Antepara Típica. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007

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1 Antepara Típica Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007

2 Tipos de Anteparas Antepara Plana Antepara Corrugada M.Ventura DCN - Estruturas 2

3 Antepara Plana M.Ventura DCN - Estruturas 3

4 Anteparas Corrugadas Stool superior Stool inferior M.Ventura DCN - Estruturas 4

5 Antepara Corrugada - Nomenclatura M.Ventura DCN - Estruturas 5

6 Antepara Corrugada - Nomenclatura M.Ventura DCN - Estruturas 6

7 Geometria dos Corrugados Parâmetros dimensionais de um corrugado trapezoidal típico Outros tipos de corrugados M.Ventura DCN - Estruturas 7

8 Expansão do Costado Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007

9 Expansão do Costado (1) Representa o arranjo das chapas do fundo e do costado ao longo do comprimento do navio Geometricamente, representa a expansão da superfície do fundo e do costado apenas numa direcção - a transversal (não é uma planificação). M.Ventura DCN - Estruturas 9

10 Expansão do Costado (2) A cada ponto P de uma secção S 1 no Plano Vertical (A) corresponde um ponto P na Expansão do Costado (B) de modo que a sua coordenada Y* corresponde ao perímetro da secção. Quando a secção tem mais do que um segmento (secção S 2 ) os perímetros são adicionados como indicado na figura M.Ventura DCN - Estruturas 10

11 Expansão do Costado (3) Inicialmente este desenho permite especificar como variam ao longo do comprimento do navio as dimensões de chapas e reforços já definidas na Secção Mestra, para efeitos de aprovação pela Sociedade Classificadoras O reforços são representados apenas pelas suas linhas de montagem Representam-se ainda todas as linhas de montagem (intersecção com o costado/fundo) das anteparas, pavimentos, e dos elementos de reforço primários (balizas, escoas, sicórdias, vaus, etc.) Após ser definida a divisão do navio em anéis para construção, os limites dos anéis são introduzidos no desenho e eventualmente o comprimento das chapas é ajustado. Quando usado para representar planeamentos ou resultados de campanhas de medições de espessuras durante a vida operacional do navio, representam-se os dois bordos (EB+BB), simétricos em relação à linha base,, para que todas as chapas estejam representadas. M.Ventura DCN - Estruturas 11

12 Determinação da Variação de Espessuras De acordo com as regras das Sociedades Classificadoras: A espessura das chapas do costado e as dimensões dos reforços longitudinais devem manter-se constantes ao longo de 0.40 L, medidos a meio-navio Para AV e para AR as espessuras devem diminuir linearmente até ao valor exigido para 0.1 L Nas secções a 0.1 L pode assumir-se, em primeira aproximação, a espessura mínima exigida para o casco: M.Ventura DCN - Estruturas 12

13 Método de Representação (1) O contorno do desenho é desenhado a partir dos perímetros das secções transversais. Para melhor leitura do desenho representam-se a traço contínuo fino: Linhas de tangencia do fundo Linha de tangencia do costado Linha de água carregada Linha de água de lastro Desenham-se ainda as linhas seguintes, a traço interrompido: Intersecção com o duplo-fundo Intersecção com pavimentos intermédios (caso existam) Intersecção com o convés Intersecções com anteparas M.Ventura DCN - Estruturas 13

14 Método de Representação (2) Sobre a Linha Base devem ser traçadas as posições das Perpendiculares AV e AR e de todas as balizas de construção O meio-navio deve ser localizado com o símbolo respectivo Sob a linha base devem ser indicada a distribuição dos espaçamentos de baliza Sob esta linha devem ser indicadas as zonas limites dos 0.4L e 0.5 a partir do meio-navio e os limites das zonas a 0.01L, 0.05L, 0.10L, 0.15L, 0.20L, 0.25L a partir da PPAR (para vante) e da PPAV (para ré) M.Ventura DCN - Estruturas 14

15 Método de Representação (3) Balizas Anteparas (traço caminho-de-ferro) Chapas Espessura [mm] Material Reforços M.Ventura DCN - Estruturas 15

16 Método de Representação (4) Expansão do Costado - Desenho Completo M.Ventura DCN - Estruturas 16

17 Divisão de Blocos Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007

18 Divisão de Blocos (1) Para efeito de construção, o navio é dividido em anéis tendo em consideração os aspectos seguintes: O local de construção (doca seca, rampa,...) A capacidade máx. dos meios de elevação e transporte (pórticos, gruas, ) A existência ou não de linhas de fabricação de painéis O comprimento máx. das chapas produzidas pelas siderurgias. M.Ventura DCN - Estruturas 18

19 Divisão de Blocos (2) Os anéis são em seguida decompostos em blocos 3D, tendo em consideração alguns aspectos como por exemplo: O peso do bloco e a capacidade dos meios de elevação no local de montagem dos blocos A posição de montagem do próprio bloco (necessidade de existência de berço, etc.) A posição de montagem do bloco no anel A possibilidade de fechar volumes com superfícies já tratadas (para evitar queimar com as soldaduras a pintura já existente) O aprestamento a montar no bloco (encanamentos, fixes de equipamentos, ) M.Ventura DCN - Estruturas 19

20 Divisão de Blocos (3) Notar no exemplo acima a definição dos limites dos blocos a 200 mm de anteparas e pavimentos existentes para evitar sobreposição ou excessiva proximidade de cordões de soldadura. M.Ventura DCN - Estruturas 20

21 Desenhos de Produção Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007

22 Desenhos de Produção São os desenhos com a informação para a manufactura e montagem Conjunto de desenhos produzidos para cada bloco de construção, em que todas as peças estão representadas ao maior nível de detalhe Embora desenhados à escala os contornos não estão cotados em detalhe porque se assume que a informação para o corte é dada por outros documentos, que podem ser: Desenhos à escala 1:1 ou 1:10, para corte por controle óptico Ficheiros com código, para corte por controlo numérico As cotas introduzidas no desenho indicam dimensões extremas e o posicionamento para montagem de outro elementos É também representado nos desenhos de produção algum tipo de aprestamento miúdo como por exemplo: Degraus de acesso para aberturas de passagem de homem Bujões de fundo em tanques M.Ventura DCN - Estruturas 22

23 Marcas em Peças Todas as peças (chapas ou perfilados) são identificadas por marcas Tradicionalmente as marcas consistem em números de referência inscritos em circunferências, para peças em chapa, ou em triângulos, para perfilados As marcas são referências para a lista de peças em que se indica o material e o documento de corte associado Peças geometricamente iguais e do mesmo material podem ter a mesma marca, ou seja, são intermutáveis M.Ventura DCN - Estruturas 23

24 Desenhos de Produção M.Ventura DCN - Estruturas 24

25 Bujões do Fundo São peças roscadas que permitem tapar as aberturas existentes no fundo dos tanques para escoamento total dos líquidos residuais. Na fotografia o bujão vem já montado numa bolacha para soldar no fundo do tanque M.Ventura DCN - Estruturas 25

26 Desenhos de Nesting Designam-se por desenhos de nesting aqueles que representam os contornos exteriores e interiores (aberturas) de um conjunto de peças a ser cortadas de uma mesma chapa (mesmo material, mesma espessura) Esta informação directa (controlo óptico) ou indirectamente (controle numérico) é utilizada para o corte das chapas na oficina O desenho representa também as marcas a serem feitas nas peças - a identificação, as linhas de montagem de reforços com o respectiva posicionamento da espessura M.Ventura DCN - Estruturas 26

27 Bibliografia IACS, Surveyor s Glossary - Hull Terms and Hull Survey Terms, Recommendation 82, M.Ventura DCN - Estruturas 27

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