NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO
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- Estela Aleixo Madureira
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1 44/81 3. Deverão ser afixadas, com parafusos, placas identificando as chaves-facas com os dizeres FONTE, CARGA e BY PASS ; 4. Todos os reguladores de tensão deverão ser solidamente conectados ao neutro contínuo, através de conector existente para este fim, em cada um desses equipamentos; 5. O material previsto para encabeçamento do condutor neutro não é utilizado na estrutura central; 6. Para as ligações usar cabo CAA, de mesma bitola do condutor da rede;. LISTA DE MATERIAIS PARA REDE CONVENCIONAL ITEM QTD. DESCRIÇÃO ITEM QTD. DESCRIÇÃO 1 6 Alça preformada de distribuição 15 3 Haste de aterramento aço cobreado 2 3 Armações de estribo 16 6 Isolador de ancoragem polimérico 3 30 Arruela redonda de pressão 17 3 Isoladores tipo roldana para fixação do neutro 4 ADEQ. Cabo de alumínio com alma de aço 18 6 Manilha sapatilha 5 9 Chave faca unipolar Mão francesa plana 6 12 Cinta circular 20 6 Olhal para parafuso 7 15 Conector cunha Parafuso de cabeça abaulada M 16 x Conector terminal de compressão por parafuso Parafusos de cabeça quadrada M 16 x Conector tipo cunha para conexões do neutro e aterramento 23 3 Para-raios 10 ADEQ. Cordoalha de aço cobreado 6,4 mm 24 3 Poste circular 11/ Cruzeta cantoneira 25 3 Regulador de tensão Estribo 26 6 Sela para cruzeta 13 6 Gancho olhal 27 6 Suporte de transformador Grampos de linha viva
2 45/ Regulador de tensão monofásico em estrutura tipo plataforma individual
3 46/81 NOTAS: 1. Cotas em milímetros; 2. O neutro contínuo deverá ficar a 7,20 m do solo; 3. Esta estrutura não comporta rede de BT; 4. Deverão ser afixadas com parafusos as placas identificando as chaves facas com os dizeres FONTE, CARGA e BY PASS ; 5. Todos os reguladores de tensão deverão ser solidamente conectados no neutro contínuo através de conector existente para este fim, em cada um desses equipamentos; 6. Os jumpers dos terminais inferiores das chaves by pass deverão ser executados com cabo isolado de classe 15 kv, removendo-se sua blindagem e sua camada semicondutora externa. LISTA DE MATERIAIS PARA REDE CONVENCIONAL ITEM QTD. DESCRIÇÃO ITEM QTD. DESCRIÇÃO 1 18 Alça preformada de distribuição Grampos de linha viva 2 3 Armações de estribo 17 3 Haste de aterramento aço cobreado 3 60 Arruela redonda de pressão 18 6 Isolador de ancoragem polimérico 4 ADEQ. Cabo de aço de 6,4 mm 19 3 Isoladores tipo roldana para fixação do neutro 5 ADEQ. Cabo de alumínio com alma de aço 20 6 Manilha sapatilha 6 6 Chapa de aço para fixação de estai Mão francesa plana 7 9 Chave faca unipolar 22 6 Olhal para parafuso
4 47/ Cinta circular Parafuso de cabeça abaulada M 16 x Conector cunha Parafusos de cabeça quadrada M 16 x Conector terminal de compressão por 25 3 Para-raios parafuso 11 9 Conector tipo cunha para conexões do neutro e aterramento 26 3 Poste circular 11/ ADEQ. Cordoalha de aço cobreado 6,4 mm 27 3 Poste circular 12/ Cruzeta cantoneira 28 3 Regulador de tensão Estribo Sapatilha de aço 15 6 Gancho olhal Sela para cruzeta Banco de Capacitor NOTA: A relação de material refere-se a montagem do banco de capacitores. LISTA DE MATERIAL ITEM QTD DESCRIÇÃO ITEM QTD DESCRIÇÃO 1 4 Paraf. Francês 16 x Capacitor 2 2 Suporte para transformador 4 1 Suporte para capacitor
5 48/ ATERRAMENTO E SECCIONAMENTO DE CERCAS As cercas ou grades metálicas paralelas à rede de distribuição aérea rural, situadas dentro da faixa de 30 metros em relação ao eixo da rede, deverão ser seccionadas e aterradas a cada 250 metros. Seccionamento de Cerca Paralela à rede A cercas que derivarem das citadas no parágrafo anterior, como a situação mostrada na figura abaixo, deverão ser seccionadas e aterradas a uma distância igual a 1,5 vezes a altura livre do poste. Seccionamento de Cerca que Deriva de Cerca Paralela à rede No cruzamento com rede, as cercas devem ser seccionadas a 50 metros a esquerda e 50 metros a direita do eixo da rede a partir do ponto de cruzamento, conforme figura abaixo: Seccionamento de Cerca que Cruza com à rede Para redes de até 13,8 kv, o seccionamento é feito com um seccionador pré-formado para cada arame da cerca.
6 49/ TRAÇÕES E FLECHAS DOS CONDUTORES Para o cálculo das tabelas de trações e tabelas de flechas dos condutores, apresentadas nesta Norma, adotaram-se os seguintes critérios: Tração máxima admissível igual a 40% da tração de ruptura do condutor, correspondente à temperatura de 15ºC com vento de 80 km/h (pressão de vento 30,14 dan/m²) para RDR leve, e 100 km/h (pressão de vento 47,10 dan/m²) para RDR média. Tração de maior duração igual a 20% da tração de ruptura do condutor para a temperatura de 20ºC sem vento. As tabelas de trações e tabelas de flechas para montagem foram calculadas a partir do módulo de elasticidade inicial do condutor. A tração de montagem e flechas dos condutores foram calculadas para vãos ancorados. Para vãos contínuos, as trações de montagem e flechas devem ser obtidas a partir das mesmas tabelas, considerando-se o vão regulador calculado a partir da seguinte equação: = O tracionamento dos condutores deve ser obrigatoriamente controlado através do uso do dinamômetro, observando-se as tabelas de flechas e trações apresentadas a seguir. No neutro não será necessário o uso do dinamômetro, sua flecha deve obedecer as dos condutores fases.
7 50/ TRAÇÕES E FLECHAS REDES RURAIS LEVES Tabela de Flechas de Montagem Redes Leves
8 51/ Tabela de Trações de Montagem Redes Leves Condutor 21 mm² (4 AWG)
9 52/ Tabela de Trações de Montagem Redes Leves Condutor 34 mm² (2 AWG)
10 53/ Tabela de Trações de Montagem Redes Leves Condutor 54 mm² (1/0 AWG)
11 54/ Tabela de Trações de Montagem Redes Leves Condutor 107 mm² (4/0 AWG)
12 55/ Tabela de Trações de Montagem Redes Leves Condutor 170 mm² (336,4 MCM)
13 56/ TRAÇÕES E FLECHAS REDES RURAIS MÉDIAS Tabela de Flechas de Montagem Redes Médias
14 57/ Tabela de Trações de Montagem Redes Médias Condutor 21 mm² (4 AWG)
15 58/ Tabela de Trações de Montagem Redes Médias Condutor 34 mm² (2 AWG)
16 59/ Tabela de Trações de Montagem Redes Médias Condutor 54 mm² (1/0 AWG)
17 60/ Tabela de Trações de Montagem Redes Médias Condutor 107 mm² (4/0 AWG)
18 61/ Tabela de Trações de Montagem Redes Médias Condutor 170 mm² (336,4 MCM)
19 62/ GRÁFICOS DE UTILIZAÇÃO DE ESTRUTURAS Os gráficos, apresentados nesta Norma, aplicam-se para postes de concreto, devendo-se observar, entretanto, as limitações relativas a aplicação dos postes duplo T quanto a assimetria na distribuição dos esforços. O lado de menor resistência do poste duplo T apresenta capacidade de 50% da nominal. Os gráficos foram gerados para RDR leves e médias e para as seguintes bitolas de condutores: RDR Monofásicas - Condutores CAA: 21 mm² (4 AWG) 34 mm² (2 AWG) 54 mm² (1/0 AWG) RDR Trifásicas - Condutores CAA: 21 mm² (4 AWG) 34 mm² (2 AWG) 54 mm² (1/0 AWG) 107 mm² (4/0 AWG) 170 mm² (336,4 MCM). A escolha da categoria da RDR leve ou média em função da característica plano altimétrica da região de atendimento. Para a confecção dos gráficos observaram-se os seguintes aspectos: Resistência do solo, poste, ferragens, isoladores e cabo de aço; Tração de projeto dos condutores; O vão máximo devido ao balanço dos condutores; Ação do vento sobre a superfície dos condutores e postes; A velocidade de vento, para efeito de projeto, foi calculada considerando-se um período de ocorrência de 50 anos, sendo adotado desta forma o valor médio de 100 km/h para RDR média. Para o cálculo dos estais adotaram-se os seguintes critérios: Estais Laterais: Determinados a partir do esforço resultante atuando lateralmente sobre a estrutura, calculado para a condição de vento máximo;
20 63/81 Estais Longitudinais: Determinados a partir do esforço resultante calculado, considerando-se as cargas de projeto máximas nos condutores (condição de 0ºC sem vento, ou 15ºC com vento máximo). O vão indicado no gráfico de utilização de estruturas refere-se a vão médio, ou seja, a média aritmética dos vãos adjacentes a estrutura. Para as situações onde tivermos vãos maiores que 300 metros, com os condutores 4, 2, 1/0 AWG, a estrutura deve ser do tipo TE. Na montagem dos gráficos de escolha de estruturas com redução do número de estais laterais, foram considerados postes de resistência nominal de 300 dan, com engastamento resistindo a 300 dan. Para postes com resistência nominal superior a 300 dan deverá ter sua base concretada. No caso de terrenos com baixa resistência mecânica, como arenosos e argilosos bastante úmidos, a resistência do engastamento do poste pode ser menor que o valor aqui considerado, portanto devem ser utilizados os gráficos de estruturas estaiadas que oferecem uma maior segurança nestes locais. Os gráficos, alternativos com redução do número de estais, devem ser utilizados nos locais de difícil instalação dos estais ou onde os mesmos possam oferecer algum risco, como, por exemplo, em terrenos com trânsito de máquinas agrícolas. Os cuidados e critérios necessários à construção de redes devem ser observados tanto no caso de estruturas com estais, como nos casos de estruturas sem estais laterais.
21 64/ GRÁFICOS DE UTILIZAÇÃO DE ESTRUTURAS REDES LEVES Sistema Monofásico Cabo CAA # 4 AWG
22 65/ Sistema Monofásico Cabo CAA # 2 AWG
23 66/ Sistema Monofásico Cabo CAA # 1/0 AWG
24 67/ Sistema Trifásico Cabo CAA # 4 AWG
25 68/ Sistema Trifásico Cabo CAA # 2 AWG
26 69/ Sistema Trifásico Cabo CAA # 1/0 AWG
27 70/ Sistema Trifásico Cabo CAA # 4/0 AWG
28 71/ Sistema Trifásico Cabo CAA # 336,4 MCM AWG
29 72/ GRÁFICOS DE UTILIZAÇÃO DE ESTRUTURAS REDES MÉDIAS Sistema Monofásico Cabo CAA # 4 AWG
30 73/ Sistema Monofásico Cabo CAA # 2 AWG
31 74/ Sistema Monofásico Cabo CAA # 1/0 AWG
32 75/ Sistema Trifásico Cabo CAA # 4 AWG
33 76/ Sistema Trifásico Cabo CAA # 2 AWG
34 77/ Sistema Trifásico Cabo CAA # 1/0 AWG
35 78/ Sistema Trifásico Cabo CAA # 4/0 AWG
36 79/ Sistema Trifásico Cabo CAA # 336,4 MCM AWG
37 80/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Fusíveis primários para transformadores TABELA PARA ESCOLHA DE ELOS FUSÍVEIS POTÊNCIA kva TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS LIGAÇÃO FASE- NEUTRO LIGAÇÃO FASE-FASE 5 1 A 1 A 10 2 A 2 A 15 3 A 2 A 25 5 A 3 A 37,5 6 A 5 A TABELA PARA ESCOLHA DE ELOS FUSÍVEIS POTÊNCIA kva TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS 15 1 A 30 2 A 45 3 A 75 5 A 112,5 6 A A A A NOTA: O cálculo dos elos fusíveis foi feito de acordo com as normas EEI NEMA, tendo sido empregadas, por segurança, as curvas de tempo máximo de interrupção de corrente.
38 81/ Parafusos para postes Duplo T CARGA - kgf SITUAÇÃO ALTURA - m COTA ABAIXO DO OCORRÊNCIA LADO A B A B A B A B TOPO (m) ,20 U1, U2, U3, U4 PARAFUSOS (mm) ,20 N1, N ,20 N3, N ,20 HT ,25 ESTAI LATERAL ,70 MÃO FRANCESA ,85 N3, N ,90 ESTAI LONG. N3-N ,20 LE ,25 NEUTRO ,25 ESTAI LATERAL LE ,35 MÃO FRANCESA N3-N ,70 MÃO FRANCESA LE ,75 NEUTRO HT ,85 NEUTRO N3-N ,00 LT ,05 ESTAI LATERAL LT ,25 NEUTRO LE ,50 MÃO FRANCESA LT ,05 NEUTRO LT NOTAS: 1. Os parafusos indicados para os estais e mãos francesas valem para instalações unilaterais ou bilaterias; 2. Os estais indicados na cota 0,85 compreendem duas chapas para fixação de estais superpostas, ficando as chapas dos estais laterais por baixo e as chapas dos longitudinais por cima.
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