Indicadores do Programa Nacional de Segurança do Paciente

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1 Indicadores do Programa Nacional de Segurança do Paciente Profa. Dra. Sonia Lucena Cipriano Diretora Técnica de Saúde Serviço de Farmácia Instituto do Coração do Hospital das Clínicas FMUSP. Abril 2014

2 Indicadores do Programa Nacional de Segurança do Paciente Prof a. Dra. Sonia Lucena Cipriano Diretora Técnica de Saúde Serviço de Farmácia do Instituto do Coração HCFMUSP. Membro do Núcleo técnico de Segurança do Paciente Instituto do Coração HC FMUSP. Coordenadora e docente do Curso de Especialização em Farmácia Hospitalar e Clínica do Instituto do Coração HC FMUSP. Coordenadora da Assistência Farmacêutica Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo (2011 a 2013). Diretora da Divisão de Farmácia do Instituto Central do Hospital das Clínicas FMUSP (2000 a 2011). Presidente da Comissão de Farmacologia da Diretoria Clínica do Hospital das Clínicas FMUSP (2003 a 2010). Autora de livro, capítulos e artigos científicos em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. Docente em cursos de pós-graduação. Especialista em Farmácia Hospitalar - SBRAFH MBA em Engenharia da Qualidade - Politécnica da USP. Especialista em Economia da Saúde - Faculdade de Saúde Pública da USP. Mestre e Doutora em Saúde Pública - Faculdade de Saúde Pública da USP.

3 Insistimos em tentar impor mudanças, quando o que precisamos é cultivar mudanças... (Peter M. Senger)

4 Indicadores do Programa Nacional de Segurança do Paciente OBJETIVO Disseminar a implantação de um conjunto de indicadores de desempenho para o monitoramento do protocolo de segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos visando a melhoria contínua dos processos e a segurança do paciente.

5

6 PROGRAMAS DE GESTÃO PARA A QUALIDADE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA HOSPITALAR PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA GESTÃO DA QUALIDADE NA SAÚDE POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO

7 PORTARIA Nº 2.095, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013 Aprova os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente. Anexo 03: Protocolo de segurança na prescrição, uso e Administração de medicamentos 1. Finalidade Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde.

8 Programa Nacional de Segurança do Paciente DESAFIOS

9 INDICADOR COMO VOCÊ SABE SE ESTÁ FAZENDO UM BOM TRABALHO.

10 INDICADORES Indicadores são dados ou informações numéricas que quantificam as entradas (recursos ou insumos), saídas (produtos) e o desempenho de processos, produtos e da organização como um todo. FONTE: FPNQ. Fundação para o prêmio nacional da qualidade- Critérios de excelência- O estado da arte da gestão para a excelência do desempenho e o aumento da competitividade.2005

11 POR QUE MEDIR? MONITORAR CONTROLAR DESEMPENHO APERFEIÇOAR

12 Trabalhados PROCESSO DE INFORMAÇÃO Transformam-se em informação. Análise Produz o conhecimento Indicador Conhecimento, que utilizado, de maneira organizada, incrementa o desempenho. Sequência dados

13 INDICADORES DE DESEMPENHO Relação matemática que mede, numericamente PROCESSOS RESULTADOS Comparar com metas numéricas pré-estabelecidas.

14 INDICADORES DE DESEMPENHO FÓRMULA PARA CÁLCULO Numerador x 10* Denominador

15 TAXA É a razão entre duas grandezas iguais, onde dividese a contagem parcial de uma determinada ocorrência pelo total de ocorrências e, para tornar o valor apresentável, multiplica-se por 10, 100, Taxa de Avaliação Farmacêutica Número de pacientes com prescrição avaliada x10* Número de pacientes-dia no período Taxa de Avaliação Farmacêutica= 554 = 0,0329 x100 = 3,29% ,29 pacientes com prescrições avaliadas em 100 pacientes-dia.

16 ÍNDICE É a razão entre duas grandezas diferentes Índice de Notificações de Reação Adversa Nº de notificações de RAM em pacientes internados x10* Nº de pacientes-dia no período Índice de Notificações de Reação Adversa = 16 = 0,00139 x ,39 Notificações em 1000 pacientes-dia

17 INDICADORES DE DESEMPENHO SELEÇÃO CONSTRUÇÃO USO

18 Etapas do processo Prescrição Separação Administração Paciente Indicador Erro de prescrição Indicador Erro de separação Indicador Erro de administração

19 QUEM GARANTE QUE ELE ESTÁ TOMANDO O MEDICAMENTO CERTO?

20 ABRANGÊNCIA DOSTIPOS DE ERROS NA PRESCRIÇÃO, SEPARAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

21 INDICADORES COMPARABILIDADE RELEVÂNCIA ESPECIFICIDADE ATRIBUTOS SIMPLICIDADE

22 INDICADORES Taxa de erros na prescrição de medicamentos Taxa de erros na dispensação de medicamentos Nº de medicamentos prescritos com erro x 100 Nº total de medicamentos prescritos Nº de medicamentos dispensados com erro x 100 Nº total de medicamentos dispensados Taxa de erros na administração de medicamentos Nº de medicamentos administrados com erro de omissão x 100 Nº total de medicamentos administrados

23 Descrição da Ficha Técnica de Indicadores de Desempenho Prescrição / Dispensação, Distribuição, Separação / Administração FICHA TÉCNICA DO INDICADOR Direciona como construir o indicador, de forma padronizada, para obtenção de resultados confiáveis, a serem utilizados como medidas comparativas internas e externas. NOME OBJETIVO Apresenta o nome do indicador por extenso. Descreve a finalidade do uso do indicador, identificando a atividade a ser monitorada. FÓRMULA EXPLICAÇÃO DA FÓRMULA FONTE DE INFORMAÇÃO COLETA DE DADOS RESULTADO PERIODICIDADE MÍNIMA DE VERIFICAÇÃO RESPONSÁVEL Apresenta a fração para cálculo do indicador, composta por numerador e denominador, e a potência de base dez (10*) que, multiplicada ao resultado da fração, facilita leitura do resultado. Esclarece o numerador e denominador da fórmula. Apresenta os documentos de onde as informações devem ser coletadas para a obtenção do indicador. Descreve como os dados devem ser coletados e tratados para obtenção do indicador. Explica como realizar a leitura do resultado obtido na fórmula. Define com que frequência o indicador deve ser consolidado. Define o responsável pela obtenção e avaliação do indicador.

24 Ficha Técnica do Indicador Prescrição

25 Ficha Técnica do Indicador Separação Distribuição Dispensaçao

26 Ficha Técnica do Indicador Administração

27 FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA QUALIDADE METAS SÃO DESAFIOS QUANTIFICADOS E FIXADOS NO TEMPO.

28 FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA QUALIDADE META SMART M A R T S S-Ser Específico (o que / onde) M-Mensurável (quanto) A-Alcançável (como / com quem) R-Relevante (por que) T-Temporal (quando) Exemplo : Diminuir a taxa de erro de separação de medicamentos na farmácia das unidades de internação de 6,1% para 3%, com a implantação de código de barras pela equipe de informática, para minimizar o erro na administração dos medicamentos, até setembro de 2014.

29 INDICADORES DE DESEMPENHO EXERCÍCIO PRÁTICO Definição de uma meta Ser específica Diminuir a taxa de erro de separação de medicamentos na farmácia das unidades de internação Mensurável de 6,1% para 3%, Alcançável Relevante com a implantação de código de barras pela equipe de informática para minimizar o erro na administração de medicamentos, Temporal até setembro de 2014.

30 OS INDICADORES AUXILIAM... Conhecer, com base em dados, a real situação dos processos. Diagnosticar as deficiências para que possam ser analisadas e eliminadas. Comunicar com exatidão as expectativas do desempenho aos subordinados. Fornecer feedback, comparando o desempenho com a meta. Recompensar o desempenho. Tomar e apoiar decisões.

31 IMPLANTAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO Dificuldades Sistema de informação Procedimento de trabalho Relacionamento interáreas Recursos humanos Vantagens Monitoramento Tomada de decisões Melhoria contínua Informações comparativas Trabalho em equipe FONTE: Cipriano SL. Desenvolvimento de um modelo de construção e aplicação de um conjunto de indicadores de desempenho na Farmácia Hospitalar com foco na comparabilidade [tese de doutorado]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; 2009.

32 Assistência Farmacêutica Segura Mapear os processos da cadeia do medicamento. Identificar os potencias riscos e causas. Definir os protocolos de Assistência Farmacêutica. Implementar as boas práticas em Assistência Farmacêutica em parceria com a equipe da saúde. Monitorar por meio de indicadores de desempenho.

33 PROTOCOLO DE SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ABORDAGEM SISTÊMICA PROMOVER O BEM ESTAR E A SEGURANÇA DO PACIENTE Sonia Lucena Cipriano

34 Muito Obrigada! Profª. Dra. Sonia Lucena Cipriano (11)

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