DECEA. Melhoria dos Serviços de Navegação Aérea nas Bacias Petrolíferas
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- Fátima Leal de Abreu
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1 DECEA Melhoria dos Serviços de Navegação Aérea nas Bacias Petrolíferas
2 OBJETIVO Conhecer as propostas de Melhoria dos STA nas Bacias Petrolíferas.
3 ROTEIRO Cenário Atual Concepção Operacional Planejamento ADS-B
4 CENÁRIO ATUAL
5 Unidades de Produção da Região Sul-Sudeste Aeródromos de apoio às operações nas Bacias de Santos, Campos, e do Espírito Santo Vitória Bacia do Espírito Santo Campos Farol de São Tomé Macaé Cabo Frio Jacarépaguá Bacia de Campos Itanhaém Bacia de Santos Navegantes
6 Bacias Petrolíferas: Santos, Campos e Espírito Santo Google Earth Situação Atual
7 Média do Número de Voos Diários Nov/12 a Jan/13 Situação Atual
8 ATM Espaço aéreo classe G do ACC-CW e RF; Existe uma frequência para coordenação Ar-Ar (FCA) atribuída para a Bacia de Santos; Áreas SBR 351, SBR 352, SBR 358 GERIBÁ, SBR 359 PERÓ, SBR 360 ARRAIAL, SBR 361 DUNAS, e A TMA-ME (Bacia de Campos). Situação Atual - SNA
9 MET MET Informações disponíveis nos aeródromos de partida: Navegantes, Jacarepaguá, Cabo Frio, Macaé, São Tomé e Vitória. COM COM Comunicação na TMA-NV, TMA-SP, TMA-RJ, CTR Aldeia, TMA- ME e TMA-VT até os respectivos limites e nas FCA ( CN e CS) Situação Atual - SNA
10 VIG Até o limite da TMA-NV, TMA-SP, TMA-RJ, CTR Aldeia e TMA-ME até os respectivos limites. ( ADS-B p/ BC) NAV RNAV 5 (BC). Situação Atual - SNA
11 Movimentação de Pessoal por Helicóptero, em 2012 (Bacias do Espírito Santo, de Campos, e de Santos) Movimentação total de pessoal, em 2012 : passageiros
12 Movimentação de Pessoal por Helicóptero, em 2020 (Bacias do Espírito Santo, de Campos, e de Santos) Estimativa de movimentação de pessoal, em 2020: ~ passageiros. As bolhas representam os volumes demandados de passageiros por campo. Os tamanhos representam a diferença proporcional entre os campos.
13 Unidades de Produção da Região Sul-Sudeste Aeródromos de apoio às operações nas Bacias de Santos, Campos, e do Espírito Santo Vitória Bacia do Espírito Santo Campos Farol de São Tomé Macaé Cabo Frio Jacarépaguá Bacia de Campos Itanhaém Bacia de Santos Navegantes
14 PROGRAMA SIRIUS
15 PCA PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO ATM NACIONAL
16 Concepção Operacional
17 Objetivo Geral Melhorar os Serviços de Tráfego Aérea dedicados à operação Offshore na Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo. Cenário Desejado
18 Planejamento
19 Fase 1 : Ordenação da circulação aérea no espaço aéreo da Bacia de Santos e da Bacia do Espírito Santo. Período de Implantação: JAN/14 JUN/14 (6 meses) Fase 2 : Implantação de uma posição operacional no DTCEA-GL para prover FIS para BS. Período de Implantação: JAN/14 JAN/15 (1 ano) Fase 3: Implantação de Órgão ATS para provisão dos Serviços de Tráfego Aérea. Período de Implantação: JAN/14 JAN/17 (3 anos) Planejamento
20 FASE 1 Ordenação da circulação aérea no espaço aéreo da Bacia de Santos e da Bacia do Espírito Santo CDM Ordenação inicial da circulação aérea; Publicação de uma AIC; Preparação para a Fase 2. Planejamento FASE 1
21 FASE 2 Implantação de uma posição operacional no DTCEA-GL para prover FIS para melhorar DDM, SMA, na Bacia de Santos Período de Implantação: JAN/14 JAN/15; Pouco investimento com grande ganho operacional. Planejamento FASE 2
22 ATM Uso das instalações atuais ( uma PO ); Utilização do STVD X-4000 para visualização do tráfego até o limite da cobertura do SSR do pico do Couto; A visualização será empregada como apoio ao FIS e Alerta; Período do serviço HJ (nascer ao por do sol); e Recursos Humanos: BCT os profissionais (operadores) designados deverão fazer estágio no APP Macaé (adequação à atividade aérea offshore) Planejamento FASE 2
23 COM Uma frequência no Sumaré em CLIMAX com Cunha e Salesópolis Desejável extensão desta frequência em CLIMAX para a área de maior aglomeração de plataformas. NAV RNAV 5 Planejamento FASE 2
24 VIG SSR de Pico do Couto como apoio ao FIS em conformidade com as normas vigentes e dentro dos limites de cobertura Planejamento FASE 2
25 Cobertura VHF a 6000 ft Planejamento FASE 2
26 Cobertura VHF a 500 ft e 2000 ft Planejamento FASE 2
27 MET Fornecimento de informações meteorológicas disponíveis nos aeródromos base; Fornecimento de previsão do tipo GAMET para Bacia de Santos e Bacia do Espírito Santo pelo CMA-1 designado Planejamento FASE 2
28 FASE 3 Implantação de Órgão ATS para provisão dos Serviços de Tráfego Aérea Período de Implantação: JAN/15 JAN/17 Planejamento FASE 3
29 ATM Órgão ATS com capacidade para prover os STA para as Bacia Petrolíferas de Santos e do Espírito Santo; Utilização do SAGITARIO (integração da ADS-B); e Capacidade de expansão. Planejamento FASE 3
30 ATM Número de PO para atender no mínimo: 2 setores na bacia do Espírito Santos ( acima de 2000ft) 4 setores de CONTROLE na Bacia de Santos (acima de 2000ft); Espaço aéreo estruturado em setores; e Deve ainda ter capacidade para expandir Planejamento FASE 3
31 ATM Elaboração de PNA Saídas e chegadas dos/nos aeródromos do continente; Fase em rota: RNAV 5 ( +); Chegadas e saídas das/nas plataformas; e (PinS) na área oceânica. Planejamento FASE 3
32 COM Bacia de Santos - VHF em Sumaré, Cunha, Salesópolis e Navegantes, mais 6 plataformas; Bacia do Espírito Santo - VHF em Santa Teresa + 1 plataforma. Planejamento FASE 3
33 NAV PNA, RNAV 5 e PinS. VIG ADS-B em Sumaré, Cunha, Salesópolis e Navegantes, mais 6 plataformas; ADS-B em Santa Teresa e uma plataforma; e Estabelecimento de Espaço Aéreo Restrito ADS-B Planejamento FASE 3
34 MET No Órgão ATS devem estar disponíveis as informações meteorológicas para suporte aos procedimentos PinS, além de METAR, TAF e GAMET; Na Bacia de Santos devem ser implantadas EMS-A em 6 plataformas escolhidas para implantação de estações VHF e PinS; Na Bacia do Espírito Santo devem ser implantadas EMS-A em duas plataformas para suportar procedimentos PinS. Planejamento FASE 3
35 Cobertura VHF e ADS-B a 500 ft e 2000 ft Itanhaém Planejamento FASE 3
36 ADS-B????
37 ADS-B ADS-B SISTEMA VIGILÂNCIA ATS: Radar Primário; Radar Secundário; Multilateração; e ADS-B
38 ADS-B O ADS é uma sistema de vigilância para utilização nos Serviços de Tráfego Aéreo, no qual a aeronave provê, automaticamente, por enlace de dados, informações derivadas do sistema de navegação, que permitem a representação de sua posição, altitude, velocidade e outras informações em uma tela similar a do radar. O ADS permite ao controlador de tráfego aéreo a obtenção de informações provenientes de aeronaves equipadas ADS, propiciando a visualização das aeronaves em um ambiente não radar. Planejamento FASE 4
39 ADS-B a) Independente não Cooperativa a informação de posição/ vigilância não proporciona identificação ou qualquer outro dado da aeronave (Ex.: PSR); b) Independente e Cooperativa a posição da aeronave/ vigilância as informações proporcionadas incluem identificação, altitude barométrica etc. (Ex.: SSR e MLAT); e ADS-B c) Dependente e Cooperativa a posição da aeronave/ vigilância a informação de posição é proporcionada ao subsistema de terra junto com outros dados da aeronave, tais como identificação da aeronave, altitude barométrica, entre outras (Ex.: ADS-B e ADS-C). ADS-B
40 ADS-B / Vantagens Projeto de simples instalação; Necessita de menor infraestrutura; Alta taxa de atualização (até 2 por seg); Alta precisão; Cobertura a baixa altitude; Baixo custo de manutenção;e Baixo custo de implantação.
41 BENEFÍCIOS ESPERADOS Segurança: Incremento da Consciência Situacional Capacidade do Espaço Aéreo: Redução dos mínimos de separação entre aeronaves. Redução da carga de trabalho dos controladores de tráfego aéreo. Eficiência: Voo das aeronaves em perfil ótimo de desempenho. Rotas mais diretas.
42 ROTEIRO Cenário Atual Concepção Operacional Planejamento ADS-B
43 OBJETIVO Apresentar as propostas de Melhoria dos SNA nas Bacias Petrolíferas.
44 DECEA DECEA SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES SUBDIVISÃO DE PLANEJAMENTO SEÇÃO DE PLANEJAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO Davi Monteiro de Medeiros Ten Esp CTA Tel (21)
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