O estado da arte do uso do GNSS na aviação civil e os desafios futuros

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O estado da arte do uso do GNSS na aviação civil e os desafios futuros"

Transcrição

1 O estado da arte do uso do GNSS na aviação civil e os desafios futuros Cap Eng Leonardo Marini Pereira INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO marinilmp@icea.gov.br

2 Objetivo Expor a demanda atual de pesquisa em GNSS para a aviação brasileira 2

3 Contextualização Roteiro Órgãos envolvidas na aviação Navegação aérea e suas tendências GNSS na aviação O sistema GBAS Expectativas para o futuro 3

4 Esclarecendo as funções... Aviação: Infraestrutura Controle do Espaço Aéreo Administração de aeroportos públicos Normas e diretrizes INTERNACIONAIS 4

5 O Instituto de Controle do Espaço Aéreo Capacitação Treinamento PESQUISA Certificação 5

6 Controle do Espaço Aéreo TWR: Movimentação no solo; chegada e saída de aeronaves no aeroporto APP: Controle em áreas de confluência de rotas; aeronaves chegando e saindo da área terminal (TMA) ACC: Controle de aeronaves em cruzeiro na Região de Informação de Voo (FIR) 6

7 Fases do Voo e Zonas de Controle APP ACC Rota Procedimentos: Aproximação Saída Espera TWR Taxi Pouso Decolagem "Controlled airspaces" por Yuri Ribeiro Sucupira - Obra do próprio. Licenciado sob CC BY-SA 3.0, via Wikimedia Commons - 7

8 Tendência Mundial da Aviação Tendência principal: sistemas de posicionamento por satélite Mudança de Tecnologias (LENTA) Comunicação: Rádio Mensagem de texto Navegação: Auxílios rádio GNSS Vigilância: Radar GNSS ( Controle de frota ) Gerenciamento de Tráfego Aéreo: Controle Segmentado + Centro de Gerenciamento 8

9 Navegação Aérea Convencional Auxílios rádio instalados no solo (balizadores): Azimute (VOR) e Distância (DME) Altitude: altímetro (barométrica) GNSS: complemento apenas em rota 9

10 Procedimento VOR/DME 10

11 GNSS na aviação ADS (Automatic Dependent Surveillance) Vigilância colaborativa ( controle de frota ) PBN (Performance-based navigation): Navegação ponto a ponto (RNAV) sem necessariamente interceptar auxílios Navegação por GNSS e sistema inercial RNP (altitude do altímetro) GBAS (Ground-based Augmentation System) Para pouso de precisão com altitude GNSS DGPS com diversos sistemas de segurança 11

12 ADS-B na Bacia de Campos Posicionamento das aeronaves é feito por GNSS e compartilhado entre as aeronaves e com o órgão de controle 12

13 Rotas RNAV e RNP para aprox. e pouso 13

14 PBN 14

15 PBN 15

16 Aproximação RNP-AR no Aeroporto Santos Dumont 16

17 Santos Dumont Airport RNP APCH AR 17

18 Pouso por Instrumento Vídeo do pouso em Guarulhos... 18

19 O Sistema GBAS Técnica DGPS Sat. GPS Posição GPS + Correção GBAS = Posição Corrigida + Procedimento a Executar GBAS Medida do Sinal GPS Cálculo da correção Somente L1 Somente código 19

20 Cálculo da Correção Posição da antena conhecida (levantamento): vetor R Posição do satélite conhecida no instante t (parâmetros de órbita): vetor S Calcula-se PD RS para o instante t Órbita conhecida PD RS A diferença entre o valor medido e o calculado é a correção D PS S Estima-se a variação da correção de modo a predizê-la para instantes anteriores ao instante da correção. R 20

21 Níveis de Proteção O posicionamento é feito em tempo real Para a segurança da operação, é preciso conhecer a precisão do posicionamento que deverá estar dentro de limites aceitáveis (VAL/LAL) Para isso são calculados na aeronave os limites de proteção vertical e lateral (VPL/LPL) A estimativa do VPL/LPL dependem de alguns parâmetros dentre os quais o erro residual devido à ionosfera (s vig ) 21

22 Cálculo do VPL VPL é calculado na aeronave em função de s PD O cálculo de s PD é feito em função de modelos já estabelecidos que consideram: Erro no receptor embarcado na aeronave (s air ) Erro troposférico (s tropo ) Erro ionosférico (s iono = f(s vig ) ) Erro na medida de pseudodistância em solo (s pr_gnd ) Os parâmetros acima são transmitidos pela estação de solo e são calculados na aeronave em função da distância das antenas de referência. 22

23 Requisitos ICAO 23 23

24 Nível de Proteção x Erro de posição FONTE: Adaptado e traduzido de Hoffmann-Wellenhoff (2008) por Barbosa (2010). Situação Sistema Condição Obs I Disponível Seguro Normal II Indisponível Seguro Conservador III Indisponível Seguro Normal IV Disponível Risco Otimista V Disponível Alto Risco Equivocadamente VI Indisponível Risco Otimista 24

25 Requisitos para Aproximação de Precisão 25 25

26 Erro residual da ionosfera Decorrelação espacial em razão das diferentes condições entre a estação de referência e a aeronave É dado em unidades de mm/km (gradiente) É corrigido por um parâmetro que faz parte do cálculo dos limites de proteção Modelo de Risco desenvolvido pela Universidade de Stanford Satellite GPS Frente Ionosférica 110 m/s Gradiente (mm/km) Valor máximo de TEC Extensão Velocidade da Frente (m/s) Ionosfera Normal 70 m/s 45 km LGF 26

27 Situação Atual do GBAS no Brasil DECEA adquiriu uma estação em 2011 Baixo desempenho por ocasião da cintilação Tentativas de solução da empresa desenvolvedora DECEA apoia pesquisa (ICEA) Empresa nacional desenvolvendo GBAS Desenvolvido um modelo de risco ionosférico 27

28 Antenas de Referência no Aeroporto do Galeão 28

29 GBAS AQUISITION 29 29

30 Estações de monitoramento ICEA 30

31 Estações de monitoramento ICEA 31

32 Estações Utilizadas no Modelo de Risco 32

33 Modelo de Risco Brasil 33

34 Distribuição dos gradientes no tempo 34

35 Expansão da Rede ICEA

36 Expansão da Rede ICEA

37 Expansão da Rede ICEA

38 Expansão da Rede ICEA

39 Expansão da Rede ICEA

40 Indicador de Desempenho Estação Monitora Independente (IGM) Funciona como uma aeronave parada no solo em uma posição conhecida Comparação entre a posição corrigida pelo GBAS (ou obtida pelo GPS apenas) e a posição conhecida: Indicador da acurácia do sistema. Dados disponíveis na internet para a estação do Galeão (Rio de Janeiro) e outras estações nos EUA: Principal parâmetro: Acurácia Vertical 40

41 IGM - Variação com a época do ano Agosto de 2011 GPS GBAS 41

42 IGM - Variação com a época do ano Novembro de 2011 Cintilação GPS GBAS Variação do TEC à tarde (maior ionização) Cintilação 42

43 Cintilação Perda de lock? Outubro de 2011 Cintilação? Perda de lock? Número insuficiente de satélites? GPS GBAS 43

44 Demanda Atual Envolvimento da Academia e de centros de pesquisa para estudo do GNSS no contexto da aviação Integração de dados e ferramentas das diferentes redes de receptores 44

45 "É um erro capital teorizar antes de se possuir dados. Sem perceber, pode-se começar a distorcer fatos para se encaixar em teorias em vez de teorias para se encaixar em fatos." Sherlock Holmes, no conto "Um Escândalo na Boêmia", escrito por Sir Arthur Conan Doyle (tradução livre)

46

Sistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)

Sistema GNSS. (Global Navigation Satellite System) Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.

Leia mais

AIS Serviço de Informação Aeronáutica

AIS Serviço de Informação Aeronáutica AIS Serviço de Informação Aeronáutica ATFM 2S SAI JADER Visão Geral dos Componentes do SIGMA e o projeto de centralização do Plano de Voo PLN_C (Centralizador) PLN_R (Repetitivo - RPL) PLN_A (Terminal

Leia mais

Universidade do Vale do Paraíba. Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo. Engenharia Elétrica CNS/ATM. O Novo Conceito de Tráfego Aéreo

Universidade do Vale do Paraíba. Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo. Engenharia Elétrica CNS/ATM. O Novo Conceito de Tráfego Aéreo Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo Engenharia Elétrica CNS/ATM O Novo Conceito de Tráfego Aéreo Orientador: José Ricardo Abalde Guede Abner Lincoln Sobrinho

Leia mais

BRASIL DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV. GENERAL JUSTO, 160 2º Andar

BRASIL DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV. GENERAL JUSTO, 160 2º Andar BRASIL DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV. GENERAL JUSTO, 160 2º Andar AIC N 24/13 20021-130 RIO DE JANEIRO RJ 12 DEZ 2013 http://ais.decea.gov.br/ dpln1@decea.gov.br

Leia mais

GPS. Sistema de Posicionamento por Satélites Artificiais. Sumário. O que é o GPS? Sumário

GPS. Sistema de Posicionamento por Satélites Artificiais. Sumário. O que é o GPS? Sumário Sumário GPS Sistema de Posicionamento por Satélites Artificiais P r o f. Ti a g o B a d r e M a r i n o G e o p r o c e s s a m e n t o D e p a r t a m e n t o d e G e o c i ê n c i a s I n s t i t u t

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS. Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro

SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS. Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro ROTEIRO Operação em Plataformas Petrolíferas Corredores de Helicópteros Procedimentos

Leia mais

OBJETIVO. Apresentar o papel da Unidade de Gerenciamento do Espaço Aéreo (ASMU) na atividade de gerenciamento de fluxo

OBJETIVO. Apresentar o papel da Unidade de Gerenciamento do Espaço Aéreo (ASMU) na atividade de gerenciamento de fluxo CGNA OBJETIVO Apresentar o papel da Unidade de Gerenciamento do Espaço Aéreo (ASMU) na atividade de gerenciamento de fluxo ROTEIRO A EVOLUÇÃO DO ASM ANÁLISE DO ESPAÇO AÉREO UNIDADE DE GERENCIAMENTO DO

Leia mais

Gestão de operações aeroportuárias: Controle do espaço aéreo e auxílios à navegação

Gestão de operações aeroportuárias: Controle do espaço aéreo e auxílios à navegação Gestão de operações aeroportuárias: Controle do espaço aéreo e auxílios à navegação Designação de Aerovias ROTAS CONTINENTAIS: São aerovias traçadas sobre o continente ligando pontos e/ou auxílios de

Leia mais

1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra.

1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. 1.1. Viagens com GPS Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. O que é o GPS? Como funciona o GPS? Qual é a precisão do GPS? O sistema de satélites do

Leia mais

Sistema de Posicionamento por Satélite

Sistema de Posicionamento por Satélite Implantação de Faixa de Dutos Sistema de Posicionamento por Satélite Resumo dos conhecimentos necessários para o entendimento e uso dos Sistemas de s e seus equipamentos. 1 Introdução Os sistemas de posicionamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Geoprocessamento Prof. Pablo Santos 08 a Aula Global Positioning System-GPS Uma utilidade pública Uma

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-11

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-11 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-11 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O BRASIL E A BOLÍVIA REFERENTE À OPERAÇÃO NOS AERÓDROMOS DE CORUMBÁ E PUERTO SUÁREZ 2010 MINISTÉRIO

Leia mais

Inspeção em Voo, você sabe como é feita e quem o Faz?

Inspeção em Voo, você sabe como é feita e quem o Faz? Inspeção em Voo, você sabe como é feita e quem o Faz? Para assegurar o perfeito funcionamento do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), é necessária a execução regular da chamada Inspeção

Leia mais

1 03 Ra R dio i n o a n vegação Prof. Diego Pablo

1 03 Ra R dio i n o a n vegação Prof. Diego Pablo 1 03 Prof. Diego Pablo 2 NDB: Radiofarol Não-Direcional (Non-Directional Beacon) Antena NDB ADF (Automatic Direction Finder) NDB numa carta aeronáutica 3 NDB: Radiofarol Não-Direcional (Non-Directional

Leia mais

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Junho 2013

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Junho 2013 INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO IVAO Brasil Academy Versão 01 / Junho 2013 Radionavegação por VOR Autor: Andre Oscar Schneider Padronizado por:

Leia mais

Posicionamento vertical nos levantamentos hidrográficos

Posicionamento vertical nos levantamentos hidrográficos Posicionamento vertical nos levantamentos hidrográficos J. Vicente, A. Moura, P. Sanches, P. Nunes, M. Miranda e J. Cruz delgado.vicente@hidrografico.pt Motivação Incerteza vertical quase decimétrica nos

Leia mais

39 aeroportos envolvidos, localizados nas cidades-sede ou a até 200 km delas

39 aeroportos envolvidos, localizados nas cidades-sede ou a até 200 km delas GRANDES NÚMEROS 39 aeroportos envolvidos, localizados nas cidades-sede ou a até 200 km delas mais de 1 milhão de atletas, delegações e turistas circulando pelos principais aeroportos do evento. 4 mil são

Leia mais

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 21 842 35 02 / Fax:

Leia mais

Transição para o CNS/ATM

Transição para o CNS/ATM Transição para o CNS/ATM por Daniel Torelli Em nosso dia-a-dia é cada vez mais comum falarmos de CNS/ATM mesmo muitas vezes não sabendo o significado e como pode influenciar no cotidiano da aviação. A

Leia mais

INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE

INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE 1 FONSECA, Wilber Campos 2 BARCO, Juliana Alexandra P. de C Ms. Humberto César Machado. RESUMO: Com a elevada demanda no tráfego aéreo, o número de incursões

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO RIO DE JANEIRO SRRJ AÇÕES RELACIONADAS AOS 07 JUNHO 2011

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO RIO DE JANEIRO SRRJ AÇÕES RELACIONADAS AOS 07 JUNHO 2011 AÇÕES RELACIONADAS AOS AEROPORTOS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO RIO DE JANEIRO SRRJ 07 JUNHO 2011 AEROPORTOS SBGL AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO ANTONIO CARLOS

Leia mais

P R E P A R A Ç Ã O P A R A B A N C A D A A N A C P I L O T O D E L I N H A A É R E A R E G U L A M E N T O S D E T R Á F E G O A É R E O

P R E P A R A Ç Ã O P A R A B A N C A D A A N A C P I L O T O D E L I N H A A É R E A R E G U L A M E N T O S D E T R Á F E G O A É R E O P R E P A R A Ç Ã O P A R A B A N C A D A A N A C P I L O T O D E L I N H A A É R E A R E G U L A M E N T O S D E T R Á F E G O A É R E O V Ô O P O R I N S T R U M E N T O S PLÍNIO JR. 1 D I S T Â N C

Leia mais

Revista da Graduação

Revista da Graduação Revista da Graduação Vol. 4 No. 1 2011 4 Seção: FACULDADE DE CIÊNCIAS AERONÁUTICAS Título: O Sistema CNS/ATM na Terminal Porto Alegre Autor: Ciro de Franco Este trabalho está publicado na Revista da Graduação.

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-23

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-23 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-23 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL REFERENTE AOS PROCEDIMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO NA TMA FOZ, CTR CATARATAS, CTR FOZ, CTR GUARANI E ATZ ITAIPU

Leia mais

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle

Leia mais

EVOLUÇÃO DA INFRAESTRUTURA AERONÁUTICA. Karl Martin Kühr Eduardo Tavares Pereira Thiago Fernando Gregolon

EVOLUÇÃO DA INFRAESTRUTURA AERONÁUTICA. Karl Martin Kühr Eduardo Tavares Pereira Thiago Fernando Gregolon EVOLUÇÃO DA INFRAESTRUTURA AERONÁUTICA Karl Martin Kühr Eduardo Tavares Pereira Thiago Fernando Gregolon FLORIANÓPOLIS 10/2012 2 Karl Martin Kühr Eduardo Tavares Pereira Thiago Fernando Gregolon EVOLUÇÃO

Leia mais

DECEA. Melhoria dos Serviços de Navegação Aérea nas Bacias Petrolíferas

DECEA. Melhoria dos Serviços de Navegação Aérea nas Bacias Petrolíferas DECEA Melhoria dos Serviços de Navegação Aérea nas Bacias Petrolíferas OBJETIVO Conhecer as propostas de Melhoria dos STA nas Bacias Petrolíferas. ROTEIRO Cenário Atual Concepção Operacional Planejamento

Leia mais

PASSFINGER 1040. Manual de utilização

PASSFINGER 1040. Manual de utilização PASSFINGER 1040 Manual de utilização Sumário 1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PASSFINGER 1040...3 2 - APLICAÇÕES...4 2.1 RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO...5 2.1.1 Recomendações de utilização...5 3 BULA DE INSTALAÇÃO...7-4

Leia mais

Eng. Luiz Dalbelo Gerente de Vendas Santiago & Cintra www.santiagoecintra.com.br. VANT e Suas Aplicações

Eng. Luiz Dalbelo Gerente de Vendas Santiago & Cintra www.santiagoecintra.com.br. VANT e Suas Aplicações Eng. Luiz Dalbelo Gerente de Vendas Santiago & Cintra www.santiagoecintra.com.br VANT e Suas Aplicações Soluções existentes Cobertura Pequena Baixa Aéreo e LIDAR VANT Alta Satélites Flexibilidade & Atualização

Leia mais

GABRIEL RODRIGUES DE CASTRO SISTEMAS MODERNOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA

GABRIEL RODRIGUES DE CASTRO SISTEMAS MODERNOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA GABRIEL RODRIGUES DE CASTRO SISTEMAS MODERNOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA Universidade Tuiuti do Paraná Faculdade de Ciências Aeronáuticas Curitiba/PR 2008 GABRIEL RODRIGUES DE CASTRO SISTEMAS MODERNOS DE NAVEGAÇÃO

Leia mais

DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE OPERACIONAL RIOGALEÃO

DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE OPERACIONAL RIOGALEÃO DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE OPERACIONAL RIOGALEÃO Temporada S15 29/03/15 a 24/10/15 27 de março de 2015 RIOgaleão - Aeroporto Internacional Tom Jobim Sigla ICAO: SBGL Horário de Funcionamento: H24 Responsável

Leia mais

Rastreamento Veicular

Rastreamento Veicular Khronos Segurança Privada Rastreamento Veicular O Grupo KHRONOS atribui o seu sucesso, à percepção de negócios de seus principais gestores, à competência de seus colaboradores, aliado ao objetivo de visar

Leia mais

ROTAS ESPECIAIS DE AERONAVES EM VOO VISUAL NA ÁREA TERMINAL DE SÃO LUÍS

ROTAS ESPECIAIS DE AERONAVES EM VOO VISUAL NA ÁREA TERMINAL DE SÃO LUÍS BRASIL DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO AIC N DIVISÃO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS 21/12 AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. - CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 13 DEZ 2012 TEL: 021 3814-8237 AFTN:

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASIL AIC N DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA 07/09 AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. - CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 12 MAR 2009 TEL: 021 3814-8237

Leia mais

Manual Operacional Terminal Macapá

Manual Operacional Terminal Macapá FIR Amazônica alguma na aviação real ou em outras redes virtuais. Documento Manual Operacional TMA Macapá Versão 1.0 10 de Dezembro de 2014 Página 1 Manual Operacional Terminal Macapá TMA Macapá (SBXK)

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas

Avaliação de Desempenho de Sistemas Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS WEBINAR DO DIA 12/03/2013

PERGUNTAS E RESPOSTAS WEBINAR DO DIA 12/03/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS WEBINAR DO DIA 12/03/2013 Pergunta: "Com respeito ao pouso, foi dito que o pouso é realizado com a intervenção de um "piloto". Isso quer dizer que o pouso é realizado através de um

Leia mais

Sistema de controlo automatizado do tráfego aéreo

Sistema de controlo automatizado do tráfego aéreo Curso n 10 Sistema de controlo automatizado do tráfego aéreo Um sistema de controlo automatizado do tráfego aéreo tem por objetivo ajudar o controlador aéreo a preencher a sua missão de controlo. Este

Leia mais

Introdução ao Sistema de Posicionamento Global (GPS)

Introdução ao Sistema de Posicionamento Global (GPS) Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro Universidade Federal Fluminense Instituto de Geociências gilberto@vm.uff.br gilbertopessanha@yahoo.com www.geomatica.eng.uerj.br/gilberto Introdução O Sistema de foi

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1. Sistema de Posicionamento por Satélite

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1. Sistema de Posicionamento por Satélite UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1 Sistema de Posicionamento por Satélite Recife, 2014 Sistema de Coordenadas Geográficas O globo é dividido

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O FLUXO DE TRÁFEGO E A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

RELAÇÃO ENTRE O FLUXO DE TRÁFEGO E A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ISSN 1984-9354 RELAÇÃO ENTRE O FLUXO DE TRÁFEGO E A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES AERONÁUTICOS Área temática: Logística Cleibson Aparecido Almeida contato@cleibsonalmeida.blog.br Cesar Eduardo Leite cesarl@ucb.br

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-9 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PARA AERONAVE PRESIDENCIAL 2014 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO

Leia mais

Navegação Aérea. velocímetro, considerando-se a direção e a distância voada a partir de um ponto de referência conhecido.

Navegação Aérea. velocímetro, considerando-se a direção e a distância voada a partir de um ponto de referência conhecido. Navegação Aérea Navegaçao aerea é a maneira de conduzir um veículo voador de um lugar a outro em segurança, pode ser um balão, um dirigível ou qualquer artefato próprio para voar. A Navegação aérea requer

Leia mais

CGNA CURSO ATFM ICAO 24/11/2014

CGNA CURSO ATFM ICAO 24/11/2014 CGNA CURSO ATFM ICAO 24/11/2014 Objetivo Apresentar a ICA 100-22 (Serviço de Gerenciamento de Fluxo de Tráfego Aéreo) aos alunos do Curso Internacional de Gerenciamento de Fluxo de Tráfego Aéreo

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) :Engenharia Civil Nome do projeto: Implantação de uma rede planialtimétrica

Leia mais

muito como cartas náuticas faça para o watercraft, ou o a mapa rodoviário para excitadores. Usando estas cartas e outras ferramentas pilotos possa

muito como cartas náuticas faça para o watercraft, ou o a mapa rodoviário para excitadores. Usando estas cartas e outras ferramentas pilotos possa Carta Aeronáutica é a mapa projetou ajudar dentro navegação de avião, muito como cartas náuticas faça para o watercraft, ou o a mapa rodoviário para excitadores. Usando estas cartas e outras ferramentas

Leia mais

Computador de Voo Tático. Segurança, Praticidade e Inovação.

Computador de Voo Tático. Segurança, Praticidade e Inovação. Computador de Voo Tático Segurança, Praticidade e Inovação. O que é o LK8000? É um software para GPS criado por pilotos de planadores nos Alpes para suprir as carências de informações de alcance, pousos,

Leia mais

COMPETIÇÃO CANSAT PORTUGAL 2016 REGULAMENTO TÉCNICO ÍNDICE

COMPETIÇÃO CANSAT PORTUGAL 2016 REGULAMENTO TÉCNICO ÍNDICE COMPETIÇÃO CANSAT PORTUGAL 2016 REGULAMENTO TÉCNICO ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 2- ELEGIBILIDADE 3- CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA 2 2 4 - RESUMO DA MISSÃO 2 5- REQUISITOS DO MÓDULO CANSAT 6- VOO DE EXPERIÊNCIA 7- AVALIAÇÃO

Leia mais

DESFRUTE O LUXO QUE LEVA VOCÊ MAIS LONGE. VAI MAIS LONGE. MAIS RÁPIDO. DADOS DE DESEMPENHO

DESFRUTE O LUXO QUE LEVA VOCÊ MAIS LONGE. VAI MAIS LONGE. MAIS RÁPIDO. DADOS DE DESEMPENHO N330XX VAI MAIS LONGE. MAIS RÁPIDO. Quando se fala em desempenho, o Phenom 100 é o líder em sua classe. Com motores Pratt and Whitney, sua capacidade de alcance de voo de quase 1.200 nm e de decolagem

Leia mais

Infraestrutura Aeroportuária: Desafios e Perspectivas

Infraestrutura Aeroportuária: Desafios e Perspectivas Infraestrutura Aeroportuária: Desafios e Perspectivas 8 de dezembro de 2011 SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL INFRAERO ANAC Ministério da Defesa DECEA AVIAÇÃO CIVIL PANORAMA INVESTIMENTOS CONCESSÕES INFRAERO

Leia mais

Homologação de Clientes de Videoconferência: Roteiro principal

Homologação de Clientes de Videoconferência: Roteiro principal Homologação de Clientes de Videoconferência: Roteiro principal Jean Carlo Faustino Felipe Tocchetto Janeiro de 2009 Este documento apresenta o roteiro de implantação do plano de homologação dos clientes

Leia mais

Prefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás GO ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA

Prefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás GO ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA ANEXO IV. CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRONICA CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO - CCO

Leia mais

Índice. Classificação. Mais leve do que o ar. Curso n 4 Aeronaves

Índice. Classificação. Mais leve do que o ar. Curso n 4 Aeronaves Curso n 4 Aeronaves Aeronaves são quaisquer máquinas capazes de sustentar vôo, e a grande maioria deles também são capazes de alçar vôo por meios próprios. Índice 1 Classificação o Mais leve do que o ar

Leia mais

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3

Leia mais

RUÍDO AERONÁUTICO NAS PROXIMIDADES DOS AERÓDROMOS

RUÍDO AERONÁUTICO NAS PROXIMIDADES DOS AERÓDROMOS RUÍDO AERONÁUTICO NAS PROXIMIDADES DOS AERÓDROMOS VANESSA MURIELE PEREIRA SOUZA HUMBERTO CÉSAR MACHADO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS http://sites.pucgoias.edu.br/home/ RESUMO: O modal aéreo

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Controle de tráfego aéreo (CTA) em aeroportos como o CTA afeta a capacidade de pista(s) de um aeroporto apenas análise de aspectos de CTA que afetam a capacidade de pistas introdução

Leia mais

ESTIMATIVA E ANÁLISE DAS IRREGULARIDADES DA IONOSFERA UTILIZANDO DADOS GPS DE REDES ATIVAS

ESTIMATIVA E ANÁLISE DAS IRREGULARIDADES DA IONOSFERA UTILIZANDO DADOS GPS DE REDES ATIVAS p. 001-007 ESTIMATIVA E ANÁLISE DAS IRREGULARIDADES DA IONOSFERA UTILIZANDO DADOS GPS DE REDES ATIVAS VINÍCIUS AMADEU STUANI PEREIRA ¹ PAULO DE OLIVEIRA CAMARGO ² Universidade Estadual Paulista - UNESP

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

OBJETIVO IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO PUBLICADOS NO AIP-BRASIL

OBJETIVO IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO PUBLICADOS NO AIP-BRASIL CGNA AIP-BRASIL OBJETIVO IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO PUBLICADOS NO AIP-BRASIL 2 ROTEIRO O AIP BRASIL CONCEITOS REGRAS GERAIS REGRAS ESPECÍFICAS 3 Documento básico

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

MÓDULO 15 - TRÁFEGO AÉREO Alexandre L. D. Bastos e Derick M. Baum

MÓDULO 15 - TRÁFEGO AÉREO Alexandre L. D. Bastos e Derick M. Baum MÓDULO 15 - TRÁFEGO AÉREO Alexandre L. D. Bastos e Derick M. Baum (versão: 17/05/2009) 1. INTRODUÇÃO A idéia que o céu é infinito e que existe liberdade ao se voar pode ter seu romantismo, porém, e cada

Leia mais

ESTUDO DE CASO 3 AEROPORT AEROPOR O DE T GUARULHOS

ESTUDO DE CASO 3 AEROPORT AEROPOR O DE T GUARULHOS ESTUDO DE CASO 3 AEROPORTO DE GUARULHOS Objetivos Apresentar a resolução de exercícios propostos aplicando os conhecimentos relacionados com o objetivo de expressar valores numéricos à capacidade de pista

Leia mais

Arco DME. Arco DME. Departamento de Treinamento TAMv - 2009 -

Arco DME. Arco DME. Departamento de Treinamento TAMv - 2009 - Arco DME 1 Índice Objetivo 3 Introdução 4 Interpretação do Procedimento 5 Etapas do Procedimento 5 Como calcular os Lead Points 6 Como manter o perfil do Arco DME 6 Exemplo Prático 8 Briefing da lição:

Leia mais

Análise de sustentabilidade da empresa

Análise de sustentabilidade da empresa Análise de sustentabilidade da empresa Em 2014, a NAV Portugal manteve a prática de integração dos princípios de sustentabilidade nas políticas e processos da sua gestão, como suporte à promoção do seu

Leia mais

Manual Operacional Terminal Manaus

Manual Operacional Terminal Manaus FIR Amazônica alguma na aviação real ou em outras redes virtuais. Documento Manual operacional TMA Manaus Versão 1.0 2 de Dezembro de 2014 Página 1 Manual Operacional Terminal Manaus TMA Manaus (SBWN)

Leia mais

ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS

ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS Canadá, União Européia (Espanha, França), Austrália, Nova Zelândia, EUA André Lima OAB/DF 17878 11 de abril de 2013 1) Canadá

Leia mais

ANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO

ANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO ANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO ANHANGUERA EDUCACIONAL 6 Aula Disciplina : GESTÃO FINANCEIRA Prof.: Carlos Nogueira Agenda 19h00-19h15: Breve revisão 19h15-20h30: Exercícios/Estudos de

Leia mais

MANUAL TERMINAL RIO TMA Rio (SBWJ)

MANUAL TERMINAL RIO TMA Rio (SBWJ) MANUAL TERMINAL RIO TMA Rio (SBWJ) ESPAÇO AÉREO SOB RESPONSABILIDADE DO ÓRGÃO APP TMA Rio de Janeiro (SBWJ) ESPACO AÉREO SOB RESPONSABILIDADE DO ÓRGÃO ATC ÁREA CLASSIFICAÇÃO LIMITE VERTICAL TMA Setor 1

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA PROTEÇÃO AO VOO ICA 63-19 CRITÉRIOS DE ANÁLISE TÉCNICA DA ÁREA DE AERÓDROMOS (AGA) 2015 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE

Leia mais

Plano de Continuidade de Negócios

Plano de Continuidade de Negócios Plano de Continuidade de Negócios Objetivo Contingenciar situações e incidentes de segurança que não puderam ser evitados. Deve ser eficaz como um pára-quedas reserva o é em um momento de falha do principal,

Leia mais

POTENCIAIS APLICAÇÕES ESTRATÉGICAS DO SISTEMA CNS/ATM

POTENCIAIS APLICAÇÕES ESTRATÉGICAS DO SISTEMA CNS/ATM POTENCIAIS APLICAÇÕES ESTRATÉGICAS DO SISTEMA CNS/ATM Amália Massumi Chujo (PG) e Fernando Walter (PQ) ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Eletrônica Departamento de Telecomunicações

Leia mais

1) Identifique a pista de Cobrança Automática sinalizada com a marca ConectCar;

1) Identifique a pista de Cobrança Automática sinalizada com a marca ConectCar; Manual para Usuário Pré-Pago Como Funciona? O ConectCar é um serviço pré-pago para pagamento automático de pedágio, estacionamento e combustível. O Conectcar abre automaticamente as cancelas de pedágio

Leia mais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

C O B I T Control Objectives for Information and related Technology

C O B I T Control Objectives for Information and related Technology C O B I T Control Objectives for Information and related Technology Goiânia, 05 de Janeiro de 2009. Agenda Evolução da TI Desafios da TI para o negócio O que é governança Escopo da governança Modelos de

Leia mais

EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - ETUFOR

EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - ETUFOR EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - Objetivo Apresentar a e as principais características do STTP. Conceito de Transporte - Transporte é o movimento de pessoas e cargas de um ponto a outro utilizando

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

Posicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça

Posicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça Posicionamento por Satélite Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça O Sistema GPS - Características Básicas O sistema GPS é composto por três segmentos:

Leia mais

Gol inova em seu aplicativo móvel e possibilita aos clientes maior controle de antecipação, adiamento e remarcação de voos

Gol inova em seu aplicativo móvel e possibilita aos clientes maior controle de antecipação, adiamento e remarcação de voos Gol inova em seu aplicativo móvel e possibilita aos clientes maior controle de antecipação, adiamento e remarcação de voos Perfil Com 14 anos no mercado, a Gol se tornou referência mundial ao democratizar

Leia mais

Latersolo. Portfólio

Latersolo. Portfólio Latersolo Portfólio 2015 Orientar clientes na solução de problemas de infraestrutura e projetos que viabilizam resultados positivos. Índice 01. Sobre a Latersolo 02. Expertises 1 Sobre a Latersolo 5 1

Leia mais

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear. CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.

Leia mais

AirTrac. O novo programa para o DGPS M3 da Hemisphere GPS (Satloc)

AirTrac. O novo programa para o DGPS M3 da Hemisphere GPS (Satloc) 1 AirTrac O novo programa para o DGPS M3 da Hemisphere GPS (Satloc) Um novo programa para os equipamentos M3, da Hemisphere GPS (Satloc), em uso há algum tempo nos Estados Unidos, está sendo finalmente

Leia mais

Concessão Aeroportos Guarulhos, Viracopos e Brasília

Concessão Aeroportos Guarulhos, Viracopos e Brasília Concessão Aeroportos Guarulhos, Viracopos e Brasília Brasília, 13 de Outubro de 2011 Imagem meramente ilustrativa extraída do site www.infraero.gov.br Todos os direitos reservados. Agenda P R E M I S S

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Controle de tráfego aéreo (CTA) em aeroportos como o CTA afeta a capacidade de pista(s) de um aeroporto apenas análise de aspectos de CTA que afetam a capacidade de pistas introdução

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA. Apronto Operacional Copa das Confederações FIFA Brasil 2013

COMANDO DA AERONÁUTICA. Apronto Operacional Copa das Confederações FIFA Brasil 2013 Apronto Operacional Copa das Confederações FIFA Brasil 2013 OBJETIVO Padronizar os procedimentos das aeronaves envolvidas nas atividades aéreas relativas ao Controle do Espaço Aéreo na TMA-RJ, por ocasião

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TELECOMUNICAÇÕES ICA 102-5 ENDEREÇAMENTO DE AERONAVES

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TELECOMUNICAÇÕES ICA 102-5 ENDEREÇAMENTO DE AERONAVES MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TELECOMUNICAÇÕES ICA 102-5 ENDEREÇAMENTO DE AERONAVES 2014 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TELECOMUNICAÇÕES

Leia mais

GPS RTK. Fabiano Cucolo 13/08/2015

GPS RTK. Fabiano Cucolo 13/08/2015 GPS RTK Fabiano Cucolo 13/08/2015 Um pouco sobre o palestrante Fabiano Cucolo fabiano@soloverdi.com.br 11-98266-0244 (WhatsApp) Consultor de Geotecnologias. Geógrafo e Mestre pela Unesp, dissertação e

Leia mais

Sistema Inercial Modular

Sistema Inercial Modular Sistema Inercial Modular O recente desenvolvimento da nanotecnologia tem permitido o fabrico de diversos sensores de baixo, nomeadamente acelerómetros e giroscópios. Um sistema de navegação inercial baseia-se

Leia mais

ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA

ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA 1 Metodologia A metodologia utilizada para a determinação dos pontos de divisa, seguiu a metodologia para georreferenciamento de imóveis rurais do emitido pelo INCRA

Leia mais

Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless)

Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) A comunicação sem o uso de cabo já existe a milhares de anos, como exemplo mais antigo temos a fala e a comunicação através de gestos. No mundo computacional o conceito

Leia mais

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Análise dos Dados da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS 1996 a 2000

RELATÓRIO TÉCNICO. Análise dos Dados da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS 1996 a 2000 RELATÓRIO TÉCNICO Análise dos Dados da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS Rio de Janeiro 2011 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DO LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO EXECUTADO COM LEVANTAMENTO GNSS NO MODO RTK E TOPOGRAFIA CONVENCIONAL USADO COMO REFERÊNCIA

ANÁLISE COMPARATIVA DO LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO EXECUTADO COM LEVANTAMENTO GNSS NO MODO RTK E TOPOGRAFIA CONVENCIONAL USADO COMO REFERÊNCIA ANÁLISE COMPARATIVA DO LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO EXECUTADO COM LEVANTAMENTO GNSS NO MODO RTK E TOPOGRAFIA CONVENCIONAL USADO COMO REFERÊNCIA Aluno: Miguel Gustavo Gomes de Lima Orientador: Prof. MSc.

Leia mais

Evolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE

Evolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE Evolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE STARA S.A. - INDÚSTRIA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS AV. STARA, 519 CEP 99470-000 - Não-Me-Toque/RS - Brasil Telefone/Fax: (54) 3332-2800 e-mail: stara@stara.com.br

Leia mais

Reconstituição de Trajetória com Dados de FDR (em Excursões de Pista)

Reconstituição de Trajetória com Dados de FDR (em Excursões de Pista) FDR Runway Computer Tool Trajectory Reconstituição de Trajetória com Dados de FDR (em Excursões de Pista) Frederico Moreira Machado frederico.machado@embraer.com.br 30 de julho de 2009 Agenda Motivação

Leia mais

ÍNDICE 01 DYNAFLEET. Visão geral... 2 Transferência de dados... 3

ÍNDICE 01 DYNAFLEET. Visão geral... 2 Transferência de dados... 3 ÍNDICE 01 DYNAFLEET Visão geral... 2 Transferência de dados... 3 Assembly date filter: w1527 (2015-06-29). Variant filter on: STWPOS-L,TAS-ANA,TGW-3GWL,TYPE-FH. DYNAFLEET 01 01 Visão geral DYNAFLEET 2

Leia mais