Licenciatura em Agricultura Biológica Ref.ª : FICHA DA UNIDADE CURRICULAR PROTEÇÃO DAS CULTURAS. Ano letivo:
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1 Licenciatura em Agricultura Biológica Ref.ª : Ano letivo: Caraterização FICHA DA UNIDADE CURRICULAR PROTEÇÃO DAS CULTURAS Área científica: 620 Agricultura, Silvicultura e Pescas Tipo (Duração): Semestral Ano/Semestre: 2º A / 3º S Tempo de trabalho (horas): Horas de Contacto T TP P S E OT Avaliação Total Projetos Trabalhos no terreno Estudo Totais 37,5 5,5 8,0 51,0 21,0 35,0 107, ECTS: 4, Docente Responsável Maria José Moreno da Cunha Outros Docentes Pedro Mendes Moreira 2. Objetivos de aprendizagem No processo de formação de um técnico da área Agronómica é fundamental, depois de estudar os efeitos que os inimigos das culturas podem exercer sobre a produção, conhecer os meios de luta disponíveis para evitar ou minimizar os estragos por eles provocados, sem afetar os recursos naturais. Isto obtém-se através do estudo dos princípios de gestão dos ecossistemas agrícolas e dos componentes da proteção das culturas de modo a fazer a sua gestão em Agricultura Biológica. Deste modo o estudante deverá adquirir os conhecimentos que lhe permitam desenvolver as seguintes competências: 1. Conhecer as metodologias de estimativa do risco que permitem avaliar a intensidade dos inimigos nas culturas e a sua importância; 2. Conhecer as medidas de luta indiretas disponíveis para evitar ou reduzir os inimigos nas culturas; 3. Conhecer as medidas de luta diretas disponíveis para evitar ou reduzir os inimigos nas culturas; 4. Avaliar situações concretas e tomar decisões sobre as estratégias a desenvolver para a correta gestão das culturas, em termos fitossanitários, em Agricultura Biológica. 3. Conteúdos programáticos 1. Metodologias de estimativa do risco e sua importância: - Princípios e componentes da proteção das culturas. A estimativa do risco. O nível económico de ataque e os modelos de desenvolvimento dos inimigos das culturas; - A tomada de decisão; Im _A9 Pág.1 de 5
2 - A OILB/SROP e a sua importância para o desenvolvimento da proteção das culturas e da agricultura sustentável. 2. Medidas de luta indiretas: - Luta Legislativa. Quarentena. Regras internacionais de circulação de material vegetal. Medidas de proteção fitossanitária; - Luta Genética. Formas de resistência das plantas; - Luta Cultural, Mecânica e Limitação natural. O uso ótimo dos recursos naturais. As práticas culturais sem impacto negativo nos ecossitemas. A promoção do desenvolvimento dos auxiliares. 3. Medidas de luta diretas: - Luta Física, Luta mecânica ou medidas culturais e Luta térmica; - Luta Biológica. Luta biológica clássica e tratamento biológico. Largadas inoculativas e largadas inundativas; - Luta Biotécnica. Reguladores de crescimento dos insetos, semioquímicos, aleloquímicos, feromonas e luta autocida; - Luta Química/Fitofarmacologia. Composição dos produtos fitofarmacêuticos. Os adjuvantes. As formulações. A Classificação. Toxicologia dos produtos fitofarmacêuticos. Toxicologia para os organismos a combater. Toxicologia para o homem, animais domésticos e fauna selvagem. Comportamento no meio ambiente. Resíduos, tolerâncias e intervalos de segurança. Resistência aos produtos fitofarmacêuticos. Legislação sobre produtos fitofarmacêuticos. A homologação. A utilização dos produtos fitofarmacêuticos com segurança. O Uso Sustentável dos Pesticidas. A utilização dos pesticidas em Agricultura Biológica. 4. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular Os conteúdos programáticos de 1 permitem atingir os objetivos de aprendizagem relativos aos conceitos e metodologias de estimativa do risco dos inimigos das culturas e sua importância. Os conteúdos programáticos de 2 e 3 permitem atingir os objetivos de aprendizagem relativos aos meios de luta disponíveis para evitar ou minimizar os estragos provocados pelos inimigos das culturas, sem afetar os recursos naturais. 5. Metodologias de Ensino e de Avaliação 5.1 Metodologias de Ensino Para a concretização dos objetivos da Unidade Curricular e a aquisição das competências previstas, o processo de ensino aprendizagem assenta: - Em aulas de apresentação e discussão de conceitos teóricos, pelo docente e pelos estudantes; - Em aulas de campo realizadas na exploração da ESAC onde os estudantes contactam com os inimigos das culturas e desenvolvem diferentes técnicas de estimativa do risco; - Em aulas laboratoriais com desenvolvimento de metodologias para identificação e quantificação dos inimigos e auxiliares detetados na estimativa do risco; - No desenvolvimento de pesquisa bibliográfica sobre temas no âmbito a Unidade Curricular e posterior realização de apresentações pelos estudantes; Na elaboração de um relatório escrito na forma de painel sobre um trabalho de campo e laboratorial, a desenvolver ao longo do semestre, sua apresentação e discussão de resultados. Im _A9 Pág.2 de 5
3 5.2 Metodologias de Avaliação Avaliação contínua As componentes de avaliação consistem num (1) teste escrito e 3 (três) relatórios e apresentações. O teste escrito será realizado no final do semestre e permite avaliar os conceitos teóricos e práticos desenvolvidos. Terá uma contribuirão de 60% para a nota final de classificação à Unidade Curricular. A componente de avaliação prática consiste nos 3 (três) relatórios e apresentações sobre metodologias de estimativa do risco, métodos de proteção contra os inimigos das culturas e sobre os resultados referentes à utilização prática, em situações concretas, dos conteúdos programáticos de estimativa do risco, análise da situação fitossanitária, tomada de decisão e seleção das medidas de luta a implementar numa cultura estudada ao londo do semestre, as quais são discutidas/defendidas. Terão peso igual e contribuirão para 40% da nota final de classificação à Unidade Curricular. O estudante fica aprovado se obtiver classificação igual ou superior a 9,5 valores. Avaliação em exame final Em cada ano letivo, um estudante que não obtenha aprovação durante o período de lecionação (isto é, em frequência) tem acesso a exame final em Época Normal e de Recurso e, eventualmente, em Especial, em datas definidas no Calendário Letivo e no Calendário de Exames. O exame constará de uma prova escrita onde serão avaliados todos os conteúdos trabalhados na Unidade Curricular. O estudante fica aprovado se obtiver classificação igual ou superior a 9,5 valores. Se necessário serão criadas alternativas para situações específicas previstas na lei, de acordo com o artigo 12.º do Regulamento de Avaliação do Aproveitamento dos Estudantes da Escola Superior Agrária de Coimbra, ref: RG_RAAE, de , e demais legislação aplicável. 6. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular A metodologia de ensino permitirá a concretização dos objetivos de aprendizagem pretendidos. Objetivo 1: - Conhecer os princípios e as componentes da proteção das culturas; - Conhecer as metodologias de estimativa do risco mais importantes; - Conhecer o significado de nível económico de ataque; - Reconhecer a importância dos modelos de desenvolvimento dos inimigos das culturas; - Reconhecer a importância da tomada de decisão para a proteção das culturas em agricultura sustentável. Objetivo 2: - Conhecer as medidas de luta legislativa, as regras internacionais de circulação de material vegetal e as medidas de proteção fitossanitária; - Conhecer as formas de resistência das plantas aos seus inimigos; - Conhecer as medidas de luta cultural, mecânica e limitação natural. Objetivo 3: - Conhecer os meios de luta física e mecânica, ou medidas culturais, e de luta térmica; Im _A9 Pág.3 de 5
4 - Conhecer as modalidades de luta biológica clássica e de tratamento biológico; - Conhecer os auxiliares mais importantes; - Conhecer os meios de luta biotécnica reguladores de crescimento dos insectos, semioquímicos, aleloquímicos, feromonas e a luta autocida; - Conhecer os meios de luta química, pesticidas ou produtos fotofarmacêuticos; - Conhecer as características dos pesticidas e as suas diversas classificações; - Conhecer toda a problemática da toxicologia dos pesticidas; - Conhecer a legislação sobre pesticidas; - Saber utilizar os produtos fitofarmacêuticos com segurança. - Saber utilizar os produtos fitofarmacêuticos em agricultura biológica. Objetivo 4: - Executar a estimativa do risco em situações concretas; - Analisar os resultados da estimativa do risco; - Tomar decisões sobre as estratégias a desenvover para a correta gestão das culturas em termos fitossanitários. 7. Bibliografia 7.1 Bibliografia de base AMARO, P. A Protecção Integrada. ISA Press COUTINHO, C. Artrópodes Auxiliares na Agricultura. Colecção Uma Agricultura co Norte. MADRP, DRAPN CUNHA, M. J.; CASAU, F.; AMARO, R. e OLIVEIRA, A. Tecnologias Limpas em Agro-Pecuária. Colecção Agricultura e Ambiente. Sociedade Portuguesa de Inovação FERREIRA, J. C. (Coord). As bases da Agricutura Biológica. Tomo I - Produção Vegetal.. EDIBIO FRESCATA, C. Protecção contra pragas sem luta química. Colecção AGRO. Publicações Europa- América RAIMUNDO, A.A.C. e GOMES ALVES, M.L. Revisão dos Coccinelídeos de Portugal. Évora SIMÕES, J. S. Utilização de Produtos Fitofarmacêuticos na Agricultura. Colecção Agricultura e Ambiente. Sociedade Portuguesa de Inovação TORRES, L. A Fauna Auxiliar do Olival e a sua Conservação. Projecto AGRO 296. João Azevedo Editor TORRES, L. (Coord.). Amigos desconhecidos do Agricultor - insectos, ácaros e aranhas. Colecção o Campo no seu bolso, nº 1. EDIBIO Bibliografia complementar A.C.T.A. Guide Pratique de Défense des Cultures. 3ed. Paris ACTA (1991). Les auxiliaires. Ennemies natureles des ravageurs des cultures. Paris BOVEY, R. La Défense des Plantes Cultivées. 7ed. Payot Lausanne, Paris Im _A9 Pág.4 de 5
5 BYE, P.; DESCOINS, C. e DESHAYES, A. Un point sur... Phytosanitaires, Protection des Plantes, Biopesticides. INRA editions HELYER, N.; BROWN, K. e CATTLIN, N.D. Biological control in Plant Protection. Timber Press, Inc Legislação diversa sobre Protecção das Plantas e Produtos Fitofarmacêuticos. Manuais Técnicos do Ministério da Agricultura sobre Protecção Integrada, Produção Integrada, Agricultura Biológica e Produtos Fitofarmacêuticos. Nos Serviços Académicos consta lista de movimentos, via Gestão Documental, realizados sequencialmente pelo Responsável da UC/UF, Director/Coordenador de Curso, Conselho Técnico-Científico e Presidente da ESAC, de acordo com o disposto no Regulamento de Avaliação do Aproveitamento dos Estudantes. (O Responsável pelos Serviços Académicos) ESAC, / / A PRESENTE FICHA SÓ É VÁLIDA APÓS CARIMBO DOS SERVIÇOS DA ESAC, DEPOIS DE CUMPRIDOS TODOS OS PROCEDIMENTOS INTERNOS. Im _A9 Pág.5 de 5
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