1-1. Embarcação e navio Barco Navio, nau, nave Nau e nave Vaso de guerra e belonave

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1-1. Embarcação e navio Barco Navio, nau, nave Nau e nave Vaso de guerra e belonave"

Transcrição

1 NOMENCLATURA DO NAVIO 1-1. Embarcação e navio Embarcação é uma construção feita de madeira, concreto, ferro, aço ou da combinação desses e outros materiais, que flutua e é destinada a transportar pela água pessoas ou cargas. Barco - tem o mesmo significado, mas usa-se pouco; Navio, nau, nave - designam embarcações de grande porte; Nau e nave - são palavras antiquadas, hoje empregadas apenas no sentido figurado; Vaso de guerra e belonave - significam navio de guerra, mas são também pouco usados.

2 NOMENCLATURA DO NAVIO 1-2. Casco É o corpo do navio sem mastreação, ou aparelhos acessórios, ou qualquer outro arranjo. O casco não possui uma forma geométrica definida; A principal característica de sua forma é ter um plano de simetria (plano diametral) que se imagina passar pelo eixo da quilha. Da forma adequada do casco dependem as qualidades náuticas de um navio: resistência mínima à propulsão; mobilidade; estabilidade de plataforma.

3 PROA Roda de proa!extremidade anterior do navio no sentido de sua marcha normal!forma exterior adequada para mais facilmente fender o mar

4 PROA

5 PROA

6 POPA!Extremidade posterior do navio!forma exterior adequada para facilitar a passagem dos filetes líquidos que preenchem o vazio deixado pelo navio, para tornar mai eficiente a ação do leme e do hélice.

7 POPA

8 POPA

9 BORDOS BB BE Boreste BB BE "Boreste (BE) a parte à direita "Bombordo (BB) a parte à esquerda

10 BORDOS BOMBORDO BORESTE (ESTIBORDO)

11 BORDOS BORESTE BOMBORDO

12 Popa MEIA-NAU Meia-nau Proa Proa Popa Meia-nau

13 Bico de proa: Avante e a ré: Parte extrema da proa de um navio Diz-se que qualquer coisa é de vante ou está a vante (AV), quando está na proa, Diz-se que é de ré ou está a ré (AR), quando está na popa. Corpo de popa! Ante-a-vante! Ante-a-ré Corpo de proa

14 Obras vivas (OV): Parte do casco abaixo do plano de flutuação em plena carga Carena: Invólucro do casco nas obras vivas Obras mortas (OM): Parte do casco acima do plano de flutuação em plena carga Costado: Invólucro do casco acima da linha d água. (durante a construção do navio, é o revestimento do casco acima do bojo) Linha d água (LA): Faixa pintada com tinta especial no casco dos navios. (em Arquitetura Naval tem outro significado)

15 Bojo: Parte da carena, formada pelo contorno de transição entre sua parte quase horizontal, ou fundo do navio, e sua parte quase vertical Bojo Fundo Quilha Bojo Bojo Fundo Quilha Bojo Fundo do navio: Parte inferior do casco, desde a quilha até o bojo

16 Forro exterior: Revestimento exterior do casco de um navio Forro exterior Amura de BB Bochecha de BB Forro exterior Bochechas: Partes curvas do costado de um e de outro bordo, junto à roda de proa Amura: O mesmo que bochecha. Amura é também uma direção qualquer entre a proa e o través.

17 FURG Borda: É o limite superior do costado (termina na altura do convés) Borda-falsa: Parapeito do navio no convés, de chapas mais leves que as outras chapas do costado. Amurada: Parte interna dos costados.

18 Alhetas: Partes curvas do costado, de um e de outro bordo junto à popa Painel de popa: Parte do costado do navio na popa, entre as alheta

19 Grinalda: Parte superior do painel de popa Almeida: Parte curva do costado do navio, na popa, logo abaixo do painel, e que forma com ele um ângulo obtuso ou uma curvatura

20 Delgados: Partes da carena mais afiladas a vante e a ré, de um e de outro bordo, respectivamente, da roda de proa e do cadaste Delgado AV Delgado AR Delgado AR Delgado AV

21 Cinta, cintura ou cintado do navio: Interseção do convés resistente com o costado. A fiada de chapas na altura da cinta também recebe o nome de cinta, cintura ou cintado; ela é sempre contínua de proa a popa Cinta Fiada de chapas da cinta Quilha Resbordo: Primeira fiada de chapas do forro exterior do fundo, de um e de outro lado da quilha

22 Calcanhar: Parte saliente formada no fundo de alguns navios pelo pé de cadaste e a parte externa posterior da quilha Quina: Qualquer mudança brusca de direção na superfície externa do casco, ou em qualquer peça da estrutura Costura: Interstício entre duas chapas contíguas de um chapeamento

23 Bosso do eixo: Saliência formada na carena de alguns navios em torno do eixo do hélice Cadaste interior Cadaste exterior Suporte do tubo telescópio do eixo Bosso do eixo

24 Balanço de proa: A parte da proa por ante-a-vante da quilha Balanço de popa: A parte da popa por ante-a-ré da quilha

25 Superestrutura: Construção feita sobre o convés principal Castelo de proa Convés superior Convés principal Convés do Tijupá Convés do passadiço Convés principal Tombadilho Poço AV Poço AR Superestrutura central

26 Superestrutura lateral: Contrafeito: Parte rebaixada no costado do navio por conveniência da carga ou do serviço

27 Recesso: Concavidade feita numa antepara a fim de alojar um aparelho no compartimento, ou para obter melhor arranjo Recesso do túnel: Parte de um túnel ampliada em sua seção, tal como os recessos do túnel do eixo

28 Talhamar: Nos navios de madeira, é uma combinação de várias peças de madeira, formando um corpo que sobressai da parte superior da roda de proa; serve de apoio ao gurupés e dá um aspecto elegante à proa do navio Nos navios de aço o talhamar faz parte da roda de proa, da qual é um prolongamento Possuem talhamar a maior parte dos veleiros e somente alguns navios de propulsão a hélice

29 Talhamar: Gurupés Talhamar

Marinharia

Marinharia Marinharia www.douroazul.pt Embarcação Navio www.douroazul.pt Embarcação É uma construção flutuante com capacidade para transportar pessoas ou coisas ou efetuar operações específicas no meio aquático.

Leia mais

PEÇAS PRINCIPAIS DA ESTRUTURA DOS CASCOS METÁLICOS

PEÇAS PRINCIPAIS DA ESTRUTURA DOS CASCOS METÁLICOS PEÇAS PRINCIPAIS DA ESTRUTURA DOS CASCOS METÁLICOS 1.Ossada e Chapeamento A estrutura do casco do navio consta da ossada, ou esqueleto, e do forro exterior (chapeamento, nos navios metálicos) A ossada

Leia mais

Resumo Prova Final (P1)

Resumo Prova Final (P1) Resumo Prova Final (P1) Características da Engenharia Naval: Alto conteúdo tecnológico misturado com conhecimento tradicional; Caráter estratégico para o país; Longo período de produção; Interdisciplinar;

Leia mais

Capítulo 1 - Terminologia Básica de embarcações ARRAIS

Capítulo 1 - Terminologia Básica de embarcações ARRAIS Capítulo 1 - Terminologia Básica de embarcações ARRAIS Significa Patrão de barcos AMADOR Designa o caráter não profissional desta habilitação Obtém-se esta e as demais carteiras de Habilitação Náutica

Leia mais

U.C. 1.1 MARINHARIA - CONCEITOS

U.C. 1.1 MARINHARIA - CONCEITOS U.C. 1.1 MARINHARIA - CONCEITOS LISBOA 2004 ÍNDICE 1.1- NAVIO / EMBARCAÇÃO... 1 Navio...... 1 Embarcação...... 1 Barco... 1 1.2-QUALIDADES NÁUTICAS DO NAVIO... 1 1.3- PROA, POPA, BOMBORDO, ESTIBORDO...

Leia mais

Estrutura do Casco dos Navios Metálicos. Sistemas de Construção

Estrutura do Casco dos Navios Metálicos. Sistemas de Construção Estrutura do Casco dos Navios Metálicos Sistemas de Construção Sistemas de construção Sistemas de construção A estrutura do casco dos navios é constituída por: Forro exterior Invólucro resistente e impermeável

Leia mais

Geometria e Nomenclatura do Navio

Geometria e Nomenclatura do Navio Geometria e Nomenclatura do Navio O que são a Embarcação, o Navio e o Barco? Barco (termo não técnico) - construção flutuante e estável, alongada e simétrica, estanque e robusta, habitável e móvel, destinada

Leia mais

CAPÍTULO 01 PARTES DA EMBARCAÇÃO

CAPÍTULO 01 PARTES DA EMBARCAÇÃO CAPÍTULO 01 PARTES DA EMBARCAÇÃO Proa É a extremidade anterior do navio no sentido de sua marcha normal. A proa é a origem de contagem das marcações relativas. Corresponde aos 000 relativos. Popa Extremidade

Leia mais

pontal bochecha Obras Mortas

pontal bochecha Obras Mortas Mecânica do Navio INTRODUÇÃO Parte I boca Plano Diametral popa comprimento tombadilho boreste superestrutura alheta AR proa castelo convés borda livre calado AR bombordo pontal bochecha Obras Mortas AV

Leia mais

Construção dos Navios. Esforços a que estão sujeitos os navios

Construção dos Navios. Esforços a que estão sujeitos os navios Construção dos Navios Esforços a que estão sujeitos os navios Resistência do casco Um navio que flutua em águas tranqüilas está sujeito a dois tipos de forças: Peso do navio e sua carga Empuxo Cada uma

Leia mais

Formas do Casco. Manuel Ventura. Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval

Formas do Casco. Manuel Ventura. Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval Formas do Casco Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval Conceitos e Definições de Arquitectura Naval Conceitos Elementares Casco / Superstruturas

Leia mais

CAPÍTULO 1 NOMENCLATURA DO NAVIO SEÇÃO A DO NAVIO, EM GERAL

CAPÍTULO 1 NOMENCLATURA DO NAVIO SEÇÃO A DO NAVIO, EM GERAL CAPÍTULO 1 NOMENCLATURA DO NAVIO SEÇÃO A DO NAVIO, EM GERAL 1.1. Embarcação e navio Embarcação é uma construção feita de madeira, concreto, ferro, aço ou da combinação desses e outros materiais, que flutua

Leia mais

CAPÍTULO 2 GEOMETRIA DO NAVIO SEÇÃO A DEFINIÇÕES

CAPÍTULO 2 GEOMETRIA DO NAVIO SEÇÃO A DEFINIÇÕES CAPÍTULO 2 GEOMETRIA DO NAVIO SEÇÃO A DEFINIÇÕES 2.1. Plano diametral, plano de flutuação e plano transversal (fig. 2-1) Uma característica geométrica dos navios é possuírem no casco um plano de etria;

Leia mais

DEFINIÇÕES. Plano diametral plano de simetria ou plano longitudinal Plano de flutuação Plano transversal

DEFINIÇÕES. Plano diametral plano de simetria ou plano longitudinal Plano de flutuação Plano transversal GEOMETRIA DO NAVIO DEFINIÇÕES Plano diametral plano de simetria ou plano longitudinal Plano de flutuação Plano transversal Linha de flutuação: interseção da superfície da água com o contorno exterior do

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE ESTABILIDADE

NOÇÕES BÁSICAS DE ESTABILIDADE NOÇÕES BÁSICAS DE ESTABILIDADE 104 1 Estabilidade É a capacidade de recuperação ou de endireitamento que uma embarcação possui para voltar à sua posição de equilíbrio depois de um caturro ou balanço motivado

Leia mais

Agulheiro: Pequenas escotilhas, circulares ou elípticas, destinadas ao serviço de um paiol, praça de máquinas, etc. (Arte Naval)

Agulheiro: Pequenas escotilhas, circulares ou elípticas, destinadas ao serviço de um paiol, praça de máquinas, etc. (Arte Naval) GLOSSÁRIO A Adernamento: É a inclinação para um dos bordos da embarcação; o navio pode estar adernado a bombordo ou a boreste e seu adernamento é medido em graus. (Arte Agulheiro: Pequenas escotilhas,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO FLUTUANTE DE 15 METROS PRAÇA PRINCESA ISABEL

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO FLUTUANTE DE 15 METROS PRAÇA PRINCESA ISABEL ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO FLUTUANTE DE 15 METROS PRAÇA PRINCESA ISABEL ÍNDICE 1. GENERALIDADES 3 1.1 Dimensões e Características Principais 3 1.2 - Regulamentos 3 2 - CONSTRUÇÃO DA EMBARCAÇÃO:

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS DE MADEIRA TÍTULO 11 PARTES COMUNS A TODOS NAVIOS CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS DE MADEIRA TÍTULO 11 PARTES COMUNS A TODOS NAVIOS CAPÍTULOS ABORDAGEM DE NAVIOS E AERONAVES de Madeira Parte II ESTRUTURA - Seção 2 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS DE MADEIRA TÍTULO 11 PARTES COMUNS A TODOS NAVIOS SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A ABORDAGEM

Leia mais

Detalhes técnicos. Bolinas. Leme Tanque de água de lastro na popa (tanques laterais) Tanque de água na proa Altura da mastreação Mastreação

Detalhes técnicos. Bolinas. Leme Tanque de água de lastro na popa (tanques laterais) Tanque de água na proa Altura da mastreação Mastreação Detalhes técnicos Comprimento do casco (ISO 666) Comprimento da linha d água (design) Comprimento total (incluindo o gurupés) Comprimento de boca (ISO 666) total Calado máximo até a quilha Peso do barco

Leia mais

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA NAÚTICA

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA NAÚTICA INTRODUÇÃO À CIÊNCIA NAÚTICA BZ PRATICAGEM Professor: Roberto Padilha (RM1) 1 CAPÍTULO 11, E APARELHOS DE CARGA 2 O aparelho de governo é aquele que governa o navio, que dá direção ao navio. Governar um

Leia mais

ARTIMANHA MODELISMO GALEÃO NUESTRA SEÑORA DE ATOCHA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo

ARTIMANHA MODELISMO GALEÃO NUESTRA SEÑORA DE ATOCHA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo Peça provisoriamente colocada sem colar. Cinta 1 4 mm x 2 mm 30 mm Cinta 2 3 mm x 2 mm 14 mm 14 mm 14 mm 14 mm A Segunda cinta correrá quase que paralela ao primeiro cintado a uma distância de 14 mm. Nas

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS C D E

Leia mais

Arrais Amador - É a pessoa habilitada a conduzir embarcações dentro dos limites da navegação interior.

Arrais Amador - É a pessoa habilitada a conduzir embarcações dentro dos limites da navegação interior. DICIONÁRIO NÁUTICO A bordo - Encontrar-se no interior de qualquer embarcação Adernar - Inclinar a embarcação. Adernar - Inclinar a embarcação para um dos bordos A Favor da Maré - deslocamento com a ajuda

Leia mais

ARTIMANHA MODELISMO CARAVELA PORTUGUESA REDONDA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo

ARTIMANHA MODELISMO CARAVELA PORTUGUESA REDONDA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo 45 mm Vamos facilitar a colocação do primeiro piso do castelo de popa. Coloque painel 1 do castelo de popa conforme mostrado na imagem. No espaço existente entre o painel e a antepara 7 encaixe e cole

Leia mais

CAPÍTULO 11 APARELHO DE GOVERNO, MASTREAÇÃO E APARELHOS DE CARGA. Prof. KOPÊ APARELHO DE GOVERNO

CAPÍTULO 11 APARELHO DE GOVERNO, MASTREAÇÃO E APARELHOS DE CARGA. Prof. KOPÊ APARELHO DE GOVERNO CAPÍTULO 11, E APARELHOS DE CARGA 474 O aparelho de governo constitui-se de: (1) roda do leme; (2) transmissão entre a roda do leme e a máquina do leme; (3) máquina do leme, ou servomotor; (4) transmissão

Leia mais

Construção dos Navios. Projeto e Construção

Construção dos Navios. Projeto e Construção Construção dos Navios Projeto e Construção Anteprojeto Navios mercantes As qualidades comerciais de um navio mercante novo são determinadas pelo armador e dependem da sua atividade fim As qualidades técnicas

Leia mais

I COEFICIENTES DE FINURA

I COEFICIENTES DE FINURA I COEFICIENTES DE FINURA 1- Um navio tem 100 [m] de comprimento entre perpendiculares, 12 [m] de boca e 2.40 [m] de imersão média; a esta flutuação os coeficientes de finura total, prismático horizontal

Leia mais

Grupo VI Transporte, Embarque e Desembarque de Pesos

Grupo VI Transporte, Embarque e Desembarque de Pesos Grupo VI Transporte, Embarque e Desembarque de Pesos VI-1 Problema 1: Um navio com um deslocamento de 6000 [t], um KG de 6.70 [m] e um KM de 7.30 [m], flutua direito. Movimenta-se transversalmente um peso

Leia mais

Comprimento total... 15,25 m Comprimento... 13,00 m Boca máxima... 4,54 m Deslocamento ton

Comprimento total... 15,25 m Comprimento... 13,00 m Boca máxima... 4,54 m Deslocamento ton Comprimento total... 15,25 m Comprimento... 13,00 m Boca máxima... 4,54 m Deslocamento... 20 ton CASCO 2016 Moldado em sandwich de divinycell e resina ortoftálica reforçada com fibra de vidro. Jazentes

Leia mais

Termos Náuticos Básicos

Termos Náuticos Básicos Termos Náuticos Básicos Adriças: Cabos usados para levantar ou içar as velas Alheta: Parte da embarcação entre o Través e a Popa Amantilho: Cabo preso ao topo do mastro, que suporta a retranca prevenindo

Leia mais

Smart Own FZE POBOX 38035, Dubai, UAE Tel: Fax:

Smart Own FZE POBOX 38035, Dubai, UAE Tel: Fax: Coast Guard 31 Velocidade e Agilidade para servir e proteger Dimensões básicas Comprimento : 31 (09.40 m) Vau : 09 7 (2.90 m) Draft : 01 07 (0.050 m) Capacidade de combustível : Tanque de combustível de

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTOS,

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 41 NAVIOS PESQUEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTOS E NORMAS

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTOS E NORMAS PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 22 ROLL ON/ROLL OFF SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTOS E

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃOE NORMAS VerParte

Leia mais

ANEXO V 9.3 SISTEMA DE FUNDEIO. O sistema de fundeio é composto por:

ANEXO V 9.3 SISTEMA DE FUNDEIO. O sistema de fundeio é composto por: ANEXO V 9.3 SISTEMA DE FUNDEIO O sistema de fundeio é composto por: - Aparelho de fundear e suspender Compreende a máquina de suspender (cabrestante ou molinete utilizado para içar a âncora) e os acessórios

Leia mais

Smart Own FZE POBOX 38035, Dubai, UAE Tel: Fax:

Smart Own FZE POBOX 38035, Dubai, UAE Tel: Fax: Coast Guard 36 Velocidade e Agilidade para servir e proteger Dimensões básicas Comprimento : 35 10 (10.90 m) Vau : 10 09 (3.30 m) Draft : 01 09 (0.050 m) Capacidade de combustível : Tanque de combustível

Leia mais

Tecnologia de Estaleiro

Tecnologia de Estaleiro Tecnologia de Estaleiro Processos tecnológicos em Construção Naval- Navios Metálicos Armador Anteprojecto Estaleiro Casco Projecto detalhado Estudo e preparação de trabalho Traçagem e planificação Marcação

Leia mais

MARINHA DO BRASIL COLÉGIO NAVAL

MARINHA DO BRASIL COLÉGIO NAVAL MARINHA DO BRASIL COLÉGIO NAVAL APOSTILA DE INSTRUÇÃO MILITAR NAVAL 3º. ANO ESCOLAR REVISÃO I COLÉGIO NAVAL APOSTILA DE INSTRUÇÃO MILITAR NAVAL 3º. ANO ESCOLAR REVISÃO I (Atende às alterações curriculares

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

3 de abril de 2018 Ano 2 nº 12

3 de abril de 2018 Ano 2 nº 12 3 de abril de 2018 Ano 2 nº 12 NESTA EDIÇÃO A Importância do Navio - 1 As Marcas no Casco do Navio Mercante - 2 Túnel do Tempo - 7 *** A IMPORTÂNCIA DO NAVIO Em uma das primeiras páginas, do livro Ensaio

Leia mais

17. Equipamentos de convés

17. Equipamentos de convés 17. Equipamentos de convés Foi utilizada a regra da classificadora ABS, referência [1] para a realização dos cálculos para o numeral de equipamentos e assim obter os equipamentos de fundeio e os equipamentos

Leia mais

NAUTIS CONSULTORES Ltda. MARINE AND CARGO SURVEYORS

NAUTIS CONSULTORES Ltda. MARINE AND CARGO SURVEYORS NAUTIS CONSULTORES Ltda. MARINE AND CARGO SURVEYORS Fortaleza, 11 de Dezembro de 2008 Relatório de Avaliação no. 1437-0908_A O presente certifica que o abaixo assinado vistoriou em 10 de Dezembro de 2008,

Leia mais

RESUMO EMBARCAÇÃO DE COMPETIÇÃO

RESUMO EMBARCAÇÃO DE COMPETIÇÃO RESUMO EMBARCAÇÃO DE COMPETIÇÃO A presente invenção enquadra-se na área das embarcações a remos, para competição - Canoagem ou Remo -, podendo configurar uma canoa, um caiaque ou uma embarcação para prática

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃOE CLASSIFICAÇÃO NAVIOSIDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES NAVIOS ROLL ON-ROLL OFF CARGA CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃOE CLASSIFICAÇÃO NAVIOSIDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES NAVIOS ROLL ON-ROLL OFF CARGA CAPÍTULOS ABORDAGEM DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões Parte II ARQUITETURANAVAL - Seção 1 RGIM18P T CAPÍTULOS - A,B,E,G e H PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃOE CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOSIDENTIFICADOS POR SUAS

Leia mais

PROCEDIMENTO ALTERNATIVO PARA DETERMINAÇÃO DA BORDA-LIVRE DAS DRAGAS E BALSAS DOTADAS DE DISPOSITIVOS DE DESCARGA PELO FUNDO

PROCEDIMENTO ALTERNATIVO PARA DETERMINAÇÃO DA BORDA-LIVRE DAS DRAGAS E BALSAS DOTADAS DE DISPOSITIVOS DE DESCARGA PELO FUNDO PROCEDIMENTO ALTERNATIVO PARA DETERMINAÇÃO DA BORDA-LIVRE DAS DRAGAS E BALSAS DOTADAS DE DISPOSITIVOS DE DESCARGA PELO FUNDO 1 - APLICAÇÃO Os procedimentos estabelecidos no presente anexo poderão ser aplicados

Leia mais

Um barco com a cara do verão

Um barco com a cara do verão www.phoenixboats.com.br j O mais recente lançamento da Phoenix Boats Um barco com a cara do verão A nova Phoenix 255 junta-se à família Platinum para completar a linha de lanchas de maior sucesso do Brasil.

Leia mais

PASCAL LAUDO DE VISTORIA DE CONDIÇÃO E AVALIAÇÃO. 'Vara Civel Antonma Its 53 PERÍCIA HAVAI. Solicitante: Interportos Ltda. Eng.

PASCAL LAUDO DE VISTORIA DE CONDIÇÃO E AVALIAÇÃO. 'Vara Civel Antonma Its 53 PERÍCIA HAVAI. Solicitante: Interportos Ltda. Eng. 'Vara Civel Antonma Its 53 LAUDO DE VISTORIA DE CONDIÇÃO E AVALIAÇÃO PASCAL Solicitante: Eng. Responsável: Local da Vistoria: Data da Vistoria: Interportos Ltda. Vito Caputo Antonina/PR 18/02/2014 PERÍCIA

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

PARTE II REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS PARTE II REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 12 NAVIOS DE CONTAINERS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Antepara Típica. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007

Antepara Típica. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007 Antepara Típica Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007 Tipos de Anteparas Antepara Plana Antepara Corrugada M.Ventura DCN - Estruturas 2

Leia mais

REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR

REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR 15 REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR 15.1 INTRODUÇÃO Este Capítulo destina-se a orientar o estudo do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (RIPEAM 72), incorporando

Leia mais

Desenho de Construção Naval. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007

Desenho de Construção Naval. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007 Desenho de Construção Naval Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007 Desenho de Estruturas Desenho de Construção Naval Instituto Superior

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A DE CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL

PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A DE CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A DE CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL Publicação e atualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações.

Leia mais

Curso de Arrais Amador... CAPÍTULO 4 - RIPEAM APRESENTAÇÃO

Curso de Arrais Amador...  CAPÍTULO 4 - RIPEAM APRESENTAÇÃO CAPÍTULO 4 - RIPEAM APRESENTAÇÃO A Convenção Sobre o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar (COLREG), conhecida no Brasil como RIPEAM, foi adotada na IMO em 20/10/1972, e entrou em vigor,

Leia mais

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA NAÚTICA

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA NAÚTICA INTRODUÇÃO À CIÊNCIA NAÚTICA BZ PRATICAGEM Professor: Roberto Padilha (RM1) 1 CAP. 2 GEOMETRIA DO NAVIO 2 PLANO DIAMETRAL PLANO DE FLUTUAÇÃO PLANO TRANSVERSAL 3 1 PLANO DIAMETRAL PLANO DE FLUTUAÇÃO PLANO

Leia mais

CONVITE N.º 25/12 CV ANEXO I - RELAÇÃO DE SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS NA ESCOLA FLUTUANTE JOSÉ ROBERTO TADROS CONTEMPLANDO MATERIAL E MÃO-DE-OBRA

CONVITE N.º 25/12 CV ANEXO I - RELAÇÃO DE SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS NA ESCOLA FLUTUANTE JOSÉ ROBERTO TADROS CONTEMPLANDO MATERIAL E MÃO-DE-OBRA CONVITE N.º 25/12 CV ANEXO I - RELAÇÃO DE SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS NA ESCOLA FLUTUANTE JOSÉ ROBERTO TADROS CONTEMPLANDO MATERIAL E MÃO-DE-OBRA ITEM ESPECIFICAÇÃO PREÇO R$ 01 CASCO UNITARIO TOTAL 1.1

Leia mais

REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES NAVIOS ROL ON/ROLL OFF DE CARGA CAPÍTULOS

REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES NAVIOS ROL ON/ROLL OFF DE CARGA CAPÍTULOS PARTE II REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 15 NAVIOS ROL ON/ROLL OFF DE CARGA SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

ARQUITETURA NAVAL MÓDULO 1

ARQUITETURA NAVAL MÓDULO 1 ARQUITETURA NAVAL MÓDULO 1 Motivação Ao final do curso é esperado que todos saibam o que pode causar um acidente como o da foto abaixo. MV Cougar Ace Características principais: Type: Ro-Ro (Roll on Roll

Leia mais

Sucesso Reeditado TESTE. Teste 632. FIGHTER 32 V VELOCIDADE MÁXIMA: 29,5 nós a rpm. VELOCIDADE DE CRUZEIRO: 22,2 nós a 2.

Sucesso Reeditado TESTE. Teste 632. FIGHTER 32 V VELOCIDADE MÁXIMA: 29,5 nós a rpm. VELOCIDADE DE CRUZEIRO: 22,2 nós a 2. Teste 632 Sucesso Reeditado TESTE FIGHTER 32 V VELOCIDADE MÁXIMA: 29,5 nós a 2.800 rpm VELOCIDADE DE CRUZEIRO: 22,2 nós a 2.200 rpm ACELERAÇÃO: de 0 a 20 nós em 7,4 s AUTONOMIA: 207 milhas a 2.200 rpm

Leia mais

CAP. 2 GEOMETRIA DO NAVIO

CAP. 2 GEOMETRIA DO NAVIO CAP. 2 GEOMETRIA DO NAVIO 182 PLANO DIAMETRAL PLANO DE FLUTUAÇÃO PLANO TRANSVERSAL 183 1 PLANO DIAMETRAL PLANO DE FLUTUAÇÃO PLANO TRANSVERSAL 184 LINHA DE FLUTUÇÃO / ZONA DE FLUTUAÇÃO LINHA D ÁGUA PROJETADA

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS PESQUEIROS - Título41 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões Parte II ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 PARTE II REGRAS

Leia mais

Escadas & Complementos

Escadas & Complementos Escadas & Complementos LINHA ATUAL Faça várias tarefas com esta escada versátil 14 em 1. Use com as plataformas inclusas e transforme-a em um prático andaime. ESCADA MULTIFUNCIONAL 12 DEGRAUS 3X4 Degraus:

Leia mais

CAPÍTULO 07 SITUAÇÕES DE MANOBRA DE EMBARCAÇÕES. Atracação com Vento ou Corrente perpendicular ao Cais, Aproximação por Barlavento

CAPÍTULO 07 SITUAÇÕES DE MANOBRA DE EMBARCAÇÕES. Atracação com Vento ou Corrente perpendicular ao Cais, Aproximação por Barlavento CAPÍTULO 07 SITUAÇÕES DE MANOBRA DE EMBARCAÇÕES Atracação com Vento ou Corrente perpendicular ao Cais, Aproximação por Barlavento Aproximar- se paralelo ao cais, quase parando. O vento ou corrente aproximará

Leia mais

CAPÍTULO 14 BALIZAMENTO

CAPÍTULO 14 BALIZAMENTO OZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 14 BALIZAMENTO Pode ser definido como conjunto de regras aplicadas a todos os sinais fixos e flutuantes que têm propósito indicar: os limites laterais dos canais navegáveis;

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE XII MONTAGEM DE NAVIOS

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE XII MONTAGEM DE NAVIOS MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE XII MONTAGEM DE NAVIOS Modelo Vista geral do navio Modelo do navio em corte Características e Capacidades Dimensões Principais Deslocamento: 41.700 toneladas Comprimento Global:

Leia mais

PRAIA 28 MEMORIAL DESCRITIVO 1 - CASCOS E SUPERESTRUTURAS

PRAIA 28 MEMORIAL DESCRITIVO 1 - CASCOS E SUPERESTRUTURAS PRAIA 28 MEMORIAL DESCRITIVO 1 - CASCOS E SUPERESTRUTURAS Cascos, vigas de ligação, plataformas e cabine central, moldadas e laminadas em gel coat branco, com resina poliéster isofitálica, com tecido biaxial

Leia mais

Convenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), Prof. Manuel Ventura

Convenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), Prof. Manuel Ventura Convenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), 1972 Prof. Manuel Ventura Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval COLREG International Convention

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões Parte II ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGIM16P T CAPÍTULOS - A,D,E,G,H,I e T PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 14 GRANELEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

Leia mais

PRAIA 42 rev. 2, 18/02/2016.

PRAIA 42 rev. 2, 18/02/2016. 1 PRAIA 42 rev. 2, 18/02/2016. PROPOSTA DE CONSTRUÇÃO DE UMA EMBARCAÇÃO, TIPO CATAMARAN MEMORIAL DESCRITIVO 1 - MASTREAÇÃO (Fornecido pelo cliente e instalado pelo estaleiro) Mastro de alumínio anodizado

Leia mais

Manual Montagem Pesqueiro Artur pag.1. Exclusividade Nauticurso.com Produzido por Marcelo Matrangolo

Manual Montagem Pesqueiro Artur pag.1. Exclusividade Nauticurso.com Produzido por Marcelo Matrangolo Manual Montagem Pesqueiro Artur pag.1 Exclusividade Nauticurso.com Produzido por Marcelo Matrangolo Manual Montagem Pesqueiro Artur pag.2 Ilustração de corte a laser e numeração de peças Manual Montagem

Leia mais

Convenção Internacional das Linhas de Carga, 1966

Convenção Internacional das Linhas de Carga, 1966 Convenção Internacional das Linhas de Carga, 1966 Prof. Manuel Ventura Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval Antecedentes Históricos Regra da Lloyds As primeiras

Leia mais

REGRAS DE MEDIÇÃO CLASSE RG-65

REGRAS DE MEDIÇÃO CLASSE RG-65 REGRAS DE MEDIÇÃO CLASSE RG-65 2010 REGRAS de MEDIÇÃO da CLASSE RG_65 O RG-65 é um Mono casco RC de desenvolvimento onde, tudo é permitido, salvo aquilo que está expressamente proibido no seu Regulamento

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 22 ROLL ON/ROLL OFF SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

Leia mais

Potência, Força de Tração Estática (BP) e número de rebocadores

Potência, Força de Tração Estática (BP) e número de rebocadores Potência, Força de Tração Estática (BP) e número de rebocadores A força para mover um navio longitudinalmente é bem menor do que aquela usada para movê-lo na direção transversal. A força requerida para

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS E REGULAMENTAÇÃO MATERIAIS E FABRICAÇÃO

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS E REGULAMENTAÇÃO MATERIAIS E FABRICAÇÃO PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS SEÇÃO 4 ACOMODAÇÃO CAPÍTULOS A B C D E T ABORDAGEM DOCUMENTOS E REGULAMENTAÇÃO MATERIAIS

Leia mais

Smart Own. Passenger Boats Specialists

Smart Own. Passenger Boats Specialists Smart Own Passenger Boats Specialists 2 Sobre o Smart Own Atendendo Clientes em Todo o Mundo a Partir de Dubai Com a presença de nossos barcos de passageiros em todos os continentes e em mais de 70 países,

Leia mais

PRAIA 42 ATUALIZ Fev 2017.

PRAIA 42 ATUALIZ Fev 2017. 1 PRAIA 42 ATUALIZ. -05- Fev 2017. PROPOSTA DE CONSTRUÇÃO DE UMA EMBARCAÇÃO, TIPO CATAMARAN MEMORIAL DESCRITIVO 1 - MASTREAÇÃO (Fornecido pelo cliente e instalado pelo estaleiro) Mastro de alumínio anodizado

Leia mais

Estabilidade à Flutuação

Estabilidade à Flutuação Estabilidade à Flutuação Objectivos Princípios de estabilidade Teorema de Arquimedes Terminologia Estabilidade e momentos -> mantendo-se de pé. Metacentro, Centro de gravidade, Centro de impulsão, etc.

Leia mais

2º EXAME DE HIDROSTÁTICA DE NAVIOS LICENCIATURA EM ENGENHARIA E ARQUITECTURA NAVAL. 24 DE JULHO DE 2009 (Duração 3 h)

2º EXAME DE HIDROSTÁTICA DE NAVIOS LICENCIATURA EM ENGENHARIA E ARQUITECTURA NAVAL. 24 DE JULHO DE 2009 (Duração 3 h) 2º EXAME DE HIDROSTÁTICA DE NAVIOS LICENCIATURA EM ENGENHARIA E ARQUITECTURA NAVAL 24 DE JULHO DE 2009 (Duração 3 h) 1. (2.5v) O navio-tanque, com secção mestra na Figura 1, flutua em água salgada (peso

Leia mais

Comprimento total (sem plataforma)... 9,96 m. Comprimento linha d água...8,25 m. Boca Máxima...3,63 m. Calado...0,98 m. Deslocamento...

Comprimento total (sem plataforma)... 9,96 m. Comprimento linha d água...8,25 m. Boca Máxima...3,63 m. Calado...0,98 m. Deslocamento... New 30` Carbras-Mar 30 Comprimento total (sem plataforma)... 9,96 m Comprimento linha d água...8,25 m Boca Máxima...3,63 m Calado...0,98 m Deslocamento... 7000 Kg Tanque Diesel... 900 L. Tanque água doce...

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LANCHA ESCOLAR VERSÃO PRELIMINAR PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LANCHA ESCOLAR VERSÃO PRELIMINAR PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LANCHA ESCOLAR VERSÃO PRELIMINAR PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA 1. DEFINIÇÕES E CLASSIFICAÇÕES 1.1. NORMAM 02/DPC: Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação

Leia mais

Protocolo de Torremolinos de 1993 relativo à Convenção Internacional de Torremolinos para a Segurança de Embarcações de Pesca, 1977

Protocolo de Torremolinos de 1993 relativo à Convenção Internacional de Torremolinos para a Segurança de Embarcações de Pesca, 1977 Protocolo de Torremolinos de 1993 relativo à Convenção Internacional de Torremolinos para a Segurança de Embarcações de Pesca, 1977 AS PARTES DO PRESENTE PROTOCOLO, RECONHECENDO a contribuição significativa

Leia mais

Confecção do cintado

Confecção do cintado 24 mm 15 mm 6 mm 5 mm 17 mm 16 mm 7 mm Linha d água Confecção do cintado Utilize para confecção do cintado madeira de 3 mm x 2 mm podendo também faze-lo com madeira de 4 mm x 2 mm. utilizar madeiramento

Leia mais

CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11. DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS - Ver Título 11. MATERIAIS E MÃO DE OBRA - Ver Título 11

CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11. DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS - Ver Título 11. MATERIAIS E MÃO DE OBRA - Ver Título 11 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO

Leia mais

NOÇÕES DE ESTABILIDADE

NOÇÕES DE ESTABILIDADE NOÇÕES DE ESTABILIDADE MARÍTIMO 2 Sumário Introdução... 5 1 Geometria da embarcação... 5 1.1 Plano de flutuação... 5 1.2 Dimensões lineares da embarcação... 8 1.3 Utilização das escalas de calado...14

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Curso desenvolvido por Marcelo Matrangolo Página 1

Curso desenvolvido por Marcelo Matrangolo Página 1 FRAGATINHA M-477 AULA 1 INICIAREMOS A CONSTRUÇÃO DO NOSSO MODELO CORTANDO O CONVÉS EM BALSA 2 MM DE EXPESSURA SEGUINDO AS LINHAS VERMELHAS E PINK (ROSA) NA PLANTA PARTE 2. AS LINHAS VERMELHAS DELIMITAM

Leia mais

UMA NOVA TESTE. Convés A boca. 176t Pro boat43.qxd4 21/03/ :00 Page 74

UMA NOVA TESTE. Convés A boca. 176t Pro boat43.qxd4 21/03/ :00 Page 74 176t Pro boat43.qxd4 21/03/2003 11:00 Page 74 UMA NOVA TESTE CAT 43 FLY FISHING VELOCIDADE MÁXIMA: 32,7 nós a 2.300 rpm VELOCIDADE DE CRUZEIRO: 26,1 nós a 1.900 rpm ACELERAÇÃO: 7,8 s até 20 nós AUTONOMIA:

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES. NO (Fi-Fi) CAPÍTULOS ABRANGÊNCIA

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES. NO (Fi-Fi) CAPÍTULOS ABRANGÊNCIA PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 111 COMBATE A INCÊNDIO EXTER- NO (Fi-Fi) SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABRANGÊNCIA

Leia mais

4. EMBARCAÇÕES A VELA EM MOVIMENTO

4. EMBARCAÇÕES A VELA EM MOVIMENTO Uma embarcação de propulsão mecânica com menos de 12 metros de comprimento, em movimento, pode exibir apenas uma luz circular branca (setor de visibilidade de 360º) e luzes de bordos Figura 15.5(b). Uma

Leia mais

CLASSE-ENQUADRAMENTO TÍTULO 02 CLASSE-MANUTENÇÃO CAPÍTULOS A PROCEDIMENTOS E ABRANGÊNCIA DAS VISTORIAS PERIÓDICAS LIMITES DE TOLERÂNCIAS EM VISTORIAS

CLASSE-ENQUADRAMENTO TÍTULO 02 CLASSE-MANUTENÇÃO CAPÍTULOS A PROCEDIMENTOS E ABRANGÊNCIA DAS VISTORIAS PERIÓDICAS LIMITES DE TOLERÂNCIAS EM VISTORIAS PARTE 1 CLASSE-ENQUADRAMENTO TÍTULO 02 CLASSE-MANUTENÇÃO SEÇÃO 2 VISTORIAS-ABRANGÊNCIA CAPÍTULOS A PROCEDIMENTOS E ABRANGÊNCIA DAS VISTORIAS PERIÓDICAS B LIMITES DE TOLERÂNCIAS EM VISTORIAS REGRAS 2018

Leia mais

Resistência ao avanço em embarcações

Resistência ao avanço em embarcações Resistência ao avanço em embarcações Para mover um navio, é necessário sobrepor a resistência ao avanço pelo meio de propulsão. O cálculo desta resistência R é um papel significante na seleção do correto

Leia mais

LEVANTAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO TREVO BRANCO

LEVANTAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO TREVO BRANCO LEVANTAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO TREVO BRANCO 1) JATEAMENTO 1.A) Área externa total do casco - 2.162 m 2 1.B) Área interna dos porões - 2.727 m 2 1.C) Área do convés principal - 259 m 2 1.D) Área

Leia mais

2 Projeto de Estruturas Flutuantes

2 Projeto de Estruturas Flutuantes 2 Projeto de Estruturas Flutuantes Geralmente a fase de modelagem de um projeto de uma estrutura flutuante faz uso de diversas ferramentas computacionais. Estas ferramentas auxiliam na criação do modelo

Leia mais

prata da casa bucanneer Teste 647 BUCANNEER 60

prata da casa bucanneer Teste 647 BUCANNEER 60 Teste 647 prata da casa T E S T E BUCANNEER 60 VELOCIDADE MÁXIMA: 9,9 nós a 2.100 rpm VELOCIDADE DE CRUZEIRO: 8,2 nós a 1.600 rpm AUTONOMIA: 1.476 milhas a 1.600 rpm POTÊNCIA: 353 cvs nos hélices bucanneer

Leia mais

ENGENHARIA NAVAL INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR 000 A 100 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

ENGENHARIA NAVAL INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR 000 A 100 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA NAVAL PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais