Aeroportos e sistemas aeroportuários: introdução
|
|
- João Lucas Sabala Caires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aeroportos e sistemas aeroportuários: introdução
2
3 Definições e Conceitos AERÓDROMO: Área definida sobre a terra ou água destinada à chegada, partida e movimentação de aeronaves; AERÓDROMO CONTROLADO: Aeródromo no qual se presta serviço de controle de tráfego aéreo para o tráfego do aeródromo; AERÓDROMO DE ALTERNATIVA: Aeródromo para o qual uma aeronave poderá prosseguir, quando for impossível ou desaconselhável dirigir-se para ou efetuar o pouso no aeródromo de destino previsto; AERÓDROMO IMPRATICÁVEL: Aeródromo cuja praticabilidade das pistas fica prejudicada devido a condição anormal (aeronave acidentada na pista, pista alagada, piso em mau estado etc.), determinando a suspensão das operações de pouso e decolagem.
4 Definições e Conceitos AERÓDROMO INTERDITADO: Aeródromo cujas condições de segurança (chegada e saída da aeronave presidencial, operações militares, ordem interna etc.) determinam a suspensão das operações de pouso e decolagem; AERONAVE: Todo aparelho manobrável em vôo que possa sustentar-se e circular no espaço aéreo mediante reações aerodinâmicas apto a transportar pessoas ou coisas; AERONAVE EM EMERGÊNCIA: Toda aeronave que se encontra em situação de perigo latente ou iminente; AERONAVE EXTRAVIADA: Toda aeronave que se desviou consideravelmente da rota prevista, ou que tenha notificado que desconhece sua posição.
5 Definições e Conceitos AERONAVE NÃO IDENTIFICADA: Toda aeronave que tenha sido observada, ou com respeito à qual se tenha notificado que está voando em uma determinada área, mas cuja identificação não tenha sido estabelecida; AEROPORTO: Aeródromo público dotado de instalações e facilidades para apoio de operações de aeronaves e de embarque e desembarque de pessoas e cargas; AEROVIA: Área de Controle, ou parte dela, disposta em forma de corredor e provida de auxílios à navegação; AJUSTE A ZERO: Pressão barométrica em determinado ponto do solo (estação ou aeródromo), expressa em hectopascais; quando introduzida no altímetro de bordo, este indicará a altura zero, quando a aeronave ali pousar; AJUSTE DE ALTÍMETRO: Pressão barométrica de um determinado ponto do solo (estação ou aeródromo), reduzida ao nível médio do mar,expressa em hectopascais; quando introduzida no altímetro de bordo, este indicará a altitude do aeródromo, quando a aeronave ali pousar.
6 Definições e Conceitos ALTITUDE: Distância vertical entre um nível, um ponto ou objeto considerado como ponto e o nível médio do mar; ALTITUDE DE DECISÃO: Altitude especificada em uma aproximação de precisão, na qual deve ser iniciado um procedimento de aproximação perdida, caso não seja estabelecida a referência visual exigida para continuar a aproximação e pousar; ALTITUDE PRESSÃO: Pressão atmosférica expressa em termos de altitude que corresponde a essa pressão na atmosfera padrão; ALTITUDE DE TRANSIÇÃO: Altitude na qual ou abaixo da qual a posição vertical de uma aeronave é controlada por referência a altitudes.
7 Definições e Conceitos ALTITUDE MÍNIMA DE DESCIDA: Altitude especificada em uma aproximação que não seja de precisão ou em uma aproximação para circular, abaixo da qual a descida não pode ser efetuada sem referência visual; ALTITUDE MÍNIMA DE SETOR: A altitude mais baixa que pode ser usada, provendo-se uma separação mínima de 300m (1000 pés) acima de todos os obstáculos contidos em um setor circular de 46 Km de raio centrado no auxílio à navegação básico do procedimento; APROXIMAÇÃO DE NÃO-PRECISÃO: Aproximação por instrumentos baseada em auxílio à navegação que não possua indicação eletrônica de trajetória de planeio (NDB, VDF, VOR); APROXIMAÇÃO DE PRECISÃO: Aproximação por instrumentos baseada em auxílio à navegação que possua indicação eletrônica de trajetória de planeio (ILS ou PAR).
8 Definições e Conceitos ÁREA DE CONTROLE: Espaço aéreo controlado que se estende para cima a partir de um limite especificado sobre o terreno; ÁREA DE MANOBRAS: Parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi de aeronaves, excluídos os pátios; ÁREA DE MOVIMENTO: Parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi de aeronaves e está integrada pela área de manobras e os pátios; ÁREA DE POUSO: Parte de uma área de movimento que está destinada ao pouso ou decolagem das aeronaves; CIRCUITO DE TRÁFEGO DE AERÓDROMO: Trajetórias especificadas que devem ser seguidas pelas aeronaves que evoluem nas imediações de um aeródromo;
9 Definições e Conceitos INCIDENTE DE TRÁFEGO AÉREO: Toda ocorrência envolvendo o tráfego aéreo, que constitua risco para as aeronaves, relacionada com: facilidades - dificuldades causadas pela falha de alguma instalação de infra-estrutura de navegação aérea; procedimentos - dificuldades ocasionadas por procedimentos falhos, ou não cumprimento dos procedimentos aplicáveis; proximidade das aeronaves (AIRPROX) - situação em que, na opinião do piloto ou do órgão ATS, a distância entre aeronaves bem como suas posições relativas e velocidades foram tais que a segurança tenha sido comprometida. NOTA: Em função do nível de comprometimento da segurança, o incidente de tráfego aéreo é classificado como: Risco Crítico, Risco Potencial, Nenhum Risco e Risco Indeterminado.
10 Definições e Conceitos NOTAM (AVISO PARA OS AERONAVEGANTES): Aviso que contém informação relativa ao estabelecimento, condição ou modificação de qualquer instalação aeronáutica, serviço, procedimento ou perigo, cujo pronto conhecimento seja indispensável para o pessoal encarregado das operações de vôo; PÁTIO: Área definida, em um aeródromo terrestre, destinada a abrigar as aeronaves para fins de embarque ou desembarque de passageiros, carga ou descarga, reabastecimento, estacionamento ou manutenção; PLANO DE VÔO: Informações específicas, relacionadas com um vôo planejado ou com parte de um vôo de uma aeronave, fornecidas aos órgãos que prestam serviços de tráfego aéreo;
11 Definições e Conceitos SERVIÇO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO: Serviço prestado com a finalidade de: prevenir colisões entre aeronaves e entre aeronaves e obstáculos na área de manobras; e acelerar e manter ordenado o fluxo de tráfego aéreo; SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VÔO: Serviço prestado com a finalidade de proporcionar avisos e informações úteis para a realização segura e eficiente dos vôos; TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO: Órgão estabelecido para proporcionar serviço de controle de tráfego aéreo ao tráfego de aeródromo; TRÁFEGO AÉREO: Todas as aeronaves em vôo ou operando na área de manobras de um aeródromo;
12 Desenvolvimento e Tendência do Transporte Aéreo Oceanair/Avianca: aquisição de 15 aeronaves A350; LH CityLine adquire o primeiro lote com 30 unidades do E190; Gol oferta ações e prevê ganho de 1,6 bilhão de reais; Próximos 20 anos: o tráfego aéreo irá dobrar novos jatos; para América Latina;
13 Desenvolvimento e Tendência do Transporte Aéreo mega-jatos serão necessários para atender as 27 megacidades do mundo (destinos com mais de 10 mil passageiros diários); IATA iniciará em 2015 a certificação para uso de biocombustíveis 80kg a menos de poluente por cada voo de um ;
14 Desenvolvimento e Tendência do Transporte Aéreo.
15 Desenvolvimento e Tendência do Transporte Aéreo.
16 Desenvolvimento e Tendência do Transporte Aéreo.
17 Desenvolvimento e Tendência do Transporte Aéreo.
18 Desenvolvimento e Tendência do Transporte Aéreo.
19 Desenvolvimento e Tendência do Transporte Aéreo.
20 Desenvolvimento e Tendência do Transporte Aéreo.
21 Desenvolvimento e Tendência do Transporte Aéreo.
22 Desenvolvimento e Tendência do Transporte Aéreo.
23 Desenvolvimento e Tendência do Transporte Aéreo. Aeroporto Internacional de Campinas é projetado para ser o maior da América Latina. Em construção, terminal de 145 mil m² tem 28 pontes de embarque
24 Fraseologia Aeronáutica A fraseologia é um procedimento estabelecido com o objetivo de assegurar a uniformidade das comunicações radiotelefônicas, reduzir ao mínimo o tempo de transmissão das mensagens e proporcionar autorizações claras e concisas; Utilizar a fraseologia corretamente mantém a fonia limpa, clara e sempre direcionada e objetiva tanto para os pilotos na frequência quanto para o controlador.
25 Fraseologia Aeronáutica
26 Fraseologia Aeronáutica
27
MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO
MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO IMA 100-12 REGRAS DO AR E SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO 30 JUN 1999 MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA DIRETORIA DE ELETRÔNICA E PROTEÇÃO AO VÔO TRÁFEGO AÉREO IMA 100-12 REGRAS
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-12 REGRAS DO AR E SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-12 REGRAS DO AR E SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO 2006 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TRÁFEGO
Leia maisTRÁFEGO AÉREO ICA 100-12 REGRAS DO AR E SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-12 REGRAS DO AR E SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO 2009 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-12 REGRAS DO AR E SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-12 REGRAS DO AR E SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO 2006 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TRÁFEGO
Leia maisPlano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto
Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto Definições: Acostamento: faixa lateral nas pistas ou pátios com revestimento tal que evite a ingestão pelas turbinas de materiais
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-37 SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-37 SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO 2013 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TRÁFEGO AÉREO ICA
Leia maisManual de Fraseologia - Gold Virtual Airlines. Tutorial. Manual de Fraseologia
Manual de Fraseologia 1 Neste tutorial você aprenderá a realizar comunicação com os órgãos de controle de tráfego aéreo. Introdução Após ter realizado seu planejamento de voo e envio do mesmo seguirá com
Leia maisGestão de operações aeroportuárias: Controle do espaço aéreo e auxílios à navegação
Gestão de operações aeroportuárias: Controle do espaço aéreo e auxílios à navegação Designação de Aerovias ROTAS CONTINENTAIS: São aerovias traçadas sobre o continente ligando pontos e/ou auxílios de
Leia maisRegras de voo visual nocturno (VFR Nocturno)
CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA, 4 19/02 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA
Leia maisREGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00
REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 Título: Aprovação: SALTOS DE PARAQUEDAS Resolução ANAC nº xxx, de yyyyy de zzzz de 2010. Origem: SSO/GPNO SUMÁRIO SUBPARTE A - GERAL 105.1
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO Versão 01 / Maio 2013 Estrutura do Espaço Aéreo Brasileiro Autor: Renan Rodrigues - VID378006 Padronizado por:
Leia maisP R E P A R A Ç Ã O P A R A B A N C A D A A N A C P I L O T O D E L I N H A A É R E A R E G U L A M E N T O S D E T R Á F E G O A É R E O
P R E P A R A Ç Ã O P A R A B A N C A D A A N A C P I L O T O D E L I N H A A É R E A R E G U L A M E N T O S D E T R Á F E G O A É R E O V Ô O P O R I N S T R U M E N T O S PLÍNIO JR. 1 D I S T Â N C
Leia maisBRASIL DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV. GENERAL JUSTO, 160 2º Andar
BRASIL DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV. GENERAL JUSTO, 160 2º Andar AIC N 24/13 20021-130 RIO DE JANEIRO RJ 12 DEZ 2013 http://ais.decea.gov.br/ dpln1@decea.gov.br
Leia maisMÓDULO 15 - TRÁFEGO AÉREO Alexandre L. D. Bastos e Derick M. Baum
MÓDULO 15 - TRÁFEGO AÉREO Alexandre L. D. Bastos e Derick M. Baum (versão: 17/05/2009) 1. INTRODUÇÃO A idéia que o céu é infinito e que existe liberdade ao se voar pode ter seu romantismo, porém, e cada
Leia maisTEL: (5521) 21016320 AFTN: SBRJYGYC FAX: (21) 21016198 VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS
BRASIL DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. - CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ AIC N 21/10 23 SEP 2010 TEL: (5521) 21016320 AFTN: SBRJYGYC
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-11
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-11 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O BRASIL E A BOLÍVIA REFERENTE À OPERAÇÃO NOS AERÓDROMOS DE CORUMBÁ E PUERTO SUÁREZ 2010 MINISTÉRIO
Leia maisROTAER 2-1 CAPÍTULO II EXTRATO NORMATIVO
ROTAER 2-1 2-1 Utilização de Aeródromos CAPÍTULO II EXTRATO NORMATIVO a. Nesta publicação encontram-se relacionados somente aeródromos brasileiros abertos ao tráfego aéreo, de acordo com a IMA 58-10, de
Leia maisCAPÍTULO II EXTRATO NORMATIVO
ROTAER 2-1 CAPÍTULO II EXTRATO NORMATIVO 2-1 Utilização de Aeródromos a. Nenhum aeródromo civil poderá ser utilizado por aeronaves civis se não estiver devidamente registrado ou homologado e, ainda, divulgado
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS. Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro
SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro ROTEIRO Operação em Plataformas Petrolíferas Corredores de Helicópteros Procedimentos
Leia maisNPT 031 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA HELIPONTO E HELIPORTO
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 031 Segurança Contra Incêndio para Heliponto e Heliporto CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação
Leia maisSECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014
SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014 Dispõe sobre o Regime Especial da Copa do Mundo FIFA 2014 e dá outras providências. A DIRETORIA DA
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-12 REGRAS DO AR
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-12 REGRAS DO AR 2013 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TRÁFEGO AÉREO ICA 100-12 REGRAS
Leia maisMAIORES INFORMAÇÕES NOS SITES: www.decea.gov.br www.cgna.gov.br www.anac.gov.br
Guiia prráttiico de consulltta sobrre as alltterrações do espaço aérreo parra a Riio+20.. Deparrttamentto de Conttrrolle do Espaço Aérreo ESTE GUIA TEM APENAS A FUNÇÃO DE ILUSTRAR E APRESENTAR, RESUMIDAMENTE,
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-9 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PARA AERONAVE PRESIDENCIAL 2014 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO Versão 01 / Maio 2013 Regulamentos de Tráfego aéreo de helicópteros Padronizador: Cmte. João Gabriel Faria - VID
Leia maisClasse de espaço aéreo
Curso n 7 Classe de espaço aéreo As classes de espaço aéreo são uma normalização dos serviços prestados nos espaços aéreos. Uma classe de espaço define os serviços que são prestados de acordo com o regime
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-12 REGRAS DO AR
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-12 REGRAS DO AR 2013 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TRÁFEGO AÉREO ICA 100-12 REGRAS
Leia maisAEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS
AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS SITUAÇÃO ATUAL AMPLIAÇÃO março/2009 A Empresa 67 aeroportos (32 internacionais) 80 estações de apoio à navegação aéreaa s s 32 terminais de logística de carga
Leia maisREGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00
REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 Título: OPERAÇÃO DE AERONAVES DE ASAS ROTATIVAS COM CARGAS EXTERNAS Aprovação: Resolução ANAC nº 174, de 9 de novembro de 2010, publicada
Leia maisOBJETIVO IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO PUBLICADOS NO AIP-BRASIL
CGNA AIP-BRASIL OBJETIVO IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO PUBLICADOS NO AIP-BRASIL 2 ROTEIRO O AIP BRASIL CONCEITOS REGRAS GERAIS REGRAS ESPECÍFICAS 3 Documento básico
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO DE BELO HORIZONTE (APP-BH), TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO DE BELO HORIZONTE (TWR-BH),
Leia maisConsiderando o art. 47 do Programa de Segurança Operacional Específico da ANAC (PSOE-
PORTARIA ANAC N o 280/SIA, DE 30 DE JANEIRO DE 2013. Cria projeto piloto para monitoramento de Indicadores de Desempenho da Segurança Operacional em aeródromos. O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA
Leia maisMANUAL DE COLETA DE DADOS PARA PROJETO PILOTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
MANUAL DE COLETA DE DADOS PARA PROJETO PILOTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO DA SEGURANÇA OPERACIONAL Este manual tem como objetivo guiar os operadores dos aeródromos participantes do projeto piloto de indicadores
Leia maisDEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
BRASIL AIC N DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA 07/09 AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. - CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 12 MAR 2009 TEL: 021 3814-8237
Leia maisCLASSIFICAÇÃO PAESP 2007-2027
1 AEROPORTO REGIONAL CLASSIFICAÇÃO PAESP 27-227 São os aeroportos destinados a atender as áreas de interesse regional e/ou estadual que apresentam demanda por transporte aéreo regular, em ligações com
Leia maisINCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE
INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE 1 FONSECA, Wilber Campos 2 BARCO, Juliana Alexandra P. de C Ms. Humberto César Machado. RESUMO: Com a elevada demanda no tráfego aéreo, o número de incursões
Leia maisCIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA n PORTUGAL
CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA n PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 25/03 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA
Leia maisAEROPORTO DE SALVADOR. Caracterização do Empreendimento da 2ª 2 Pista de Pouso e Decolagem
Caracterização do Empreendimento da 2ª 2 Pista de Pouso e Decolagem Gerência de Planos Diretores - Sede Abril/2010 Documento de Planejamento Plano Diretor Aeroportuário rio Objetivo Definição Objetivos
Leia maisROTAS ESPECIAIS DE AERONAVES EM VOO VISUAL NA ÁREA TERMINAL DE SÃO LUÍS
BRASIL DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO AIC N DIVISÃO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS 21/12 AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. - CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 13 DEZ 2012 TEL: 021 3814-8237 AFTN:
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II Profa. Adriana Goulart dos Santos Aerofotogrametria Fotogrametria é a ciência aplicada que se propõe a registrar,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 89.121, DE 6 DE DEZEMBRO DE 1983. Regulamenta a Lei nº 6.009, de 26 de dezembro de 1973, alterada pelo Decreto-lei nº 2.060,
Leia maisManual de Voo VFR. Virtual Varig Brasil
Manual de Voo VFR Virtual Varig Brasil Setembro 2010 REGRAS DE VÔO Regras de vôo visual(vfr) -Visual Flight Rules(VFR). -São regras que evitam a colisão de aeronaves com obstáculos ou com outras aeronaves
Leia maisGerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos
Gerenciamento da Segurança Operacional GSO Conceitos 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 1 Objetivos Identificar conceitos de gerenciamento
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO Versão 01 / Maio 2013 NDB Radio Farol Não Direcional Autor: Desconhecido Padronizado por: Cmte. João Gabriel Faria
Leia maisMANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados
MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha
Leia maisINFORMES SETORIAL Aeronáutica fala sobre a segurança nos céus do Brasil
INFORMES SETORIAL Aeronáutica fala sobre a segurança nos céus do Brasil A reportagem exibida na semana passada mostrava algumas falhas na comunicação entre o avião monomotor em que estava o nosso repórter
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL
!" """ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N o 034/DGAC, DE 19 DE JANEIRO DE 2000 Aprova a Instrução de Aviação Civil que dispõe sobre alterações em vôos regulares e realização
Leia maisC I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL
C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone.: 21 842 35 02 / Fax: 21 841 06 12 E-mail: ais@inac.pt Telex:
Leia maisAEROPORTO INTERNACIONAL DA DA GRANDE NATAL SÃO SÃO GONÇALO DO DO AMARANTE - RN - RN
AEROPORTO INTERNACIONAL DA DA GRANDE NATAL SÃO SÃO GONÇALO DO DO AMARANTE - RN - RN PROJETOS Instalações que compõem o escopo do empreendimento: Via de acesso principal à área terminal; Estacionamento
Leia maisPlano de ações para segurança no corredor ferroviário
Plano de ações para segurança no corredor ferroviário Fase 3 Elaboração das propostas Etapa 3.1, 3.2 e 3.4 Concepção, análise e detalhamento das propostas Página 1 de 10 Sumário 2.5. Plano de ações para
Leia maisProposta de alteração do RBAC 135 (Minuta de proposta de alteração do RBAC 135)
RBAC 135 EMD 03 RBAC 135 EMD 04 para consulta pública SUBPARTE A SUBPARTE A GERAL GERAL 135.1 Aplicabilidade 135.1 Aplicabilidade (a) Este regulamento estabelece regras que regem: (a) Este regulamento
Leia maisMARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL
MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL PROGRAMA DE HABILITAÇÃO OPERACIONAL TWR-ES APOSTILA 8
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION. DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento
DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento TD-002/09 CÁLCULOS DE NAVEGAÇÃO 2009 Página: 002/017 1 INTRODUÇÃO Este documento tem o objetivo de explanar sobre os cálculos que envolvem o planejamento
Leia maisMANUAL TERMINAL RIO TMA Rio (SBWJ)
MANUAL TERMINAL RIO TMA Rio (SBWJ) ESPAÇO AÉREO SOB RESPONSABILIDADE DO ÓRGÃO APP TMA Rio de Janeiro (SBWJ) ESPACO AÉREO SOB RESPONSABILIDADE DO ÓRGÃO ATC ÁREA CLASSIFICAÇÃO LIMITE VERTICAL TMA Setor 1
Leia maisO relatório deverá ser preenchido e enviado para o e-mail relatorio.semestral@anac.gov.br. Para que serve o sistema de envio de relatório semestral?
O relatório deverá ser preenchido e enviado para o e-mail relatorio.semestral@anac.gov.br. Para que serve o sistema de envio de relatório semestral? O sistema de envio de relatório semestral tem por finalidade
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL
Leia mais10. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA
57 10. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA ESTABILIDADE ATMOSFÉRICA Ocorre quando há ausência de movimentos convectivos ascendentes. Pode produzir nuvens do tipo estratiformes e também gerar névoas
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICAP COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO
AUDIÊNCIA PÚBLICAP COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO Brasília, 19 de maio de 2010 1 3 SEGURANÇA OPERACIONAL SAFETY Continua sendo a prioridade na aviação comercial Brasil 0.00 0.00 Hull losses
Leia maisRegime de Responsabilidade Civil dos Transportadores e Operadores Aéreos Regulamentos Administrativos No 11/2004 e No 19/2011
Regime de Responsabilidade Civil dos Transportadores e Operadores Aéreos Regulamentos Administrativos No 11/2004 e No 19/2011 Perguntas e Respostas 1. A que se referem as expressões transportador aéreo
Leia maisAEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO Jorge Herdina Superintendente. INFRAESTRUTURA E OPERAÇÕES PROJETOS ESTRATÉGICOS e PLANEJAMENTO DE INVESTIMENTO
AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO Jorge Herdina Superintendente INFRAESTRUTURA E OPERAÇÕES PROJETOS ESTRATÉGICOS e PLANEJAMENTO DE INVESTIMENTO OBJETIVO Divulgar os Projetos Estratégicos do Aeroporto
Leia maisFORUM SEGURANÇA APAU 2015 11 ABRIL 2015 BASE AÉREA Nº6 MONTIJO
FORUM SEGURANÇA APAU 2015 11 ABRIL 2015 BASE AÉREA Nº6 MONTIJO Este manual de instruções é composto de duas partes: Participação com chegada por via aérea Participação com chegada por via terrestre 1 Atenção:
Leia maisRoteiro Aula 01 Saber Direito.
1 Roteiro Aula 01 Saber Direito. O Direito aeronáutico Internacional, segundo Rodriguez Jurado: é o conjunto de princípios e normas de direito público e privado, de ordem interna e internacional, que regem
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL
COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA Nº 1592/GM5, DE 07 DE NOVEMBRO DE 1984. Alterada pela Portaria n.º 484/GM5, de 20 JUL 88 (*). Alterada pela Portaria n.º 677 /GM2, de 10 SET
Leia maisTarifas Aeroportuárias e ATAERO. Uma proposta de destinação de parte destes recursos financeiros ao fomento do potencial turístico nacional
Tarifas Aeroportuárias e ATAERO Uma proposta de destinação de parte destes recursos financeiros ao fomento do potencial turístico nacional Tarifas Aeroportuárias - legislação Criação de Tarifas Aeroportuárias
Leia maisINSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS
INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS Nº 161.55-001 Aprovação: Assunto: Portaria nº 1408/SIA, de 29 de maio de 2013, publicada no Diário Oficial da União nº 103, Seção 1, p. 4, de 31 de maio de 2013. Projeto de
Leia maisCertificação da FAA: um profundo compromisso com a segurança
Informativo Boeing Commercial Airplanes P.O. Box 3707 MC 03-XW Seattle, Washington 98124-2207 www.boeing.com Certificação da FAA: um profundo compromisso com a segurança A Boeing projeta e fabrica aeronaves
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-23
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-23 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL REFERENTE AOS PROCEDIMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO NA TMA FOZ, CTR CATARATAS, CTR FOZ, CTR GUARANI E ATZ ITAIPU
Leia maisREGULAMENTO OPERATIVO AERODROMO E. MATTEI PISTICCI (MT)
REGULAMENTO OPERATIVO AERODROMO E. MATTEI PISTICCI (MT) 1 PREFÁCIO O presente Regulamento Operativo constitui uma pequena coleta de disposições, normas e critérios operativos, que devem ser adotados por
Leia maisPor tonelada líquida de registro (TLR) de embarcação destinada ao transporte de passageiros, turismo e recreio, na área do Porto Organizado
Tabela I Utilização da Infraestrutura de Acesso Aquaviário (Taxas devidas pelo armador ou agente) No. Espécie Incidência Valor() 1. Carregamento, descarga ou baldeação, por tonelada ou fração 3,73 2. Carregamento,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:
Leia maisA leitura e a divulgação das informações contidas nesta circular é indispensável para o correto processamento dos documentos emitidos
CIRCULAR Nº 279/04 A leitura e a divulgação das informações contidas nesta circular é indispensável para o correto processamento dos documentos emitidos Destinatários: Agências de Viagens IATA / Non IATA
Leia maisLicitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre. Anexo IV Sistema de Controle da Qualidade do Serviço de Transporte Coletivo por Ônibus de Porto Alegre
Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo IV Sistema de Controle da Qualidade do Serviço de Transporte Coletivo por Ônibus de Porto Alegre ANEXO IV SISTEMA DE CONTROLE DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO Versão 01 / Maio 2013 Prodedimento RNAV (GNSS) Autor: TCel Av SERGIO KOCH Padronizado por: Cmte. João Gabriel
Leia maisA Visão do Transporte Aéreo sobre as Fontes Renováveis de Energia
A Visão do Transporte Aéreo sobre as Fontes Renováveis de Energia Seminário DCA-BR - Fontes Renováveis de Energia na Aviação São José dos Campos 10 de junho de 2010 Cmte Miguel Dau Vice-Presidente Técnico-Operacional
Leia maisAcessibilidade. Dicas ANAC
Acessibilidade Dicas ANAC Acessibilidade Assistência especial Passageiros que podem solicitar assistência especial: Gestantes; Idosos a partir de 60 anos; Lactantes; Pessoas com criança de colo; Pessoas
Leia maisEmpresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA
Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária Superintendência Regional do Rio de Janeiro - SRRJ Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO
Leia maisDe entre vários direitos que o diploma contém destacamos os seguintes:
NATAL. UMA ÉPOCA FESTIVA ONDE AS FRONTEIRAS NÃO TÊM LUGAR... Uma vez que se aproxima mais um Natal, é importante não descurar e conhecer os seus direitos. Esta quadra, ainda que nos acompanhe por poucos
Leia maisRoteiro Aula 05 Saber Direito.
1 Roteiro Aula 05 Saber Direito. QUESTÕES AMBIENTAIS As preocupações com os impactos ambientais dos aeroportos surgiram nos Estados Unidos e na Europa ao final dos anos 60, devido ao rápido crescimento
Leia maisMinistério dos Transportes
Ministério dos Transportes Instituto Nacional de Aviação Civil INAVIC Normativo Técnico 16 Requisitos para o Despacho de Voo Página 1/11 Índice Parte A: Generalidades..3 16.001 Aplicações.3 16.003 Definições..3
Leia maisGuia de relatórios de pernas dos tours da IVAO-BR
International Virtual Aviation Organization Divisão Brasil da IVAO Departamento de Eventos Guia de relatórios de pernas dos tours da IVAO-BR (para pilotos) BR-EAC Brasil, 02 de maio de 2014. - 1 - Índice
Leia maisInstruções para Operação de Helicópteros para Construção e Utilização de Helipontos ou Heliportos
MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA COMANDO GERAL DE APOIO DIRETORIA DE ELETRÔNICA E PROTEÇÃO AO VÔO Instruções para Operação de Helicópteros para Construção e Utilização de Helipontos ou Heliportos Portaria nº
Leia maisAutorizações para a prática de trabalho aéreo em avião
CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA? PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 8423500 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 15/98 TELEX 12120 - AERCIV P 1700 LISBOA 01
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Junho 2013
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO IVAO Brasil Academy Versão 01 / Junho 2013 Radionavegação por VOR Autor: Andre Oscar Schneider Padronizado por:
Leia maisGerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado)
Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) O Gerenciamento de Riscos é uma das áreas contidas no Gerenciamento de Projetos, e uma
Leia maisAnderson Ribeiro Correia. Superintendente de Infraestrutura Aeroportuária
Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária Helipontos em São Paulo: Segurança, Irregularidades e Caminhos para Regularização Anderson Ribeiro Correia Superintendente de Infraestrutura Aeroportuária
Leia maisSIMULAÇÃO DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS INTELIGENTES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES
SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS INTELIGENTES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES Leonardo T. Antunes 1, Ricardo R. Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil leonardo_tada@hotmail.com, ricardo@unipar.br
Leia maisSistema de Despacho de Serviços de Táxi
Sistema de Despacho de Serviços de Táxi é um inovador sistema de despacho eletrônico de serviços de táxi, dotado da mais alta tecnologia de computação móvel e de otimização de mobilidade. O TAXI-LINK está
Leia maisDECEA. Melhoria dos Serviços de Navegação Aérea nas Bacias Petrolíferas
DECEA Melhoria dos Serviços de Navegação Aérea nas Bacias Petrolíferas OBJETIVO Conhecer as propostas de Melhoria dos STA nas Bacias Petrolíferas. ROTEIRO Cenário Atual Concepção Operacional Planejamento
Leia maisI.1 RESPONSÁVEL PELAS OPERAÇÕES NO MAR
1 / 9 I CONSIDERAÇÕES INICIAIS O Responsável do Grupo de deve ser realizado preferencialmente a partir de aeronaves, onde é possível uma melhor visualização do cenário e das características da mancha de
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisDECLARAÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL SBGR TEMPORADA W14 26/10/14 a 28/03/2015
DECLARAÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL SBGR TEMPORADA W14 26/10/14 a 28/03/2015 25 de Abril de 2014 1. PISTA DE POUSO E DECOLAGEM (*) CAPACIDADE DE PISTA Período Hora (LT) Capacidade (mov/hora) 26/10/2014
Leia maisConvenção de Condomínio para prédios verdes
Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP
CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES
Leia maisMÓDULO 6 - CAPACIDADE DO LADO AÉREO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 14/05/2014)
MÓDULO 6 - CAPACIDADE DO LADO AÉREO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 14/05/2014) 1 - INTRODUÇÃO De 1970 a 2010 observou-se um aumento de 7% ao ano no movimento de passageiros e prevê-se, para o período
Leia maisPlano de Serviço de Apoio ao Cliente
O da TAP Portugal visa abordar os elementos-chave em matéria de serviço constantes das novas regras estabelecidas pelo Departamento de Transporte (DOT) dos Estados Unidos, que afetam com maior impacto
Leia maisREGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 135 EMENDA nº 00
REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 135 EMENDA nº 00 Título: REQUISITOS OPERACIONAIS: OPERAÇÕES COMPLEMENTARES E POR DEMANDA Aprovação: Resolução nº 169, de 24 de agosto de 2010, publicada
Leia mais