INTRODUÇÃO À CIÊNCIA NAÚTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTRODUÇÃO À CIÊNCIA NAÚTICA"

Transcrição

1 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA NAÚTICA BZ PRATICAGEM Professor: Roberto Padilha (RM1) 1 CAPÍTULO 11, E APARELHOS DE CARGA 2 O aparelho de governo é aquele que governa o navio, que dá direção ao navio. Governar um navio é manter o navio em um determinado rumo. Aparelho de governo é o que mexe o leme. 3 1

2 O aparelho de governo constitui-se de: (1) roda do leme; (2) transmissão entre a roda do leme e a máquina do leme; (3) máquina do leme, ou servomotor; (4) transmissão entre a máquina do leme e o leme; (5) leme (OBS: ver o art. 6.34). 4 Roda do leme: - punhos chamados malaguetas, de rotação. - roda do leme para BE -> leme a BE -> proa para BE (marcha a vante). - instalada modernamente no passadiço. - A maioria dos navios dispõem ainda de uma segunda roda do leme, maior que a principal e situada AR, destinada ao movimento manual do leme por motivo de avaria. 5 Leme à mão - aparelho de governo mais simples - empregado nas embarcações pequenas. - Consta: roda do leme, gualdropes e leme. 6 2

3 Máquina do leme ou servomotor A máquina do leme é comandada a distância pelos movimentos da roda do leme, e desta dependência resultou sua denominação de servomotor. O servomotor é instalado na popa, no próprio compartimento do leme (onde a madre atravessa o casco do navio) ou em compartimento contíguo, para evitar transmissões longas. 7 Máquina do leme ou servomotor REQUISITOS: aplicação súbita de grande força a baixa velocidade, possibilidade de variação de velocidade por graus insensíveis e inversão de marcha. TIPOS EMPREGADOS: máquina a vapor, sistema hidrelétrico e motor elétrico. (nesses itens, semelhante à Máquina de Suspender) 8 Desvantagens do vapor: baixo rendimento, grande peso, tempo necessário para aquecer e principalmente necessidade de longas canalizações sujeitas a avarias em combate e a congelar em climas frios. Servomotor hidrelétrico É o equipamento mais eficiente para movimentação do leme, podendo-se empregar um motor de cerca de metade da potência, em relação ao servomotor elétrico (adiante). O custo da instalação é maior que dos outros tipos, mas o de manutenção é menor. É usado em quase todos os navios de guerra modernos. 9 3

4 Desvantagens do vapor: baixo rendimento, grande peso, tempo necessário para aquecer e principalmente necessidade de longas canalizações sujeitas a avarias em combate e a congelar em climas frios. Servomotor hidrelétrico É o equipamento mais eficiente para movimentação do leme, podendo-se empregar um motor de cerca de metade da potência, em relação ao servomotor elétrico (adiante). O custo da instalação é maior que dos outros tipos, mas o de manutenção é menor. É usado em quase todos os navios de guerra modernos. 10 Servomotor elétrico O sentido e a amplitude de movimento do motor e, portanto, do leme, são dados por um mecanismo de controle elétrico instalado na casa do leme, ou em qualquer das outras estações de governo do navio. Este sistema permite a eliminação da roda do leme, que é substituída por uma simples alavanca de controle. 11 VOZES DE MANOBRA PARA O TIMONEIRO Todas as ordens serão precedidas do apelativo (vocativo) TIMONEIRO. Leme a BB (ou BE) Carregar o leme no ângulo padrão para o bordo que se indica. Leme a BB (ou BE) 5, 10, 15 etc. Carregar o leme no ângulo indicado. (Esta voz deve ser preferida à anterior). 12 4

5 VOZES DE MANOBRA PARA O TIMONEIRO Todo leme a BB (ou BE) Carregar todo o leme (exceto em caso de emergência). O máximo ângulo de leme a ser usado deve ser 2 ou 3 menos que o valor limite, para evitar que o leme possa ficar preso em fim de curso. Alivia! (ou Alivia o leme) Reduzir de 1/3 o ângulo do leme (esta voz é dada para reduzir a velocidade da guinada). A meio! (ou leme a meio!) Pôr o leme a meio. 13 VOZES DE MANOBRA PARA O TIMONEIRO Quebra a guinada! Carregar rapidamente o leme para o bordo oposto àquele que se achava carregado até que a proa pare de guinar, trazendo-o, em seguida, a meio. Nada a BE (ou a BB)! Governar de modo que a proa não passe para BE (ou para BB) do rumo indicado. Assim! Manter o navio no rumo que a agulha de governo indica no momento desta ordem. 14 VOZES DE MANOBRA PARA O TIMONEIRO Rumo zero zero quatro (ou zero um quatro) Quando se deseja que o timoneiro governe a determinado rumo da agulha, por ex.: 004, 014. Uma vez indicado o rumo o timoneiro, ao alcançá-lo, informará: A caminho!, e repetirá o rumo. Bom governo! Quando se deseja chamar a atenção do timoneiro que o navio está fora de rumo. 15 5

6 VOZES DE MANOBRA PARA O TIMONEIRO Como governa? (ou qual a tendência do leme?) Esta pergunta é feita quando se deseja saber o ângulo do leme necessário para manter o navio a caminho. O timoneiro responderá: A meio, ou a... graus a boreste (ou a BB). Inverter do leme Igual quantidade de graus do leme deve ser aplicada para o bordo oposto ao que se achava o leme carregado. 16 VOZES DE MANOBRA PARA O TIMONEIRO Marque a proa Ler, imediatamente, o indicado pela linha de fé e informá-lo, sem prejuízo de outras manobras que estejam sendo executadas. Atenção Ficar de sobreaviso para receber uma ordem. Como diz o leme? Informar o bordo e de quantos graus está carregado o leme. A caminho Comunicação feita pelo timoneiro, logo que conseguir se firmar no rumo ordenado, com o leme praticamente a meio (ângulo do leme menor que 5 ). 17 VOZES DE MANOBRA PARA O TIMONEIRO Dar um tope em (ou Dar um tope) Transmitido TOPE, TOPE, TOPE pelo timoneiro no momento em que a linha-defé estiver praticamente parada em cima do rumo indicado para o TOPE ou no rumo de governo se não for indicado o mesmo. Ciente Dada somente por quem ordena a manobra, ao tomar conhecimento de que a ordem foi corretamente repetida pelo timoneiro; o timoneiro repete sempre a ordem recebida. 18 6

7 VOZES DE MANOBRA PARA O TIMONEIRO Um bom timoneiro não deve permitir guinadas superiores a 2 ou 3 graus, em condições normais de tempo e mar. Ele deve manter o navio a caminho, corrigindo as guinadas com pouco leme. Não é aconselhável exigir do timoneiro mais de duas horas no leme. Com mau tempo, será melhor reduzir o quarto para uma hora. 19 Conjunto de mastros, mastaréus, vergas e antenas de um navio. Nos navios de propulsão mecânica, os mastros têm diversas funções, servindo de suporte para: adriças e vergas de sinais, antenas de radar, ninho de pega, paus-de-carga (navios mercantes), instrumentos de controle e postos de observação de tiro (navios de guerra). 20 Vamos dividir e ampliar 21 7

8 22 23 Mastro - pode ser inteiriço (mastro mocho) ou completado por (mastro real + mastaréu). Mastro real: parte mais resistente é o corpo, embaixo o pé, que se fixa na carlinga, em cima a carlinga o calcês, onde encapela o aparelho fixo do mastro. Num mastaréu, a parte inferior é também o pé, e a parte acima das encapeladuras chama-se galope; tope é a extremidade superior, que recebe a borla e a flecha do pára-raios. Pára-raios??? 24 8

9 Mastro -... tope é a extremidade superior, que recebe a borla e a flecha do pára-raios. Nos mastros de madeira, a borla leva uma pequena haste de cobre chamada pára-raios, que é ligada a um fio elétrico ou a uma fita metálica que desce ao longo dos mastros, indo se fixar na estrutura metálica do navio. ENTÃO, navio tem pára-raios quando se tem um mastro de madeira em um navio metálico. (Pau da Bandeira X gaiola de Faraday) 25 Mastro - Quando o mastro é inteiriço, as partes extremas superiores também recebem os nomes de galope e tope nomes vistos para um mastaréu). Borla é uma peça circular chata, de madeira, que emecha nos topes dos mastaréus, dos mastros inteiriços, paus de bandeira etc., tendo gornes para as adriças das bandeiras e flâmulas. O comprimento ou altura que tem cada um dos mastros ou mastaréus chama-se guinda do mastro ou do mastaréu, e a altura total de um mastro com o mastaréu correspondente é a guinda da mastreação

10

11 Mastro tubular simples é formado por seções de tubo de aço, ou por chapas curvas de aço soldadas (ou cravadas) em seção tubular e reforçadas por dentro por cantoneiras. É o tipo mais usado; é também o mais leve, sendo porém o menos rígido, devendo ser estaiado por cabos de aço. Mastaréus - usualmente de madeira.é fixado por AAV ou por AAR do mastro real, enfiando o pé por dois aros de aço presos ao galope do mastro real. Antigamente usava-se uma peça de madeira semelhante a estes aros, chamada pega. 31 Mastro trípode facilita a instalação das diversas plataformas sobre uma base rígida, pois dispensa o estaiamento. Aparelho Fixo: estais e brandais. Nos navios antigos e em alguns navios pequenos, empregam-se enxárcias para os mesmos fins dos brandais. Todos os cabos fixos são de aço. Chicotes superiores são encapelados no calcês com braçadeiras. Chicotes inferiores possuem macacos (regular a tensão) e são engatados com gato de escape ou são manilhados em olhais solidamente soldados (ou cravados) em um convés, superestrutura ou plataforma, conforme o caso. 32 A verga é usualmente fixada ao mastro por meio de uma braçadeira ou de um aro de chapa, denominado chapa do terço, porque abraça a verga nesta parte; nos laises, as vergas são também sustentadas por meio de amantilhos, de cabo de aço singelo, dados para o mastro. No lais, cada amantilho se prende a um olhal soldado à verga ou fixo a um aro de chapa, que se chama chapa do lais; no mastro, o amantilho faz arreigada fixa também num aro de chapa que se chama chapa das arreigadas

12 Verga 34 Quando a verga é grande, entre o terço e cada um dos laises há um estribo, de cabo de aço, destinado ao apoio dos pés de quem tenha de trabalhar nela; o seio do estribo é aguentado por meio de cabos de aço verticais espaçados igualmente, os quais são denominados andorinhos. 35 Ninho de pega Em quase todos os navios, no calcês do mastro de vante, há uma plataforma de cantos arredondados, que serve de piso para um vigia ou qualquer homem que tenha de trabalhar no mastro. Esta plataforma chama-se ninho de pega, e é circundada por balaustrada ou uma chapa fina para resguardo do pessoal, a qual toma o nome de pavês. Nos navios mercantes, em vez de ninho de pega, diz-se cesto de gávea, ou somente gávea

13 Carangueja (fig. 1-56a) 37 Carangueja - é uma verga colocada obliquamente e pela face de ré de um mastro, no plano diametral do casco. Compõe-se de pé (a parte mais grossa, que fica junto ao mastro), corpo (a parte do meio) e penol (a extremidade livre). O pé da carangueja tem um pino de aço que se chama garlindéu e emecha numa peça fixa ao mastro, podendo esta peça ser um pé-de-galinha ou um cachimbo. O penol da carangueja é mantido numa posição elevada por meio de um amantilho. 38 Carangueja contin. O ângulo que faz a carangueja com o mastro chama-se repique da carangueja. No penol se fixam ainda dois cabos de aço chamados guardins, que vão fazer arreigada em olhais na borda do navio ou na superestrutura, a fim de agüentar lateralmente a verga. Nos veleiros, a carangueja é uma peça robusta, para uma vela latina. Nos navios em que a carangueja é uma peça leve, guardins são dispensados

14 Carangueja contin. SOMENTE NAVIOS DE GUERRA: Nos navios modernos, a carangueja é uma peça leve, cujo penol tem um pequeno moitão por onde gurne a adriça da Bandeira Nacional, que é envergada com o navio em movimento. Nos navios de dois mastros a carangueja é colocada no mastro de ré. NAVIOS MERCANTES IÇAM A BANDEIRA DE REGISTRO NO MASTRO DE POPA LEGISLAÇÃO. 40 APARELHOS DE CARGA E DESCARGA PAUS-DE-CARGA OU LANÇAS: Um pau-de-carga compõe-se de pé (a extremidade fixa), corpo (a parte média) e lais (a extremidade livre). O pé tem um pino de aço que se chama garlindéu e emecha numa peça fixa ao mastro chamada cachimbo. O garlindéu, que é um eixo vertical, prende-se ao pau-de-carga por meio de um outro pino horizontal, constituindo ambos um conjunto de dois eixos a 90 ; isto representa uma junta universal, que permite ao pau-de-carga movimentar-se em qualquer direção. 41 APARELHOS DE CARGA E DESCARGA PAUS-DE-CARGA OU LANÇAS: No lais, há um aro de chapa, que se chama chapa do lais, onde se encontram usualmente quatro olhais para os cabos do aparelho do pau-de-carga

15 APARELHOS DE CARGA E DESCARGA PAUS-DE-CARGA OU LANÇAS: Aparelho do pau-de-carga Amante - é o aparelho que serve para içar ou arriar o pau-de-carga, uma de suas extremidades se fixa no lais do pau-de-carga e a outra vai ter ao calcês do mastro. Guardins são os aparelhos que permitem o movimento lateral do pau-de-carga. O aparelho de içar e arriar a carga consta de uma catarina para os paus-de-carga usuais, ou uma talha (ou estralheira), para os paus-decarga de serviço pesado FIM FIM? Não, não, não!! VÁ ESTUDAR, Óh, PROJETO DE NAUTA!!! ARTE NAVAL PARA CONCURSO É UMA DECOREBA MALDITA

16 Questões dos Processos Seletivos de 2012 e 2011 Vamos atentar para: - Amarração das questões na bibliografia; - Blablablá de encher linguiça; - Comparação Bibliografia X Conteúdo Programático; - Enunciado com pegadinha. QUESTÕES (1,0 PONTO) De acordo com o contido no livro Arte Naval (Maurílio M. Fonseca - 7a edição: 2005), analise as afirmativas abaixo, identifique as verdadeiras e assinale a opção correta: I) Tosamento II) Comprimento de arqueação III) Alquebramento IV) Pontal V) Comprimento de roda a roda (a) Apenas as afirmativas I), III) e IV) são verdadeiras. (b) Apenas as afirmativas II) e IV) são Prof. verdadeiras. PADILHA I) Tosamento é a curvatura que apresenta a cinta de um navio quando projetada sobre um plano vertical longitudinal; ele determina a configuração do convés principal e do limite superior do costado. II) Comprimento de arqueação é a distância medida, paralelamente à linha-d água projetada, entre os pontos mais salientes da roda de proa e do cadaste, nas partes imersas ou emersas; o gurupés, se existe, ou o leme, se eventualmente se estende para ré da popa, ou peças semelhantes, não são, geralmente, considerados. III) Alquebramento é a curvatura da quilha, quando apresenta a convexidade para cima. Em geral ocorre como uma deformação permanente causada por fraqueza estrutural ou por avaria. IV) Pontal é a distância vertical, medida sobre o plano diametral e a meia-nau, entre a linha reta do vau do convés principal e a linha da base moldada. V) Comprimento de roda a roda é a distância entre as interseções do convés principal com a face de vante da roda de proa e com a face de ré do cadaste, ou com o eixo do leme, se o navio não tiver cadaste bem definido. 16

17 1 (1,0 PONTO) QUESTÕES 2012 De acordo com o contido no livro Arte Naval (Maurílio M. Fonseca - 7a edição: 2005), analise as afirmativas abaixo, identifique as verdadeiras e assinale a opção correta: (a) Apenas as afirmativas I), III) e IV) são verdadeiras. (b) Apenas as afirmativas II) e IV) são verdadeiras. (c) Apenas as afirmativas I), II) e V) são verdadeiras. (d) Apenas as afirmativas II) e V) são verdadeiras. (e) Apenas as afirmativas I), II) e IV) são verdadeiras. 2 (1,0 PONTO) QUESTÕES 2012 De acordo com o contido no livro Arte Naval (Maurílio M. Fonseca - 7a edição: 2005), as vigas e chapas longitudinais contribuem, juntamente com o chapeamento exterior do casco e o chapeamento do convés resistente, para a resistência aos esforços longitudinais exercidos quando, por exemplo, passa o cavado ou a crista de uma vaga pelo meio do navio. Assinale a opção que contenha apenas vigas e chapas longitudinais. (a) Cavernas, sicordas e vaus. (b) Cambotas, longarinas e hastilhas. (c) Vaus, cambotas e cavernas. (d) Sicordas, longarinas e trincaniz. (e) Quilha, vaus e hastilhas. 8 (0,8 PONTO) QUESTÕES 2012 De acordo com o contido no livro Arte Naval (Maurílio M. Fonseca - 7a edição: 2005), a melhor opção de cabo de fibra sintética para ser utilizado como cabo de reboque é o de: (a) Náilon. (b) Poliéster. (c) Kevlar. (d) Polietileno. (e) Polipropileno. 17

18 2 (0,5 PONTO) - De acordo com o contido no livro Arte Naval (Maurílio M. Fonseca - 7a edição: 2005), para que um navio tenha equilíbrio estável é necessário que: a) O centro de gravidade (CG) esteja acima do metacentro (M). b) O CG esteja abaixo do M. c) O CG esteja sobre o M. d) A reserva de flutuabilidade seja positiva, não importando a posição do CG em relação ao M. (e) O CG esteja sobre o M e a reserva de flutuabilidade seja positiva. 8 (0,6 PONTO) De acordo com o contido no livro Arte Naval (Maurílio M. Fonseca - 7a edição: 2005), associe as nomenclaturas da coluna ALFA com as descrições da coluna BRAVO e assinale a opção correta: COLUNA COLUNA BRAVO ALFA 1) AMURA ( ) Aberturas geralmente circulares praticadas nos pavimentos, por onde enfurnam os mastros. 2) RESBORDO ( ) Partes curvas do costado do navio, de um e de outro bordo, junto à popa. 3) ALMEIDA ( ) O mesmo que bochecha. 4) ENORAS ( ) Parte do costado do navio, na popa, logo abaixo do painel e que forma com ele um ângulo obtuso ou uma curvatura. ( ) Interseção do convés resistente com o costado. ( ) Primeira fiada de chapas do forro exterior do fundo, Prof. de um PADILHA e de outro bordo da quilha. 18

19 COLUNA COLUNA BRAVO ALFA 1) AMURA ( 4 ) Aberturas geralmente circulares praticadas nos pavimentos, por onde enfurnam os mastros. 2) RESBORDO ( ) Partes curvas do costado do navio, de um e de outro bordo, junto à popa. 3) ALMEIDA ( 1 ) O mesmo que bochecha. 4) ENORAS ( 3 ) Parte do costado do navio, na popa, logo abaixo do painel e que forma com ele um ângulo obtuso ou uma curvatura. ( ) Interseção do convés resistente com o costado. ( 2 ) Primeira fiada de chapas do forro exterior do fundo, Prof. de um PADILHA e de outro bordo da quilha. 13 (1 PONTO) De acordo com o contido no livro Arte Naval (Maurílio M. Fonseca - 7a edição: 2005), analise as afirmativas abaixo, identifique quais são verdadeiras e assinale a opção correta: 13 (1 PONTO) I - A reserva de flutuabilidade de um navio exprime-se em percentagem do volume deslocado. II - A reserva de flutuabilidade de um navio pode referir-se a seu deslocamento, uma vez que é expressa em percentagem. III - Nos navios mercantes, a borda livre mínima é marcada Prof. no PADILHA costado para determinar a reserva de flutuabilidade. 19

20 13 (1 PONTO) (a) Apenas as afirmativas I), II) e IV) são verdadeiras. (b) Apenas as afirmativas II) e IV) são verdadeiras. (c) Apenas as afirmativas I), III) e IV) são verdadeiras. (d) Apenas as afirmativas I), II) e III) são verdadeiras. (e) Apenas as afirmativas I) e IV) são verdadeiras. 17 (1 PONTO) De acordo com o contido no livro Arte Naval (Maurílio M. Fonseca - 7a edição: 2005), considerando a carga de ruptura de um cabo de manilha com 24 cm de circunferência, quais as cargas de trabalho do referido cabo, em toneladas, quando não se conhece o coeficiente empírico variável segundo a espécie de cabo e o grau de torção, sob as seguintes condições, respectivamente? I - Melhores condições. II - Cabo sujeito a lupadas. III - Desfavoráveis (cabo usado com frequência). IV - Muito desfavoráveis (se o cabo trabalha com grande velocidade de movimento). V - Normais de serviço. 17 (1 PONTO) I - Melhores condições. II - Cabo sujeito a lupadas. III - Desfavoráveis (cabo usado com frequência). IV - Muito desfavoráveis (se o cabo trabalha com grande velocidade de movimento). V - Normais de serviço. (a) 9,0 7,2 4,5 3,6 3,0 (b) 9,0 3,0 4,5 3,6 7,2 (c) 3,0 3,6 9,0 7,2 4,5 (d) 4,5 3,6 7,2 9,0 3,0 20

21 25 (1 PONTO) Assinale a opção incorreta. De acordo com o contido no livro Arte Naval (Maurílio M. Fonseca - 7a edição: 2005), o estudo das curvas de giro e dos efeitos do leme em navios e as experiências práticas demonstram que: (a) Quando se dá o leme a um bordo, com o navio em marcha a vante, além da guinada da proa para este bordo, ocorrem os seguintes efeitos: a QUESTÕES velocidade diminui, o navio 2011 abate para fora da curva, assume um ângulo de deriva e, algumas vezes, toma uma banda. (b) O avanço diminui com o aumento do ângulo do leme e aumenta com a velocidade do navio. (c) O tempo de evolução diminui com o aumento do ângulo do leme e da velocidade. O tempo de evolução diminui com o aumento do ângulo do leme e da velocidade. (d) O ângulo de deriva aumenta com o ângulo do leme, mas diminui com o aumento da velocidade do navio. (e) A velocidade angular, que era nula no começo da evolução, atinge o máximo antes da proa ter guinado noventa graus e, depois, diminui ligeiramente, tornando-se constante na parte final da curva de giro. Se for tomado o tempo de uma evolução, será observado que ele é geralmente menor quando a proa vai de zero a noventa graus do que Prof. nos PADILHA quadrantes seguintes. 29 (1 PONTO) De acordo com o contido no livro Arte Naval (Maurílio M. Fonseca - 7a edição: 2005), quando um navio está amarrado a dois ferros, qual das afirmativas abaixo é incorreta? 21

22 (a) Deve-se usar o anilho de amarração, para evitar que as amarras tomem voltas ao fazer o navio um giro completo sob a influência da maré ou do vento. (b) A grande vantagem desse tipo de amarração é que o navio gira num círculo cujo raio é aproximadamente igual ao seu comprimento, ocupando assim uma área muito menor que um navio fundeado. (c) A segurança da amarração a dois ferros é maior que a de um navio fundeado, porque as amarras não giram com o navio, havendo menor probabilidade do ferro desunhar. (d) Enquanto o navio se mantiver afilado à corrente ou ao vento, somente ficará portando por uma das amarras e a tensão que cada uma delas sofre é a mesma que se o navio estivesse fundeado. (e) O alinhamento dos dois ferros deve ser perpendicular à direção da corrente. 34 (0,6 PONTO) Assinale a opção incorreta. De acordo com o contido no livro Arte Naval (Maurílio M. Fonseca - 7a edição: 2005), são requisitos de um bom fundeadouro: (a) Deve haver bastante espaço para o giro do navio fundeado. A área livre de obstruções que um navio necessita para fundear é equivalente a um círculo de raio igual à soma do filame mais duas vezes o comprimento do navio. (b) Ser de pouca profundidade, evitando largar um grande filame. (c) Ser abrigado, sem ou com poucos ventos, correntes e vagas. (d) O fundo não deve possuir gradiente acentuado, porque é mais difícil para o ferro unhar e o navio fica sujeito a garrar quando estiver portando pela amarra no lado de maior profundidade. (e) O fundo deve ser de boa tença. 22

CAPÍTULO 11 APARELHO DE GOVERNO, MASTREAÇÃO E APARELHOS DE CARGA. Prof. KOPÊ APARELHO DE GOVERNO

CAPÍTULO 11 APARELHO DE GOVERNO, MASTREAÇÃO E APARELHOS DE CARGA. Prof. KOPÊ APARELHO DE GOVERNO CAPÍTULO 11, E APARELHOS DE CARGA 474 O aparelho de governo constitui-se de: (1) roda do leme; (2) transmissão entre a roda do leme e a máquina do leme; (3) máquina do leme, ou servomotor; (4) transmissão

Leia mais

CAPÍTULO 11 APARELHO DE GOVERNO, MASTREAÇÃO E APARELHOS DE CARGA SEÇÃO A APARELHO DE GOVERNO

CAPÍTULO 11 APARELHO DE GOVERNO, MASTREAÇÃO E APARELHOS DE CARGA SEÇÃO A APARELHO DE GOVERNO CAPÍTULO 11 APARELHO DE GOVERNO, MASTREAÇÃO E APARELHOS DE CARGA SEÇÃO A APARELHO DE GOVERNO 11.1 Generalidades O marinheiro que manobra o leme para governar uma embarcação chama-se timoneiro, ou homem

Leia mais

PEÇAS PRINCIPAIS DA ESTRUTURA DOS CASCOS METÁLICOS

PEÇAS PRINCIPAIS DA ESTRUTURA DOS CASCOS METÁLICOS PEÇAS PRINCIPAIS DA ESTRUTURA DOS CASCOS METÁLICOS 1.Ossada e Chapeamento A estrutura do casco do navio consta da ossada, ou esqueleto, e do forro exterior (chapeamento, nos navios metálicos) A ossada

Leia mais

1-1. Embarcação e navio Barco Navio, nau, nave Nau e nave Vaso de guerra e belonave

1-1. Embarcação e navio Barco Navio, nau, nave Nau e nave Vaso de guerra e belonave NOMENCLATURA DO NAVIO 1-1. Embarcação e navio Embarcação é uma construção feita de madeira, concreto, ferro, aço ou da combinação desses e outros materiais, que flutua e é destinada a transportar pela

Leia mais

Estrutura do Casco dos Navios Metálicos. Sistemas de Construção

Estrutura do Casco dos Navios Metálicos. Sistemas de Construção Estrutura do Casco dos Navios Metálicos Sistemas de Construção Sistemas de construção Sistemas de construção A estrutura do casco dos navios é constituída por: Forro exterior Invólucro resistente e impermeável

Leia mais

Marinharia

Marinharia Marinharia www.douroazul.pt Embarcação Navio www.douroazul.pt Embarcação É uma construção flutuante com capacidade para transportar pessoas ou coisas ou efetuar operações específicas no meio aquático.

Leia mais

Construção dos Navios. Esforços a que estão sujeitos os navios

Construção dos Navios. Esforços a que estão sujeitos os navios Construção dos Navios Esforços a que estão sujeitos os navios Resistência do casco Um navio que flutua em águas tranqüilas está sujeito a dois tipos de forças: Peso do navio e sua carga Empuxo Cada uma

Leia mais

Resumo Prova Final (P1)

Resumo Prova Final (P1) Resumo Prova Final (P1) Características da Engenharia Naval: Alto conteúdo tecnológico misturado com conhecimento tradicional; Caráter estratégico para o país; Longo período de produção; Interdisciplinar;

Leia mais

N.T.M. «Creoula» Manobras com velas e nomenclatura (folhas de apoio) Edição do N.T.M. «Creoula»

N.T.M. «Creoula» Manobras com velas e nomenclatura (folhas de apoio) Edição do N.T.M. «Creoula» N.T.M. «Creoula» Manobras com velas e nomenclatura (folhas de apoio) Edição do N.T.M. «Creoula» Navios - Nomenclatura Básica Mareações Chama-se marear orientar convenientemente as velas em relação ao vento,

Leia mais

CAPÍTULO 01 PARTES DA EMBARCAÇÃO

CAPÍTULO 01 PARTES DA EMBARCAÇÃO CAPÍTULO 01 PARTES DA EMBARCAÇÃO Proa É a extremidade anterior do navio no sentido de sua marcha normal. A proa é a origem de contagem das marcações relativas. Corresponde aos 000 relativos. Popa Extremidade

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE ESTABILIDADE

NOÇÕES BÁSICAS DE ESTABILIDADE NOÇÕES BÁSICAS DE ESTABILIDADE 104 1 Estabilidade É a capacidade de recuperação ou de endireitamento que uma embarcação possui para voltar à sua posição de equilíbrio depois de um caturro ou balanço motivado

Leia mais

NAVEGAÇÃO : A CIÊNCIA E A ARTE Comte. Altineu Pires Miguens. Vol.I Cap.8 Uso dos Dados Táticos do Navio na Navegação em Águas Restritas

NAVEGAÇÃO : A CIÊNCIA E A ARTE Comte. Altineu Pires Miguens. Vol.I Cap.8 Uso dos Dados Táticos do Navio na Navegação em Águas Restritas NAVEGAÇÃO : A CIÊNCIA E A ARTE Comte. Altineu Pires Miguens Vol.I Cap.8 Uso dos Dados Táticos do Navio na Navegação em Águas Restritas 1 DADOS TÁTICOS OU CARACTERÍSTICAS DE MANOBRA DOS NAVIOS Ao guinar

Leia mais

CAPÍTULO 07 SITUAÇÕES DE MANOBRA DE EMBARCAÇÕES. Atracação com Vento ou Corrente perpendicular ao Cais, Aproximação por Barlavento

CAPÍTULO 07 SITUAÇÕES DE MANOBRA DE EMBARCAÇÕES. Atracação com Vento ou Corrente perpendicular ao Cais, Aproximação por Barlavento CAPÍTULO 07 SITUAÇÕES DE MANOBRA DE EMBARCAÇÕES Atracação com Vento ou Corrente perpendicular ao Cais, Aproximação por Barlavento Aproximar- se paralelo ao cais, quase parando. O vento ou corrente aproximará

Leia mais

17. Equipamentos de convés

17. Equipamentos de convés 17. Equipamentos de convés Foi utilizada a regra da classificadora ABS, referência [1] para a realização dos cálculos para o numeral de equipamentos e assim obter os equipamentos de fundeio e os equipamentos

Leia mais

Capítulo 1 - Terminologia Básica de embarcações ARRAIS

Capítulo 1 - Terminologia Básica de embarcações ARRAIS Capítulo 1 - Terminologia Básica de embarcações ARRAIS Significa Patrão de barcos AMADOR Designa o caráter não profissional desta habilitação Obtém-se esta e as demais carteiras de Habilitação Náutica

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS C D E

Leia mais

DEFINIÇÕES. Plano diametral plano de simetria ou plano longitudinal Plano de flutuação Plano transversal

DEFINIÇÕES. Plano diametral plano de simetria ou plano longitudinal Plano de flutuação Plano transversal GEOMETRIA DO NAVIO DEFINIÇÕES Plano diametral plano de simetria ou plano longitudinal Plano de flutuação Plano transversal Linha de flutuação: interseção da superfície da água com o contorno exterior do

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ FACULDADE DE ENGENHARIA ÊNFASE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ FACULDADE DE ENGENHARIA ÊNFASE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ FACULDADE DE ENGENHARIA ÊNFASE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA Disciplina:Transmissão de Energia Elétrica II TIPOS DE ESTRUTURAS Alunos: Bruno Rene Silva Mota Camila

Leia mais

pontal bochecha Obras Mortas

pontal bochecha Obras Mortas Mecânica do Navio INTRODUÇÃO Parte I boca Plano Diametral popa comprimento tombadilho boreste superestrutura alheta AR proa castelo convés borda livre calado AR bombordo pontal bochecha Obras Mortas AV

Leia mais

I COEFICIENTES DE FINURA

I COEFICIENTES DE FINURA I COEFICIENTES DE FINURA 1- Um navio tem 100 [m] de comprimento entre perpendiculares, 12 [m] de boca e 2.40 [m] de imersão média; a esta flutuação os coeficientes de finura total, prismático horizontal

Leia mais

CAPÍTULO 2 GEOMETRIA DO NAVIO SEÇÃO A DEFINIÇÕES

CAPÍTULO 2 GEOMETRIA DO NAVIO SEÇÃO A DEFINIÇÕES CAPÍTULO 2 GEOMETRIA DO NAVIO SEÇÃO A DEFINIÇÕES 2.1. Plano diametral, plano de flutuação e plano transversal (fig. 2-1) Uma característica geométrica dos navios é possuírem no casco um plano de etria;

Leia mais

Geometria e Nomenclatura do Navio

Geometria e Nomenclatura do Navio Geometria e Nomenclatura do Navio O que são a Embarcação, o Navio e o Barco? Barco (termo não técnico) - construção flutuante e estável, alongada e simétrica, estanque e robusta, habitável e móvel, destinada

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E

Leia mais

ANEXO V 9.3 SISTEMA DE FUNDEIO. O sistema de fundeio é composto por:

ANEXO V 9.3 SISTEMA DE FUNDEIO. O sistema de fundeio é composto por: ANEXO V 9.3 SISTEMA DE FUNDEIO O sistema de fundeio é composto por: - Aparelho de fundear e suspender Compreende a máquina de suspender (cabrestante ou molinete utilizado para içar a âncora) e os acessórios

Leia mais

Potência, Força de Tração Estática (BP) e número de rebocadores

Potência, Força de Tração Estática (BP) e número de rebocadores Potência, Força de Tração Estática (BP) e número de rebocadores A força para mover um navio longitudinalmente é bem menor do que aquela usada para movê-lo na direção transversal. A força requerida para

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃOE NORMAS VerParte

Leia mais

Figura Embarcação miúda engajada em operações com mergulhadores

Figura Embarcação miúda engajada em operações com mergulhadores dispositivo, deve, além das luzes prescritas para reboque, exibir as luzes de identificação de embarcação com capacidade de manobra restrita (luzes circulares encarnada - branca encarnada), luzes de bordos

Leia mais

U.C. 1.1 MARINHARIA - CONCEITOS

U.C. 1.1 MARINHARIA - CONCEITOS U.C. 1.1 MARINHARIA - CONCEITOS LISBOA 2004 ÍNDICE 1.1- NAVIO / EMBARCAÇÃO... 1 Navio...... 1 Embarcação...... 1 Barco... 1 1.2-QUALIDADES NÁUTICAS DO NAVIO... 1 1.3- PROA, POPA, BOMBORDO, ESTIBORDO...

Leia mais

Livro: Rebocadores Portuários

Livro: Rebocadores Portuários Prezado aluno, Depois de detalhar todo o conteúdo do livro Tug Use in Port (edição 2003), o objetivo agora é reforçar conceitos já vistos e destacar o que difere entre as duas bibliografias sugeridas.

Leia mais

PÓRTICOS. Orientação: Prof. Eng. Ms. Fernando Eguía Pereira Soares

PÓRTICOS. Orientação: Prof. Eng. Ms. Fernando Eguía Pereira Soares PÓRTICOS a Orientação: Prof. Eng. Ms. Fernando Eguía Pereira Soares Elaboração: Fabricio C., Gabriel S., Guilherme M., Lucas G., Kphefciana R., Mariana O., Raphael M., Ricardo A. Índice DEFINIÇÃO COMPONENTES

Leia mais

Arrais Amador - É a pessoa habilitada a conduzir embarcações dentro dos limites da navegação interior.

Arrais Amador - É a pessoa habilitada a conduzir embarcações dentro dos limites da navegação interior. DICIONÁRIO NÁUTICO A bordo - Encontrar-se no interior de qualquer embarcação Adernar - Inclinar a embarcação. Adernar - Inclinar a embarcação para um dos bordos A Favor da Maré - deslocamento com a ajuda

Leia mais

REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES NAVIOS ROL ON/ROLL OFF DE CARGA CAPÍTULOS

REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES NAVIOS ROL ON/ROLL OFF DE CARGA CAPÍTULOS PARTE II REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 15 NAVIOS ROL ON/ROLL OFF DE CARGA SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Física 1. 2 a prova 02/07/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 2 a prova 02/07/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 2 a prova 02/07/2016 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua

Leia mais

ARTIMANHA MODELISMO CARAVELA PORTUGUESA REDONDA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo

ARTIMANHA MODELISMO CARAVELA PORTUGUESA REDONDA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo ARTIMANHA MODELISMO 1 2 3 4 Nessa etapa será abordado o trabalho de fixação dos mastros, parelho fixo. Os mastros serão colocados em seus locais conforme demonstrado na primeira imagem. O mastro real será

Leia mais

ARTIMANHA MODELISMO GALEÃO NUESTRA SEÑORA DE ATOCHA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo 290 mm 20 mm

ARTIMANHA MODELISMO GALEÃO NUESTRA SEÑORA DE ATOCHA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo 290 mm 20 mm 290 mm Fixe as velas da menzena e a vela cevadeira (artimão) em suas respectivas vergas de forma que sobre para os lados algum espaço. O mesmo procedimento aplicado no momento de fixar as velas anteriores.

Leia mais

Construção dos Navios. Projeto e Construção

Construção dos Navios. Projeto e Construção Construção dos Navios Projeto e Construção Anteprojeto Navios mercantes As qualidades comerciais de um navio mercante novo são determinadas pelo armador e dependem da sua atividade fim As qualidades técnicas

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Agulheiro: Pequenas escotilhas, circulares ou elípticas, destinadas ao serviço de um paiol, praça de máquinas, etc. (Arte Naval)

Agulheiro: Pequenas escotilhas, circulares ou elípticas, destinadas ao serviço de um paiol, praça de máquinas, etc. (Arte Naval) GLOSSÁRIO A Adernamento: É a inclinação para um dos bordos da embarcação; o navio pode estar adernado a bombordo ou a boreste e seu adernamento é medido em graus. (Arte Agulheiro: Pequenas escotilhas,

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 22 ROLL ON/ROLL OFF SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

Leia mais

ANEXO I Pontos de ancoragem para amarração da carga em veículos para o transporte de carga. Requisitos e Ensaio 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO Este

ANEXO I Pontos de ancoragem para amarração da carga em veículos para o transporte de carga. Requisitos e Ensaio 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO Este ANEXO I Pontos de ancoragem para amarração da carga em veículos para o transporte de carga. Requisitos e Ensaio 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO Este anexo especifica os requisitos mínimos e os métodos de

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS

CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS 3.1 - LIMITES DE PESO Do Decreto-Lei n.º 133/2010 de 22 de Dezembro Regulamento que fixa os pesos e as dimensões máximos autorizados para os veículos em circulação Artigo 8.º - Peso bruto máximo dos veículos

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental II (MAF 2202) L I S T A I Capítulo 16 Oscilações 1. Um oscilador

Leia mais

Física I Prova 2 25/10/2014

Física I Prova 2 25/10/2014 Física I Prova 2 25/10/2014 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 6 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 8 questões

Leia mais

Física 1. 2 a prova 02/07/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 2 a prova 02/07/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 2 a prova 02/07/2016 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua

Leia mais

PROVA DE FÍSICA II. 04. Dois satélites artificiais A e B, de massas diferentes, são colocados em uma mesma órbita de raio r em torno da Terra.

PROVA DE FÍSICA II. 04. Dois satélites artificiais A e B, de massas diferentes, são colocados em uma mesma órbita de raio r em torno da Terra. PROVA DE FÍSCA Esta prova tem por finalidade verificar seus conhecimentos das leis que regem a natureza. nterprete as questões do modo mais simples e usual. Não considere complicações adicionais por fatores

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO FLUTUANTE DE 15 METROS PRAÇA PRINCESA ISABEL

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO FLUTUANTE DE 15 METROS PRAÇA PRINCESA ISABEL ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO FLUTUANTE DE 15 METROS PRAÇA PRINCESA ISABEL ÍNDICE 1. GENERALIDADES 3 1.1 Dimensões e Características Principais 3 1.2 - Regulamentos 3 2 - CONSTRUÇÃO DA EMBARCAÇÃO:

Leia mais

CAPÍTULO 1 NOMENCLATURA DO NAVIO SEÇÃO A DO NAVIO, EM GERAL

CAPÍTULO 1 NOMENCLATURA DO NAVIO SEÇÃO A DO NAVIO, EM GERAL CAPÍTULO 1 NOMENCLATURA DO NAVIO SEÇÃO A DO NAVIO, EM GERAL 1.1. Embarcação e navio Embarcação é uma construção feita de madeira, concreto, ferro, aço ou da combinação desses e outros materiais, que flutua

Leia mais

ELEVADORES MECAN PARA MATERIAIS OU PASSAGEIROS

ELEVADORES MECAN PARA MATERIAIS OU PASSAGEIROS ELEVADOR UM SISTEMA MECAN DE ELEVADOR E CABINA FECHADA OU SEMIFECHADA PARA O TRANSPORTE DE PASSAGEIROS OU MATERIAIS EM CANTEIRO DE OBRAS EQUIPADO COM FREIO DE SEGURANÇA AUTOMÁTICO E MANUAL TIPO CUNHA ELEVADORES

Leia mais

Parte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1

Parte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1 Parte 2 - PF de Física I - 2016-2 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Assinatura: Questão discursiva [4,0 pontos] Uma esfera homogênea de massa M e raio R parte do repouso e rola sem deslizar sobre uma rampa que

Leia mais

Lista 12: Rotação de corpos rígidos

Lista 12: Rotação de corpos rígidos Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. iv. Siga a estratégia para

Leia mais

Física 1. 1 a prova 08/10/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 1 a prova 08/10/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 1 a prova 08/10/2016 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua

Leia mais

Revisão Leis de Newton EsPCEx 2018 Prof. Douglão

Revisão Leis de Newton EsPCEx 2018 Prof. Douglão Revisão Leis de Newton EsPCEx 018 Prof. Douglão 1. Observe a figura abaixo onde duas esferas de massas iguais a m estão eletrizadas com cargas elétricas Q, iguais em módulo, porém de sinais contrários.

Leia mais

REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR

REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR 15 REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR 15.1 INTRODUÇÃO Este Capítulo destina-se a orientar o estudo do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (RIPEAM 72), incorporando

Leia mais

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS GENERALIDADES Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura; Devem ter resistência adequada para suportar as

Leia mais

UERJ/DFNAE Física Geral - Lista /2

UERJ/DFNAE Física Geral - Lista /2 UERJ/DFNAE Física Geral - Lista 2-2018/2 1. Identifique as forças que atuam sobre os corpos indicados nas figuras. 2. Dois blocos de peso P, são mantidos em equilíbrio em um plano inclinado sem atrito,

Leia mais

O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal.

O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. CENTRÓIDES E MOMENTO DE INÉRCIA Centróide O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. De uma maneira bem simples: centróide

Leia mais

CAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO

CAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO + CAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO (ECSP) 1 O CUSO TEM O PROPOSÍTO DE HABILITAR

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Física 3 Questões 10

Prof. A.F.Guimarães Física 3 Questões 10 Questão 1 Numa região do espaço existe um campo magnético tal que é um vetor constante no espaço, porém variável no tempo. Coloca-se neste campo uma espira contida num plano que forma um ângulo com o vetor.

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Ex. 1.40. O bloco de concreto tem as dimensões mostradas na figura. Se o material falhar quando a tensão normal média atingir 0,840

Leia mais

CAPÍTULO 14 BALIZAMENTO

CAPÍTULO 14 BALIZAMENTO OZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 14 BALIZAMENTO Pode ser definido como conjunto de regras aplicadas a todos os sinais fixos e flutuantes que têm propósito indicar: os limites laterais dos canais navegáveis;

Leia mais

Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção.

Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. Lista 12: Rotação de corpos rígidos NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder

Leia mais

0 0 A carga elétrica que passa nesse condutor nos 4 primeiros segundos vale 3

0 0 A carga elétrica que passa nesse condutor nos 4 primeiros segundos vale 3 0 0 A carga elétrica que passa nesse condutor nos 4 primeiros segundos vale 3 1 1 Sendo a carga elementar e = 1,6.10-19 C, a quantidade de elétrons que passa condutor nos 10 s vale 3,75.10 17. 2 2 A corrente

Leia mais

Física I Prova 1 04/06/2016a

Física I Prova 1 04/06/2016a Física I Prova 1 04/06/016a NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 0 questões de múltipla escolha valendo 0,5 ponto cada. Utilize: g = 9,80 m/s, exceto se houver alguma indicação em contrário.

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DA SEÇÃO MESTRA PETROLEIRO EPHESOS

DIMENSIONAMENTO DA SEÇÃO MESTRA PETROLEIRO EPHESOS 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ENGENHARIA NAVAL PAULO GIOVANNI DE SOUZA CARVALHO MATRÍCULA N : 1515200587 EZEQUIAS MARTINS DE FRANCA MATRÍCULA N : 1515200026 MATEUS

Leia mais

3 Veículos Terrestres

3 Veículos Terrestres 3 Veículos Terrestres Por se tratar de uma das primeiras dissertações do Programa de metrologia com aplicação à área veicular, optou-se pela inclusão neste capítulo de conceitos básicos que serão utilizados

Leia mais

CAPÍTULO 11 NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS INTERIORES

CAPÍTULO 11 NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS INTERIORES CAPÍTULO 11 NAVEGAÇÃO EM ÁGUAS INTERIORES O Brasil considera águas interiores as vias navegáveis interiores em que ambas as margens ou seus limites estão o em território nacional. Assim rios, canais, lagos

Leia mais

PROVA DE FÍSICA - EFOMM 2006

PROVA DE FÍSICA - EFOMM 2006 PROVA DE FÍSICA - EFOMM 2006 1ª Questão: O ideal em uma instalação elétrica residencial é aplicar disjuntores individuais para os dispositivos que consomem grandes intensidades de corrente; o disjuntor

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 24 FORÇA CENTRÍPETA REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 24 FORÇA CENTRÍPETA REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 24 FORÇA CENTRÍPETA REVISÃO Fixação 1) Um pêndulo é abandonado na posição A e atinge a posição E, como mostra a figura abaixo. Assinale a alternativa que melhor indica a direção

Leia mais

Sistemas Estruturais IV

Sistemas Estruturais IV Sistemas Estruturais IV Cascas 1 Parabolóide Elíptico São arcos parabólicos de vãos e flechas variáveis, de modo que aumentam do extremo para o centro. 2 Parabolóide Elíptico A parabolóide é denominada

Leia mais

ENGENHARIA NAVAL INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR 000 A 100 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

ENGENHARIA NAVAL INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR 000 A 100 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA NAVAL PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração

Leia mais

Cada questão objetiva vale 0,7 ponto

Cada questão objetiva vale 0,7 ponto Instituto de Física Segunda Prova de Física I 2017/1 Nas questões em que for necessário, considere que: todos os fios e molas são ideais; os fios permanecem esticados durante todo o tempo; a resistência

Leia mais

Física 1 VS 15/07/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1 VS 15/07/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 VS 15/07/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua resposta.

Leia mais

ARTIMANHA MODELISMO GALEÃO NUESTRA SEÑORA DE ATOCHA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo

ARTIMANHA MODELISMO GALEÃO NUESTRA SEÑORA DE ATOCHA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo 18 enfrechates 6 mm 35mm 15 enfrechates 6 mm 32mm Com linha fina serão confeccionados 18 enfrechates para o mastaréu do mastro real. O primeiro será fixado 35 mm do piso do cesto de gávea. O intervalo

Leia mais

Formas do Casco. Manuel Ventura. Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval

Formas do Casco. Manuel Ventura. Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval Formas do Casco Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval Conceitos e Definições de Arquitectura Naval Conceitos Elementares Casco / Superstruturas

Leia mais

CUNHOS E BUZINAS CUNHOS NA COBERTURA DE PROA BUZINAS PARA CORDA DE ÂNCORA. Suporte central do convés x 120. Bem arredondados.

CUNHOS E BUZINAS CUNHOS NA COBERTURA DE PROA BUZINAS PARA CORDA DE ÂNCORA. Suporte central do convés x 120. Bem arredondados. 55 20 22 17 40 32 CUNHOS E BUZINAS 90 240 68 55 45 Bem arredondados Suporte central do convés 68 8 x 120 CUNHOS NA COBERTURA DE PROA 50 70 240 22 15 44 BUZINAS PARA CORDA DE ÂNCORA 10 93 Bem arredondados

Leia mais

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA TORNO MEC. HORIZONTAL (NOMENCL./CARACT./ACESSÓRIOS) DEFINIÇÃO: É a máquina-ferramenta usada para trabalhos de torneamento, principalmente de metais que, através da realização

Leia mais

Física 1 VS 16/12/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1 VS 16/12/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 VS 16/12/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua resposta.

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO A - DEFORMAÇÃO NORMAL 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada à viga provocar um deslocamento

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação

Leia mais

Estática. Vista da estrutura da ponte Golden Gate, São Francisco, Califórnia (EUA).

Estática. Vista da estrutura da ponte Golden Gate, São Francisco, Califórnia (EUA). Estática Todo o nosso estudo até agora foi dedicado quase que exclusivamente ao movimento. Passamos da Cinemática - descrição matemática dos movimentos - à Dinâmica, em que essa descrição se aprofunda

Leia mais

EXERCÍCIOS FÍSICA 3ª SÉRIE

EXERCÍCIOS FÍSICA 3ª SÉRIE 3ª SÉRIE PROF. HILTON EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES ELETROMAGNETISMO INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA QUESTÕES OBJETIVAS Indução eletromagnética. Fluxo de indução magnética 1) (UFMG) A figura mostra um circuito composto

Leia mais

MANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS

MANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS MANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS OBJETIVO Estabelecer condições para o correto manuseio, transporte e armazenamento de bobinas de cabos elétricos, com o objetivo

Leia mais

Exercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3

Exercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3 1) Os suportes apóiam a vigota uniformemente; supõe-se que os quatro pregos em cada suporte transmitem uma intensidade igual de carga. Determine o menor diâmetro dos pregos em A e B se a tensão de cisalhamento

Leia mais

ARTIMANHA MODELISMO GALEÃO NUESTRA SEÑORA DE ATOCHA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo

ARTIMANHA MODELISMO GALEÃO NUESTRA SEÑORA DE ATOCHA - Escala 1/50 - Versão da Artimanha Modelismo Peça provisoriamente colocada sem colar. Cinta 1 4 mm x 2 mm 30 mm Cinta 2 3 mm x 2 mm 14 mm 14 mm 14 mm 14 mm A Segunda cinta correrá quase que paralela ao primeiro cintado a uma distância de 14 mm. Nas

Leia mais

Resultante Centrípeta

Resultante Centrípeta Questão 01) Uma criança está em um carrossel em um parque de diversões. Este brinquedo descreve um movimento circular com intervalo de tempo regular. A força resultante que atua sobre a criança a) é nula.

Leia mais

Física I Prova 1 04/06/2016c

Física I Prova 1 04/06/2016c Física I Prova 1 04/06/016c NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 0 questões de múltipla escolha valendo 0,5 ponto cada. Utilize:g = 9,80 m/s, exceto se houver alguma indicação em contrário.

Leia mais

Física 1. 3 a prova 30/06/2018. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 3 a prova 30/06/2018. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 3 a prova 30/06/2018 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua

Leia mais

Importante: i. As cinco páginas seguintes contém

Importante: i. As cinco páginas seguintes contém Lista 2: Cinemática Bi e Tridimensional NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. As cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção.

Leia mais

PRAIA 28 MEMORIAL DESCRITIVO 1 - CASCOS E SUPERESTRUTURAS

PRAIA 28 MEMORIAL DESCRITIVO 1 - CASCOS E SUPERESTRUTURAS PRAIA 28 MEMORIAL DESCRITIVO 1 - CASCOS E SUPERESTRUTURAS Cascos, vigas de ligação, plataformas e cabine central, moldadas e laminadas em gel coat branco, com resina poliéster isofitálica, com tecido biaxial

Leia mais

Convenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), Prof. Manuel Ventura

Convenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), Prof. Manuel Ventura Convenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), 1972 Prof. Manuel Ventura Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval COLREG International Convention

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes A - Deformação normal Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício - Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada

Leia mais

Lista 12: Rotação de corpos rígidos

Lista 12: Rotação de corpos rígidos Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. Siga a estratégia para

Leia mais

FÍSICA I. 02. Observa-se, na figura a seguir, uma corda fixa em suas extremidades na qual foi estabelecida uma onda estacionária.

FÍSICA I. 02. Observa-se, na figura a seguir, uma corda fixa em suas extremidades na qual foi estabelecida uma onda estacionária. FÍSICA I Esta prova tem por finalidade verificar seus conhecimentos das leis que regem a natureza. Interprete as questões do modo mais simples e usual. Não considere complicações adicionais por fatores

Leia mais

O USO DE ANDAIMES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NR

O USO DE ANDAIMES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NR O USO DE ANDAIMES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NR 18 A evolução da fabricação e montagem de andaimes permitiu garantir maior eficiência nos canteiros de obras, aumentando o cuidado e preocupação do setor com a

Leia mais

Física I VS 18/07/2015

Física I VS 18/07/2015 Física I VS 18/07/2015 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: 20 questões de múltipla escolha. Cada questão vale 0,5 ponto Utilize: g = 9,80 m/s 2, exceto se houver alguma indicação em contrário. Nota 1.

Leia mais

CAPÍTULO 9 POLEAME, APARELHOS DE LABORAR E ACESSÓRIOS

CAPÍTULO 9 POLEAME, APARELHOS DE LABORAR E ACESSÓRIOS CAPÍTULO 9, E ACESSÓRIOS 278 Poleame: conjunto de todas as peças que servem para fixar ou dar retorno aos cabos do aparelho de um navio. Madeira ou de metal, de acordo com o material da caixa. A ROLDANA

Leia mais

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO 44/81 3. Deverão ser afixadas, com parafusos, placas identificando as chaves-facas com os dizeres FONTE, CARGA e BY PASS ; 4. Todos os reguladores de tensão deverão ser solidamente conectados ao neutro

Leia mais

Lista 12: Oscilações NOME:

Lista 12: Oscilações NOME: Lista 12: Oscilações NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão

Leia mais