II Seminário Portos e vias navegáveis
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- Leonor Terezinha Caiado Affonso
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1 II Seminário Portos e vias navegáveis Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH Adalberto Tokarski Superintendente da Navegação interior da ANTAQ Brasília, 22 de setembro de 2011
2 Parceiros Estratégicos
3 Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH PLANO NACIONAL DE INTEGRAÇÃO HIDROVIÁRIA (PNIH - objetivos) ESTUDOS SOBRE HIDROVIAS Diagnósticos Simulações Escolha de melhores rotas Análise de áreas de influência PGOH (Indicação de novas Áreas para Instalações hidroviárias)
4 Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH
5 Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH OBJETOS (PRODUTOS) DO PNIH/PGO 1. de Banco de Dados Georreferenciados BDG, com Informações transportes georreferenciadas; 2. Sistema Logístico baseado em ferramenta GIS (Global Information System) - destinado a realizar análises sobre regulação,planejamento em transporte e logística; 3. Desenvolvimento de estudos para composição do PNIH incluindo: Diagnóstico e análise das bacias hidrográficas do TocantinsAraguaia, Sul, Paraná-Tietê, Paraguai, São Francisco, SolimõesAmazonas e Parnaíba; Indicação de áreas para novos terminais interiores PGO Hidroviário; 4. Capacitação de pessoal, suporte técnico e aplicação da ferramenta
6 Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH Informações quantitativas e qualitativas Objetos Geográficos (Camadas) + Simulador Logístico baseado em ferramenta
7 Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH Finalidade do projeto Estudos sobre a viabilidade de inserção de hidrovias e terminais, de forma plena, no sistema de transportes nacional. Instrumento de trabalho: Ferramenta para análises logísticas em transportes conhecimento para aplicação efetiva e realização de estudos específicos sobre regulação, planejamento e viabilidade de infraestruturas aquaviárias. Termo de cooperação: 24 meses Início: 08/09/2010 e Término: 08/09/2012
8 Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH 1. Banco de Dados Georreferenciados BDG 2. Simulador Logístico e Sistema GIS SIGTAQ 3. Estudos PGO/Hidroviário 4. Capacitação
9 Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH Representação de objetos geográficos BANCO DE DADOS GEORREFERENCIADOS
10 Tela inicial do SIGTAQ 10
11
12 Objetos Geográficos (Camadas) 12
13
14 Camada de hidrovias 14
15 Camada de rodovias 15
16 Camada de ferrovias 16
17 Informações da Hidrovia Objeto Geográfico 17
18 Localização de portos e terminais Informações sobre Infraestrutura, movimentação, cadastro, entre outras 18
19 Principais funcionalidades de Logística 1. Caminhos mínimos; 2. Delimitação de áreas de influência; 3. Cadeia Logística.
20 Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH Informações de produção IBGE Base de Municípios +
21
22 Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH Exemplo de uso (Caminho mínimo com o menor custo logístico) Qual é a melhor rota, com origem em Sorriso-MT, para os seguintes destinos: Porto de Santos-SP? Porto de Santarém(via rio Madeira)? Porto de Santarém (via Teles-Pires/Tapajós)?
23 Realização de filtros, utilizando informações dos vários modais de transportes, inseridas no sistema, como fretes, tempo de operação, taxa de seguro, etc.
24 Três rotas para o transporte da soja desde Sorriso MT Utilização da hidrovia do Rio Madeira Utilização da hidrovia Teles PiresTapajós Utilização do Porto de Santos por rodovia e Ferrovia 24
25 Caminho mínimo, com Custo logístico analisado de Forma detalhada. Entre Sorriso-MT e o Porto de Santos Multimodalidade 25
26 Análise de Cenários Futuros Com a inclusão das hidrovias planejadas, a hidrovia Teles Pires-Tapajós se torna mais uma opção para o transporte De grãos do Centro-Oeste Observe que há o Uso da multimodalidade 26
27 Transporte de grãos de Sorriso-MT pela hidrovia do rio Madeira 27
28 RESULTADOS DACOMPARAÇÃO ENTRE OS TRÊS CAMINHOS: 1. Sorriso-MT X Santarém-PA (via Teles Pires Tapajós); 2. Sorriso-MT X Porto de Santos SP 3. Sorriso-MT X Santarém-PA (via Rio Madeira) 28
29 29
30 Na simulação de caminho mínimo, a partir do parâmetro Custo Logístico, o melhor resultado, saindo de Sorriso-MT, foi para o Porto de Santarém, utilizando a hidrovia TelesPires/Tapajós. 30
31 Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH Outros usos 1. Estudos de demanda; 2. Estudos de cenários futuros; 3. PGO Portuário e infraestrutura aquaviária; 4. Concorrência entre portos e terminais privativos; 5. Visualização dos objetos geográficos no Google Earth.
32 Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH 3. Estudos Objetivo Dar suporte à ANTAQ no desenvolvimento de estudo com análise de diferentes cenários logísticos, buscando avaliar a criação de terminais portuários e alternativas de transporte de navegação interior para escoamento da produção; Piloto 1 Hidrovia Tocantins/Araguaia OBJETO 3 Piloto 2 Dar condições para que sejam replicados com auxilio da Ferramenta SIGTAQ macrolocalização de novos terminais hidroviários - PGOH; indicação da utilização de possíveis hidrovias
33 Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH ETAPAS do Estudos Identificação dos Produtos Relevantes para Análise Quantificação dos Fluxos Atuais de Transporte Análise do Pontencial de Produção e Consumo Localização da Áreas Produtoras / Consumidoras Projeção de Fluxos Futuros de Comercialização de Transportes Diagnóstico da Rede Atual de Transporte Simulação de uma Rede Futura Novas Outorgas de Terminais Hidroviários Estimativa de Investimentos e Custos Operacionais de Cada Projeto Simulação dos Projetos Avaliação Econômica dos Projetos
34 Simulação com vários terminais Primeira análise sobre novos terminais na bacia do Tocantins-Araguaia Verificação dos fluxos Exclusão de terminais
35 Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH O PNIH além de ter o PGO Hidroviário como produto, permitirá à ANTAQ realizar outras análises de cunho regulatório, estatístico e territorial
36 Resultados da utilização do SIGTAQ ANUÁRIO ESTATÍSTICO AQUAVIÁRO 2010 PANORAMA AQUAVIÁRO Porto de Itaqui t 4 Hermasa Graneleiro t Soja - Zonas de Produção (em t) Porto de Paranaguá t 3 CVRD Tubarão t Porto de Santos t Porto de S. Francisco do Sul t 5 Porto do Rio Grande 7 Bianchini t t Bianchini Estudo da hidrovia do Madeira
37 Anuário Estatístico Aquaviário
38 Anuário Estatístico 2010 Transporte de cargas em vias interiores CABOTAGEM t INTERIOR t ESTADUAL t LONGO CURSO t INTERNACIONAL t INTERESTADUAL t
39 Transporte de cargas - Brasil
40 Frota Interior Mercante NÚMERO DE EMBARCAÇÕES, TPB TOTAL E MÉDIA DE IDADE DA FROTA DAS EMPRESAS AUTORIZADAS PELA ANTAQ, POR TIPO DE TRANSPORTE DA EMPRESA TIPO DE TRANSPORTE DA EMPRESA AUTORIZADA Longitudinal de Carga Longitudinal de Passageiros e Misto (Passageiros e Carga) Transporte de Travessia TOTAL Nº Embarcações TPB Total (t) ,4% Média de idade (anos) 98,5% ,7% ,5% ,8% ,0% ,0% ,0%
41 OBRIGADO! Adalberto Tokarski Superintendente
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