47º Curso de Especialização em Saúde Pública Regulamento
|
|
- Luciano Santiago Benke
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 47º Curso de em Saúde Pública Regulamento 1º. Âmbito O 47º Curso de em Saúde Pública (CESP) será ministrado com a missão de dar resposta às necessidades formativas do estágio de mesmo nome previsto no Programa do Internato Médico de Saúde Pública. O Internato Médico de Saúde Pública (IMSP) é um processo de formação médica especializada, com a duração de quatro anos, que permite ao interno que nele tenha obtido aprovação o ingresso na Carreira Médica de Saúde Pública. O Curso de em Saúde Pública é o estágio correspondente a uma das quatro unidades formativas que compõem o Programa de Formação do referido Internato, a qual tem por finalidade proporcionar formação teórico-prática em regime de tempo inteiro, que abranja as disciplinas da saúde pública, com especial incidência em Epidemiologia, Administração de Saúde e Saúde Ambiental 1. 2º. Área científica O Curso de em Saúde Pública situa-se na área científica da Saúde Pública, designadamente no que se relaciona com a política e administração de saúde, a epidemiologia, a saúde ambiental, a promoção e a protecção da saúde e a saúde ocupacional. 3º. Destinatários O Curso de em Saúde Pública destina-se a internos do Internato Médico de Saúde Pública. 4º. Finalidade O Curso de em Saúde Pública tem como finalidade a aquisição ou o aprofundamento de conhecimentos científicos e a aquisição ou o aperfeiçoamento de competências e comportamentos específicos para o exercício profissional em Saúde Pública, designadamente nas áreas de epidemiologia e outras ciências básicas da Saúde Pública, administração de saúde, investigação epidemiológica e promoção da saúde e desenvolvimento social. 1 Portugal. Ministério da Saúde. Portaria 555/2003. Programa de Formação do Internato Complementar da Área Profissional Médica de Saúde Pública. Diário da República, 1.ª série B. 11 de Julho de Direcção do CESP 1
2 5º. Objectivos gerais No final do Curso de em Saúde Pública, cada aluno deve encontrar-se habilitado a: a) Utilizar a epidemiologia como disciplina básica da saúde pública; b) Utilizar as metodologias da administração em saúde, designadamente para a: b1) identificação de necessidades, b2) priorização de problemas, b3) elaboração e gestão de programas e projectos, b4) avaliação de programas e serviços; b5) monitorização da saúde e seus determinantes e de programas e serviços. c) Utilizar as metodologias específicas a uma consultoria e auditoria em saúde pública; d) Conhecer, participar e utilizar os sistemas de vigilância epidemiológica; e) Conhecer e utilizar a metodologia da investigação epidemiológica; f) Planear, executar, ou participar em actividades de formação; g) Elaborar, redigir e apresentar um protocolo de investigação epidemiológica. 6º. Duração e organização do Curso O Curso de em Saúde Pública tem a duração de 12 meses, decorrendo em quatro períodos, com início em Janeiro de O horário semanal de trabalho dos alunos é de 42 horas (regime de trabalho dos internatos médicos). O CESP foi concebido de forma a corresponder à parte curricular do 10º Mestrado de Saúde Pública 2006 / 2008, com as necessárias adaptações face aos objectivos do Internato Médico de Saúde Pública. Uma vez concluído com aproveitamento, cada aluno, no final do CESP, terá acumulado 67 unidades de crédito, em conformidade como o Sistema Europeu de Transferência de Créditos (ECTS). 7º. Plano de Estudos e estrutura curricular O Curso de em Saúde Pública (CESP) encontra-se organizado em unidades curriculares (anexo 1). O CESP integra todas as unidades curriculares, ou unidades equivalentes, do Tronco Comum e da Área de especialização de Políticas e Administração de Saúde do 10º Mestrado de Saúde Pública, e unidades curriculares previstas nas Áreas de especialização de Promoção e Protecção da Saúde, Saúde Ocupacional e Saúde Ambiental, do 10º Mestrado em Saúde Pública seleccionadas em conformidade com os objectivos definidos no documento Proposta Direcção do CESP 2
3 de Adequação do Curso de em Saúde Pública ao Internato Complementar de Saúde Pública elaborado pela Coordenação do IMSP em Junho de 2005 (anexo 2). Os conteúdos de alguns dos módulos opcionais previstos no 10º Mestrado em Saúde Pública foram incluídos nas unidades curriculares referidas anteriormente. Cada aluno participará obrigatoriamente em pelo menos um dos projectos de investigação em curso na ENSP, durante todo o Curso. Esta participação inclui-se numa das unidades curriculares do Plano de Estudos. Do Plano de Estudos do CESP consta, ainda, a preparação, elaboração e discussão do protocolo de um projecto de investigação epidemiológica, original e especialmente realizado para este fim, a realizar por cada aluno, durante o 4º trimestre. A elaboração do protocolo de investigação está incluída na unidade curricular Investigação Epidemiológica em Saúde Pública. 8º. Regime de precedências e de avaliação A frequência de áreas disciplinares poderá implicar precedências se tal estiver consignado nas fichas de cada unidade curricular, elaboradas e devidamente publicitadas. A classificação em cada uma das unidades curriculares integrantes do plano de estudos é efectuada na escala numérica inteira de 0 a 20 valores, implicando a aprovação: a) A presença mínima de 75% do tempo estabelecido como horas de contacto; b) Uma classificação final mínima de 10 valores resultante dos diversos elementos constituintes da avaliação estabelecidos para cada unidade curricular. Os alunos que, em determinada unidade curricular, não tenham obtido aprovação, poderão efectuar uma prova de recurso em data a estabelecer pela Direcção do Curso. A classificação resultante da avaliação em cada unidade curricular será obrigatoriamente afixada no prazo máximo de 20 dias úteis após a conclusão do último elemento classificativo previsto. O calendário de avaliações será anualmente estabelecido antes do início do curso segundo critérios a estabelecer pelo Conselho do Curso. O regime de prescrições será o constante da legislação aplicável na Universidade Nova de Lisboa obedecendo aos princípios definidos na Lei 37/2003 de 22 de Agosto. 9º. Orientador do protocolo de projecto investigação Para cada aluno, na fase de trabalho de preparação e elaboração do protocolo de projecto de investigação será designado, pelo Director do Curso, um Orientador. Direcção do CESP 3
4 10º. Apresentação e entrega do protocolo do projecto de investigação Concluída a preparação e elaboração do protocolo do projecto investigação, o aluno entregará 5 exemplares do respectivo texto nos serviços académicos da ENSP. a) O prazo limite de entrega do texto será fixado pelo Director do Curso. b) As regras a que deve obedecer o texto serão em cada edição do curso definidas pelo Director do Curso, segundo os princípios estabelecidos pelo Conselho Científico da ENSP. c) A admissibilidade do texto para discussão e avaliação em provas públicas é competência do Orientador que entregará ao Director do Curso parecer fundamentando a decisão. 11º. Apresentação e entrega do protocolo do projecto de investigação O protocolo do projecto de investigação e respectivo texto são sujeitos a provas públicas de discussão e avaliação por júri designado pelo Director do Curso, segundo directrizes definidas pelo Conselho Científico da ENSP. O júri será constituído por três elementos, um dos quais o Orientador. As deliberações do júri são decididas por maioria. De todos os actos do júri será lavrada acta da qual constarão as suas votações nominais e respectiva fundamentação. 12º. Prazos para a realização das provas de discussão e avaliação do protocolo do projecto de investigação O júri definirá a data de realização das provas públicas de discussão e avaliação dentro do calendário de conclusão do 4º trimestre. 13º. Provas de discussão e avaliação do protocolo do projecto de investigação As provas públicas de discussão e avaliação do protocolo do projecto de investigação obedecerão ao seguinte formato: a) Até 15 minutos para apresentação do trabalho pelo aluno; b) Até 30 minutos para comentários e colocação de questões pelos membros do júri; c) Até 30 minutos para comentários e respostas do candidato. Competirá ao júri definir o modo como se distribuem os tempos referidos e de tal informar o candidato Direcção do CESP 4
5 A classificação final do protocolo do projecto de investigação é resultante da média aritmética das classificações de cada elemento do júri, implicando a aprovação uma classificação de pelo menos 10 valores por parte de mais de metade dos seus membros. 14º. Classificação final A classificação final do Curso de em Saúde Pública é resultante da média ponderada, em função dos coeficientes de ponderação de todas as classificações obtidas nas unidades curriculares. A classificação final é expressa numa escala numérica inteira de 0 a 20 valores. Nos casos de aprovação, o que implica uma classificação final mínima de 10 valores, haverá menção de uma classificação qualitativa segundo os critérios estabelecidos na legislação em vigor. 15º. Acompanhamento pelos órgãos científico e pedagógico 1. Dentro das respectivas áreas de competência o desenvolvimento do curso obedece às regras e princípios estabelecidos pelos Conselhos Científico e Pedagógico da ENSP. 2. O Curso de em Saúde Pública é dirigido por um Director do Curso designado pelo Conselho Científico de entre os seus membros e por um Director Adjunto igualmente designado pelo Conselho Científico por proposta do Director. 3. A Direcção do Curso é assessorada por um Conselho de Curso, que integra a Direcção do Curso, designado pelo Conselho Científico. 16º. Casos omissos Os casos omissos neste regulamento serão decididos pelo Conselho Científico da Escola Nacional de Saúde Pública tendo em conta as disposições aplicáveis pelos regulamentos da ENSP, da UNL e da lei, designadamente o estabelecido no Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março. Direcção do CESP 5
6 ANEXO 1 PLANO DE ESTUDOS Situação no Mestrado em Saúde Pública (MSP) Tronco comum em Políticas e Administração de Saúde em Saúde Ambiental em Promoção e Protecção da Saúde em Saúde Ocupacional Unidades curriculares do CESP ECTS/coeficientes de ponderação Introdução à Saúde Pública 4 Estatística 4 (inclui a unidade curricular opcional Estatística II) Epidemiologia 3 (inclui as unidades curriculares opcionais Programa Epiinfo em Epidemiologia de Saúde Pública e Epidemiologia na Efectividade de Programas em Saúde Pública) Métodos Qualitativos em Investigação Social e em Saúde 3 (criar no CESP unidade equivalente, que inclua a unidade curricular opcional Sociologia da Saúde e princípios da Saúde Pública) Estratégias de Acção e Planeamento em Saúde 3 Economia da Saúde 2 (inclui a unidade curricular opcional Avaliação Económica em Saúde) Investigação Epidemiológica em Saúde Pública 1 2 (equivalente à unidade curricular Desenho de Projectos de Investigação) Investigação Epidemiológica em Saúde Pública 2 6 (Protocolo do projecto de investigação) Informação e Conhecimento em Administração de Saúde 4 Vigilância Epidemiológica e Gestão do Risco 3 Financiamento e Contratualização em Saúde 3 Gestão da Doença e Promoção da Saúde no Ciclo de Vida Familiar 4 Organização e Gestão de Serviços de Saúde 3 Políticas de Saúde 3 Direito da Saúde 3 Saúde Pública e Gestão das Águas 4 (inclui as unidades curriculares opcionais Protecção de Águas Minero- Medicinais e Águas de Recreio e Saúde) Gestão Sanitária dos Resíduos Tóxicos e Perigosos 2 Produção e Controlo Sanitário de Alimentos 3 Princípios e Prática de Promoção da Saúde (inclui a unidades curricular Saúde Mental) Sub-total de ECTS Introdução à Saúde Ocupacional 4 4 Total de ECTS Direcção do CESP 6
PLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
PLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA Janeiro de 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO CURRICULAR... 5 6.
Leia maisRESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 24 de abril de 2014.
RESOLUÇÃO CAS Nº 04/2014 DISPÕE A CRIAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS VINCULADO AO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisRegulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014
Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II
Ofertas Educativas Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais ao funcionamento do curso vocacional, adequando, esclarecendo e integrando as normas legais presentes na
Leia maisREGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção
REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso A Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e a Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (EEGUM), através do seu Departamento de Economia,
Leia maisLicenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) Maputo, Julho de 2015
Leia maisPROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento
PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior 2.º Ciclo Regulamento I. INDICAÇÕES GERAIS 1.1. A mobilidade Erasmus oferece aos alunos de mestrado a
Leia maisCursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural
Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento
Leia maisENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE EM ESPAÇO PÚBLICO
PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE EM ESPAÇO PÚBLICO Normas regulamentares Artigo 1.º Grau A Escola Superior Artística do Porto confere a Pós-Graduação em Arte em Espaço Público. Artigo 2.º Objectivos do curso 1. A
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.
Leia maisRegulamento Erasmus. Cap. I Disposição geral. Artigo 1º (Objecto)
Regulamento Erasmus Cap. I Disposição geral Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento rege a mobilidade de estudantes ao abrigo do Programa Erasmus/Socrates, no curso de licenciatura da Escola de Direito
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa. Regulamento do ciclo de estudos conducentes ao grau de mestre em Engenharia Química
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento do ciclo de estudos conducentes ao grau de mestre em Engenharia Química Artigo 1º - Âmbito --------------------------------------- 1) O presente Regulamento
Leia maisNORMAS REGULAMENTARES MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PREÂMBULO As presentes Normas Regulamentares visam dar cumprimento ao Artigo 14.º e ao Artigo 26.º do Decreto-Lei nº74/2006, de 24 de Março. Distinta informação relativa a matérias mencionadas nas presentes
Leia maisSeminário Rugby Juvenil
Seminário Rugby Juvenil Lisboa, 29 Outubro 2005 Escola de Rugby Projecto Operacional Formar e competir, sem formação todos os projectos futuros serão postos em causa. Sem competição não poderá haver progresso
Leia maisCEUEMPIC. Emergência e Proteção Civil. Regulamento
CEUEMPIC Emergência e Proteção Civil Curso de Extensão Universitária Regulamento Artigo 1.º Criação É criado, na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa (FDUNL), através do CEDIS Centro de
Leia maisRegulamento para obtenção do Grau de Mestre pelos Licenciados Pré-Bolonha. (Recomendação CRUP)
Regulamento para obtenção do Grau de Mestre pelos Licenciados Pré-Bolonha (Recomendação CRUP) Na sequência da Recomendação do CRUP relativa à aquisição do grau de mestre pelos licenciados Pré-Bolonha,
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Artigo 1.º Âmbito de aplicação
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA (Ao abrigo do artigo 41.º do Estatuto da Carreira Docente da Universidade Católica Portuguesa)
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM GESTOR DE FORMAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTOR DE FORMAÇÃO.Certificado pela ANEF-Associação Nacional de Entidade Formadoras.Certificação CEPESE-DGERT-CNAEF-Área 345 Gestão e Administração Nível 6 ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS DO
Leia maisFUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE AIMORÉS SUMÁRIO
REGULAMENTO DO PROJETO EMPRESARIAL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO AIMORÉS/MG SUMÁRIO REGULAMENTO DO PROJETO EMPRESARIAL... 1 Objetivos... 4 Objetivos Específicos... 4 Duração do Projeto Empresarial... 5 Disciplina
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo
Conselho de Faculdade da da Universidade Nova de Lisboa REGIMENTO Artigo 1º Composição 1. O Conselho de Faculdade da FCM é constituído por treze membros, sendo oito docentes e investigadores, um estudante,
Leia maisEstadual ou Municipal (Territórios de Abrangência - Conceição do Coité,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DEDC I PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE OBSERVATÓRIO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO TERRITÓRIO DO SISAL - BA 1.0 Apresentação:
Leia maisProtocolo relativo a Estágio Curricular
Protocolo relativo a Estágio Curricular 1. Introdução O presente protocolo é celebrado entre a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, adiante designada por FEUP, a empresa/instituição de estágio
Leia maisAnexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição da. Bolsa para Estudos sobre Macau. Artigo 1.º. Objecto
Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau, adiante designada
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014)
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo Primeiro A Fundação dos Lions de Portugal é uma
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5
Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2009-2013 DESPORTO ESCOLAR
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2009-2013 DESPORTO ESCOLAR ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. ESCALÕES ETÁRIOS/ BOLA DE JOGO/DURAÇÃO DE JOGO...4 3. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA...5 4. ARBITRAGEM...6 5. CLASSIFICAÇÃO/
Leia maisTRANSFERÊNCIA E REINGRESSO
REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO Nos termos do artigo 10.º do Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino Superior aprovado
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA ÁREA DE FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURRÍCULO DO CURSO LICENCIATURA EM ENGENHARIA E GESTAO DE CONSTRUÇÃO CIVIL ( LEGCC ) 1 A UNIVERSIDADE
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que
Leia maisEliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.
BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais
Leia maisProjecto MIMAR O SOLAR
Equipa Star Wars 1 Projecto MIMAR O SOLAR 2 Projecto Mimar o Solar Apresentação O Projecto MIMAR O SOLAR surge como iniciativa promovida pelo Solar do Mimo Centro de Acolhimento Temporário de Crianças
Leia maisREGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA
REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO E CARRINHA DE NOVE LUGARES Preâmbulo Tendo em conta a nova realidade politica administrativa existente no território da União
Leia maisProcedimento Gestão Documental
APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte Aprovado por ADM Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 1 25/08/2008 Todas Redacção Inicial
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Controlo de Gestão de Projectos
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular
Leia maisEdital. Ref. 484.5/2016 Pág. 1/5
Universidade de Évora Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade de Lisboa - Instituto Superior de Ciências Sociais e Poĺıticas Universidade de Lisboa - Instituto
Leia maisCentro de Ciências da Saúde
Regulamento do estágio supervisionado curricular obrigatório e nãoobrigatório do curso de graduação em Terapia Ocupacional Título I - Dos Estágios Supervisionados Art. 1º. Os estágios supervisionados são
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL PROCESSO DE SELEÇÃO PARA PROFESSOR DOUTOR ASSISTENTE (40 HORAS) DO DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL DA PUC-RIO CHAMADA DE SELEÇÃO SER 01/2016 1.
Leia mais2 O primeiro ano de atribuição do PRÉMIO foi o ano de 2007 (dois mil e sete).
REGULAMENTO DO PRÉMIO PROF. E. LIMBERT SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOCRINOLOGIA DIABETES E METABOLISMO / GENZYME A SANOFI COMPANY EM PATOLOGIA DA TIRÓIDE ARTIGO 1º 1 A SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOCRINOLOGIA,
Leia maisExposição de motivos
Exposição de motivos A diversidade e a complexidade dos tratamentos médico-dentários ampliaram a necessidade de habilitar a comunidade de doentes e a população em geral, com a informação segura sobre determinadas
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Praia Grande São Paulo Outubro de 2009 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina a organização e as atividades
Leia mais3. PRAZO DE APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS
REGULAMENTO 1. BOLSA DE INVESTIGAÇÃO 1.1. A bolsa de investigação do Grupo de Estudo da Doença Inflamatória Intestinal (doravante designado GEDII) tem como finalidade apoiar a realização de projectos de
Leia maisConselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo
REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
Leia maisRegulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos
Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos maiores de 23 anos e do Concurso Especial dos Estudantes
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSELHO SUPERIOR Nº 01 de 30 de setembro de 2.010. Aprova normas para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva da FUNDECT.
DELIBERAÇÃO CONSELHO SUPERIOR Nº 01 de 30 de setembro de 2.010 Aprova normas para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva da FUNDECT. O Conselho Superior da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL (SUPERVISIONADO)
REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL (SUPERVISIONADO) GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA PROFª MS. ELAINE CRISTINA SIMOES BRAGANÇA PAULISTA 2013 O estágio é um ato educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente
Leia maisPLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS
PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A. PROCEDIMENTOS 1. O que é um Plano Municipal de Emergência (PME)? Um plano municipal de emergência de protecção civil é um documento formal que define
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PNEUMOLOGIA DA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PNEUMOLOGIA DA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Aprovado em Reunião ordinária da CEPG em 03 de setembro de 2013 Capítulo I Disposição
Leia mais2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA (ServPsi)
REGULAMENTO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA (ServPsi) Março de 2011 CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Definição O Serviço de Psicologia, adiante designado por Serviço, é uma estrutura de caráter permanente
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização Art. 1º Estágio curricular obrigatório é aquele definido como tal no projeto
Leia maisFACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Campus Arapiraca CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE Arapiraca-AL, 15 de Dezembro de 2011 Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso
Leia maisPeríodo ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local
Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória
Leia maisProjecto de Voluntariado do CSPA
Projecto de Voluntariado do CSPA Centro Social Paroquial de Atalaia, designado por Organização Promotora, tem por fim a promoção de respostas diversificadas no âmbito da acção social adequadas às necessidades
Leia maisPrograma Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização
Leia maisSISTAFE SISTAFE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO. Criação: Lei 09/2002 Regulamentação: Decreto 23/2004
SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO Criação: Lei 09/2002 Regulamentação: Decreto 23/2004 1 Objectivos Estabelecer e harmonizar regras e procedimentos de programação, gestão, execução, controlo
Leia maisPlaneamento. Avaliação
Planeamento e Avaliação Planeamento e Avaliação Definição de Planeamento Fases de Planeamento Plano vs Projecto Relatório O quê? PLANEAMENTO Planear uma actividade, evento ou projecto, significa responder
Leia maisFACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO, CORREÇÃO DO TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PÓS-GRADUANDOS MATRICULADOS
Leia maisSenado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998
Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica
Leia maisEDITAL MESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO DE HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICO LABORATORIAL. (Edição 2010 2012)
EDITAL MESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO DE HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICO LABORATORIAL (Edição 2010 2012) Nos termos dos Decretos Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto
Leia maisDECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de
Leia maisDespacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)
Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,
Leia maisREGULAMENTO N 01/2016-PPGEE/MEPE/UNIR
REGULAMENTO N 01/2016-PPGEE/MEPE/UNIR Dispõe sobre os critérios de pontuação das Atividades Programadas de Pesquisa (APP), do Programa de Pós- Graduação em Educação Escolar, Mestrado Profissional. A Coordenação
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO FISCAL. (Aprovado pelo Conselho Científico em reunião de 7 de março de 2012)
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO FISCAL (Aprovado pelo Conselho Científico em reunião de 7 de março de 2012) FEVEREIRO - 2012 ÍNDICE CAPÍTULO I ÁREA CIENTÍFICA, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO
Leia maisFormação Modular Certificada Acções de Curta Duração 2010
Organização e Gestão 621 Gestão da Produção 50 9ºano 345 - Gestão e Administração 4742 Organização da Manutenção 25 6ºano 521 - Metalurgia Metalomecânica 4563 Preparação do Trabalho, Planeamento e Orçamentação
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA JULHO DE 2015 ÍNDICE CHAVE DE SIGLAS 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências
Leia maisInstrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional
Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa PPGA nº 05 de 05/04/2016 Aprova as Normas para Apresentação da Dissertação do Programa de Pós-graduação
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2009-2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS/ BOLA DE JOGO/DURAÇÃO DE JOGO... 4 3. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA... 5 4.ARBITRAGEM... 6 5. CLASSIFICAÇÃO/ PONTUAÇÃO/DESEMPATE...
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010.
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. Cria o Núcleo de Educação à Distância na estrutura organizacional da Pró- Reitoria de Graduação da
Leia mais1.8. Correspondência eletrônica dirigida ao Polo 46 do MNPEF deve ser endereçada a: aclm@df.ufpe.br, mnpef.caa@ufpe.br
Universidade Federal de Pernambuco Centro acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e Inovação Tecnológica Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física [POLO 46 UFPE/CARUARU] EDITAL
Leia maisCAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES, que dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica - NUPRAJUR
Leia maisEDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016
EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE
Leia maisTECNOLOGIAS APLICADAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO
EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO A Diretoria da FCHPE e a Coordenação do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco, com base no ANEXO
Leia maisRegulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH
Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisContracepção e Saúde Reprodutiva no. Duarte Vilar Director Executivo da APF
Melhores Escolhas Melhor Saúde Contracepção e Saúde Reprodutiva no Contexto da Formação Profissional Duarte Vilar Director Executivo da APF Antecedentes Desde 1983: colaboração entre a APF e diversos CFP
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da
Leia maisCritérios e Normas Técnicas para a Elaboração de Planos de Emergência de Protecção Civil
Critérios e Normas Técnicas para a Elaboração de Planos de Emergência de Protecção Civil Objectivos da Protecção Civil Domínios de Actividade Planeamento de Soluções de Emergência Aumentar os níveis de
Leia maisAnexo I 1 Do local, período e horário das inscrições: 08 a 11 de dezembro de 2015, no horário de 14 às 17 horas. 2 Dos requisitos para inscrição:
UNIÃO METROPOLITANA PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E CULTURA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DESTINADO À CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR
Leia maisPROJECTO FUNDAMENTAÇÃO
PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO No seguimento das propostas apresentadas por esta Direcção Regional de Educação para o Plano de Acompanhamento dos Centros de Recursos TIC (CRTIC) no ano de 2011, com uma linha orientadora
Leia mais3. Condições de ingresso
EDITAL Concurso institucional aos Cursos Técnicos Superiores Profissionais em «Intervenção Social e Comunitária» e em «Comunicação Digital» para o ano letivo de 2016/2017 Cumprindo o previsto no n.º 1
Leia maisPROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO
PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...
Leia maisMini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães
Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 3 Objetivo Geral... 3 Objetivos Específicos...
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO N.º 15 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através
Leia maisOFERTA FORMATIVA 2015/2016. Vem descobrir a EUROPA. com o Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Centro de Informação Europeia Jacques Delors DGAE /MNE OFERTA FORMATIVA 2015/2016 Inês Casais CIEJD Vem descobrir a EUROPA com o Centro de Informação Europeia Jacques Delors Centro de Informação Europeia
Leia maisFACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico
FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO
Leia maisEDITAL DO PROCESSO SELETIVO - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016 A Diretora da Faculdade de Direito e Ciências Sociais do Leste de Minas - FADILESTE, em conformidade com a Lei nº 9.394/96, em conformidade com o
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG Pró-Reitoria de Graduação Secretária Geral de Educação a Distância
Universidade Federal do Rio Grande FURG Pró-Reitoria de Graduação Secretária Geral de Educação a Distância EDITAL DE SELEÇÃO PARA TUTORES A DISTÂNCIA Programa Pró-Licenciatura Edital 02/2008 A Pró-reitora
Leia mais