Geometria e Nomenclatura do Navio
|
|
- Antônio de Mendonça Canedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Geometria e Nomenclatura do Navio O que são a Embarcação, o Navio e o Barco? Barco (termo não técnico) - construção flutuante e estável, alongada e simétrica, estanque e robusta, habitável e móvel, destinada a deslocar-se na superfície das águas. Embarcação barco de pequena dimensão, muitas vezes de convés aberto, geralmente apto a navegar apenas em águas protegidas. Exs: embarcações de pesca, recreio. Navio barco de dimensão média ou grande, geralmente apto para navegar em viagens transoceânicas, de cabotagem ou em rios e lagos de grandes dimensões. Exs: navios porta-contentores, navios-tanques e navios militares. Submarino - navio militar, de pesquisa ou de investigação científica, que quando necessário pode prescindir controladamente da sua flutuabilidade para imergir por períodos mais ou menos prolongados. 1
2 O que são os Veículos e Estruturas Marinhas? Estruturas Marinhas - conjunto de estruturas predominantemente metálicas e flutuantes, dotadas de reduzida ou nenhuma mobilidade, que operam em mares e oceanos com vista, sobretudo, à prospecção e exploração de petróleo e gás natural. Veículo marinhos - veículos submersíveis nãotripulados operados por controle remoto ou com missão pré-programada muito utilizados na indústria de prospecção e exploração de petróleo e gás natural, na construção de infra-estruturas submarinas e na exploração dos fundos marinhos. Os navios, embarcações, estruturas marinhas, e veículos marinhos constituem o objecto central de interesse do Engenheiro Naval. Nomenclatura do Navio - 1 O Casco do navio é o conjunto de componentes que formam o invólucro exterior do navio. O casco divide-se em quatro zonas, por vezes difíceis de distinguir: fundo do navio: a parte inferior do casco, costado: a parte lateral do casco, encolamento: a zona de ligação do fundo ao costado (curva, recta ou em quinado), convés: a parte superior do casco. 2
3 Nomenclatura do Navio - 2 É importante definir a superfície do casco na ossada que é a superfície que está por dentro da chaparia do casco e por fora das estruturas internas. É esta superfície que será representada no plano geométrico através de intersecções feitas com planos. Nomenclatura do Navio - 3 A proa do navio é a zona da frente do navio quando este se move do modo usual (em marcha avante). A popa do navio é a zona de trás do navio quando este se move do modo usual (em marcha avante). Quando se olha para vante, o costado situado do lado esquerdo chama-se bombordo e o do lado direito estibordo. As regiões, em geral curvas, da proa e popa do costado são designadas amuras e alhetas, respectivamente. 3
4 Nomenclatura do Navio - 4 A zona do navio que coincide com o plano de simetria designa-se meia-nau. A zona do navio que coincide com o meio do comprimento do navio designa-se meio-navio. A zona estrutural do navio coincidente com a proa diz-se a roda da proa. A zona estrutural do navio coincidente com a popa diz-se a volta da popa. A carena (ou querena) do navio, ou obras-vivas, é a parte do casco imersa na água. A parte não-imersa do casco designa-se por obras-mortas. Nomenclatura do Navio - 5 Proa - A parte de Vante do navio Popa - A parte de Ré do navio 4
5 Nomenclatura do Navio - 6 Nomenclatura do Navio - 7 5
6 Nomenclatura do Navio - 8 As estruturas longitudinais e horizontais que dividem o navio, no sentido vertical, chamam-se pavimentos. O pavimento principal, exposto ao tempo, e que se estende a todo o comprimento do navio, é designado convés. Poderá existir, contudo, um convés principal, o estruturalmente mais robusto, e um convés superior. Nomenclatura do Navio - 9 Os pavimentos abaixo do convés são ditos cobertas, se o seu comprimento fôr suficientemente extenso, e bailéus ou plataformas, se não for o caso. O pavimento mais baixo, existente em quase todos os navios, é o duplo-fundo. Os pavimentos acima do convés superior chamam-se tombadilhos ou toldas. 6
7 Nomenclatura do Navio - 10 As estruturas verticais que subdividem internamente o casco do navio nos sentidos transversal e longitudinal chamam-se anteparas. O mesmo nome têm as divisórias verticais dentro da superestrutura. Tanques são os compartimentos do navio utilizados no transporte de líquidos. Porões são os compartimentos do navio utilizados para o transporte de mercadorias, compreendidos entre o pavimento do duplo-fundo e o convés. Paióis são os espaços do navio usados para o aprovisionamento de víveres e artigos necessários ao seu serviço. Nomenclatura do Navio - 11 Superestrutura é uma construção que se ergue sobre o pavimento do bordo livre, geralmente o convés do navio. Castelo é uma superestrutura que é formada pelo prolongamento da borda do navio (a vante ou a ré). Casotas são construções fechadas acima do convés que não são superestruturas. Rufos são construções estreitas acima do convés por onde passam alguns dos sistemas de bordo. 7
8 Nomenclatura do Navio - 12 Os elementos de subdivisão que se referiram dividem o navio em zonas homogéneas, isto é, zonas onde as operações ou os sistemas aí implantados concorrem para um fim parcial: Espaços de carga, Casa das Máquinas, Pique tanques, Duplo-fundo, Superestrutura. Nomenclatura do Navio - 13 Escotilhas são aberturas praticadas nos pavimentos para passagem da carga do navio, máquinas ou equipamentos. A parte do aro da escotilha abaixo do pavimento chama-se contrabraçola. A parte de cima chama-se braçola. A braçola é fechada superiormente pela tampa da escotilha. Vigias são pequenas aberturas circulares no costado ou superestrutura do navio. 8
9 Nomenclatura do Navio - 14 A borda falsa é o prolongamento do costado para protecção do convés. A borda falsa é substituída pela balaustrada nos tombadilhos ou quando o convés esteja suficientemente alto para que o mar não o enxovalhe. Aberturas de resbordo são aberturas na borda falsa cuja finalidade é o escoamento de água embarcada no convés. Portas de mar são pequenas portas montadas na borda falsa para escoamento da água. Portalós são os locais à borda, servidos por escadas, por onde se entra e sai do navio. Buzinas são aberturas na borda falsa, geralmente à proa e à popa, para passagem dos cabos de amarração ou reboque. Geometria do Navio - 1 Existem três planos de referência característicos para o navio: Plano Base Plano de Simetria (ou de Mediania) Plano Transversal A intersecção do plano base com o plano de mediania define a linha base. A linha de construção é a intersecção do plano de simetria com a face superior da quilha. A linha base é uma recta horizontal no plano de simetria e intersecta a linha de construção na perpendicular a meio navio. 9
10 Geometria do Navio - 2 Consoante o tipo de quilha do navio, a linha de construção é: a intersecção da face superior da chapa-quilha com o plano de simetria, a intersecção com o plano de simetria da face superior da chaparia do fundo que se liga à quilha-barra, a intersecção com o plano de simetria de uma recta que passa pelo canto inferior do alefriz da quilha (recorte na quilha para encaixe da primeira tábua do forro exterior). Geometria do Navio - 3 Comprimento entre perpendiculares é o maior dos comprimentos definidos da seguinte forma: 96% do comprimento total da embarcação medido sobre uma linha de água traçada a 85% do pontal mínimo de construção, Comprimento, sobre aquela linha de água, entre a face de vante da roda de proa e o eixo da madre do leme. Perpendiculares de referência são rectas do plano de simetria perpendiculares ao plano base. Perpendicular a vante (PPAV) é a perpendicular que passa pelo extremo a vante do comprimento entre perpendiculares. Perpendicular a ré (PPAR) é a perpendicular que passa pelo extremo de ré do comprimento entre perpendiculares. Perpendicular a meio (PPAM) é a perpendicular que passa pelo meio do comprimento entre perpendiculares. 10
11 Geometria do Navio - 4 A figura abaixo indica as principais dimensões características do navio. Geometria do Navio - 5 Boca na ossada é a distância máxima medida à face exterior das balizas, na secção mestra. Boca fora do forro é a distância máxima medida à superfície exterior do forro do casco, na secção mestra. Boca máxima é a distância máxima extrema, medida na secção mestra, incluindo os verdugos ou outros dispositivos fixos de protecção lateral. Pontal de construção é a distância vertical medida na secção mestra do navio entre a linha base e a linha recta do vau. Imersão a uma dada flutuação é a distância vertical de qualquer ponto da linha de construção ao plano dessa flutuação. Imersão a ré é a imersão na perpendicular a ré. Imersão a vante é a imersão na perpendicular a vante. Imersão média é a imersão na perpendicular a meio. Calado é a imersão mais a espessura da chapa quilha ou quilha barra. 11
12 Geometria do Navio - 6 Para alguns navios de menor dimensão, como rebocadores, arrastões, etc, o diâmetro do hélice é elevado e há necessidade de o navio ter caimento de traçado. Nestas condições, a linha de construção não coincide com a linha base Geometria do Navio - 7 As intersecções de planos transversais com a superfície na ossada geram secções transversais (balizas de traçado). As intersecções de planos longitudinais com a superfície na ossada geram secções longitudinais (cortes longitudinais). As intersecções de planos horizontais com a superfície na ossada geram linhas de água (figuras de flutuação). À secção longitudinal que passa pelo plano de simetria chama-se perfil do navio. 12
13 Geometria do Navio - 8 O plano geométrico surge por representação conjunta de secções do navio, em geral: 21 balizas de traçado 12 linhas de água 7 cortes longitudinais As balizas de traçado e as linhas de água podem ou não ser equidistantes. Os cortes longitudinais são equidistantes. Geometria do Navio - 9 As balizas de traçado constituem o plano transversal. As linhas de água constituem o plano horizontal. Os cortes longitudinais constituem o plano longitudinal. Estes três tipos de linhas devem ser, em geral, suaves, isto é, devem estar desempolados. 13
14 Geometria do Navio - 10 A finura da carena do navio é expressa através dos coeficientes de finura: Coeficiente de finura total cb V L f.b f.i Coeficiente de finura da figura de flutuação Af cf Lf Bf Coeficiente de finura da secção mestra A cm m Bf i Coeficiente de finura prismático cp V Am L f Geometria do Navio - 11 A finura da carena dos vários tipos de navios, expressa pelos coeficientes de finura, tem valores diferentes consoante o tipo de navio: 14
15 O Deslocamento Leve - 1 Chama-se deslocamento do navio, numa determinada linha de flutuação, ao peso da água deslocada pela carena limitada por essa linha de flutuação. O deslocamento do navio é variável com a linha de água a que este flutua. O deslocamento leve é o deslocamento correspondente ao navio completo com todos os seus pertences, mas sem os consumíveis, carga e passageiros a bordo. O deslocamento leve operacional, ligeiramente superior ao deslocamento leve constructivo, corresponde a este mais os líquidos em circulação na maquinaria e os líquidos não aspiráveis nos tanques. O Deslocamento Leve - 2 Os pesos que fazem parte do deslocamento leve do navio são: casco e acessórios, equipamentos e máquinas do convés, aparelhos de carga e manobra, aparelhos e apetrechos de navegação, equipamentos eléctricos e electrónicos, mobiliário e apetrechamento, palamente, utensílios e ferramentas, sobressalentes de bordo, máquinas principais e auxiliares e respectivos encanamentos, armamento (nos navios de guerra), lastro permanente (se houver). 15
16 Porte Bruto e Porte Útil O Porte Bruto (deadweight) é a soma de todos os pesos variáveis do navio. Este contém as seguintes parcelas: munições (nos navios de guerra), combustíveis, óleos de lubrificação, tripulação e suas bagagens, água de reserva de caldeiras, água de lastro, água potável, carga, mantimentos e outras provisões, passageiros e suas bagagens. O Porte Útil ou de carga (cargo deadweight) nos navios mercantes corresponde à soma dos pesos da carga e dos passageiros com as suas bagagens. Porte Próprio e Deslocamento Carregado O Porte Próprio corresponde ao peso do conjunto de pesos necessários para que o navio esteja em condições de cumprir a sua missão, isto é, em condições operacionais. O Porte Útil somado ao Porte Próprio é igual ao Porte Bruto. O Deslocamento Carregado corresponde ao peso do navio quando este se encontra completamente carregado e pronto para o serviço a todos os respeitos. O Deslocamento leve somado ao porte bruto é igual ao deslocamento carregado. 16
17 Links Interessantes
Marinharia
Marinharia www.douroazul.pt Embarcação Navio www.douroazul.pt Embarcação É uma construção flutuante com capacidade para transportar pessoas ou coisas ou efetuar operações específicas no meio aquático.
Leia maisU.C. 1.1 MARINHARIA - CONCEITOS
U.C. 1.1 MARINHARIA - CONCEITOS LISBOA 2004 ÍNDICE 1.1- NAVIO / EMBARCAÇÃO... 1 Navio...... 1 Embarcação...... 1 Barco... 1 1.2-QUALIDADES NÁUTICAS DO NAVIO... 1 1.3- PROA, POPA, BOMBORDO, ESTIBORDO...
Leia maisFormas do Casco. Manuel Ventura. Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval
Formas do Casco Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval Conceitos e Definições de Arquitectura Naval Conceitos Elementares Casco / Superstruturas
Leia mais1-1. Embarcação e navio Barco Navio, nau, nave Nau e nave Vaso de guerra e belonave
NOMENCLATURA DO NAVIO 1-1. Embarcação e navio Embarcação é uma construção feita de madeira, concreto, ferro, aço ou da combinação desses e outros materiais, que flutua e é destinada a transportar pela
Leia maisPEÇAS PRINCIPAIS DA ESTRUTURA DOS CASCOS METÁLICOS
PEÇAS PRINCIPAIS DA ESTRUTURA DOS CASCOS METÁLICOS 1.Ossada e Chapeamento A estrutura do casco do navio consta da ossada, ou esqueleto, e do forro exterior (chapeamento, nos navios metálicos) A ossada
Leia maisI COEFICIENTES DE FINURA
I COEFICIENTES DE FINURA 1- Um navio tem 100 [m] de comprimento entre perpendiculares, 12 [m] de boca e 2.40 [m] de imersão média; a esta flutuação os coeficientes de finura total, prismático horizontal
Leia maisGrupo VI Transporte, Embarque e Desembarque de Pesos
Grupo VI Transporte, Embarque e Desembarque de Pesos VI-1 Problema 1: Um navio com um deslocamento de 6000 [t], um KG de 6.70 [m] e um KM de 7.30 [m], flutua direito. Movimenta-se transversalmente um peso
Leia maisResumo Prova Final (P1)
Resumo Prova Final (P1) Características da Engenharia Naval: Alto conteúdo tecnológico misturado com conhecimento tradicional; Caráter estratégico para o país; Longo período de produção; Interdisciplinar;
Leia maisConvenção Internacional das Linhas de Carga, 1966
Convenção Internacional das Linhas de Carga, 1966 Prof. Manuel Ventura Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval Antecedentes Históricos Regra da Lloyds As primeiras
Leia mais2º EXAME DE HIDROSTÁTICA DE NAVIOS LICENCIATURA EM ENGENHARIA E ARQUITECTURA NAVAL. 24 DE JULHO DE 2009 (Duração 3 h)
2º EXAME DE HIDROSTÁTICA DE NAVIOS LICENCIATURA EM ENGENHARIA E ARQUITECTURA NAVAL 24 DE JULHO DE 2009 (Duração 3 h) 1. (2.5v) O navio-tanque, com secção mestra na Figura 1, flutua em água salgada (peso
Leia maisCAPÍTULO 2 GEOMETRIA DO NAVIO SEÇÃO A DEFINIÇÕES
CAPÍTULO 2 GEOMETRIA DO NAVIO SEÇÃO A DEFINIÇÕES 2.1. Plano diametral, plano de flutuação e plano transversal (fig. 2-1) Uma característica geométrica dos navios é possuírem no casco um plano de etria;
Leia maisCapítulo 1 - Terminologia Básica de embarcações ARRAIS
Capítulo 1 - Terminologia Básica de embarcações ARRAIS Significa Patrão de barcos AMADOR Designa o caráter não profissional desta habilitação Obtém-se esta e as demais carteiras de Habilitação Náutica
Leia maisEstrutura do Casco dos Navios Metálicos. Sistemas de Construção
Estrutura do Casco dos Navios Metálicos Sistemas de Construção Sistemas de construção Sistemas de construção A estrutura do casco dos navios é constituída por: Forro exterior Invólucro resistente e impermeável
Leia maisGeometria e Nomenclatura Básicas. Arquitectura Naval
Geometria e Nomenclatura Básicas O que são a Embarcação, o Navio e o Barco? Embarcação é todo o engenho ou aparelho de qualquer natureza utilizado ou susceptível de ser utilizado como meio de transporte
Leia maispontal bochecha Obras Mortas
Mecânica do Navio INTRODUÇÃO Parte I boca Plano Diametral popa comprimento tombadilho boreste superestrutura alheta AR proa castelo convés borda livre calado AR bombordo pontal bochecha Obras Mortas AV
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO
Leia maisINTRODUÇÃO À CIÊNCIA NAÚTICA
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA NAÚTICA BZ PRATICAGEM Professor: Roberto Padilha (RM1) 1 CAP. 2 GEOMETRIA DO NAVIO 2 PLANO DIAMETRAL PLANO DE FLUTUAÇÃO PLANO TRANSVERSAL 3 1 PLANO DIAMETRAL PLANO DE FLUTUAÇÃO PLANO
Leia maisDesenho de Construção Naval. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007
Desenho de Construção Naval Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007 Desenho de Estruturas Desenho de Construção Naval Instituto Superior
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS
PARTE II REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 12 NAVIOS DE CONTAINERS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO
Leia maisCONVITE N.º 25/12 CV ANEXO I - RELAÇÃO DE SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS NA ESCOLA FLUTUANTE JOSÉ ROBERTO TADROS CONTEMPLANDO MATERIAL E MÃO-DE-OBRA
CONVITE N.º 25/12 CV ANEXO I - RELAÇÃO DE SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS NA ESCOLA FLUTUANTE JOSÉ ROBERTO TADROS CONTEMPLANDO MATERIAL E MÃO-DE-OBRA ITEM ESPECIFICAÇÃO PREÇO R$ 01 CASCO UNITARIO TOTAL 1.1
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS C D E
Leia maisAntepara Típica. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007
Antepara Típica Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007 Tipos de Anteparas Antepara Plana Antepara Corrugada M.Ventura DCN - Estruturas 2
Leia maisCAP. 2 GEOMETRIA DO NAVIO
CAP. 2 GEOMETRIA DO NAVIO 182 PLANO DIAMETRAL PLANO DE FLUTUAÇÃO PLANO TRANSVERSAL 183 1 PLANO DIAMETRAL PLANO DE FLUTUAÇÃO PLANO TRANSVERSAL 184 LINHA DE FLUTUÇÃO / ZONA DE FLUTUAÇÃO LINHA D ÁGUA PROJETADA
Leia maisCAPÍTULO 01 PARTES DA EMBARCAÇÃO
CAPÍTULO 01 PARTES DA EMBARCAÇÃO Proa É a extremidade anterior do navio no sentido de sua marcha normal. A proa é a origem de contagem das marcações relativas. Corresponde aos 000 relativos. Popa Extremidade
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO FLUTUANTE DE 15 METROS PRAÇA PRINCESA ISABEL
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO FLUTUANTE DE 15 METROS PRAÇA PRINCESA ISABEL ÍNDICE 1. GENERALIDADES 3 1.1 Dimensões e Características Principais 3 1.2 - Regulamentos 3 2 - CONSTRUÇÃO DA EMBARCAÇÃO:
Leia maisHidrostática de Navios
Capítulo 5 Critérios de Estabilidade para o Navio Intacto Critérios de Estabilidade - Geral Critérios de estabilidade são conjuntos de requisitos que permitem proporcionar níveis mínimos de estabilidade
Leia maisHidrostática de Navios Capítulo 5 Critérios de Estabilidade para o Navio Intacto Hidrostática de Navios Critérios de Estabilidade - Geral
Capítulo 5 Critérios de Estabilidade para o Navio Intacto Critérios de Estabilidade - Geral Critérios de estabilidade são conjuntos de requisitos que permitem proporcionar níveis mínimos de estabilidade
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTOS E NORMAS
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 22 ROLL ON/ROLL OFF SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTOS E
Leia maisConstrução dos Navios. Projeto e Construção
Construção dos Navios Projeto e Construção Anteprojeto Navios mercantes As qualidades comerciais de um navio mercante novo são determinadas pelo armador e dependem da sua atividade fim As qualidades técnicas
Leia maisPROCEDIMENTO ALTERNATIVO PARA DETERMINAÇÃO DA BORDA-LIVRE DAS DRAGAS E BALSAS DOTADAS DE DISPOSITIVOS DE DESCARGA PELO FUNDO
PROCEDIMENTO ALTERNATIVO PARA DETERMINAÇÃO DA BORDA-LIVRE DAS DRAGAS E BALSAS DOTADAS DE DISPOSITIVOS DE DESCARGA PELO FUNDO 1 - APLICAÇÃO Os procedimentos estabelecidos no presente anexo poderão ser aplicados
Leia maisANEXO. Emendas ao anexo I da MARPOL 73/78. Regra 1 Definições
Decreto n.º 19/98 Emendas ao anexo I ao Protocolo de 1978 da Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios, 1973 (MARPOL 73/78), adoptadas pela Resolução MEPC 52 (32) Nos termos da alínea
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 22 ROLL ON/ROLL OFF SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTOS,
Leia maisREGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES NAVIOS ROL ON/ROLL OFF DE CARGA CAPÍTULOS
PARTE II REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 15 NAVIOS ROL ON/ROLL OFF DE CARGA SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 41 NAVIOS PESQUEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃOE CLASSIFICAÇÃO NAVIOSIDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES NAVIOS ROLL ON-ROLL OFF CARGA CAPÍTULOS ABORDAGEM
DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões Parte II ARQUITETURANAVAL - Seção 1 RGIM18P T CAPÍTULOS - A,B,E,G e H PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃOE CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOSIDENTIFICADOS POR SUAS
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃOE NORMAS VerParte
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO
Leia maisAgulheiro: Pequenas escotilhas, circulares ou elípticas, destinadas ao serviço de um paiol, praça de máquinas, etc. (Arte Naval)
GLOSSÁRIO A Adernamento: É a inclinação para um dos bordos da embarcação; o navio pode estar adernado a bombordo ou a boreste e seu adernamento é medido em graus. (Arte Agulheiro: Pequenas escotilhas,
Leia maisANEXO V 9.3 SISTEMA DE FUNDEIO. O sistema de fundeio é composto por:
ANEXO V 9.3 SISTEMA DE FUNDEIO O sistema de fundeio é composto por: - Aparelho de fundear e suspender Compreende a máquina de suspender (cabrestante ou molinete utilizado para içar a âncora) e os acessórios
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 41 NAVIOS PESQUEIROS SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A B C D T ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 14 GRANELEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE ESTABILIDADE
NOÇÕES BÁSICAS DE ESTABILIDADE 104 1 Estabilidade É a capacidade de recuperação ou de endireitamento que uma embarcação possui para voltar à sua posição de equilíbrio depois de um caturro ou balanço motivado
Leia maisForam ouvidos os órgãos de Governo próprio das Regiões Autónomas.
Registado com o DL 78/2008 no livro de registo de diplomas da Presidência do Conselho, em 20 de Março de 2008 Com a publicação do -Lei 199/98, de 10 de Julho, e posterior alteração, regulamentou-se a construção
Leia maisHidrostática de Navios
Programa de Cálculo de Estabilidade de Navios - AutoHydro 1.1 - Noções Básicas O programa de cálculo de estabilidade AutoHydro encontra-se integrado num software de integração de todo o processo de construção
Leia maisDEFINIÇÕES. Plano diametral plano de simetria ou plano longitudinal Plano de flutuação Plano transversal
GEOMETRIA DO NAVIO DEFINIÇÕES Plano diametral plano de simetria ou plano longitudinal Plano de flutuação Plano transversal Linha de flutuação: interseção da superfície da água com o contorno exterior do
Leia maisCAPÍTULO 1 NOMENCLATURA DO NAVIO SEÇÃO A DO NAVIO, EM GERAL
CAPÍTULO 1 NOMENCLATURA DO NAVIO SEÇÃO A DO NAVIO, EM GERAL 1.1. Embarcação e navio Embarcação é uma construção feita de madeira, concreto, ferro, aço ou da combinação desses e outros materiais, que flutua
Leia mais17. Equipamentos de convés
17. Equipamentos de convés Foi utilizada a regra da classificadora ABS, referência [1] para a realização dos cálculos para o numeral de equipamentos e assim obter os equipamentos de fundeio e os equipamentos
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE XII MONTAGEM DE NAVIOS
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE XII MONTAGEM DE NAVIOS Modelo Vista geral do navio Modelo do navio em corte Características e Capacidades Dimensões Principais Deslocamento: 41.700 toneladas Comprimento Global:
Leia maisHIDROSTÁTICA DE NAVIOS
GUIA DE TRABALHO LABORATORIAL DE HIDROSTÁTICA DE NAVIOS Tiago A. R. Santos José Miguel Varela Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval Instituto Superior Técnico 2016/2017 Página intencionalmente
Leia maisSmart Own. Passenger Boats Specialists
Smart Own Passenger Boats Specialists 2 Sobre o Smart Own Atendendo Clientes em Todo o Mundo a Partir de Dubai Com a presença de nossos barcos de passageiros em todos os continentes e em mais de 70 países,
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS
Leia maisMINISTÉRIO DO EQUIPAMENTO SOCIAL
N. o 185 11 de Agosto de 2000 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 3957 A introdução de racionalidade na gestão, garantindo o acesso do medicamento em condições de segurança e qualidade, acompanhado de ganhos
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES. TÍTULO 111 COMBATE A INCÊNDIO EXTERNO (Fi-Fi) CAPÍTULOS
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 111 COMBATE A INCÊNDIO EXTERNO (Fi-Fi) SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A ABRANGÊNCIA B DOCUMENTOS,
Leia maisConstrução dos Navios. Esforços a que estão sujeitos os navios
Construção dos Navios Esforços a que estão sujeitos os navios Resistência do casco Um navio que flutua em águas tranqüilas está sujeito a dois tipos de forças: Peso do navio e sua carga Empuxo Cada uma
Leia maisConvenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), Prof. Manuel Ventura
Convenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), 1972 Prof. Manuel Ventura Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval COLREG International Convention
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A B C D T ABORDAGEM - DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Diário da República, 1.ª série N.º de Junho de 2008
4026 Diário da República, 1.ª série N.º 124 30 de Junho de 2008 Portaria n.º 565/2008 de 30 de Junho Pela Portaria n.º 1057/2002, de 20 de Agosto, alterada pela Portaria n.º 434/2004, de 26 de Abril, foi
Leia maisESTABILIDADE E FLUTUABILIDADE BÁSICA
ESTABILIDADE E FLUTUABILIDADE BÁSICA Matéria básica para a realização do Exame de Capitão Amador Coordenação PROF. DR. FABIO GONÇALVES DOS REIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP BRASIL 2003 EDIÇÃO
Leia maisAntónio José S.C. Cacho, Tiago Alexandre Rosado Santos. Sérgio B. N. Ribeiro e Silva
António José S.C. Cacho, ajcacho@tecnico.ulisboa.pt Tiago Alexandre Rosado Santos Sérgio B. N. Ribeiro e Silva 5 de Novembro de 4 Índice Introdução 4 Caracterização física do navio 7. Plano Geométrico
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
3.1 - LIMITES DE PESO Do Decreto-Lei n.º 133/2010 de 22 de Dezembro Regulamento que fixa os pesos e as dimensões máximos autorizados para os veículos em circulação Artigo 8.º - Peso bruto máximo dos veículos
Leia maisRESUMO EMBARCAÇÃO DE COMPETIÇÃO
RESUMO EMBARCAÇÃO DE COMPETIÇÃO A presente invenção enquadra-se na área das embarcações a remos, para competição - Canoagem ou Remo -, podendo configurar uma canoa, um caiaque ou uma embarcação para prática
Leia maisPotência, Força de Tração Estática (BP) e número de rebocadores
Potência, Força de Tração Estática (BP) e número de rebocadores A força para mover um navio longitudinalmente é bem menor do que aquela usada para movê-lo na direção transversal. A força requerida para
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A DE CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL
PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A DE CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL Publicação e atualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações.
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 22 ROLL ON/ROLL OFFPARA PASSAGEIROS E CARGA CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 22 ROLL ON/ROLL OFFPARA PASSAGEIROS E CARGA SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E
Leia maisENGENHARIA NAVAL INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR 000 A 100 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA NAVAL PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM
DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões Parte II ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGIM16P T CAPÍTULOS - A,D,E,G,H,I e T PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR
Leia maisNAUTIS CONSULTORES Ltda. MARINE AND CARGO SURVEYORS
NAUTIS CONSULTORES Ltda. MARINE AND CARGO SURVEYORS Fortaleza, 11 de Dezembro de 2008 Relatório de Avaliação no. 1437-0908_A O presente certifica que o abaixo assinado vistoriou em 10 de Dezembro de 2008,
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS
Leia maisUNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FLUVIAL - UBSF REV A MEMORIAL DESCRITIVO. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Departamento de Atenção Básica 15/03/2014
ESTE DOCUMENTO E AS INFORMAÇÕES NELE CONTIDAS SÃO DE PROPRIEDADE DO PROJETISTA E SUA UTILIZAÇÃO SE RESTRINGE ÀQUELA DEFINIDA EM CONTRATO ENTRE AS PARTES ENVOLVIDAS. A REPRODUÇÃO, CÓPIA E USO PARA FINS
Leia maisARQUITETURA NAVAL MÓDULO 1
ARQUITETURA NAVAL MÓDULO 1 Motivação Ao final do curso é esperado que todos saibam o que pode causar um acidente como o da foto abaixo. MV Cougar Ace Características principais: Type: Ro-Ro (Roll on Roll
Leia maisPASCAL LAUDO DE VISTORIA DE CONDIÇÃO E AVALIAÇÃO. 'Vara Civel Antonma Its 53 PERÍCIA HAVAI. Solicitante: Interportos Ltda. Eng.
'Vara Civel Antonma Its 53 LAUDO DE VISTORIA DE CONDIÇÃO E AVALIAÇÃO PASCAL Solicitante: Eng. Responsável: Local da Vistoria: Data da Vistoria: Interportos Ltda. Vito Caputo Antonina/PR 18/02/2014 PERÍCIA
Leia maisLEVANTAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO TREVO BRANCO
LEVANTAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO TREVO BRANCO 1) JATEAMENTO 1.A) Área externa total do casco - 2.162 m 2 1.B) Área interna dos porões - 2.727 m 2 1.C) Área do convés principal - 259 m 2 1.D) Área
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM
REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS PESQUEIROS - Título41 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões Parte II ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 PARTE II REGRAS
Leia maisLivro: Rebocadores Portuários
Prezado aluno, Depois de detalhar todo o conteúdo do livro Tug Use in Port (edição 2003), o objetivo agora é reforçar conceitos já vistos e destacar o que difere entre as duas bibliografias sugeridas.
Leia maisREQUISITIOS DE SEGURANÇA RELATIVOS À CONSTRUÇÃO, À MODIFICAÇÃO E À CLASSIFICAÇÃO DAS EMBARCAÇÕES DE RECREIO (ER)
REQUISITIOS DE SEGURANÇA RELATIVOS À CONSTRUÇÃO, À MODIFICAÇÃO E À CLASSIFICAÇÃO DAS EMBARCAÇÕES DE RECREIO (ER) Portaria n.º 1491/2002 de 5 de Dezembro (Rectificada nos termos da Declaração de Rectificação
Leia maisDesenho de Construção Naval
Desenho de Construção Naval Manuel Ventura Secção Autónoma de Engenharia Naval 2006 Arranjo Geral do Navio Desenho de Construção Naval Instituto Superior Técnico Secção Autónoma de Engenharia Naval Sumário
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 46 DIQUE FLUTUANTE CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 46 DIQUE FLUTUANTE SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E
Leia maisElementos de Engenharia Civil 2009/2010. Enunciados dos problemas *
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2009/2010 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES. TÍTULO 111 COMBATE A INCÊNDIO EXTERNO (Fi-Fi) CAPÍTULOS ABRANGÊNCIA
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 111 COMBATE A INCÊNDIO EXTERNO (Fi-Fi) SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A ABRANGÊNCIA B DOCUMENTOS,
Leia mais4. EMBARCAÇÕES A VELA EM MOVIMENTO
Uma embarcação de propulsão mecânica com menos de 12 metros de comprimento, em movimento, pode exibir apenas uma luz circular branca (setor de visibilidade de 360º) e luzes de bordos Figura 15.5(b). Uma
Leia maisRESISTÊNCIA E PROPULSÃO Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 1ª Época 6/Janeiro/2005 Duração: 3 horas
RESISTÊNCIA E PROPULSÃO Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 1ª Época 6/Janeiro/005 Duração: 3 horas 1. Considere o corpo cilíndrico com secção elíptica de comprimento L = 7 m, altura B = 3 m e espessura
Leia maisCAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11. DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS - Ver Título 11. MATERIAIS E MÃO DE OBRA - Ver Título 11
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL DO CASCO DE UM NAVIO TANQUE COM BASE NOS REGULAMENTOS DA IACS
ANÁLISE ESTRUTURAL DO CASCO DE UM NAVIO TANQUE COM BASE NOS REGULAMENTOS DA IACS Bruno Gaspar, Yordan Garbatov e Carlos Guedes Soares Centro de Engenharia e Tecnologia Naval, Instituto Superior Técnico,
Leia maisResolução do exame de Hidrostática de Navios 2º Época 2016/2017
Resolução do exame de Hidrostática de Navios 2º Época 2016/2017 1. Dados do problema: ρsw = 1.025 t/m3 Densidade da água salgada g = 9.810 m/s2 Aceleração gravítica L = 275.000 m Comprimento da doca Bmax
Leia mais2 HIDROSTÁTICA PROBLEMA 2.1 RESOLUÇÃO
2 HIDROSTÁTICA PROBLEMA 2.1 O tubo representado na figura está cheio de óleo de densidade 0,85. Determine as pressões nos pontos A e B e exprima-as em altura equivalente de água. Fundamentos de Engenharia
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO
Leia maisREGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS E REGULAMENTAÇÃO MATERIAIS E FABRICAÇÃO
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS SEÇÃO 4 ACOMODAÇÃO CAPÍTULOS A B C D E T ABORDAGEM DOCUMENTOS E REGULAMENTAÇÃO MATERIAIS
Leia maisHIDROSTÁTICA DE NAVIOS. Sérgio Ribeiro e Silva
GUIA DE TRABALHO LABORATORIAL DE HIDROSTÁTICA DE NAVIOS Sérgio Ribeiro e Silva Secção de Engenharia Naval Departamento de Engenharia Mecânica Instituto Superior Técnico 1. OBJECTIVOS Os objectivos deste
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO MÓDULO DE ESTABILIDADE EST UNIDADE DE ESTUDO AUTÔNOMO
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO MÓDULO DE ESTABILIDADE EST UNIDADE DE ESTUDO AUTÔNOMO 1 a edição Rio de Janeiro 2007 2007 direitos reservados à Diretoria de
Leia maisEstabilidade à Flutuação
Estabilidade à Flutuação Objectivos Princípios de estabilidade Teorema de Arquimedes Terminologia Estabilidade e momentos -> mantendo-se de pé. Metacentro, Centro de gravidade, Centro de impulsão, etc.
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS SEÇÃO 5 MOTORES E MECÂNICA CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA MATERIAIS
Leia maisDeterminação de Calado e Deslocamento de Embarcações
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Disciplina: Operações com Embarcações Professor: Marcus Gomes Medeiros de Macedo Currículo Lattes:
Leia maisCidália Fonte Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
1. Introdução Geometria Descritiva 2006/2007 Geometria Descritiva Programa 1. Introdução 2. Projecções 2.1 Sistemas de projecção plana 2.2 Propriedades das projecções cónicas e cilíndricas 2.3 Métodos
Leia maisREQUISITOS DE HABITABILIDADE
REQUISITOS DE HABITABILIDADE 1 - DEFINIÇÕES a) Espaço para Redes é o espaço destinado ao transporte de passageiros com redes armadas, sendo considerada a rede o único elemento de permanência do passageiro.
Leia mais(Atos legislativos) REGULAMENTOS
30.6.2017 L 169/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2017/1130 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 14 de junho de 2017 que define as características dos navios de pesca (reformulação)
Leia maisCAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
+ CAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO (ECSP) 1 O CUSO TEM O PROPOSÍTO DE HABILITAR
Leia maisIFPE CONCURSO PÚBLICO 2010
IFPE CONCURSO PÚBLICO 2010 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONCURSO PÚBLICO/ 2010 CÓDIGO 317 QUESTÕES: PEDAGÓGICAS - 01 a 10 ESPECÍFICAS - 11 a 40 DIA 30/05/2010 (DOMINGO)
Leia maisDetalhes técnicos. Bolinas. Leme Tanque de água de lastro na popa (tanques laterais) Tanque de água na proa Altura da mastreação Mastreação
Detalhes técnicos Comprimento do casco (ISO 666) Comprimento da linha d água (design) Comprimento total (incluindo o gurupés) Comprimento de boca (ISO 666) total Calado máximo até a quilha Peso do barco
Leia mais