CAPÍTULO 9 POLEAME, APARELHOS DE LABORAR E ACESSÓRIOS

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1 CAPÍTULO 9, E ACESSÓRIOS 278 Poleame: conjunto de todas as peças que servem para fixar ou dar retorno aos cabos do aparelho de um navio. Madeira ou de metal, de acordo com o material da caixa. A ROLDANA E O EIXO SÃO SEMPRE DE METAL

2 DUAS CLASSES (CADA CLASSE TERÁ TIPOS): SURDO: peças são formadas de um só bloco, sem roldanas, mas dispondo de furos, ou aberturas, denominados olhos, e de um rebaixo ou cavado no seu contorno, chamado goivado. DE LABORAR: caixa de madeira ou de metal, de forma oval, dentro da qual uma roda com um goivado na periferia (roldana) pode girar livremente em torno de um eixo fixo (perno). 280 TIPOS DE SURDO: Bigota: peça de madeira dura, com goivado no contorno e três olhos (furos), onde gurnem os cabos. Trabalham sempre aos pares, e nelas gurnem os colhedores, cabos com que se pode dar tensão aos ovéns das enxárcias, brandais, estais etc. As bigotas podem ser ferradas ou alceadas, conforme seu goivado receba ferragens ou alças de cabo para fixá-las

3 Observação: ENXÁRCIAS e OVÉNS Cap 7 Cabos Linha alcatroada É mais comumente empregada para engaiar e forrar os cabos, para tomar botões nos cabos grossos, para ovéns das enxárcias, degraus das escadas de quebra-peito, massame das embarcações miúdas ou para pear os objetos 282 Observação: ENXÁRCIAS e OVÉNS Cap 8 Trabalhos do Marinheiro Volta de fiel singela: É útil também para amarrar um cabo fino em torno de um mais grosso, como por exemplo são os enfrechates amarrados aos ovéns das enxárcias. Badernas São botões provisórios que se tomam, geralmente com mialhar ou fio de carreta, nos tiradores das talhas, nos colhedores das enxárcias, nos brandais ou em quaisquer cabos de laborar, a fim de não arriarem

4 Observação: ENXÁRCIAS e OVÉNS Cap 8 Trabalhos do Marinheiro Engaiar Este trabalho é especialmente usado nos ovéns das enxárcias, estais, brandais etc. Amarração dos enfrechates O modo correto de amarrar os enfrechates aos ovéns das enxárcias é mostrado nas ilustrações. Os enfrechates levam pequena alça, a qual é amarrada aos ovéns por botão redondo esganado, rematando por volta de fiel. 284 Observação: ENXÁRCIAS e OVÉNS Cap 9 Poleame Bigota As bigotas trabalham sempre aos pares, e nelas gurnem os colhedores, cabos com que se pode dar a tensão necessária aos ovéns das enxárcias, brandais, estais etc

5 Observação: ENXÁRCIAS e OVÉNS Cap 9 Poleame Caçoilos:... caçoilos cilíndricos são colocados nas enxárcias e têm, além do goivado em seu contorno, um rebaixo para se adaptar bem aos cabos onde são fixados; eles serviam como espalha-cabos das enxárcias, passando pelos seus olhos os cabos fixos que deviam tomar diferentes direções. 286 CAP 11 SEÇÃO B MASTREAÇÃO ESTAI BRANDAL MACACO ESTICADOR lâmina 267 &%$@#*!!! E a enxárcia? Substitui os brandais e permite subir ao mastro

6 Observação: ENXÁRCIAS e OVÉNS Aparelho fixo: Brandais são os cabos que aguentam a mastreação para as bordas do navio. Nos navios mercantes pode haver dois, três ou quatro brandais de cada bordo. Enxárcia é o nome que se dá ao conjunto de cabos chamados ovéns, que, como os brandais, aguentam os mastros e mastaréus. 288 Observação: ENXÁRCIAS e OVÉNS Os ovéns são seguros entre si por meio dos enfrechates, que se amarram como foi dito no art (volta do fiel). Enfrechadura é o conjunto de enfrechates. O último ovém de ré, quando não é compreendido na enfrechadura, isto é, quando só é amarrado de 5 em 5 enfrechates, chama-se cupês. A enxárcia permitia o acesso aos mastros, mas foi abolida nos navios modernos de propulsão mecânica

7 290 Observação: ENXÁRCIAS e OVÉNS Os ovéns eram fixados aos olhais no convés por meio de bigotas e colhedores ou por meio de macacos. Logo acima dos colhedores (ou dos macacos), os ovéns (inclusive o cupês) são amarrados a um vergalhão de ferro horizontal chamado malhete; este tem por fim manter os ovéns em posição, afastados uns dos outros. No alto também pode haver um malhete de madeira

8 Observação: ENXÁRCIAS e OVÉNS Amarração dos enfrechates Ovéns e colhedores das enxárcias

9 294 Observação: ENXÁRCIAS e OVÉNS CUIDADO COM A PEGADINHA!!! NORMAN-12 - NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA O SERVIÇO DE PRATICAGEM 0110 ENXÁRCIA - estrutura fixa instalada na proa da Lancha de Prático para auxiliar o embarque/desembarque do Prático DOTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DAS LANCHAS e) Dispositivo para auxiliar nas fainas de embarque e desembarque de pessoal da lancha-embarcação-lancha: 1) enxárcia ou plataforma de embarque 295 9

10 NORMAN-12, anexo 3-A A.N., fig TIPOS DE SURDO: Bigota: peça de madeira dura, com goivado no contorno e três olhos (furos), onde gurnem os cabos. Trabalham sempre aos pares, e nelas gurnem os colhedores, cabos com que se pode dar tensão aos ovéns das enxárcias, brandais, estais etc. As bigotas podem ser ferradas ou alceadas, conforme seu goivado receba ferragens ou alças de cabo para fixá-las

11 TIPOS DE SURDO: Sapata Tem um goivado em seu contorno e um só olho bastante largo e com caneluras que servem de berços aos cabos. Serve para o mesmo fim das bigotas e pode também ser ferrada ou alceada. Bigotas e sapatas são, nos navios modernos, substituídas por macacos. 298 TIPOS DE SURDO: Caçoilo pequena peça de madeira, de forma esférica ou cilíndrica, com um, dois ou três furos no sentido longitudinal, os quais servem de guia aos cabos. Caçoilos de forma esférica - um furo, sem goivado externo, p/ chicotes de cabo. - sem furos, dois goivados externos são alceados dois cabos que se deseja unir

12 TIPOS DE SURDO: Caçoilo - Caçoilos cilíndricos - nas enxárcias. Além do goivado, um rebaixo para se adaptar bem aos cabos. Serviam como espalha-cabos das enxárcias, passando pelos seus olhos os cabos fixos que deviam tomar diferentes direções. 300 ENTÃO, DENTRO DA CLASSE DE CHAMADA DE SURDO, TEMOS OS SEGUINTES TIPOS: - Bigota - Sapata - Caçoilo

13 TIPOS DE DE LABORAR Moitão caixa de madeira ou de metal, de forma oval, dentro da qual trabalha uma roldana. É usado em teques e talhas, e para retorno de um cabo. 302 TIPOS DE DE LABORAR Moitão de dente: para fixar a um cabo. Moitão duplo: os gornes podem estar em planos diferentes e as roldanas podem ter diâmetros dferentes

14 TIPOS DE DE LABORAR Lebre tipo de moitão. É um aparelho constituído por dois ou mais moitões ligados por um mesmo estropo. Moitão de dente Moitão duplo Lebre Veleiros antigos, desuso. 304 TIPOS DE DE LABORAR Cadernal caixa semelhante à de um moitão, dentro da qual trabalham duas ou mais roldanas em um mesmo eixo. Os cadernais são designados como cadernais de dois gornes ou cadernais de três gornes, de acordo com o número de roldanas que contêm. São empregados em talhas e estralheiras

15 MOITÃO E CADERNAIS DE FERRO GALVANIZADO MOITÃO E CADERNAIS DE MADEIRA 306 TIPOS DE DE LABORAR Patesca charneira. Serve para retorno de um cabo, p.e., no tirador de um aparelho de laborar. Polé patesca aberta, sem charneira Catarina moitão especial, de aço, para trabalhos de grande peso; a roldana tem a bucha de bronze e é autolubrificada

16 ENTÃO, DENTRO DA CLASSE DE CHAMADA DE DE LABORAR, TEMOS OS SEGUINTES TIPOS: - Moitão (de dente, duplo, lebre) - Cadernal (com duas ou mais roldanas) - Patesca, Polé e Catarina 308 CONEXÃO DO DE LABORAR Gatos: simples fixo; gato simples móvel; gato de tornel; gato de tesoura; gato de tesoura em tornel; com manilha; com olhal; fechado com barbela; manilhado: não desengatar e também aumentar resistência

17 NOMENCLATURA DE UM MOITÃO OU CADERNAL DE MADEIRA: - Caixa - Roldana - Perno Orelha: para a arreigada fixa dos aparelhos de laborar. 310 TIPOS DE ROLDANA classificadas de acordo com sua bucha. (Bucha: aguentar o movimento giratório do eixo contra a caixa). Roldana comum uma só peça fundida ou duas faces unidas. Roldana de bucha com redutor de atrito furo central guarnecido de pequenos cilindros de bronze muito duro. Roldanas de buchas autolubrificadas possuem buchas de bronze, com cavidades cheias de lubrificante especial de grafite

18 Poleame alceado quando a caixa, em seu goivado externo, recebe alça ou estropo de cabo de fibra ou de cabo de aço. Poleame ferrado Diz-se que um poleame é ferrado quando à sua caixa é fixada uma ferragem. 312 RESISTÊNCIA E DIMENSÕES DO ESTROPO a. Estropo singelo de cabo de fibra A circunferência de um estropo simples de cabo de fibra é igual à circunferência do cabo que labora no poleame, multiplicada pela raiz quadrada da metade do número de pernadas deste cabo. Do cap. 7 (7.19), se cabos diferentes apenas nas bitolas

19 RESISTÊNCIA E DIMENSÕES DO ESTROPO b. Estropo dobrado de cabo de fibra C= 5/7 c c. Estropo de cabo de aço circunferência do cabo deverá ser igual à metade do valor achado anteriormente para o estropo de cabo de fibra. 314 RESISTÊNCIA DA FERRAGEM DO Quando o aparelho iça um peso, as trações nas pernadas não são iguais, diminuindo do tirador para a arreigada fixa. Determina-se a tração em cada pernada e se soma os resultados. Num aparelho de laborar, o poleame, não pode suportar o mesmo peso que o cabo novo indicado para ele, pois aplica-se grande fator de segurança ao cabo O gato é a parte mais fraca do aparelho, e limita, portanto, a resistência do poleame. Por isso, usa-se manilhas para os grandes pesos

20 DIMENSÕES DO O poleame é medido pelo comprimento de sua caixa. O comprimento do poleame geralmente usado a bordo varia de 7,6 a 30,5 cm (3 a 12 pol.), para moitões e cadernais, e 15,2 a 41 cm (6 a 16 pol.), para as patescas. A roldana é medida pelo seu diâmetro exterior, o qual é aproximadamente 2/3 do comprimento da caixa. No poleame de tipo comum, a espessura da roldana é igual a cerca de 2/5 da circunferência do cabo indicado para ela. 316 ESCOLHA DO As características dos moitões e cadernais de tipo comum, usual/ empregados a bordo, são apresentadas na tabela 9-1. Dimensões da roldana: diâmetro exterior da roldana, espessura da roldana e diâmetro do perno

21 ESCOLHA DO Depende, principalmente, do cabo que nele vai ser gurnido, e nas tabelas o comprimento da caixa é referido a determinado cabo. O modo de fixação do poleame (gato, olhal ou manilha) é indicado pelo local e pelo tipo de aparelho. Mortise: moitões e cadernais de madeira, mais robustos que os do tipo comum, de gornes largos. Quer uma figura, né? Nem no A.N., nem no Google, nem no Bing... Se achar um mortise, manda prá mim. 318 ESCOLHA DO Poleame de madeira é empregado com cabos de fibra nos teques e nas talhas para pequenos pesos, e nos aparelhos dos turcos das embarcações miúdas que devem ser içadas alandose à mão. Poleame de ferro é desenhado para cabos de fibra ou para cabos de aço. Convém utilizar somente o cabo indicado para o poleame

22 ESCOLHA DO Cabo de maior bitola que indicado será coçado pelas arestas da caixa e fará, na roldana, uma curva muito pronunciada. Cabo de menor bitola que indicado provoca perda de rendimento e o cabo fica folgado demais dentro do goivado, podendo galear, mudando de direção durante o movimento. Poleames de aço - cabo de aço que deve ser usado é geralmente do tipo 6 x DEFINIÇÕES sistema composto de: moitões ou cadernais, um fixo e outro móvel um cabo neles aparelhado beta Um chicote é fixo à orelha de um dos cadernais ou moitões arreigada fixa O outro chicote, por onde se ala o cabo tirador

23 O objetivo é multiplicação de potência. Retorno - qualquer peça que sirva apenas para fazer mudar a direção de um cabo fixo ou de laborar, sem haver multiplicação de potência. TIPOS DE No aparelho de um navio usam-se diversas espécies de aparelhos de laborar; o que define o tipo do aparelho de laborar é o número de gornes do poleame empregado. 322 TIPOS DE Teque 1+1 x 2 (tirador no fixo) x 3 (tirador no móvel). Talha Singela x 3 / x 4. Talha Dobrada x 4 / x 5. Estralheira Simples x 5 / x 6. Estralheira Dobrada x 6 / (x 7 incomum)

24 TALHA TEQUE SINGELA TALHA ESTRALHEIRA (tirador no móvel) DOBRADA DOBRADA 324 Não se confunda!!! CLASSES DE : SURDO E DE LABORAR. TIPOS DE SURDO: bigota, sapata e caçoilo. TIPOS DE DE LABORAR: moitão (dente, duplo, lebre), cadernal (duas ou + roldanas), patesca, polé e catarina. TIPOS DE : Teque, talha (singela/dobrada), estralheira (singela/dobrada)

25 APARELHO DE LABORAR COM QUALQUER NÚMERO DE GORNES Relações entre peso e força / entre velocidades Passa-se um plano imediatamente acima do cadernal ou moitão ao qual está fixado o peso; o número de partes do cabo cortadas por esse plano exprime a relação entre o peso e a força aplicada e também entre as velocidades de movimento do ponto de aplicação desta força e daquele peso. 326 TALHA TEQUE SINGELA TALHA E. ESTRALHEIRA (tirador no móvel) DOBRADA S. DOBRADA

26 RENDIMENTO Rendimento de um aparelho de laborar à relação entre o peso a içar e a potência, isto é, a força que realmente é aplicada para içá-lo multiplicada pelo número n de partes de cabo que vão ter ao cadernal móvel: R = P nf

27 RENDIMENTO Num cálculo rigoroso do rendimento de um aparelho de laborar, deve-se levar em conta a rigidez do cabo e o atrito do cabo sobre as roldanas e das roldanas sobre o perno. O rendimento depende, então, da bitola do cabo e dos diâmetros das roldanas e do perno respectivo. 330 RENDIMENTO Entretanto, para um cálculo aproximado, a bordo, as resistências passivas parciais são avaliadas em 10% do peso a manobrar, para cada roldana em que o cabo labora. Isto é, não se leva em conta o tamanho do poleame ou a bitola do cabo, mas somente o tipo do aparelho

28 Tabela considerando 10% de resistência por perna. - Se o cabo é novo ou está molhado - 10 a 15% - Se o cabo é novo, de grande bitola e suporta um esforço fraco - rigidez tem uma influência preponderante 20%. 332 Rendimentos, cabos de fibra novos e usados, valores obtidos pela prática. Cadernais comuns, com roldanas autolubrificadas, para cabos de aço 6 x

29 DISTRIBUIÇÃO DE ESFORÇOS NUM APARELHO DE LABORAR Regra: Quando se iça, a tensão máxima será no tirador da talha, diminuindo deste para a arreigada fixa; quando se arria, a tensão máxima está na arreigada fixa. O cadernal onde está feita a arreigada fixa suporta uma pernada a mais que o outro cadernal. Desfazer essa arreigada fixa e fazê-la num ponto vizinho do cadernal, faz com que ele sustente um esforço diminuído da tensão naquela pernada. 334 DISTRIBUIÇÃO DE ESFORÇOS NUM APARELHO DE LABORAR As grandes velocidades de movimento aumentam muito a tensão em cada pernada do aparelho. APS. DE LABORAR CONJUGADOS De modo geral, indicando por n e m o número de pernadas que partem do cadernal móvel de cada aparelho, teremos: F = P/ n. m

30 MODO DE APARELHAR UMA ESTRALHEIRA DOBRADA Em teques e talhas, como regra geral, a arreigada fixa é feita no mesmo poleame onde gurne o tirador, quando os poleames são iguais, e no outro poleame, quando eles são desiguais. Uma estralheira dobrada é mais difícil de aparelhar, porque não segue a lógica aparente, pois o tirador tem que sair do meio. Porquê? 336 MODO DE APARELHAR UMA ESTRALHEIRA DOBRADA (2) O tirador deve gurnir no gorne central do cadernal, porque, em caso contrário, quando a força for aplicada no tirador, o cadernal de onde ele sai poderá virar, e o cabo ficará mordido na caixa, furando a estralheira. E, se o esforço for grande, o tirador, quando gurnindo em um dos gornes laterais, poderá, deste modo, exercer sobre a parede do cadernal uma força suficiente para quebrar a caixa

31 CARGA DE TRABALHO DOS As cargas de trabalho indicadas em tabelas são referidas às cargas de trabalho dos moitões e cadernais, e não ao cabo. Considerando que um moitão ou cadernal não suporta o mesmo esforço que é capaz de aguentar o cabo novo a ser usado nele (art. 9.9), ENTÃO, as tabelas concedem ótima reserva de segurança para o cabo. 338 CARGA DE TRABALHO DOS Por isto é que, nas tabelas, é dada a mesma carga de trabalho, por exemplo, para um teque (dois moitões) e uma talha singela (um moitão e um cadernal). Porquê? Porque a carga de trabalho foi calculada para o cadernal fixo, que normalmente aguenta o peso total

32 REGRAS PRÁTICAS (1) aplicar, sempre que for possível, o cadernal onde gurne o tirador no peso que se deseja alar (mais uma roldana será móvel); (2) para diminuir o esforço sobre o cadernal fixo, fazer, se possível, a arreigada fixa fora do mesmo cadernal; e (3) içando um peso, o tirador suporta a tensão máxima e a arreigada fixa a tensão mínima; arriando, será o contrário; 340 REGRAS PRÁTICAS (4) a passagem do tirador por uma patesca, para retorno, aumenta de 5 a 10% a força a aplicar, conforme a bitola do cabo, para um ângulo de 90 ; de 10 a 20%, para um ângulo de 180 ; (5) para os aparelhos de manobra das embarcações, pode-se usar, praticamente, a seguinte multiplicação de potência: - Talha dobrada: 3 - Estralheira dobrada: 3,

33 REGRAS PRÁTICAS (6) o que se ganha em força, perde-se em tempo, pois tem-se um comprimento maior que alar no tirador; (7) um homem pode alar, por um cabo singelo que labora em um retorno, sem atrito: - 12 kg caminhando em passo natural; - 24 kg caminhando devagar; - metade do seu peso ou, em média, 34 kg alando por lupada; 342 REGRAS PRÁTICAS (8) o melhor modo de engatar uma talha em um cabo que não tenha alça é pela boca-de-lobo

34 TALHAS MECÂNICAS OU TALHAS PATENTES Função Içar ou arriar grandes pesos com uma força relativamente pequena. Vantagens: (1) possuem grande multiplicação de potência; (2) podem ser manobradas por poucos homens; (3) atrito mínimo; (4) ocupam menos espaço que outro aparelho de mesma potência; e (5) mantêm os pesos suspensos quando se deixa de exercer esforço no tirador. 344 TALHAS MECÂNICAS OU TALHAS PATENTES Desvantagens: (1) são aparelhos pesados; (2) são lentos (ganha em força, perde em velocidade); e (3) pequeno curso do gato (limita altura para içar). Aplicação onde seja necessário içar grandes pesos. Pelas desvantagens, não são empregadas nos serviços usuais do convés Tipos talha diferencial, talha de parafuso sem fim e talha de engrenagens. Atenção: Pág. 496, fig aduchar talha fig. fora de lugar

35 TALHAS MECÂNICAS OU TALHAS PATENTES de Parafuso sem Fim de Engrenagem Diferencial 346 Talha Diferencial A relação da fórmula se mantém substituindo raio por número de dentes de cada roldana. A talha diferencial é a mais leve

36 Talha de Parafuso sem Fim A talha de parafuso é a que toma menos espaço, trabalha bem em qualquer posição e é mais leve que a de engrenagens. As duas roldanas são perpendiculares entre si. A multiplicação de potência depende da engrenagem. A talha não se movimenta com o peso, porque o movimento do parafuso sem fim é irreversível. 348 Talha de Engrenagem (ou epicíclica) A talha de engrenagem é mais rápida. O reduzido atrito torna possível trabalhar com grande velocidade sem reduzir multiplicação de potência. Assim, o rendimento mecânico é praticamente o dobro do que nas outras talhas

37 Talha de Engrenagem (ou epicíclica) 350 TALHAS DIFEREN- CIAL TALHA PARA 1/4 ton. inglesa 1,40 m PARAFUSO S.F. CURSO DE GATO ENGRE- NAGEM 1/2 ton. inglesa 1,50 m 2,11 m 2,11 m 1 ton. inglesa 1,78 m 2,05 m 2,05 m 1 1/2 ton. inglesa 1,78 m 2 ton. inglesas 1,75 m 2,21 m 2,21 m 5 ton. inglesas 2,80 m 2,80 m 10 ton. inglesas 2,54 m 2,54 m 1 ton. inglesa (ou ton. Longa) tem lb ou kg

38 ACESSÓRIOS DO APARELHO DO NAVIO Tipos Os acessórios do aparelho do navio são: sapatilhos, gatos, manilhas, macacos, terminais, grampos e prensas. Sempre que possível, eles são fabricados de aço forjado, mas algumas partes podem ser de aço fundido. Geralmente são galvanizados. 352 ACESSÓRIOS DO APARELHO DO NAVIO Sapatilhos são peças de metal, de forma circular ou aproximadamente oval, cuja periferia é uma superfície em forma de meia-cana, adequada para servir de berço e proteção das mãos que se fazem nos cabos. Cabos de fibra - sapatilhos redondos. Cabos de aço - sapatilhos de bico, podendo este bico ser arredondado, e assim o o sapatilho é quase elíptico

39 ACESSÓRIOS DO APARELHO DO NAVIO Sapatilhos 354 ACESSÓRIOS DO APARELHO DO NAVIO Gatos ganchos de aço forjado, com olhal, geralmente constituídos numa peça única. Partes: cotovelo (parte curva) e bico(ponta)

40 ACESSÓRIOS DO APARELHO DO NAVIO Gatos O ponto que suporta o esforço máximo está no centro de curvatura do cotovelo. É a maior seção e onde se mede o calibre do gato. Gato de tesoura: pontas são cortadas em bisel. Para um mesmo calibre, resistência é cerca de 1/3 superior à de um gato simples, ou seja, um gato de tesoura substitui um gato simples com 5/6 do calibre deste. Para maior segurança, eles podem ser abotoados por um cabo fino. 356 ACESSÓRIOS DO APARELHO DO NAVIO Gatos Nos gatos de tornel, há maior inclinação do bico, para que o eixo do tornel passe pelo centro de curvatura do cotovelo. Os gatos para paus-de-carga são desenhados de modo que não haja perigo de o bico se prender em qualquer parte de uma escotilha de porão. Às vezes, dá-se uma barbela, ou então, o gato é manilhado, para evitar a tendência a abrir quando for engatado num olhal ou sapatilho

41 ACESSÓRIOS DO APARELHO DO NAVIO Gatos Um gato, em geral, não se parte repentinamente; o bico abre-se primeiro, indicando sobrecarga ou má colocação ao engatar. 358 ACESSÓRIOS DO APARELHO DO NAVIO Manilhas vergalhão de material recurvado em forma de U, tendo orelhas nas extremidades a fim de receber um pino que se chama cavirão. O cavirão pode ter rosca, chaveta, contrapino ou tufo na sua extremidade

42 ACESSÓRIOS DO APARELHO DO NAVIO a. Cavirão de rosca - manilha com cavirão deste tipo só deve ser empregada no aparelho fixo, onde não há perigo de ele desatarrachar; b. Cavirão com chaveta ou de contrapino - ele é seguro no U da manilha por uma chaveta ou por um contrapino. Apresenta muita segurança, e a manilha pode ser empregada em qualquer serviço onde não haja inconveniente do cavirão se projetar externamente à manilha. 360 ACESSÓRIOS DO APARELHO DO NAVIO c. Cavirão com tufo A seção do cavirão é oval e ele é preso por um contrapino especial chamado tufo, que atravessa a orelha e o cavirão. Empregado nas amarras e em seus acessórios (cap. 10). Não tem saliências que se projetem para fora da manilha

43 ACESSÓRIOS DO APARELHO DO NAVIO Macacos 362 ACESSÓRIOS DO APARELHO DO NAVIO Acessórios especiais para cabos de aço - Os cabos de aço não podem receber nós, como os cabos de fibra. São emendados ou amarrados por meio de costuras ou dos acessórios que podem ser adaptados a seus chicotes. Terminais (abertos ou fechados):

44 ACESSÓRIOS DO APARELHO DO NAVIO Acessórios especiais para cabos de aço Grampos: 364 ACESSÓRIOS DO APARELHO DO NAVIO Acessórios especiais para cabos de aço Prensas:

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