MEDIDAS GERAIS DE PREVENÇÃO E CONTRÔLE DOS INDICADORES DE DESEMPENHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

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1 MEDIDAS GERAIS DE PREVENÇÃO E CONTRÔLE DOS INDICADORES DE DESEMPENHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Dr. JOÃO DE LUCENA GONÇALVES Coordenador do Programa Farol Sindhrio

2 O que é o Programa Farol Objetivos Hospitais participantes AGENDA Estrutura dos hospitais Como funciona Indicadores e análise dos resultados Propostas e desafios do Programa Farol

3 O QUE É O PROGRAMA FAROL Idealizado e lançado em 2009 pelo SINDHRio, o Programa Farol de Indicadores de Saúde é uma ferramenta de gestão de indicadores, que ambientada em interface simples, centraliza as informações assistenciais e administrativas das instituições participantes.

4 OBJETIVOS Estimular a qualidade da gestão dos estabelecimentos de saúde Fomentar a participação em rede Atualização contínua para a evolução do setor Integrar novos modelos de indicadores. Desenvolver comparações customizadas O PROGRAMA FAROL É DO SINDHRIO E ISENTO DE CUSTOS DE PARTICIPAÇÃO

5 PROGRAMA FAROL INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PARTICIPANTES HOSPITAL PRO CARDÍACO CASA DE SAÚDE SÃO JOSÉ CASA DE SAÚDE SANTA LÚCIA HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO HOSPITAL DE CLÍNICAS DR. BALBINO HOSPITAL BARRA D OR HOSPITAL COPA D OR HOSPITAL QUINTA D OR HOSPITAL VITA - VOLTA REDONDA SANTA CASA DE SÃO CARLOS SP SERVIÇO ASSIST.MÉDICA DE RESENDE HOSPITAL DE CLÍNICAS PADRE MIGUEL HOSPITAL DE CLÍNICAS NITERÓI HOSPITAL SÃO LUCAS HOSPITAL PRONCOR 1 E 2 - MS HOSPITAL ARAÚJO JORGE - GO HOPITAL DE CLÍNICAS MARIO LIONI HOSPITAL TOTALCOR RJ HOSPITAL DA UNIMED PETRÓPOLIS HOSPITAL CENTRAL DO EXÉRCITO HOSPITAL ESTADUAL ADÃO PEREIRA NUNES HOSPITAL BADIM HOSPITAL TOTALCOR SP PERINATAL LARANJEIRAS PERINATAL BARRA HOSPITAL ICARAÍ HOSPITAL PRONTOLINDA - PE HOSPITAL ADVENTISTA SILVESTRE CLÍNICA SÃO VICENTE DA GÁVEA SANTA CASA DE MACEIÓ - AL

6 HOSPITAIS

7

8 HOSPITAIS

9 HOSPITAIS

10 HOSPITAIS

11 HOSPITAIS

12 HOSPITAIS

13 HOSPITAIS

14 COMO FUNCIONA O PROGRAMA FAROL TODOS HOSPITAIS HOSPITAIS ACREDITADOS HOSPITAIS NÃO ACREDITADOS

15 COMO FUNCIONA O PROGRAMA FAROL

16 INDICADORES CLÍNICOS

17 INDICADORES CLÍNICOS

18 INDICADORES CLÍNICOS

19 INDICADORES CLÍNICOS

20 INDICADORES CLÍNICOS

21 INDICADORES CLÍNICOS

22 INDICADORES CLÍNICOS

23 INDICADORES CLÍNICOS

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25 INDICADORES CLÍNICOS

26 INDICADORES CLÍNICOS

27 INDICADORES CLÍNICOS

28 INDICADORES CLÍNICOS

29 INDICADORES ADMINISTRATIVOS

30 INDICADORES ADMINISTRATIVOS

31 INDICADORES ADMINISTRATIVOS

32 INDICADORES ADMINISTRATIVOS

33 INCIDÊNCIA DE ERROS DE MEDICAÇÃO EM ATENÇÃO DOMICILIAR: UMA REFLEXÃO SOBRE PREVENÇÃO DE ERROS INTRODUÇÃO A administração de medicamentos exige um alto controle no sistema de medicação compreendido pelas etapas da prescrição até a administração. O erro deve ser evitado em todas as etapas deste fluxo que viabiliza o processo de administração medicamentosa realizado pelo profissional da equipe de enfermagem. OBJETIVOS Identificar a taxa de incidência dos erros de medicação notificadas por instituições de atenção domiciliar a um Programa de indicadores e discutir sobre estratégias para a sua prevenção. MÉTODO Estudo retrospectivo multicêntrico realizado através da análise das fichas de notificações de incidência, em 2011 e 2012,de erros de medicação em 5 instituições privadas filiadas ao Programa de indicadores. A notificação é feita online na base de dados do programa. Estas instituições atendem clientes particulares e de operadoras de planos de saúde, entre adultos e crianças, em regime de internação domiciliar. Quatro destas instituições são acreditadas pela Joint Commission Internacional. Três instituições utilizavam prontuário ou prescrição eletrônica. Para a notificação da taxa de incidência dos erros de medicação foram considerados erros, ocorrências como: não administração de medicamento prescrito, administração de medicamento incorreto, administração de dose incorreta, administração em horário incorreto, utilização de via administração incorreta, sendo consideradas as vias oral, subcutânea, intravenosa e intramuscular. O cálculo da taxa de incidência compreende o número de erros identificados divididos pelo número de paciente dia, multiplicados por cem. RESULTADOS No período analisado todas as instituições participantes mantiveram em regime de internação domiciliar em média 100 pacientes/dia, com uma faixa de 10 medicamentos por prescrição/dia/por paciente, gerando mais de um milhão de ações de administração de medicamentos por ano. Quatro instituições mantinham processos gerenciais sobre a medicação e um programa de treinamento específico sobre segurança de medicamentos, que abrangia os profissionais farmacêuticos, enfermeiro supervisor e o médico. O resultado demonstra uma redução progressiva da incidência de erros de medicação notificados ao longo do período de observação, mostrando uma queda de 92%, observando-se os valores de janeiro de 2011 em relação aos valores de dezembro de CONCLUSÃO A redução evolutiva da incidência de erros de medicação notificados durante o período avaliado sugere ter base na adoção de ações de supervisão sobre o ciclo das medicações, especialmente na fase pré-domiciliar, e pela participação do profissional farmacêutico, presente nas instituições. Entre as participantes os processos de segurança sugerem ser eficazes na redução dos erros de medicação em Atenção Domiciliar. Fundamental ser realizada novas pesquisas científicas sobre as práticas da atenção domiciliar e no processo de gerenciamento do sistema de medicações. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS American Society of Hospital Pharmacists. ASHP guidelines on preventing medication errors in hospitals. Am J Hosp Pharm, 1993, 50: Pedreira MLG, Peterlini MAS, HaradaMJCS. Erros de medicação: aspectos relativos à prática do enfermeiro. In : HaradaMJCS, Pedreira MLG [org]. O Erro Humano e a Segurança do Paciente. São Paulo: Editora Atheneu, 2006: ANVISA. RDC 11 de 26/01/2006 -Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Funcionamento de Serviços que prestam Atenção Domiciliar. Agradecimentos: As instituiçõesproneprj,pronepsp,dalben,intensivecare e Pleno Saúde do grupo de Assistência Domiciliar do Programa Farol, que participaraminformandoosdados contidos nestetrabalho.

34 SUBNOTIFICAÇÃO DE ÚLCERA POR PRESSÃO NOS HOSPITAIS: COMO ESTIMULAR A CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE INTRODUÇÃO A permanência em hospitais tem como consequência o risco do aparecimento de alterações de pele, como as úlceras por pressão. A incidência aumenta proporcionalmente à combinação de fatores de riscos, dentre eles, idade avançada e restrição ao leito. OBJETIVOS RESULTADOS No grupo estudado 47% das instituições são acreditadas por uma das metodologias ONA nível 3, Canadense ou JCI. Quando se observa o gráfico com o corte, separando os hospitais acreditados daqueles não acreditados, verifica-se que no ano de 2010 há uma incidência menor de úlcera por pressão nos hospitais não acreditados. Este fato pode estar relacionado com a subnotificação destes eventos pelos hospitais. A partir do final de 2010, verifica-se uma elevação da incidência de notificação de Úlcera por Pressão entre os hospitais não acreditados, que persiste progressivamente ao longo de 2011 e 2012, enquanto a linha de tendência dos hospitais acreditados mostra a redução deste evento. Comparar e discutir a incidência e a subnotificação das úlceras por pressão entre os hospitais filiados ao programa Farol de indicadores de desempenho e o estímulo do benchmarking como elemento indutor na mudança da cultura de segurança do paciente. MÉTODO Estudo retrospectivo, longitudinal. A taxa de incidência é notificada mensalmente no site do Programa Farol através de uma ficha estruturada, por instituições filiadas ao programa para incentivar a identificação e análise de indicadores de desempenho na prática assistencial. Todos participantes assinaram um termo disponibilizando as informações para utilização em pesquisas, fins acadêmicos e científicos. Após a notificação, os resultados aparecem em um gráfico on-line, no site do programa, à consulta de todos filiados ao programa, que contém a incidência de Úlcera por Pressão. Neste estudo foram analisadas notificações mensaisde21 hospitais em 2010, 20hospitais em 2011 e19 hospitaisem Foi considerado como úlcera por pressão, desde o primeiro estágio de comprometimento da pele, em pacientes internados na UTI geral adulto. Para cálculo da incidência foi considerado o número de pacientes internados na UTI que desenvolveram úlcera por pressão dividido pelo número de pacientes na UTI adulto multiplicado por 100. A análise para confecção do gráfico foi feita por um profissional estatístico e utilização do Excel CONCLUSÃO Os hospitais não acreditados ao participarem de um programa de indicadores com benchmarking entre várias instituições acreditadas passaram a apresentar uma elevação da notificação de úlceras por pressão, de forma continuada e progressiva, confirmando a redução das subnotificações e a implementação da cultura de segurança do paciente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MINISTERIO DA SAUDE. Protocolo para prevenção de úlcera por pressão. ANVISA/ FIOCRUZ/ MINISTERIO DA SAUDE julho. 21f. Disponível em: /julho/protocolo%20ulcera%20por%20press%c3%83o.pdf Agradecimentos aos hospitais do Programa Farol, que articiparam informados os dados contidos neste trabalho.

35 ISQua 2013 abstract submission ISQUA Notifications Of Hospital Falls:A Mirror Of The Culture Of Safety What year was the study conducted?: 2010 to 2012 Objectives: Identify and compare the results of patient fall notification index in accredited and non-accredited hospitals. Patient falls in hospital care environments is shown in various surveys, starting in the XXI century, as a failure in the care process and a frailty inthe culture of safety prevalent in the health organization. The rate of falls is one of the indicators of patient safety related to the capability of structural organization and to the planning of the patient-care related processes of the healthcare institutions. The monitoring of this index is a fundamental factor in the management of patient safety. However, a consistent process of notification of falls is necessary to relate them to the relevant causal aspects. Patient falls are considered to be one of the main adverse events to be prevented in healthcare environments, as they not only may cause injury to the patient but also interfere in the trust placed by the patient and his/her family in the healthcare services and generate unnecessary costs to the services by way of increased length of stay, interventions, procedures, tests and legal action. In hospitals which do not have a culture of safety in place, notification of falls creates situations of functional reprisal following such notifications,especially if injuries to the patient resulted from the fall and may generate legal action against the institution. Methods: Longitudinal, retrospective survey. In this survey we evaluated monthly notifications from 22 hospitals in 2010, 23 hospitalsin2011 and 21 hospitals in 2012 which participated in a program to compare performance indicators. In this survey a fall is considered to be an event which results in a person coming to rest inadvertently on the ground or floor or other lower level, as defined by the World Health Organization. The incidence of patient falls was calculated by dividing the absolute number of patient falls treated in any sector of the hospital by the number of patients per day, multiplied by Notifications were made of patients falling from the hospital bed, from wheel-chairs, from transport stretchers, from chairs and in other situations. The aim of the notification of falls and the comparison of performance between hospitals participating in this program was to motivate the identification and implementation of measures to prevent such falls. All patients signed a term of agreement making the information gathered available for research of academic or scientific nature. The statistical analysis of the notifications was made by a professional in statistics and using an Excel spreadsheet. Results: The group taking part in this program comprised institutions without any accreditation and those accredited by Joint Comission International, Canadian or ONA 3 (National Accreditation Organization -level 3) methodologies. Results show that the overall incidence of falls per 1000 patient-days increased progressively over the 36 months of observation. When making the distinction between hospitals with or without accreditation, the progressive increase of the general incidence of falls is seen to be due to the increase of notifications made by the non-accredited hospitals. Even so, the number of notifications made by non-accredited hospitals was nearly always lower than thenumber of notifications made by the accredited hospitals Conclusion: The lower incidence of notifications of patient falls observed in non-accredited hospitals mirrors the need of consolidating the culture of safety and quality of the institutions surveyed. Disclosure of Interest: None Declared

36

37 PROPOSTAS DO PROGRAMA FAROL ESTIMULAR A ADESÃO DE HOSPITAIS REUNIÕES PERIÓDICAS CURSOS TEÓRICOS EM PARCERIA COM O CBA CICLO DE PALESTRAS PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES CIENTÍFICAS CURSOS TEÓRICOS PRÁTICOS PARCERIA COM O CENTRO BERKELEY

38 DESAFIOS ENVOLVIMENTO DAS OPERADORAS DE SAÚDE ENVOLVIMENTO DAS LIDERANÇAS DO SETOR ENVOLVIMENTO DAS LIDERANÇAS MÉDICAS IMPLANTAÇÃO DA CULTURA DA SEGURANÇA

39 SEGURANÇA SEGURANÇA SEGURANÇA QUALIDADE

40 Dr.João de Lucena Gonçalves Coordenador do Programa Farol SINDHRIO

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