Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações
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1 Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Estado de superfícies Tolerância Dimensional Tolerância Geométrica 2º semestre / 2016
2 Indicações Sinais e informações Especificam uma condição a ser obtida durante a fabricação da peça
3 Indicações Estado de superfícies Rugosidade Processo específico de fabricação Recartilhado Tratamento térmico Usinagem Tolerância dimensional Tolerância geométrica de forma de orientação de posição de oscilação
4 Indicação de estado de superfícies ABNT NBR 8404:1984 Indicação do estado de superfícies em desenhos técnico ABNT NBR ISO 4287:2002 Especificações geométricas do produto (GPS) - Rugosidade: Método do perfil - Termos, definições e parâmetros da rugosidade
5 Rugosidade superficial Rugosidade superficial é o conjunto de irregularidades resultantes na superfície de um elemento mecânico após sua fabricação. A unidade de rugosidade superficial é o micrômetro
6 Indicação de estado de superfícies Símbolos Símbolo básico
7 Indicação de estado de superfícies Símbolos Símbolo quando a remoção de material é exigida Símbolo quando a remoção de material não é permitida
8 Indicação de estado de superfícies Valor ou os valores que definem a característica principal da rugosidade devem ser colocados sobre os símbolos Este símbolo representa um estado de superfícies que pode ser obtido por um processo de fabricação qualquer Este símbolo representa um estado de superfícies que deve ser obtido por remoção de material
9 Indicação de estado de superfícies Se somente um valor de rugosidade for indicado, este representa o valor máximo Indicação de limites máximos e mínimos de rugosidade
10 Indicação de estado de superfícies Características da rugosidade Classe da rugosidade Desvio médio aritmético (R a ) - µm N N N 10 12,5 N 9 6,3 N 8 3,2 N 7 1,6 N 6 0,8 N 5 0,4 N 4 0,2 N 3 0,1 N 2 0,05 N 1 0,025
11 Indicação de estado de superfícies Indicação de exigência de um processo específico de fabricação Salvo indicação em contrário, o valor numérico da rugosidade se aplica ao estada de superfície após tratamento ou revestimento. Para indicar o estado das superfícies antes e após o tratamento
12 Indicação de estado de superfícies Indicação de comprimento da amostra Definição da direção das estrias
13 Símbolos para direção das estrias
14 Indicação de estado de superfícies Indicação de sobremetal para usinagem Disposição das indicações do estado de superfície no símbolo a = valor da rugosidade R a, em µm, ou classe de rugosidade N 1 até N 12 b = método de fabricação, tratamento ou revestimento c = comprimento da amostra, em mm d = direção de estrias e = sobremetal para usinagem, em mm f = outros parâmetros de rugosidade (entre parêntesis)
15 Indicação de estado de superfícies Indicação nos desenhos
16 Indicação de estado de superfícies Indicação nos desenhos
17 Indicação de estado de superfícies Quando as indicações requeridas para todas as superfícies de uma peça forem as mesmas Indicar junto à vista da peça, próximo à legenda do desenho ou no lugar previsto dentro da mesma Atrás do número da posição da peça
18 Indicação de estado de superfícies Quando o mesmo estado de superfícies é exigido pela maioria das superfícies de uma peça:
19 Indicação de estado de superfícies Para evitar repetições de uma indicação complexa:
20 Resumo Indicação de estado de superfícies
21 Resumo Indicação de estado de superfícies
22 Resumo Indicação de estado de superfícies
23 Resumo Indicação de estado de superfícies
24 Indicação de estado de superfícies Rugosidade e os processos de fabricação
25 Recartilhado
26 Tolerância dimensional ABNT NBR 6158:1995 Sistemas de tolerâncias e ajustes
27 Tolerância dimensional Tolerância dimensional é a diferença entre a dimensão máxima e a dimensão mínima que uma peça pode assumir durante um processo qualquer de fabricação. A tolerância dimensional nada mais é do que a variação para mais ou para menos na dimensão de uma peça em torno de sua dimensão nominal Unidade: micrômetro
28 Tolerância dimensional
29 Tolerância dimensional
30 Tolerância dimensional
31 Tolerância geométrica ABNT NBR 6409:1997 Tolerâncias geométricas - Tolerâncias de forma, orientação, posição e batimento - Generalidades, símbolos, definições e indicações em desenho
32 Tolerância geométrica São erros de fabricação ligados à forma, à orientação e à posição dos elementos mecânicos. Unidade: milímetro
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35 Tolerância geométrica Sinal gráfico Referencial
36 Tolerância geométrica Indicação do elemento tolerado Tolerância aplicada à linha ou à própria superfície Tolerância aplicada ao eixo ou ao plano médio do elemento cotado
37 Tolerância geométrica Indicação do elemento tolerado Tolerância aplicada ao eixo ou ao plano médio de todos os elementos comuns a este eixo ou a este plano médio
38 Tolerância geométrica Indicação do campo de tolerância A tolerância se aplica na direção da flecha da linha de chamada que liga o quadro de tolerância do elemento a ser tolerado, a menos que o valor da tolerância esteja precedido pelo símbolo
39 Tolerância geométrica Indicação do campo de tolerância De um modo geral a tolerância se aplica na direção perpendicular à geometria da peça. A direção de aplicação da tolerância deve ser especificada quando não for perpendicular à geometria da peça.
40 Tolerância geométrica Indicação do campo de tolerância Campos de tolerância individuais de mesmo valor, aplicados a vários elementos distintos
41 Tolerância geométrica Indicação do campo de tolerância Campo de tolerância comum aplicado a diferentes elementos distribuídos
42 Tolerância geométrica Indicação no elemento de referência
43 Tolerância geométrica Indicação no elemento de referência A base do triângulo está localizada no contorno do elemento ou no prolongamento do contorno (mas não sobre uma linha de cota), se o elemento de referência for a linha ou a superfície representada
44 Tolerância geométrica Indicação no elemento de referência A base do triângulo está localizada em uma extensão da linha de cota, quando o elemento de referência for um eixo ou um plano médio da parte cotada
45 Tolerância geométrica Indicação no elemento de referência A base do triângulo está localizada sobre o eixo ou plano médio, quando o elemento de referência for: a) o eixo ou plano médio de um elemento único, por exemplo um cilindro; b) o eixo comum ou plano formado por dois elementos
46 Tolerância geométrica Indicação no elemento de referência Se o quadro de tolerância puder ser ligado diretamente ao elemento de referência por uma linha de chamada, a letra de referência pode ser omitida
47 Tolerância geométrica Indicação no elemento de referência Um único elemento isolado de referência é identificado por uma letra maiúscula Um elemento de referência comum, formado por dois elementos, é identificado por duas letras separadas por um hífen
48 Tolerância geométrica Indicação no elemento de referência Se dois ou mais elementos de referência forem importantes, as letras são colocadas em diferentes compartimentos, onde a sequência da esquerda para a direita indica a ordem de prioridade Se a ordem de prioridade de dois ou mais elementos de referência for importante, as letras são indicadas no mesmo compartimento
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