CAPÍTULO 01 PARTES DA EMBARCAÇÃO
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- Martín Garrau Lencastre
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1 CAPÍTULO 01 PARTES DA EMBARCAÇÃO Proa É a extremidade anterior do navio no sentido de sua marcha normal. A proa é a origem de contagem das marcações relativas. Corresponde aos 000 relativos. Popa Extremidade posterior do navio. Para efeitos de marcações relativas corresponde a 180 relativos. Bordos São duas partes simétricas em que o casco (corpo principal da embarcação) é dividido por um plano vertical que contém a linha proa- popa. Bochechas Parte curvas do costado de um e de outro bordo, junto à roda de proa. Para efeito de marcações relativas a bochechas de BE está aos 045 da proa e a BB aos 315 dela. Través É a direção perpendicular ao plano longitudinal (linha proa- popa) aproximadamente a meio - navio. Para efeito de marcações relativas o través de BE está aos 90 relativos e o de BB aos 270 relativos. Alhetas Partes do costado de um e de outro bordo entre o través e a popa. Para efeito de marcações relativas à alheta de BE está aos 135 da proa e a de BB aos 225 dela. Boreste(BE) Parte à direita de quem olha a proa. Bombordo(BB) Parte à esquerda de quem olha a proa. Obs. Se um objeto estiver mais para a proa do que outro se diz que ele está por Ante- A- Vante (AAV) dele; se está mais para a popa, diz- se que está por Ante- A- Ré (AAR).
2 OZEAN ESCOLA NÁUTICA - (21)
3 Estabilidade Estabilidade é a capacidade que tem uma embarcação de retornar à sua posição de equilíbrio, depois de um caturro ou após um balanço motivados por forças externas, tais como: efeito das ondas, estado do mar conjugado à velocidade da embarcação, arrumação de pesos a bordo, embarque ou desembarque de cargas, entre outros fatores que interferem no comportamento da embarcação. Caturro, ou arfagem, é o movimento de oscilação vertical da embarcação no sentido longitudinal (proa- popa); e balanço, é o movimento de oscilação lateral da embarcação de um bordo para outro (sentido boreste- bombordo). Estabilidade longitudinal (sentido proa- popa) No movimento longitudinal, os principais problemas apresentados por uma embarcação estão diretamente relacionados com o ritmo do caturro e a modificação do trim. Chama- se trim, ou compasso, a diferença entre os calados a vante e a ré da embarcação (calados de proa e de popa). Quando o calado de vante é igual ao calado de ré, diz- se que a embarcação está trimada (trim correto, sem compasso ou em águas parelhas); quando o calado á ré é maior que o calado a vante, diz- se que a embarcação está derrabada; e quando o calado a vante é maior do que o calado a ré, diz- se que a embarcação está abicada. 3
4 Estabilidade Transversal (sentido boreste- bombordo) - Diretamente relacionada com a segurança da embarcação, a estabilidade transversal, depende em grande parte do estado do mar, podendo atingir valores elevados, e também da distribuição correta de pesos a bordo. Um balanço rápido demonstra boa estabilidade; já um balanço lento, indica estabilidade deficiente. Distribuição de Pesos - A correta distribuição de pesos a bordo é fundamental para manter a estabilidade e o equilíbrio de uma embarcação. Por outro lado, a má distribuição de pesos pode causar deformações no casco no sentido do comprimento que provoca esforços denominados: alquebramento e contra- alquebramento. Alquebramento pode ocorrer pela maior concentração de pesos nas extremidades (proa e popa) da embarcação provocando uma curvatura longitudinal com convexidade para cima; contra- alquebramento é provocado pela maior concentração de pesos no centro da embarcação (meia- nau), e pouco peso na popa ou proa podendo vir a quebrar ao meio em caso de mau tempo. O contra- alquebramento caracteriza- se por uma curvatura longitudinal com a convexidade para baixo. Quando uma embarcação inclina transversalmente, ou seja, pende para um dos bordos (lados), devido à movimentação de peso, ou por embarque ou desembarque de peso a bordo, diz- se que ela está com banda; quando a embarcação não está inclinada transversalmente, diz- se que ela está adriçada. Portanto, dividir os pesos entre as laterais é uma boa prática. Centro de Gravidade (G) e Centro de Carena (C) - As embarcações são projetadas para em caso de oscilações laterais, retornarem a posição inicial de equilíbrio. Para que isso ocorra, como vimos, devemos ter atenção na 4
5 distribuição longitudinal e transversal de pesos a bordo. O Centro de Gravidade (G) é o ponto onde o peso total da embarcação se concentra atuando verticalmente para baixo (peso = deslocamento). Toda embarcação desloca um determinado volume de água (deslocamento) recebendo uma força denominada empuxo que a empurra de baixo para cima e a faz flutuar. O ponto onde se concentra a força de empuxo de baixo para cima é chamado Centro de Carena (C). É chamado braço de endireitamento a distância entre as verticais em que atuam as forças de gravidade e de empuxo. Ele proporciona o momento de endireitamento da embarcação quando está se inclina (aderna) para um dos bordos (BB- BE). É claro que existe um limite para a inclinação de uma embarcação que, se ultrapassado, certamente produzirá o seu emborcamento. 5
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