PÓRTICOS. Orientação: Prof. Eng. Ms. Fernando Eguía Pereira Soares

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1 PÓRTICOS a Orientação: Prof. Eng. Ms. Fernando Eguía Pereira Soares Elaboração: Fabricio C., Gabriel S., Guilherme M., Lucas G., Kphefciana R., Mariana O., Raphael M., Ricardo A.

2 Índice DEFINIÇÃO COMPONENTES CLASSIFICAÇÃO MERCADO CONSTRUÇÃO

3 DEFINIÇÃO OS PÓRTICOS SÃO ESTRUTURAS LINEARES CONSTITUÍDAS POR BARRAS RETAS LIGADAS ENTRE Si. Nos pórticos, as ligações entre as barras são engastes ou rótulas internas. Isso faz com que sua estrutura trabalhe em conjuntos e não de forma individual, como acontece em estruturas de colunas e vigas.

4 MODELAGEM DOS COMPONENTES DE UM PÓRTICO ROLANTE Para a obtenção de resultados dos deslocamentos, tensões máximas e esforços solicitantes, é necessária a realização de uma análise estática linear dos elementos da viga. O carregamento principal das pernas é gerado por um momento fletor, oriundo das reações horizontais nos apoios do Pórtico.

5 VIGAS PRICIPAL Na viga principal que estão as maiores solicitações estruturais, pois ela suporta o peso de todos os mecanismos e acessórios, bem como a carga a ser levantada. Essas vigas podem ser fabricadas de diferentes formas, podendo ser com chapas soldadas ou laminadas, perfil I ou W; São utilizadas para ligar as duas vigas principais, formando assim um quadro, proporcionando com isso maior rigidez à torção ao Pórtico; VIGAS DE FECHAMENTO

6 PERNAS São as estruturas responsáveis pela sustentação das vigas principais e de todos os mecanismos, dispositivos e acessórios. Nelas estão os esforços de compressão, além dos momentos fletores ocasionados pela flexão das vigas quando solicitadas; Têm a função de travamento, localizadas na extremidade inferior das pernas do Pórtico, atribuindo assim, estabilidade a elas. Esta também pode ser chamada de Viga Cabeceira, quando o mecanismo de translação do Pórtico é montado nestas vigas; VIGAS DE LIGAMENTO

7

8 PÓRTICO ROLANTE SOBRE TRILHOS Este sistema de pórtico é equipado com trem de rodas tipo trilho, contendo uma distância inicial e final de um ponto a outro. Estas rodas correm em trilhos paralelos, permitindo que as estruturas se movam de um ponto até outro, através dos trilhos.

9

10 PÓRTICO ROLANTE SIMPLES OU UNI VIGA Sua capacidade de carga vai de 0,5 toneladas até 20 toneladas. Sua estrutura consiste em uma viga caixão única principal. A talha é suspensa pelos flanges inferiores e as cabeceiras são fixadas em colunas de sustentação nas extremidades da viga principal.

11 PÓRTICO ROLANTE DE VIGA DUPLA É um equipamento para movimentação e elevação de carga, é ideal para locais de grandes percursos sem a necessidade de instalações de colunas e caminho de rolamentos.

12 Mercado

13 Pórtico guindaste Golias toneladas 210 metros de vão 117 metros de altura US$ 90 milhões*

14 PÓRTICO SOBRE RODAS Os grandes pórticos rolantes sobre pneus com aplicação em operações portuárias, pátios de containers, estaleiros e marinas, enquanto os pórticos menores são usados internamente dentro de galpões e em áreas industriais para elevar barris e equipamentos mais pesados.

15 GUINDASTE NÁUTICO (PÓRTICO PARA NAVIOS) Tem como objetivo principal carregar grandes embarcações das indústrias, onde são fabricados, até o mar ou quando há necessidade de tirá-los do mar para futuros reparos e manutenções.

16 PÓRTICOS PARA CONTAINERS SOBRE PNEU Pórticos específicos para a movimentação de containers, para serem retirados dos navios quando chegam dos portos e serem colocados nos caminhões para seguirem seu destino.

17 PÓRTICO MÓVEL Também chamado de pórtico manual, trata-se de um cavalete móvel composto de duas pernas tubulares e uma viga tipo I, utilizado como auxílio na elevação e movimentação de carga, para descarregamentos, elevações de cargas, trocas de ferramentas, entre outros.

18 M O D E L O D E P N E U S

19

20 VALOR DE MERCADO

21 Semi-Pórticos são sistemas utilizados para elevação e transporte de cargas aonde a VIGA PRINCIPAL POSSUI UM LADO APOIADO SOBRE UM TRILHO QUE É SUPORTADO PELA ESTRUTURA DO EDIFÍCIO E O OUTRO LADO SUSTENTADO POR COLUNAS QUE TRANSLADAM SOBRE OS TRILHOS FIXADOS NO SOLO, podendo ser utilizado tanto dentro como na área externa de pavilhões. SEMIPÓRTICO

22 SEMI PÓRTICOS ROLANTE Estrutura Custo operacional Segurança Produtividade Espaço

23 SEMI PÓRTICOS UNI VIGA Os semipórticos univiga são constituídos por uma viga principal em que uma de suas extremidades está fixada em uma ou duas pernas, sendo elas ligadas na parte inferior da cabeceira de translação. A outra extremidade fica apoiada sobre um caminho de rolamento que poderá ser instalado em colunas de concreto existentes, colunas metálicas existentes ou colunas de fabricação do fabricante.

24 Uso e Indicações É utilizado em espaço restrito. Muito utilizado em diversas indústrias Içar e movimentar cargas pesadas Não deve ser utilizado onde se tenha uma grande circulação de pessoas

25 Componentes COMPONENTES

26 Mercado CSM - Engenharia de Movimentação (Santa Catarina) Climber (Osasco -SP) IASIN (Curitiba PR) Mectal (São José do Rio Preto SP) Grupo Ventowag (Cachoeiro de Itapemirim- ES)

27 SEMI PÓRTICOS BI VIGA Pórticos específicos para a movimentação de containers, para serem retirados dos navios quando chegam dos portos e serem colocados nos caminhões para seguirem seu destino.

28 Univiga Dupla viga Capacidade de trabalho 20 toneladas Até 80 toneladas Vão Até 30 m Até 30 m (sem balanço) Balanço Até 8 m Até 8 m Altura de elevação Até 12 m Até 30 m Equipamento de elevação Talha elétrica Carro guincho Classe NBR 8400 Até 3M Até 5M Velocidade de translação 5 a 60 m/min 5 a 60 m/min Velocidade de direção Até 30 m/min Até 30 m/min Velocidade de elevação Até 12 m/min Até 12 m/min

29 CAMINHOS DE ROLAMENTO Consiste na base na qual o pórtico irá transladar, constitui em um par de trilhos eu vão proporcionar o deslocamento longitudinal do pórtico;

30 Na sua fabricação, são considerados 3 fatores: Vigas; Trilhos; Colunas

31 NBR 8400 CLASSIFICAÇÃO DA ESTRUTURA DOS EQUIPAMENTOS Classe de Utilização Estado de Carga Classificação da Estrutura dos Equipamentos e dos Seus Elementos CLASSIFICAÇÃO DOS MECANISMOS Classe de Funcionamento Estado de Solicitação Classificação dos Mecanismos em Grupos

32 CONSTRUÇÃO DE PORTICOS

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34

35

36 SOLICITAÇÕES VERIFICAÇÕES Solicitações principais Solicitações devidas aos movimentos verticais Solicitações devidas a movimentos horizontais Solicitação devido ao vento Solicitações diversas Casos de solicitação Verificação contra escoamento; Verificação contra a flambagem localizada; Verificação contra a flambagem global; Verificação da necessidade de contraflecha; Verificação de estabilidade ao tombamento; Verificação contra fadiga; Verificação das juntas aparafusadas; Cálculo dos elementos mecânicos. Solicitações devido a variação de temperatura; Verificação das Junções soldadas; Determinação dos Motores Elétricos; Ensaios: Dinâmico e Estático;

37 AGRADECIMENTO

38 Percebe-se que no atual cenário industrial requisitou-se o desenvolvimento de tecnologia com intuito de efetivar e facilitar a estruturação do sistema de movimentação para haver um processo com uma ótima disposição de máquinas, sempre que possível os equipamentos de elevação devem estar situados acima do plano de circulação, reduzindo assim os obstáculos, sendo assim um dos modelos desenvolvidos para atender essa demanda estrutural constitui do pórtico, cujo os elementos lineares conectados em suas extremidades de forma a não permitir rotações relativas (conexões rígidas). De modo geral as ligações entre as barras são engastes ou rótulas internas. Isso faz com que sua estrutura trabalhe em conjuntos e não de forma individual, como acontece em estruturas de colunas e vigas. CONCLUSÃO

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