17. Equipamentos de convés

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1 17. Equipamentos de convés Foi utilizada a regra da classificadora ABS, referência [1] para a realização dos cálculos para o numeral de equipamentos e assim obter os equipamentos de fundeio e os equipamentos de amarração. Numeral de equipamentos O peso, as dimensões e as capacidades de equipamentos de amarração e fundeio serão regulados pelo numeral de equipamentos (NE), que é obtido pela seguinte equação: NE = k 2/3 + m B h + n A Onde: K 1 M - 2 n 0,1 - deslocamento moldado até a linha de carga de verão (5284 toneladas); B - boca moldada (17,2m); h - altura correspondente à borda livre na linha d água de verão mais as alturas na linha de centro de cada lance de casaria que tenha largura maior que B/4. O valor de h foi obtido conforme a figura abaixo (16,1m); A - área do perfil do casco e superestrutura acima da linha de carga de verão (295,7+200 = 495,7m2). Logo, NE = 910 Equipamentos de fundeio -Âncoras As âncoras do tipo Spek são comumente empregadas em embarcações offshore. Dessa forma, foi possível selecionar as âncoras baseando-se no numeral de equipamento obtido anteriormente. Abaixo estão as informações pertinentes:

2 tabela Com o numero de equipamento estabelecido é possível observar que o numeral de equipamento correspondente é U22, e que o número de âncoras a bordo devem ser três, ou seja, uma em reserva. - Seleção das âncoras A seleção da âncora foi baseada na página referência [13].

3 - Buzina Peças de forma elíptica, fixadas na borda para servirem de guia aos cabos de amarração dos navios. As buzinas situadas no bico de proa do navio e no painel são conhecidos respectivamente por buzina de roda e buzina do painel. - Cabeços Colunas de pequena altura, montadas aos pares e colocadas geralmente junto às balaustradas ou bordas. Servem para dar-se volta cabos de reboque. - Amarras Através do numeral de equipamento foi possível obter também o comprimento do cabo de reboque e do cabo de amarração. Dessa forma, optou-se por utilizar elos de aço grau 2, logo com 48mm de diâmetro.

4 Sendo necessário um comprimento total de 495 m e sabendo que cada quartel possui 27, 5m foram necessários uns totais de 18 quartéis. - Molinetes e Mordentes O molinete é uma espécie de rolo, usualmente horizontal, que serve de guia para a amarra ser alocada no paiol de amarras ou para fazer um travamento em determinado elo da amarra para que a âncora não desça com muita velocidade. Esse aparelho é constituído por um ou dois tambores ligados a um eixo horizontal comandado por motor elétrico. Serve suspender a amarra. Abaixo uma figura do molinete. Pela página [7] foi possível selecionar um molinete. Normalmente, existe um ângulo de abraçamento de 0 a 15 entre o molinete e a gateira que auxiliam na arrumação das amarras dentro do paiol. O que garante esse abraçamento são uma espécie de dentes ao redor do molinete.

5 O uso do mordente é garantir uma maior segurança no travamento das amarras. O mordente também pôde ser selecionado pela página [7]. No caso, foi do tipo L Mordente do tipo trilho. Abaixo uma figura do mordente. A gateira deve ser dimensionada através da seguinte relação: d int = 6,5 ~7,0 d, d int = 312mm O ângulo de abraçamento fica em torno de 0 e 15.

6 Equipamentos de amarração Através do numeral de equipamento foi possível obter também o comprimento do cabo de reboque e do cabo de amarração De acordo com a tabela o cabo de reboque deve possuir um comprimento de 190m e deverão existir quatro cabos de amarração com comprimento de 170m cada. É o conjunto de cabeços, cabos e guinchos, além das defensas, que servem para a amarração de unidades (embarcações). Arranjo do sistema de amarração e fundeio A localização dos equipamentos foi baseada na Apostila do Moraya, referência [14]. A seguir é mostrada uma ilustração das variáveis a serem obtidas.

7 Onde: Os valores obtidos encontram abaixo: - Paiol de amarras Abaixo está sendo mostrada a forma como a qual as amarras devem ser armazenadas. A braga é responsável por manter a amarra fixada, já a paixão auxiliar na arrumação das amarras dentro do paiol, ou seja, sua movimentação auxilia as amarras se posicionarem de form a circular aproveitando melhor o espaço do paiol.

8 Com a seguinte relação é possível obter o volume necessário do paiol para acomodar as amarras. onde: V = volume (pé cúbico) L = comprimento da amarra em braças (1 braça ); d = bitola da amarra, em polegadas (1 polegada ); c = coeficiente de arrumação c = 2 para arrumação grosseira; 1 pé cúbico = 0,028 metros cúbicos. Sendo: 1 braça = 1,83 metros 1 polegada = 2,54 centímetros 1 pé cúbico = 0,028 metros cúbicos Assim, O volume do paiol deve ser dimensionado como uma relação de 1,5V, aproximadamente. V = 483,13 pé cúbicos ou m³ L = 270,5 braças ou 495 m D = 1,89 polegadas ou 4,8cm c= 2 Logo, O volume de cada paiol de amarras é: V paiol de amarras = 20,52 m³

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