MANUAL TERMINAL RIO TMA Rio (SBWJ)
|
|
- Bento Dinis Carvalhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MANUAL TERMINAL RIO TMA Rio (SBWJ)
2 ESPAÇO AÉREO SOB RESPONSABILIDADE DO ÓRGÃO APP TMA Rio de Janeiro (SBWJ) ESPACO AÉREO SOB RESPONSABILIDADE DO ÓRGÃO ATC ÁREA CLASSIFICAÇÃO LIMITE VERTICAL TMA Setor 1 TMA Setor 2 A C A C Inferior: FL145 superior: FL195 Inferior: 2500 superior FL145 Inferior: FL145 superior: FL195 Inferior: FL075 superior FL145 A carta ARC pode ser consultada AQUI. Mais cartas poderão ser encontradas em: Posição ATC Frequência VHF Nome SBWJ_APP Controle Rio 2
3 Os códigos SSR são válidos para toda TMA. IFR VFR OPERAÇÃO VFR NA TERMINAL RIO Ao se conectar primeiramente deveremos confirmar quais pistas e procedimentos estarão sendo utilizados em cada um dos aeródromos na TMA. Feito isso já teremos o padrão operacional que iremos utilizar. Quanto à coordenação dos tráfegos VFR, tanto asa fixa quanto asa móvel, e até mesmo ultraleves deverão utilizar os corredores REA, REH e REUL respectivamente, as cartas podem ser encontradas em: REA e REH Rotas Especiais de Aeronaves em Voo Visual na Área Terminal Rio e Região dos Lagos 3
4 Rotas Especiais para Helicópteros na Região do Rio de Janeiro Observando a Figura 1, podemos melhor visualizar os limites de controle de cada TWR, essas informações também serão encontradas nos documentos: AIC-N05 e AIC-N15. Sendo assim os pilotos sempre deverão manter contato com o órgão ATC no qual foi instruído. Figura 1 4
5 COORDENAÇÕES ENTRE O CENTRO, APP E TORRES. Os órgãos de Controle deverão manter estreita coordenação para que possamos ter um serviço eficiente, ordenado e seguro, e, desta forma proporcionar um serviço de qualidade aos aeronavegantes. OPERAÇÃO IFR NA TMA RIO. Com a reestruturação da Circulação Aérea baseada em PBN conforme vemos na publicação AIC-N 27, sendo assim teremos chegadas e saídas RNAV e convencional. No primeiro contato deve ser questionado à aeronave se é homologada RNAV, pois se não iremos instruir conforme os procedimentos convencionais. Por acordo operacional o APP Rio deverá manter os tráfegos com destino à São Paulo sobre serviço de vigilância durante sua passagem sobre o tubulão e manter coordenação com o Centro Curitiba sobre os mesmos. Muito importante para a segurança de voo é observar as altitudes mínimas no setor Norte da TMA, o qual podemos observar no próprio Sector File da TMA Rio (SBWJ_APP.scr). Somente iremos autorizar abaixo do nível/altitude mínima caso o piloto informe em condições VMC. Para definir os procedimentos de saída e chegada deveremos observar os aeródromos, e, caso haja alguma TWR on-line confirmar qual a pista e procedimento que está sendo utilizado. A troca de comunicação do APP para TWR deverá ocorrer assim que a ACFT iniciar o procedimento IAC em questão (passar IAF) ou reportar visual com o aeródromo. GALEÃO (SBGL) Posição ATC Frequência VHF Nome SBGL_DEL Tráfego Galeão SBGL_GND Solo Galeão SBGL_TWR Torre Galeão 5
6 Operações da Torre: Informações Gerais do Aeródromo: - DMG: 22ºW 2007 ADC SBGL VAC SBGL 6
7 PDC SBGL 7
8 Alguns procedimentos locais: No galeão frequentemente temos aproximações para pouso de helicópteros procedentes da posição Penha na qual deverá ser autorizado o cruzamento do eixo da pista 15/33 e prosseguir para pouso na Twy L3, porem isso deve ser feito com o máximo de agilidade possível, pois o cruzamento deve ser autorizado somente se não houver aeronave em aproximação para pista 15 ou que já tenha passado do bloqueio do VOR de Caxias. O mesmo procedimento vale para decolagens com proa da Penha, e caso a pista 15 esteja sendo utilizada para decolagens o ATCo deverá reportar possível esteira de turbulência no eixo da 15/33 antes do ingresso para Twy L3. O ATCO deverá ter cuidado ao autorizar a Rota Ilha no sentido Paquetá quando a pista 10/28 estiver sendo utilizada, tanto para pousos quanto decolagens, e após a passagens sobre o Parque Manoel Bandeira deverá ser transferido para o APP para coordenação caso prossiga para posição Magé. Devemos verificar os NOTAN s para ter certeza que as pistas não estão CLSD (fechada) devido a manutenção. Procedimentos IFR Padrão SBGL TIPO DESIGNAÇÃO PISTA AUXÍLIO/ROTA ILS T ou V (RNP) ILS IGL (110.30) IAC ILS U 10 (CAI II) 10 ILS ITB (109.30) ILS W ou V(convencional) ILS ILM (111.50) IH1A TRANS UMBAD 10 e 15 UZ44/Z11 RNAV IH1A TRANS NAXOP 10 e 15 UZ45 SID RNAV IH1A TRANS BITAK 10 e 15 UM400/UN857/Z4 IH1B TRANS NAXOP 10 e 15 W6 RNAV EVRADA1A TRANS SIDUR 10 e 15 UZ10/UL327/Z10 8
9 EVRADA1B TRANS SIDUR 10 e 15 W2 RNAV EVRADA1A TRANS ESOD 10 e 15 UM409 EVRADA1B TRANS ESOD 10 e 15 W32/W21 RNAV EVRADA1A TRANS EPKAX 10 e 15 UZ22/UZ4 RNAV PCX1A TRANS IMBAP 10 e 15 UZ1 PCX1B TRANS ISRIN 10 e 15 W8 RNAV PCX1A TRANS UKENU 10 e 15 UN857 RNAV PCX1A TRANS TISVA 10 e 15 UL206 PCX1B TRANS TISVA 10 e 15 W7/W53 RNAV PCX1A TRANS ADA 10 e 15 UL340/UZ2 GIGSO1A/1B TRANS MAVGU 10 e 15 UZ24/Z1 GIGSO1A TRANS MOSLU 10 e 15 UL327/Z10 GIGSO1A TRANS MOSLU 10 e 15 UN857(N) EPGIP1A TRANS ESORU 10 e 15 UZ42/W7 STAR EPGIP1A TRANS VUDAV 10 e 15 UN857(S) EPGIP1A TRANS ROPAS 10 e 15 UM400 VUSRA1A TRANS ESORU 10 UZ42/W7 VUSRA1A TRANS VUDAV 10 UN857(S) VUSRA1A TRANS ROPAS 10 UM400 9
10 RIO DE JANEIRO SANTOS DUMONT (SBRJ) Posição ATC Frequência VHF Nome SBRJ_DEL Tráfego Rio SBRJ_GND Solo Rio SBRJ_TWR Torre Rio Informações Gerais do Aeródromo: - DMG: 22ºW 2007 ADC SBRJ 10
11 VAC SBRJ 11
12 PDC SBRJ 12
13 Alguns procedimentos locais: Neste aeródromo o ATCO deverá ser responsável pelos tráfegos VFR no circuito de tráfego, nos REA e REH designados e também no Corredor Niterói. Todo tráfego proveniente do leste que tenha intenção de prosseguir no corredor deverá coordenar com o APP para cancelamento IFR antes do bloqueio do VOR de Maricá para assim quando no través da Lagoa de Itaipú coordenar com a Torre Rio a entrada no circuito de tráfego. Lembrando que caso haja necessidade, será instruída uma espera com curva a direita no mínimo a 2500 Pés. Todo e qualquer tráfego proveniente dos Helipontos: Lagoa, Petrobras, Hospital das clinicas de Niterói, Heliponto Tower 200(Niterói), Pão de Açúcar, Dona Marta e entre outros pequenos locais utilizados para decolagem, deverá entrar em contato com a Torre do Rio para instruções antes da decolagem. 13
14 Procedimentos IFR Padrão SBRJ TIPO DESIGNAÇÃO PISTA AUXÍLIO/ROTA NDB B 20/02 02 e 20 AFS IAC RNAV W (RNP) GPS RNAV W (RNP) GPS RNAV IH1C TRANS UMBAD 02 e 20 UZ44/Z11 RNAV IH1C- TRANS NAPOX 02 e 20 UZ45 RNAV IH1C TRANS SIDUR 02 e 20 UZ10/UL327/Z10 RNAV IH1C TRANS BITAK 02 e 20 UM400/UN857/Z4 IH1D TRANS NAXOP 02 e 20 W6 IH1D TRANS SIDUR 02 e 20 W2 SID RNAV PUMSO1C TRANS MUDKA 02 e 20 UM409 PUMSO1D TRANS ENSOD 02 e 20 W32/W21 RNAV PUMSO1C TRANS ISRIN 02 e 20 UZ22/UZ4 RNAV PUMSO1C TRANS IMBAP 02 e 20 UZ1 PUMSO1D TRANS ISRIN 02 e 20 W8 RNAV PUMSO1C TRANS UKENU 02 e 20 UN857 PUMSO1D TRANS TISVA 02 e 20 UL206 RNAV PUMSO1C TRANS ADA 02 e 20 UL340/UZ2 14
15 UGRADA1A TRANS TOKIN 02 e 20 UZ6/Z2 RNAV ADA1 02 e 20 UZ44/W6 STAR TODOP1 TRANS VUDAV 20 UN857(S) MAKIT1A TRANS VUDAV 02 UN857(S) TODOP1 TRANS ROPAS 02 e 20 UM400 RIO DE JANEIRO JACAREPAGUÁ (SBJR) Posição ATC Frequência VHF Nome SBJR_GND Solo Jacarepaguá SBJR_TWR Torre Jacarepaguá Informações Gerais do Aeródromo: - DMG: 22ºW 2012 ADC SBJR 15
16 VAC SBJR 16
17 PDC SBJR 17
18 Alguns procedimentos locais: No aeródromo de Jacarepaguá é comum à presença de muitas aeronaves no circuito de tráfego, tanto asas rotativas quanto fixas, devemos observar o circuito não padrão para ambas as aeronaves, observando também que há dois clubes de Ultraleves no setor W(Oeste), temos também a SBR-305, área destinada ao voo de ultraleves. Qualquer tráfego proveniente do Clube do Céu deverá chamar a Torre Jacarepaguá para livrar SBR-305. O único procedimento IFR é o RNAV (GNSS) 025. Não há SID ou STAR, sendo assim procedimentos de decolagem IFR deverão ser coordenados com o APP. Responsabilidades operacionais do controlador na posição tráfego (DEL) - Verificar o preenchimento correto do plano de voo conforme disposto no MCA (Manual do Comando da Aeronáutica Preenchimento de Plano de Voo), passasse à fase de aprovação do mesmo conforme demais manuais da IVAO-BR. - Manter coordenado com o CTR e APP o estimado de decolagem, rota e nível de cada autorização de tráfego. Responsabilidades operacionais do controlador na posição solo (GND) - Manter o controle nas operações de pátio. - Caso DEL off-line, deverá assumir suas responsabilidades. Responsabilidades operacionais do controlador na posição torre (TWR) - Proporcionar o serviço de controle de tráfego aéreo, informação de voo e alerta às aeronaves cujas trajetórias estejam sobre sua jurisdição. - Manter o APP informado sobre a pista e procedimento em uso. 18
19 - Manter coordenação sobre decolagens junto aos demais órgãos ATC. - Caso DEL e GND off-line, o controlador deve assumir suas funções. Separações mínimas A Torre deve cumprir as instruções contidas no Capítulo 10 (Serviço de Controle de Aeródromo), da ICA , para separação entre aeronaves, veículos e pessoas quando no circuito de tráfego do aeródromo, na área de manobras e/ou na área de movimento. A Torre transmitirá informações e autorizações às aeronaves sob seu controle para conseguirem um movimento de tráfego aéreo seguro, ordenado e rápido no aeródromo. Links importantes:
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-11
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-11 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O BRASIL E A BOLÍVIA REFERENTE À OPERAÇÃO NOS AERÓDROMOS DE CORUMBÁ E PUERTO SUÁREZ 2010 MINISTÉRIO
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS. Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro
SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro ROTEIRO Operação em Plataformas Petrolíferas Corredores de Helicópteros Procedimentos
Leia maisManual Operacional Terminal Macapá
FIR Amazônica alguma na aviação real ou em outras redes virtuais. Documento Manual Operacional TMA Macapá Versão 1.0 10 de Dezembro de 2014 Página 1 Manual Operacional Terminal Macapá TMA Macapá (SBXK)
Leia maisBRASIL DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV. GENERAL JUSTO, 160 2º Andar
BRASIL DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV. GENERAL JUSTO, 160 2º Andar AIC N 27/13 20021-130 RIO DE JANEIRO RJ 12 DEZ 2013 http://ais.decea.gov.br/ dpln1@decea.gov.br
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE BELO HORIZONTE (APP-BH), TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE BELO HORIZONTE (TWR-BH),
Leia maisAeroportos e sistemas aeroportuários: introdução
Aeroportos e sistemas aeroportuários: introdução Definições e Conceitos AERÓDROMO: Área definida sobre a terra ou água destinada à chegada, partida e movimentação de aeronaves; AERÓDROMO CONTROLADO: Aeródromo
Leia maisManual Operacional Terminal Manaus
FIR Amazônica alguma na aviação real ou em outras redes virtuais. Documento Manual operacional TMA Manaus Versão 1.0 2 de Dezembro de 2014 Página 1 Manual Operacional Terminal Manaus TMA Manaus (SBWN)
Leia maisBRASIL DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV. GENERAL JUSTO, 160 2º Andar
BRASIL DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV. GENERAL JUSTO, 160 2º Andar AIC N 24/13 20021-130 RIO DE JANEIRO RJ 12 DEZ 2013 http://ais.decea.gov.br/ dpln1@decea.gov.br
Leia maisOBJETIVO. Esperas no Solo Intervenção do ATCo Congestionamento na Frequência
NOVAS REA TMA SBWH OBJETIVO MENOS MENOS MENOS MAIS MAIS MAIS Esperas no Solo Intervenção do ATCo Congestionamento na Frequência Aeronaves no Setor Visual Autonomia aos Pilotos Sucesso no Planejamento de
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE BELO HORIZONTE (APP-BH), TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE BELO HORIZONTE (TWR-BH),
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA. Apronto Operacional Copa das Confederações FIFA Brasil 2013
Apronto Operacional Copa das Confederações FIFA Brasil 2013 OBJETIVO Padronizar os procedimentos das aeronaves envolvidas nas atividades aéreas relativas ao Controle do Espaço Aéreo na TMA-RJ, por ocasião
Leia maisROTAS ESPECIAIS DE AERONAVES EM VOO VISUAL NA ÁREA TERMINAL DE SÃO LUÍS
BRASIL DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO AIC N DIVISÃO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS 21/12 AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. - CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 13 DEZ 2012 TEL: 021 3814-8237 AFTN:
Leia maisP R E P A R A Ç Ã O P A R A B A N C A D A A N A C P I L O T O D E L I N H A A É R E A R E G U L A M E N T O S D E T R Á F E G O A É R E O
P R E P A R A Ç Ã O P A R A B A N C A D A A N A C P I L O T O D E L I N H A A É R E A R E G U L A M E N T O S D E T R Á F E G O A É R E O V Ô O P O R I N S T R U M E N T O S PLÍNIO JR. 1 D I S T Â N C
Leia maisManual de Voo VFR. Virtual Varig Brasil
Manual de Voo VFR Virtual Varig Brasil Setembro 2010 REGRAS DE VÔO Regras de vôo visual(vfr) -Visual Flight Rules(VFR). -São regras que evitam a colisão de aeronaves com obstáculos ou com outras aeronaves
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-18 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A V FAE, APP-RJ E TWR-AF 2011 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE
Leia maisMARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL
MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL PROGRAMA DE HABILITAÇÃO OPERACIONAL TWR-ES APOSTILA 8
Leia maisMAIORES INFORMAÇÕES NOS SITES: www.decea.gov.br www.cgna.gov.br www.anac.gov.br
Guiia prráttiico de consulltta sobrre as alltterrações do espaço aérreo parra a Riio+20.. Deparrttamentto de Conttrrolle do Espaço Aérreo ESTE GUIA TEM APENAS A FUNÇÃO DE ILUSTRAR E APRESENTAR, RESUMIDAMENTE,
Leia maisMOP TMA MANAUS. Todos os códigos SSR deverão ser atribuídos de acordo com o KOIOS, o sistema gerador de códigos transponder:
MOP TMA MANAUS POSIÇÕES ATC INDICATIVO DE CHAMADA CALLSIGN FREQ Solo Eduardo Gomes Eduardo Gomes Ground SBEG_GND 121.900 Torre Eduardo Gomes Eduardo Gomes Tower SBEG_TWR 118.300 Torre Manaus Manaus Tower
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO Versão 01 / Maio 2013 Estrutura do Espaço Aéreo Brasileiro Autor: Renan Rodrigues - VID378006 Padronizado por:
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-23
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-23 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL REFERENTE AOS PROCEDIMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO NA TMA FOZ, CTR CATARATAS, CTR FOZ, CTR GUARANI E ATZ ITAIPU
Leia maisOBJETIVO IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO PUBLICADOS NO AIP-BRASIL
CGNA AIP-BRASIL OBJETIVO IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO PUBLICADOS NO AIP-BRASIL 2 ROTEIRO O AIP BRASIL CONCEITOS REGRAS GERAIS REGRAS ESPECÍFICAS 3 Documento básico
Leia maisMOP TMA ANÁPOLIS POSIÇÕES ATC CÓDIGOS SSR
MOP TMA ANÁPOLIS POSIÇÕES ATC INDICATIVO DE CHAMADA Solo Anápolis Torre Anápolis Tráfego Goiânia Solo Goiânia Torre Goiânia Controle Anápolis Anápolis Ground Anápolis Tower Goiânia Clearance Delivery Goiânia
Leia maisMOP TMA VITÓRIA POSIÇÕES ATC
MOP TMA VITÓRIA POSIÇÕES ATC INDICATIVO DE CHAMADA CALLSIGN FREQ Solo Vitória Vitória Ground SBVT_GND 121.950 Torre Vitória Vitória Tower SBVT_TWR 118.100 Controle Vitória Vitória Control SBXR_APP 119.850
Leia maisANEXO A ROTA ESPECIAL DE AERONAVES EM VOO VISUAL REA
12 NOV 2015 AIC N 16/15 ANEXO A ROTA ESPECIAL DE AERONAVES EM VOO VISUAL REA Índice REGRAS GERAIS... 2 REA A... 3 REA B... 3 REA C... 4 REA D... 4 REA E... 5 REA F... 5 REA G... 6 REA H... 6 REA I... 6
Leia maisRegras de voo visual nocturno (VFR Nocturno)
CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA, 4 19/02 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA
Leia maisMOP TMA FLORIANÓPOLIS
MOP TMA FLORIANÓPOLIS POSIÇÕES ATC INDICATIVO DE CHAMADA CALLSIGN FREQ Solo Florianópolis Florianópolis Ground SBFL_GND 121.700 Torre Florianópolis Florianópolis Tower SBFL_TWR 118.700 Torre Navegantes
Leia maisREGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00
REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 Título: Aprovação: SALTOS DE PARAQUEDAS Resolução ANAC nº xxx, de yyyyy de zzzz de 2010. Origem: SSO/GPNO SUMÁRIO SUBPARTE A - GERAL 105.1
Leia maisMOP TMA ANÁPOLIS POSIÇÕES ATC CÓDIGOS SSR ALTITUDE E NÍVEL DE TRANSIÇÃO
MOP TMA ANÁPOLIS POSIÇÕES ATC INDICATIVO DE CHAMADA CALLSIGN FREQ Solo Anápolis Anápolis Ground SBAN_GND 121.900 Torre Anápolis Anápolis Tower SBAN_TWR 118.300 121.250 Tráfego Goiânia Goiânia Clearance
Leia maisAIC DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO N DIVISÃO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS 05/08 AV GENERAL JUSTO, 160 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 14 FEV 2008
BRASIL AIC DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO N DIVISÃO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS 05/08 AV GENERAL JUSTO, 160 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 14 FEV 2008 TEL: (21) 3814-8237 AFTN: SBRJYGYI ADM PAME
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-9 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PARA AERONAVE PRESIDENCIAL 2014 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO
Leia maisManual de Fraseologia - Gold Virtual Airlines. Tutorial. Manual de Fraseologia
Manual de Fraseologia 1 Neste tutorial você aprenderá a realizar comunicação com os órgãos de controle de tráfego aéreo. Introdução Após ter realizado seu planejamento de voo e envio do mesmo seguirá com
Leia maisCAPÍTULO II EXTRATO NORMATIVO
ROTAER 2-1 CAPÍTULO II EXTRATO NORMATIVO 2-1 Utilização de Aeródromos a. Nenhum aeródromo civil poderá ser utilizado por aeronaves civis se não estiver devidamente registrado ou homologado e, ainda, divulgado
Leia maisDepartamento de Treinamento
Departamento de Treinamento Manual de Interpretação de Cartas SID ERC STAR - VAC Departamento de Treinamento - IVAOBR 1 Sumário SID 4 APRESENTAÇÃO 4 BRIEFING 5 CABEÇALHO 6 FREQÜÊNCIAS 6 PROCEDIMENTO 7
Leia maisGuia de relatórios de pernas dos tours da IVAO-BR
International Virtual Aviation Organization Divisão Brasil da IVAO Departamento de Eventos Guia de relatórios de pernas dos tours da IVAO-BR (para pilotos) BR-EAC Brasil, 02 de maio de 2014. - 1 - Índice
Leia maisDEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
BRASIL AIC N DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA 05/11 AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. - CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 13 JAN 2011 TEL: 021 3814-8237
Leia maisGestão de operações aeroportuárias: Controle do espaço aéreo e auxílios à navegação
Gestão de operações aeroportuárias: Controle do espaço aéreo e auxílios à navegação Designação de Aerovias ROTAS CONTINENTAIS: São aerovias traçadas sobre o continente ligando pontos e/ou auxílios de
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO Versão 01 / Maio 2013 Prodedimento RNAV (GNSS) Autor: TCel Av SERGIO KOCH Padronizado por: Cmte. João Gabriel
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO Versão 01 / Maio 2013 Regulamentos de Tráfego aéreo de helicópteros Padronizador: Cmte. João Gabriel Faria - VID
Leia maisManual de Digitação online de guia de SADT Desenvolvido por: Iuri Silva Setor: Inteligência Corporativa Unimed VR BEM VINDO AO SISTEMA VOXIS!
BEM VINDO AO SISTEMA VOXIS! 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Acesso ao Sistema Voxis... 4 3. Digitação de guia de SP/SADT... 5 3.1 Guia em Construção... 10 3.2 Guia Registrada... 11 4. Encaminhar guias
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA 100-69
COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA 100-69 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL EN- TRE ARGENTINA BRASIL E PARAGUAI REFERENTE AOS PROCEDIMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO NA TMA FOZ, CTR CATARATAS, CTR FOZ E CTR GUARANI
Leia maisDEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
BRASIL AIC N DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA 07/09 AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. - CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 12 MAR 2009 TEL: 021 3814-8237
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-4 REGRAS E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE TRÁFEGO AÉREO PARA HELICÓPTEROS
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-4 REGRAS E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE TRÁFEGO AÉREO PARA HELICÓPTEROS 2014 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE
Leia maisDECEA. Melhoria dos Serviços de Navegação Aérea nas Bacias Petrolíferas
DECEA Melhoria dos Serviços de Navegação Aérea nas Bacias Petrolíferas OBJETIVO Conhecer as propostas de Melhoria dos STA nas Bacias Petrolíferas. ROTEIRO Cenário Atual Concepção Operacional Planejamento
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICAP COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO
AUDIÊNCIA PÚBLICAP COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO Brasília, 19 de maio de 2010 1 3 SEGURANÇA OPERACIONAL SAFETY Continua sendo a prioridade na aviação comercial Brasil 0.00 0.00 Hull losses
Leia maisTEL: (5521) 21016320 AFTN: SBRJYGYC FAX: (21) 21016198 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS
BRASIL DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. - CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ AIC N 21/10 23 SEP 2010 TEL: (5521) 21016320 AFTN: SBRJYGYC
Leia maisABREVIATURAS REGULAMENTOS PILOTO PRIVADO ABREVIATURAS REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO
REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO ABM ACAS ACC ACFT AD ADS-B ADS-C AFIS AFS AGL AIP AIREP ALS AMSL APV APP ARC ARP ARR ARS ASC ASR ATC ATIS ATIS-VOZ ATS ATZ AWY CINDACTA COM Través Sistema Anticolisão de Bordo
Leia maisPlano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto
Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto Definições: Acostamento: faixa lateral nas pistas ou pátios com revestimento tal que evite a ingestão pelas turbinas de materiais
Leia maisFORUM SEGURANÇA APAU 2015 11 ABRIL 2015 BASE AÉREA Nº6 MONTIJO
FORUM SEGURANÇA APAU 2015 11 ABRIL 2015 BASE AÉREA Nº6 MONTIJO Este manual de instruções é composto de duas partes: Participação com chegada por via aérea Participação com chegada por via terrestre 1 Atenção:
Leia maisSecretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e)
Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) Para dar mais agilidade e segurança à administração tributária, os Estados brasileiros, o Distrito
Leia maisROTAER 2-1 CAPÍTULO II EXTRATO NORMATIVO
ROTAER 2-1 2-1 Utilização de Aeródromos CAPÍTULO II EXTRATO NORMATIVO a. Nesta publicação encontram-se relacionados somente aeródromos brasileiros abertos ao tráfego aéreo, de acordo com a IMA 58-10, de
Leia maisINDICATIVO DE CHAMADA CALLSIGN FREQ
MOP TMA SALVADOR POSIÇÕES ATC INDICATIVO DE CHAMADA CALLSIGN FREQ Tráfego Salvador Salvador Clearance Delivery SBSV_DEL 121.100 Solo Salvador Salvador Ground SBSV_GND 121.900 118.300 118.600 118.950 Torre
Leia maisEmail: @decea.gov.br AFS: SBRJYGYO TEL.: (21) 2101-6277 ASSINATURA: 21 2117-7294
BRASIL AIC DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO N SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DA NAVEGAÇÃO AÉREA 20/12 AV. GENERAL JUSTO, 160 2º ANDAR 20021-130 RIO DE JANEIRO-RJ 13 DEZ 2012
Leia maisSecretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)
Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) Para dar mais agilidade e segurança à administração tributária, os Estados brasileiros, o Distrito Federal e o
Leia maisMOP TMA BAURU. Pelo METAR não temos informação do decimal, portanto em caso de QNH 959, 977, 995, 1013 ou 1031, considerar o maior Nível de Transição
MOP TMA BAURU POSIÇÕES ATC INDICATIVO DE CHAMADA CALLSIGN FREQ Rádio Bauru Bauru Radio SBBU_I_TWR 121.300 Rádio Bauru-Arealva Bauru-Arealva Radio SBAE_I_TWR 131.850 Radio Marília Marília Radio SBML_I_TWR
Leia mais10-7 INFORMAÇÕES GERAIS
10-7 INFORMAÇÕES GERAIS OPERAÇÃO EXCLUSIVA DO COMANDANTE Em caso de incapacidade do Comandante em vôo com destino ao SBRJ, este deverá ser desviado para SBGL ou outro alternado disponível. A operação no
Leia maisArco DME. Arco DME. Departamento de Treinamento TAMv - 2009 -
Arco DME 1 Índice Objetivo 3 Introdução 4 Interpretação do Procedimento 5 Etapas do Procedimento 5 Como calcular os Lead Points 6 Como manter o perfil do Arco DME 6 Exemplo Prático 8 Briefing da lição:
Leia maisAgora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed
Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Folheto perguntas e respostas (15X15)cm.indd 1 9/25/08 4:38:13 PM E as primeiras palavras são inovação,
Leia maisEmpresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA
Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária Superintendência Regional do Rio de Janeiro - SRRJ Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-37 SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-37 SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO 2013 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TRÁFEGO AÉREO ICA
Leia maisINDICATIVO DE CHAMADA CALLSIGN FREQ
MOP TMA SALVADOR POSIÇÕES ATC INDICATIVO DE CHAMADA CALLSIGN FREQ Tráfego Salvador Salvador Clearance SBSV_DEL 121.100 Solo Salvador Salvador Ground SBSV_GND 121.900 118.300 118.600 118.950 Torre Salvador
Leia maisMOP TMA UBERLÂNDIA POSIÇÕES ATC
MOP TMA UBERLÂNDIA POSIÇÕES ATC INDICATIVO DE CHAMADA CALLSIGN FREQ Torre Uberlândia Uberlândia Tower SBUL_TWR 118.800 Controle Uberlândia Uberlândia Approach Control SBXW_APP 122.850 CÓDIGOS SSR Todos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Junta Comercial do Estado de São Paulo
FAQ Perguntas Frequentes Deferimento de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) pela Junta Comercial 1. Quais são as modalidades de cadastro disponíveis para solicitação de CNPJ? No site da Receita
Leia maisMÓDULO 15 - TRÁFEGO AÉREO Alexandre L. D. Bastos e Derick M. Baum
MÓDULO 15 - TRÁFEGO AÉREO Alexandre L. D. Bastos e Derick M. Baum (versão: 17/05/2009) 1. INTRODUÇÃO A idéia que o céu é infinito e que existe liberdade ao se voar pode ter seu romantismo, porém, e cada
Leia maisMOP TMA RECIFE POSIÇÕES ATC. INDICATIVO DE CHAMADA CALLSIGN FREQ Controle Recife Recife Control SBWF_APP
MOP TMA RECIFE POSIÇÕES ATC INDICATIVO DE CHAMADA CALLSIGN FREQ Controle Recife Recife Control SBWF_APP 119.500 119.950 120.400 129.600 Torre Recife Recife Tower _TWR 1.350 Solo Recife Recife Ground _GND
Leia maisDEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV GENERAL JUSTO, 160 2º ANDAR 23/13 20021-130 RIO DE JANEIRO RJ 12 DEZ 2013
BRASIL AIC DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO N SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV GENERAL JUSTO, 160 2º ANDAR 23/13 20021-130 RIO DE JANEIRO RJ 12 DEZ 2013 EMAIL: dnor@decea.gov.br AFS: SBRJYGYO TEL.:
Leia maisSecretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e)
Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) Para dar mais agilidade e segurança à administração tributária, os Estados brasileiros, o Distrito
Leia maisO estado da arte do uso do GNSS na aviação civil e os desafios futuros
O estado da arte do uso do GNSS na aviação civil e os desafios futuros Cap Eng Leonardo Marini Pereira INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO marinilmp@icea.gov.br Objetivo Expor a demanda atual de pesquisa
Leia maisESTUDO DE CASO 4 AEROPORT AEROPOR O DO T GALEÃO
ESTUDO DE CASO 4 AEROPORTO DO GALEÃO Objetivos Apresentar a resolução de exercícios propostos aplicando os conhecimentos relacionados com o objetivo de expressar valores numéricos à capacidade de pista
Leia maisManual de uso do aplicativo Filho Sem Fila
Manual de uso do aplicativo Filho Sem Fila Código escola Ao abrir o aplicativo, será exibida tela solicitando o código da escola que utilizará o sistema. Para acessar, basta digitar o código fornecido
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisGuia Prático de Consulta sobre as alterações do Espaço Aéreo para a Copa das Confederações 2013
Guia Prático de Consulta sobre as alterações do Espaço Aéreo para a Copa das Confederações 2013 2 Este guia tem apenas a função de ilustrar e apresentar, resumidamente, as implicações e restrições operacionais
Leia maisAnálise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa
Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 3.0 1 Histórico de Revisão Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento 1.1
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO Versão 01 / Maio 2013 NDB Radio Farol Não Direcional Autor: Desconhecido Padronizado por: Cmte. João Gabriel Faria
Leia maisMÓDULO 5 Movimentações
MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:
Leia maisManual de Relação de Pontos por Indicação
Manual de Relação de Pontos por Indicação Sumário 1. Verificando se o parâmetro das funções está ativo... 3 2. Efetuando o cadastro da faixa de indicação... 5 2.1. Cadastro de faixas com intervalos...
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO Coordenação de Apoio às Redes de Ensino 1 ESCOLHA PNLD 2014 6 ao 9 ano do Ensino Fundamental 2 Beneficiários
Leia maisInstruções SPED Fiscal ECF
Instruções SPED Fiscal ECF DESENVOLVENDO SOLUÇÕES Autora: Laila Maria Doc. Vrs. 02 Revisão: Aprovado em: Agosto de 2015. Nota de copyright Copyright 2015 Teorema Informática, Guarapuava. Todos os direitos
Leia maisAparelho Digital Meridian M3902. Guia de Operações Básicas
Aparelho Digital Meridian M3902 Guia de Operações Básicas ÍNDICE: ANTES DE COMEÇAR Instruções gerais do aparelho: 2 Para fazer uma chamada: 4 Para receber uma chamada: 4 Transferência de ligações: 4 Procure
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO
1/5 1. Objetivo Estabelecer critérios para sinalizar e isolar as áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado na execução de serviços em iluminação pública em redes
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION. DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento
DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento TD-002/09 CÁLCULOS DE NAVEGAÇÃO 2009 Página: 002/017 1 INTRODUÇÃO Este documento tem o objetivo de explanar sobre os cálculos que envolvem o planejamento
Leia maisMatrícula: as dúvidas mais frequentes dos alunos da RETEC
Matrícula: as dúvidas mais frequentes dos alunos da RETEC 1. Qual o período da matrícula? O período de matrícula compreende o período de 23 de julho a 3 de agosto. A partir de 7 de agosto, poderá haver
Leia maisMOP TMA LONDRINA POSIÇÕES ATC CÓDIGOS SSR ALTITUDE E NÍVEL DE TRANSIÇÃO
MOP TMA LONDRINA POSIÇÕES ATC INDICATIVO DE CHAMADA CALLSIGN FREQ Torre Londrina Londrina Tower SBLO_TWR 118.400 Torre Maringá Maringá Tower SBMG_TWR 118.750 Controle Londrina Londrina Control SBXO_APP
Leia mais2 SG AV-CV NORONHA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
2 SG AV-CV NORONHA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Finalidade - A presente Carta de Acordo Operacional tem por finalidade estabelecer os procedimentos de coordenação entre o COpM-2, APP-ME e
Leia maisAIS Serviço de Informação Aeronáutica
AIS Serviço de Informação Aeronáutica ATFM 2S SAI JADER Visão Geral dos Componentes do SIGMA e o projeto de centralização do Plano de Voo PLN_C (Centralizador) PLN_R (Repetitivo - RPL) PLN_A (Terminal
Leia maisREGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00
REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 Título: OPERAÇÃO DE AERONAVES DE ASAS ROTATIVAS COM CARGAS EXTERNAS Aprovação: Resolução ANAC nº 174, de 9 de novembro de 2010, publicada
Leia maisMINISTÉRIO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO
MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO IMA 100-12 REGRAS DO AR E SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO 30 JUN 1999 MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA DIRETORIA DE ELETRÔNICA E PROTEÇÃO AO VÔO TRÁFEGO AÉREO IMA 100-12 REGRAS
Leia maisConsultório On-line. Tudo o que você precisa em um só lugar.
Índice 1) Acesso ao sistema 2) Recepção do paciente 3) Envio do atendimento para faturamento: consulta médica ou procedimentos simples 4) Envio do atendimento para faturamento: procedimentos previamente
Leia maisDEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
BRASIL AIC N DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA 30/08 AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. - CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 18 DEZ 2008 TEL: 021 3814-8237
Leia maisTRÁFEGO AÉREO ICA 100-12 REGRAS DO AR E SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-12 REGRAS DO AR E SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO 2009 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
Leia maisMÓDULO 6 - CAPACIDADE DO LADO AÉREO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 14/05/2014)
MÓDULO 6 - CAPACIDADE DO LADO AÉREO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 14/05/2014) 1 - INTRODUÇÃO De 1970 a 2010 observou-se um aumento de 7% ao ano no movimento de passageiros e prevê-se, para o período
Leia maisPe P d e i d do d o el e et e rôn ô i n co c SI S TE T E A N A BF B A F R A M R A M Manual de Utilização
Pedido eletrônico SITE ANBFARMA SITE ANBFARMA Manual de Utilização Tela de Login Link Acesso: http://eanb.anbfarma.com.br/epedido/ Usuário será sempre o CNPJ do cliente sem o MIL contra. A senha será informada
Leia maisMoodle - Tutorial para Alunos
Moodle - Tutorial para Alunos por Prof. Maurício Lima 1 agosto de 2010 Objetivo Este documento apresenta aos alunos da Faculdade Novos Horizontes os primeiros passos na utilização do pacote Moodle. Trata-se
Leia maisEDITAL N º 62/2015 PIBIC E PIBIC/VOLUNTÁRIO - 2015
EDITAL N º 62/2015 PIBIC E PIBIC/VOLUNTÁRIO - 2015 A Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade do Vale do Sapucaí PROPPES/Univás, desempenhando suas funções de apoiar a Pesquisa Científica
Leia maisMANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados
MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia mais