Anderson Ribeiro Correia. Superintendente de Infraestrutura Aeroportuária

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Anderson Ribeiro Correia. Superintendente de Infraestrutura Aeroportuária"

Transcrição

1 Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária Helipontos em São Paulo: Segurança, Irregularidades e Caminhos para Regularização Anderson Ribeiro Correia Superintendente de Infraestrutura Aeroportuária

2 ROTEIRO Competências da ANAC Legislação Pertinente Tipos de processos referentes a Helipontos Quantitativo dos processos Panorama do Sistema de Helipontos do Município de São Paulo Problemas Identificados Ações Decorrentes Ações Futuras

3 COMPETÊNCIAS DA ANAC Art. 8 o Cabe à ANAC adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o desenvolvimento e fomento da aviação civil, da infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária do País, atuando com independência, legalidade, impessoalidade e publicidade, competindo-lhe:... XXI regular e fiscalizar a infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária, com exceção das atividades e procedimentos relacionados com o sistema de controle do espaço aéreo e com o sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos; XXVI homologar, registrar e cadastrar os aeródromos; XXVIII aprovar e fiscalizar a construção, reforma e ampliação de aeródromos e sua abertura ao tráfego;...

4 COMPETÊNCIAS DA SIE A SIE responde pelo planejamento, pela segurança operacional (safety), segurança contra atos de interferência ilícita (security), e aspectos econômicos dos aeródromos brasileiros. É composta por uma Gerência que fornece suporte as demais áreas da Superintendência, e por quatro Gerências Gerais, as quais estão vinculadas cinco Gerências.

5 SIE Superintendência Infraestrutura Aeroportuária GGFO GGIT GGCO GGFS Gerência Geral de Outorga e Fiscalização Gerência Geral de Infraestrutura Técnica Gerência Geral de Certificação e Operações Gerência Geral de Facilitação e Segurança GTPE Gerência de Tarifas Aeroportuárias e Preços Específicos GDAE Gerência de Desenvolvimento de Aeroportos GEAR Gerência de Estudos Aeroportuários GSOP Gerência de Serviços Operacionais GCOP Gerência de Certificação Operacional GPFS Gerência de Programas de Facilitação e Segurança 5

6 Gerência Geral de Infra- Estrutura Técnica GGIT... Desenvolvimento de estudos e requisitos técnicos relativos à expansão da capacidade da infraestrutura aeroportuária; Procede às avaliações fundamentais à homologação e registro de aeródromos; Estabelece diretrizes, padrões e normas para projetos, planos diretores e aeroviários de aeródromos;...

7 LEGISLAÇÃO PERTINENTE Internacional Anexo XIV da OACI - Volume II DOC AN/903 - Manual de Heliportos

8 Nacional Portaria nº 1 8/GM5, de 1 4 de fevereiro de Instruções para Operação de Helicópteros, para Construção e Utilização de Helipontos ou Heliportos. IAC 2328, de 1 6 de julho de Instruções para concessão e autorização de construção, homologação, registro, operação, manutenção e exploração de aeródromos civis e aeroportos brasileiros. Portaria nº /GM5, de 08 de dezembro de Dispõe sobre Zonas de Proteção. IAC 4301, de 21 de dezembro de 2001 Instrução para Autorização de Construção e de Registro de Aeródromos Privados

9 Área de Toque ANÁLISES REALIZADAS Área de Pouso e Decolagem Área Periférica (Área de Segurança) Pista de Táxi Pátio de Aeronaves SESCINC Terminal de Passageiros Estacionamento de Veículos

10

11

12

13

14

15 OBRIGATORIEDADES Legislação PREVISTAS NA IAC 4301 CAPÍTULO 5 DISPOSIÇÕES FINAIS 5.1. A autorização de construção e/ou modificação de características físicas e/ou operacionais, emitida pelo DAC, não isenta o interessado quanto ao cumprimento das posturas Municipais e Estaduais e demais Federais, bem como da obtenção do licenciamento junto aos Órgãos Ambientais.

16 OBRIGATORIEDADES Legislação PREVISTAS NA IAC 4301 CAPÍTULO 5 DISPOSIÇÕES FINAIS Item 5.2. Caso venham a ser implantadas edificações ou outras estruturas que interfiram nos gabaritos dos Planos de Zona de Proteção ou de Zoneamento de Ruído, o aeródromo poderá ser objeto de restrições, podendo, inclusive, ter o seu Registro cancelado.

17 PROCESSOS REFERENTES Legislação A HELIPONTOS Autorização para Construção Registro Modificação de Características físicas e operacionais de aeródromos Renovação de Registro Revogação de Registro

18 QUANTITATIVO DOS PROCESSOS Diretriz Ação Demanda Execução Demanda Execução Registro (Helipontos/Aeródromos) Autorização de Construção (Helipontos/Aeródromos) Aeródromos, Aeroportos, Helipontos e Heliportos PRIVADOS Renovação de Registro (Helipontos/Aeródromos) Homologação de Plataforma (Helipontos/Plataforma) Alteração de Registro Revogação de Registro Autorização de Modificação (Helipontos/Aeródromos) Total Aeródromos, Aeroportos, Helipontos e Heliportos PÚBLICOS Homologação Modificação de Características Físicas e/ou Operacionais Revogação da Homologação Atualização da Homologação dos Aeroportos a serem Certificados 08 Total Ação Demanda Execução Demanda Execução Programa Federal de Auxílio a Aeroportos Programa 0631 ( Desenvolvimento da Infra Estrutura Aeroportuária) Ação 12 CE (Construção de Aeroportos e Aeródromos de Interesse Estadual) 115 milhões 3 milhões 52 milhões

19 Panorama do Sistema de Helipontos em São Paulo Helipontos Privados no Município: 213 Helipontos Públicos no Município: 1 Helipontos Privados no Estado:473 Helipontos Públicos no Estado: 1

20 HELIPONTOS SÃO PAULO (Capital)

21 HELIPONTOS SÃO PAULO (Capital)

22 HELIPONTOS AV. PAULISTA MASP

23 HELIPONTOS FARIA LIMA

24 HELIPONTOS FARIA LIMA MARGINAL

25 HELIPONTOS MARGINAL PINHEIROS

26 PROBLEMAS IDENTIFICADOS Característica física em desconformidade com a legislação em vigor (dimensionamento, sinalização, pavimento, equipamentos etc); Conflito referente às Rampas de Aproximação Posturas municipais e ambientais; Operação (SESCINC, manutenção, administração etc).

27 PROBLEMAS IDENTIFICADOS Posturas Municipais Ofício no 008/2009/SMDU. G, de 1 6 de janeiro de Encaminha a situação dos helipontos do Município de São Paulo, junto à Prefeitura Municipal.

28 PROBLEMAS IDENTIFICADOS Posturas Municipais Helipontos Deferidos (Autorizados) Helipontos em Análise Helipontos Indeferidos (Não autorizados) Helipontos não tramitados

29 AÇÕES DECORRENTES Inspeção técnica nos helipontos localizados em regiões centrais do Município de São Paulo, a fim de avaliar a conformidade da Portaria de Registro com as características físicas e operacionais atuais; Atuação junto à Prefeitura Municipal para identificar aquelas unidades que requerem uma ação imediata, bem como o prazo para conclusão dos processos ora em análise;

30 AÇÕES DECORRENTES Realização do Fórum Helipontos em São Paulo: Segurança, Irregularidades e Caminhos para Regularização, de modo a identificar os principais conflitos existentes, bem como esclarecer as condições e requisitos obrigatórios para a construção e operação do helipontos.

31 O PAPEL INSTITUCIONAL DA ANAC NOS PROCESSOS DE AUTORIZAÇÃO FUTURAS AÇÕES Avaliação dos resultados do Fórum para subsidiar as futuras ações, visando ao cumprimento da legislação aeronáutica em vigor, bem como à garantia da segurança das operações aéreas nos helipontos do Município de São Paulo

BRASIL CERTIFICAÇÃO DE AERÓDROMOS

BRASIL CERTIFICAÇÃO DE AERÓDROMOS BRASIL CERTIFICAÇÃO DE AERÓDROMOS ROTEIRO SITUAÇÃO DA REDE AEROPORTUÁRIA. PROVISÕES DO CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA E NORMAS. SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL. DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVL. PASSOS DA HOMOLOGAÇÃO

Leia mais

CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AEROPORTOS

CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AEROPORTOS CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AEROPORTOS Objetivo Descrever o processo de certificação operacional dos aeroportos no Brasil, regido pelo RBAC 139. Roteiro 1. Apresentar as recomendações da OACI e as normas

Leia mais

Voar sobre cidade...

Voar sobre cidade... Voar sobre cidade... ...e quando precisamos? Ee q -Quais desses serviços você quer abrir mão? -Polícia -Bombeiro -Tv/rádio/trânsito - roubo veículos - transporte público - transporte privado... e quando

Leia mais

Regulação da Infraestrutura Aeroportuária

Regulação da Infraestrutura Aeroportuária Regulação da Infraestrutura Aeroportuária Walter Américo da Costa Souza Superintendente de Desenvolvimento Aeroportuário INFRAERO Sistema de Aviação Civil Indústria Aeronáutica Transporte Aéreo Aeroportos

Leia mais

Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto

Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto Definições: Acostamento: faixa lateral nas pistas ou pátios com revestimento tal que evite a ingestão pelas turbinas de materiais

Leia mais

Medida Provisória 652: Novo cenário para a Aviação Regional. Ana Cândida de Mello Carvalho amcarvalho@tozzinifreire.com.br

Medida Provisória 652: Novo cenário para a Aviação Regional. Ana Cândida de Mello Carvalho amcarvalho@tozzinifreire.com.br Medida Provisória 652: Novo cenário para a Aviação Regional Ana Cândida de Mello Carvalho amcarvalho@tozzinifreire.com.br Sumário 1. Dados da SAC sobre o Setor Aeroportuário 2. Plano Geral de Outorgas

Leia mais

00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014)

00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Programa 2017 - Aviação Civil Número de Ações 26 Tipo: Operações Especiais 00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função:

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-201-R02

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-201-R02 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-201-R02 ANÁLISE DE SOLICITAÇÕES DE HOTRAN 02/2014 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 Brasília, 28 de fevereiro de 2014. Aprovado, Fabio Faizi Rahnemay Rabbani 3 PÁGINA

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PAESP 2007-2027

CLASSIFICAÇÃO PAESP 2007-2027 1 AEROPORTO REGIONAL CLASSIFICAÇÃO PAESP 27-227 São os aeroportos destinados a atender as áreas de interesse regional e/ou estadual que apresentam demanda por transporte aéreo regular, em ligações com

Leia mais

AEROPORTO DE SALVADOR. Caracterização do Empreendimento da 2ª 2 Pista de Pouso e Decolagem

AEROPORTO DE SALVADOR. Caracterização do Empreendimento da 2ª 2 Pista de Pouso e Decolagem Caracterização do Empreendimento da 2ª 2 Pista de Pouso e Decolagem Gerência de Planos Diretores - Sede Abril/2010 Documento de Planejamento Plano Diretor Aeroportuário rio Objetivo Definição Objetivos

Leia mais

Concessão de Aeroportos Definição do Marco Regulatório

Concessão de Aeroportos Definição do Marco Regulatório Concessão de Aeroportos Definição do Marco Regulatório Rogério Teixeira Coimbra Gerente de Acompanhamento de Mercado Superintendência de Serviços Aéreos Competência da ANAC Estabelecer o modelo de concessão

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008,

Leia mais

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014 SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014 Dispõe sobre o Regime Especial da Copa do Mundo FIFA 2014 e dá outras providências. A DIRETORIA DA

Leia mais

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária Superintendência Regional do Rio de Janeiro - SRRJ Coordenação de Meio Ambiente MERJ TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação e remuneração de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

DECRETO Nº 50.943, DE 23 DE OUTUBRO DE 2009 (Regulamenta as disposições da Lei Nº 15.003, de 23 de Outubro de 2009)

DECRETO Nº 50.943, DE 23 DE OUTUBRO DE 2009 (Regulamenta as disposições da Lei Nº 15.003, de 23 de Outubro de 2009) DECRETO Nº 50.943, DE 23 DE OUTUBRO DE 2009 (Regulamenta as disposições da Lei Nº 15.003, de 23 de Outubro de 2009) Estabelece diretrizes e normas referentes à construção, instalação, reforma, ampliação

Leia mais

OBJETIVO IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO PUBLICADOS NO AIP-BRASIL

OBJETIVO IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO PUBLICADOS NO AIP-BRASIL CGNA AIP-BRASIL OBJETIVO IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO PUBLICADOS NO AIP-BRASIL 2 ROTEIRO O AIP BRASIL CONCEITOS REGRAS GERAIS REGRAS ESPECÍFICAS 3 Documento básico

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL -0> RESOLUÇÃO N 030, DE 21 DE MAIO DE 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL -0> RESOLUÇÃO N 030, DE 21 DE MAIO DE 2008. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL -0> RESOLUÇÃO N 030, DE 21 DE MAIO DE 2008. Institui o Regulamento Brasileiro da Aviação Civil RBAC e a Instrução Suplementar IS, estabelece critérios para a elaboração

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE ZONAS DE PROTEÇÃO - AEROPORTO INTERNACIONAL DE FORTALEZA PINTO MARTINS - SBFZ

SEMINÁRIO SOBRE ZONAS DE PROTEÇÃO - AEROPORTO INTERNACIONAL DE FORTALEZA PINTO MARTINS - SBFZ SEMINÁRIO SOBRE ZONAS DE PROTEÇÃO - AEROPORTO INTERNACIONAL DE FORTALEZA PINTO MARTINS - SBFZ CONVIDADOS Autoridade Aeronáutica (COMAER) CINDACTA III Administrações Municipais Prefeitura Municipal de AQUIRAZ

Leia mais

Gerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos

Gerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos Gerenciamento da Segurança Operacional GSO Conceitos 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 1 Objetivos Identificar conceitos de gerenciamento

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 Atualizada em 01/04/2013 Objeto: Esta Instrução tem por objeto complementar o item 6 da Norma da Portaria DAEE nº 717/96. Trata dos requerimentos, documentação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL !" """ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N o 034/DGAC, DE 19 DE JANEIRO DE 2000 Aprova a Instrução de Aviação Civil que dispõe sobre alterações em vôos regulares e realização

Leia mais

Belo Horizonte, 6 de junho, 2011. Prefeitura de Belo Horizonte Secretaria Municipal Adjunta de Relações Internacionais

Belo Horizonte, 6 de junho, 2011. Prefeitura de Belo Horizonte Secretaria Municipal Adjunta de Relações Internacionais Belo Horizonte, 6 de junho, 2011 Infraestrutura Aeroportuária de Belo Horizonte Região metropolitana: Aeroporto Carlos Prates Aeroporto da Pampulha Aeroporto Internacional Tancredo Neves Movimento operacional

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS. Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro

SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS. Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro ROTEIRO Operação em Plataformas Petrolíferas Corredores de Helicópteros Procedimentos

Leia mais

SUMÁRIO I - DIRETORIA

SUMÁRIO I - DIRETORIA BOLETIM DE PESSOAL E SERVIÇO - V.2 Nº 03 Brasília - DF, 19 de janeiro de 2007 SUMÁRIO I - DIRETORIA II - ÓRGAOS DE ASSISTÊNCIA DIRETA E IMEDIATA À DIRETORIA DA ANAC a) Gabinete b) Assessoria de Relações

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-001-R01

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-001-R01 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-001-R01 CONTROLE DE QUALIDADE DO PROCESSO DE NORMATIZAÇÃO 04/2013 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 Brasília, 19 de abril de 2013. Aprovado, Fabio Faizi Rahnemay Rabbani

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012.

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012. RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012. Dispõe sobre a obrigação dos operadores de aeródromo de informar à ANAC a capacidade operacional. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das

Leia mais

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC

Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional Subfunção: 128 - Formação de Recursos Humanos UO: 52201 - Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC Programa 0630 Desenvolvimento da Aviação Civil Numero de Ações 14 Ações Orçamentárias 0B09 Apoio a Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Produto: Entidade apoiada Esfera: 10 Função: 05 - Defesa Nacional

Leia mais

AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO Jorge Herdina Superintendente. INFRAESTRUTURA E OPERAÇÕES PROJETOS ESTRATÉGICOS e PLANEJAMENTO DE INVESTIMENTO

AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO Jorge Herdina Superintendente. INFRAESTRUTURA E OPERAÇÕES PROJETOS ESTRATÉGICOS e PLANEJAMENTO DE INVESTIMENTO AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO Jorge Herdina Superintendente INFRAESTRUTURA E OPERAÇÕES PROJETOS ESTRATÉGICOS e PLANEJAMENTO DE INVESTIMENTO OBJETIVO Divulgar os Projetos Estratégicos do Aeroporto

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

Formação e Capacitação de Pessoas na Infraero

Formação e Capacitação de Pessoas na Infraero Formação e Capacitação de Pessoas na Infraero Desafios, Necessidades e Perspectivas da Formação e Capacitação de Recursos Humanos na Área Aeronáutica (Senado Federal Comissão de Serviços de Infraestrutura)

Leia mais

A QUESTÃO DA MODERNIZAÇÃO REGULATÓRIA Por Comandante Francisco Lyra, Presidente da C>FLY Aviation

A QUESTÃO DA MODERNIZAÇÃO REGULATÓRIA Por Comandante Francisco Lyra, Presidente da C>FLY Aviation SENADO FEDERAL SECRETARIA-GERAL DA MESA SECRETARIA DE COMISSÕES SUBSECRETARIA DE APOIO ÀS COMISSÕES PERMANENTES 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 54ª LEGISLATURA Em 08 de agosto de 2012 (quarta-feira)

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado)

Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) O Gerenciamento de Riscos é uma das áreas contidas no Gerenciamento de Projetos, e uma

Leia mais

LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009.

LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009. LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009. Dispõe sobre a criação da Coordenadoria Municipal de Trânsito - CMT, órgão executivo de trânsito, vinculado à Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, em conformidade

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

Segurança Operacional no Brasil

Segurança Operacional no Brasil Rio de Janeiro, 28 de abril de 2014 Segurança Operacional no Brasil O futuro já chegou Carlos Eduardo Pellegrino Diretor de Operações de Aeronaves Estrutura Governamental Presidência CONAC Conselho Nacional

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 330, DE 1º DE JULHO DE 2014. TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO CIVIL PÚBLICO [NOME]

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 330, DE 1º DE JULHO DE 2014. TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO CIVIL PÚBLICO [NOME] ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 330, DE 1º DE JULHO DE 2014. TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO CIVIL PÚBLICO [NOME] TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA EXPLORAÇÃO DO AERÓDROMO CIVIL PÚBLICO [NOME] LOCALIZADO

Leia mais

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer

Leia mais

PROPOSTA DE EDIÇÃO DO REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL (RBAC) 140 CERTIFICAÇÃO E REQUISITOS OPERACIONAIS: ESCOLAS DE VOO JUSTIFICATIVA

PROPOSTA DE EDIÇÃO DO REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL (RBAC) 140 CERTIFICAÇÃO E REQUISITOS OPERACIONAIS: ESCOLAS DE VOO JUSTIFICATIVA PROPOSTA DE EDIÇÃO DO REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL (RBAC) 140 CERTIFICAÇÃO E REQUISITOS OPERACIONAIS: ESCOLAS DE VOO 1. APRESENTAÇÃO JUSTIFICATIVA 1.1 A presente Justificativa expõe as razões

Leia mais

Tarifas Aeroportuárias e ATAERO. Uma proposta de destinação de parte destes recursos financeiros ao fomento do potencial turístico nacional

Tarifas Aeroportuárias e ATAERO. Uma proposta de destinação de parte destes recursos financeiros ao fomento do potencial turístico nacional Tarifas Aeroportuárias e ATAERO Uma proposta de destinação de parte destes recursos financeiros ao fomento do potencial turístico nacional Tarifas Aeroportuárias - legislação Criação de Tarifas Aeroportuárias

Leia mais

ANEXO À PORTARIA Nº 2975, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2014. AGENDA REGULATÓRIA DA ANAC PARA O BIÊNIO 2015-2016

ANEXO À PORTARIA Nº 2975, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2014. AGENDA REGULATÓRIA DA ANAC PARA O BIÊNIO 2015-2016 ANEXO À PORTARIA Nº 2975, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2014. AGENDA REGULATÓRIA DA ANAC PARA O BIÊNIO 2015-2016 de Tema Certificação basea em performance para organizações de projeto de aeronaves. Atualização

Leia mais

Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade

Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade brasileira Identificar os compromissos da ANAC relacionados

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 11 EMENDA nº 00 PROCEDIMENTOS E NORMAS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE REGRAS E EMENDAS AOS REGULAMENTOS BRASILEIROS DA AVIAÇÃO CIVIL Aprovação: Resolução

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS Nº 161.55-001 Aprovação: Assunto: Portaria nº 1408/SIA, de 29 de maio de 2013, publicada no Diário Oficial da União nº 103, Seção 1, p. 4, de 31 de maio de 2013. Projeto de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 236, DE 5 DE JUNHO DE 2012.

RESOLUÇÃO Nº 236, DE 5 DE JUNHO DE 2012. RESOLUÇÃO Nº 236, DE 5 DE JUNHO DE 2012. Estabelece requisitos de aderência para pistas de pouso e decolagem. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício da competência que lhe

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02) RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços

Leia mais

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS N o 61-001 Aprovação: Assunto: Portaria n o 2.363/SSO, de 1 de dezembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União nº 231, S/1, pág. 2, de 2 de dezembro de 2011. Procedimentos

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-016-R00

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-016-R00 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-016-R00 CADASTRO DE OPERADORES AÉREOS DA SIA 02/2014 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 Brasília, 19 de fevereiro de 2014. Aprovado, Fabio Faizi Rahnemay Rabbani 3 PÁGINA

Leia mais

LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012

LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012 LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012 Institui a Política Municipal do Cooperativismo no Município de Rio Branco, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE, usando das atribuições

Leia mais

PROGRAMA BRASILEIRO PARA A SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL PSO-BR

PROGRAMA BRASILEIRO PARA A SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL PSO-BR PROGRAMA BRASILEIRO PARA A SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL PSO-BR PROGRAMA BRASILEIRO PARA A SEGURANÇA OPERA- CIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL PSO-BR ANTECEDENTES A Organização de Aviação Civil Internacional

Leia mais

TÁXI AÉREO NO BRASIL

TÁXI AÉREO NO BRASIL TÁXI AÉREO NO BRASIL 1 TÁXI AÉREO NO BRASIL Número de empresas no Brasil : 177 ( ANAC) Frota: 510 aviões (monomotores, bimotores, turbo-hélices e jatos) 240 helicópteros (aeronaves leves, médias e de grande

Leia mais

COPA 2014 AEROPORTOS Atualização: 14/06/2011

COPA 2014 AEROPORTOS Atualização: 14/06/2011 COPA 2014 AEROPORTOS Atualização: 14/06/2011 AEROPORTOS DA COPA 13 Aeroportos 31 Intervenções R$ 5,79 bilhões Manaus TPS Fortaleza TPS São Gonçalo do Amarante Pista Recife Torre Cuiabá TPS Brasília TPS

Leia mais

PORTARIA Nº571/DGAC, de 25 de Nov de 1994.

PORTARIA Nº571/DGAC, de 25 de Nov de 1994. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA Nº571/DGAC, de 25 de Nov de 1994. Aprova e Efetiva o Plano Específico de Zoneamento de Ruído do Aeroporto Santos

Leia mais

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com.

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com. 1 2 CONSÓRCIO FÊNIX PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA - SMMU MANUAL DOS USUÁRIOS DO SISTEMA SIM MODALIDADE POR ÔNIBUS DIREITOS E DEVERES DAS PARTES ENVOLVIDAS

Leia mais

Revisão da Resolução 180/2011

Revisão da Resolução 180/2011 Revisão da Resolução 180/2011 Proposta de resolução que dispõe sobre o modelo de regulação tarifária, reajusta os tetos das tarifas aeroportuárias, estabelece regras para arrecadação e recolhimento e revoga

Leia mais

HISTÓRICO DO SMS NO BRASIL. Evolução 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008

HISTÓRICO DO SMS NO BRASIL. Evolução 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 HISTÓRICO DO SMS NO BRASIL Evolução 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 OBJETIVO Conhecer a evolução do pensamento sobre Gerenciamento

Leia mais

IS Nº 21.181-001 Revisão B

IS Nº 21.181-001 Revisão B s INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 21.181-001 Aprovação: Resolução nº 147, de 17 de março de 2010, publicada no Diário Oficial da União, N 54, Seção 1, p. 16, de 22/03/2010 Assunto: Revalidação de Certificados

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

PROVA OBJETIVA. 8 A CLAC é um organismo internacional subordinado à OACI. 9 As recomendações e resoluções estabelecidas pela CLAC são

PROVA OBJETIVA. 8 A CLAC é um organismo internacional subordinado à OACI. 9 As recomendações e resoluções estabelecidas pela CLAC são De acordo com o comando a que cada um dos itens a seguir se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com o

Leia mais

Modelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária. ria. Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil

Modelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária. ria. Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil Modelo de Concessão da Infra- Estrutura Aeroportuária ria Ministério da Defesa Secretaria de Aviação Civil 1. Contexto institucional 2. Determinação legal 3. Política Nacional de Aviação Civil e a concessão

Leia mais

GESTÃO METROPOLITANA DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE

GESTÃO METROPOLITANA DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE GESTÃO METROPOLITANA DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE CONSÓRCIO DE TRANSPORTES DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PARA QUE O CONSÓRCIO? Aperfeiçoar a gestão

Leia mais

2º Simpósio Internacional de Confiabilidade e Gestão de Segurança Operacional. 09 a 11 de novembro de 2010

2º Simpósio Internacional de Confiabilidade e Gestão de Segurança Operacional. 09 a 11 de novembro de 2010 2º Simpósio Internacional de Confiabilidade e Gestão de 17 a 19 de novembro de 2009 Segurança Operacional 09 a 11 de novembro de 2010 GERÊNCIA-GERAL GERAL DE ANÁLISE E PESQUISA DA SEGURANÇA OPERACIONAL

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

O Sistema DCERTA como ferramenta de apoio à fiscalização

O Sistema DCERTA como ferramenta de apoio à fiscalização N 05 31 de maio de 2011 O Boletim Eletrônico de Capacitação é um informativo publicado quinzenalmente no portal da ANAC na internet e na intranet. O objetivo é divulgar as ações de capacitação que irão

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIO DE ANÁLISE PARA PROPOSIÇÃO DE ATO NORMATIVO

ANEXO I FORMULÁRIO DE ANÁLISE PARA PROPOSIÇÃO DE ATO NORMATIVO ANEXO I FORMULÁRIO DE ANÁLISE PARA PROPOSIÇÃO DE ATO NORMATIVO Processo nº: 00058.024009/2014-54 Unidade Responsável GCON/SRE (Sigla): Assunto do normativo: Regulamentar a aferição dos Indicadores de Qualidade

Leia mais

Comprovante de Conclusão de Curso de Ensino Médio, ou equivalente, devidamente reconhecido pelo MEC.

Comprovante de Conclusão de Curso de Ensino Médio, ou equivalente, devidamente reconhecido pelo MEC. ANEXO I PRÉ-REQUISITOS E DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES BÁSICAS DOS CARGOS Cargo Pré-requisitos Descrição sumária das atividades CRO - PANA/OEA Cadastro Profissional de Apoio à Navegação Aérea/Operador de Estação

Leia mais

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem.

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem. LEI Nº 13.516, de 04 de outubro de 2005 Dispõe sobre a exploração da utilização e da comercialização, a título oneroso, das faixas de domínio e das áreas adjacentes às rodovias estaduais e federais delegadas

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições

Leia mais

AÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL: A ANAC mais perto de você. Belo Horizonte 17 e 18 de dezembro de 2012

AÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL: A ANAC mais perto de você. Belo Horizonte 17 e 18 de dezembro de 2012 : A ANAC mais perto de você Belo Horizonte 17 e 18 de dezembro de 2012 Panorama da regulação da infraestrutura aeroportuária no Brasil Belo Horizonte 17 e 18 de dezembro de 2012 OBJETIVO Apresentar as

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

ANEXO III (RESOLUÇÃO 12/2003 CONPORTOS) ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DAS NORMAS DE CONTROLE DE ACESSO E CIRCULAÇÃO DE PESSOAS E VEÍCULOS - NAPV

ANEXO III (RESOLUÇÃO 12/2003 CONPORTOS) ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DAS NORMAS DE CONTROLE DE ACESSO E CIRCULAÇÃO DE PESSOAS E VEÍCULOS - NAPV MINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS CONPORTOS ANEXO III (RESOLUÇÃO 12/2003 CONPORTOS) ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DAS NORMAS DE CONTROLE

Leia mais

Considerando o art. 47 do Programa de Segurança Operacional Específico da ANAC (PSOE-

Considerando o art. 47 do Programa de Segurança Operacional Específico da ANAC (PSOE- PORTARIA ANAC N o 280/SIA, DE 30 DE JANEIRO DE 2013. Cria projeto piloto para monitoramento de Indicadores de Desempenho da Segurança Operacional em aeródromos. O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA

Leia mais

PROVA APLICADA ANAC CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL. Agência Nacional de Aviação Civil PROVA OBJETIVA INSTRUÇÕES UNIVERSA

PROVA APLICADA ANAC CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL. Agência Nacional de Aviação Civil PROVA OBJETIVA INSTRUÇÕES UNIVERSA CURSO DE FORMAÇÃO ANAC Agência Nacional de Aviação Civil ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÕES Verifique atentamente se este caderno de prova contém oitenta itens, correspondentes à prova

Leia mais

NPT 031 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA HELIPONTO E HELIPORTO

NPT 031 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA HELIPONTO E HELIPORTO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 031 Segurança Contra Incêndio para Heliponto e Heliporto CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

FLY CENTER ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL

FLY CENTER ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL Saudações a todos Devido as mudanças ocorridas no sistema de aviação civil segue em anexo as questões alteradas na matéria de SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL E SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRO.

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS Nº 67-003 Aprovação: Portaria nº 1775/SPO, de 8 de julho de 2015. Assunto: Procedimentos para preenchimento online dos dados do Certificado Médico Aeronáutico no Sistema de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015 DISPÔE SOBRE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS NO TOCANTE À AQUISIÇÃO, LOCAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SOFTWARE, HARDWARE, SUPRIMENTOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços. Portuárias e Hidroviárias ENEPh

Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços. Portuárias e Hidroviárias ENEPh DESEMPENHO PORTUÁRIO Sistema Permanente de Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços Portuários XXI Encontro Nacional de Entidades Portuárias e Hidroviárias ENEPh Santos, 30 de Março

Leia mais

Concessão de Aeroportos Aspectos Econômico Financeiros

Concessão de Aeroportos Aspectos Econômico Financeiros Concessão de Aeroportos Aspectos Econômico Financeiros Marcelo Pacheco dos Guaranys Diretor Competência da ANAC Art. 3 o A ANAC, no exercício de suas competências, deverá observar e implementar orientações,

Leia mais

DECISÃO Nº 119, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2011.

DECISÃO Nº 119, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2011. DECISÃO Nº 119, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2011. Aprova o Plano Específico de Zoneamento de Ruído do Aeródromo de Paraty. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício da competência

Leia mais

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas

Leia mais

EIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas. Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa

EIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas. Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa EIXO TEMÁTICO Transporte Ferroviário de Cargas Chefe do Projeto: Fábio Coelho Barbosa EIXO TEMÁTICO - Transporte Ferroviário de Cargas Pactuação e Repactuação de Metas por Trecho Pactuação e Repactuação

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 167, DE 17 DE AGOSTO DE 2010.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 167, DE 17 DE AGOSTO DE 2010. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 167, DE 17 DE AGOSTO DE 2010. Estabelece diretrizes para o gerenciamento de risco à Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita (AVSEC)

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS

CÂMARA DOS DEPUTADOS CÂMARA DOS DEPUTADOS RELATÓRIO PARCIAL DA COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DA CRISE DO SISTEMA DE TRÁFEGO AÉREO Criada por meio do Requerimento nº 001 / 2007, destinada a INVESTIGAR AS CAUSAS, CONSEQÜÊNCIAS

Leia mais

FLUXO LICENCIAMENTO DE GRANDES EMPREENDIMENTOS À LUZ DAS LEIS 13.885/04 E 16.050/14

FLUXO LICENCIAMENTO DE GRANDES EMPREENDIMENTOS À LUZ DAS LEIS 13.885/04 E 16.050/14 PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO I SEL SECRETARIA EXECUTIVA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS I SEC MANUAL DE EMPREENDIMENTOS DE GRANDE PORTE nr1 nr2 nr3 SÃO PAULO 2014 EMPREENDIMENTOS

Leia mais

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

Balanço 2012 - Copa do Mundo Cidade-sede Curitiba Brasília, Abril de 2012

Balanço 2012 - Copa do Mundo Cidade-sede Curitiba Brasília, Abril de 2012 CodeP0 Balanço 2012 Copa do Mundo Cidadesede Curitiba Brasília, CodeP1 Valores Consolidados R$ mi, abr/12 Total Empreendimentos Investimento Total Financiamento Federal Local Federal Privado Estádio 1

Leia mais

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CONSU Nº. 1.091/2014

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CONSU Nº. 1.091/2014 1 REGULAMENTO DO PROGRAMA INTERNO DE AUXÍLIO FINANCEIRO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (AUXPPG) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O Programa Interno de Auxílio Financeiro aos

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

Code-P0 COPA 2014. Atualizado em 27/09/2011

Code-P0 COPA 2014. Atualizado em 27/09/2011 CodeP0 AEROPORTOS COPA 2014 Atualizado em 27/09/2011 0 CodeP1 ÍNDICE 2 GUARULHOS 4 Construção do TPS 3 (1ª Fase) Desapropriação, Ampliação e Revitalização do Sistema de Pista e Pátio Ampliação e Revitalização

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81)

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81) POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 1. LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1.1 NATUREZA JURÍDICA: Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81) 1.2 CONCEITO: Segundo o art. 1º,

Leia mais