ETNOMATEMÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS ENVOLVIDOS NA PRODUÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA.

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1 ETNOMATEMÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS ENVOLVIDOS NA PRODUÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA. Aline Nunes da Cruz 1 Otávio Inácio de Sousa Neto 2 Tamires Rabelo dos Santos 3 Eixo Temático: Etnomatemática e a educação do campo. Palavras-chave: Etnomatemática; farinha de mandioca; cultura; educação. Introdução A pesquisa apresentada versa identificar as relações entre os saberes matemáticos formais e os saberes matemáticos culturais da produção da farinha de mandioca. Neste cenário objetivamos identificar nos métodos utilizados na produção da farinha, as formas de conhecimento inerentes a tal processo, bem como o tratamento dado pelo produtor a este conhecimento no que diz respeito a sua transmissão, isto é, como ele vem sendo repassado de forma a conservar sua unicidade cultural. Pretendemos após ser feita a investigação da matemática cultural utilizada na produção da farinha de mandioca, relaciona-la em sala com conceitos da matemática formal. Em nossa pesquisa utilizaremos a Etnomatemática como metodologia de ensino, por ela usufruir dos conhecimentos culturais que o aluno adquire ao longo de suas vivências na sociedade. Sobre o conhecimento cultural D AMBROSIO (2005, p. 35) argumenta que: A cultura, que é o conjunto de comportamentos compatibilizados e de conhecimentos compartilhados, inclui valores. Numa mesma cultura, os indivíduos dão as mesmas explicações e utilizam os mesmos instrumentos materiais e intelectuais no seu dia-a-dia. O conjunto desses instrumentos se manifesta nas maneiras, nos modos, nas habilidades, nas artes, nas técnicas, 1 Graduanda do Curso de Licenciatura em Matemática (UEPA), Integrante do Grupo de Pesquisa PIBID/CAPES. a.n.c@hotmail.com 2 Graduado do Curso de Licenciatura em Matemática (UEPA), Professor de Matemática da Prefeitura Municipal de Maracanã. otavioinacio@hotmail.com 3 Graduanda do Curso de Licenciatura Matemática (UEPA), Integrante do Grupo de Pesquisa PIBID/CAPES. ta.mires.rabelo@hotmail.com

2 nas ticas, de lidar com o ambiente, de entender e explicar fatos e fenômenos, de ensinar e compartilhar tudo isso que é o matema próprio ao grupo, à comunidade, ao etno. Isto é na sua etnomátematica. O problema do ensino desvinculado do cotidiano. Frente às necessidades evidentes impostas por um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, o domínio do conhecimento e de métodos inerentes à constituição de práticas cotidianas, mas principalmente de métodos constitutivos de práticas necessárias para a produção do trabalho, traz consigo a necessidade de interpretar e compreender do modo mais abrangente possível a realidade que nos cerca, de forma que possamos por intermédio do conhecimento modificar no sentido de otimizar os processos produtivos. Pois segundo D Ambrósio (1999, p. 35): O conhecimento é deflagrado a partir da realidade. Conhecer é saber fazer... A geração e o acúmulo de conhecimento obedecem a uma coerência cultural... Ela é identificada pelos seus sistemas de explicações, filosofias, teorias e ações e pelos comportamentos cotidianos. Naturalmente tudo isso se apóia em processo de medição, de contagem, de classificação, de comparação, de representações, de inferências. Esses processos se dão de maneiras diferentes nas diversas culturas e transformam-se ao longo do tempo. Eles sempre revelam as influências do meio e organizam-se com uma lógica interna, codificam-se e formalizam-se. Assim nasce a matemática. Durante o período de observação verificamos quanto ao processo de ensino e aprendizagem, que este é constituído de forma separada da realidade que nos cerca, alheio ao conhecimento que o educando dispõe para o exercício de suas práticas cotidianas. Por esse motivo, o presente trabalho traz como proposta, um estudo dos conteúdos que podem ser abordados em consonância a realidade do aluno, enfatizando os conhecimentos matemáticos envolvidos na produção da farinha de mandioca, do plantio, até a comercialização. FORQUIN (1993) sobre a educação e a cultura: [...] Neste sentido pode-se dizer perfeitamente que a cultura é o conteúdo substancial da educação, sua fonte e sua justificação última: a educação não é nada fora da cultura e sem ela. Mas, reciprocamente, dir-se-á que é pela e na educação, através do trabalho paciente e continuamente recomeçado de uma tradição docente que a cultura se transmite e se perpetua: a educação realiza a cultura como memória viva, reativação incessante e sempre ameaçada, fio precário e promessa necessária da continuidade humana. É neste cenário de estreita relação da cultura com o conhecimento e a produção deste, enfatizados acima com o pensamento de alguns autores, que descrevemos com este artigo a observação feita do cotidiano de alguns alunos tendo como foco o conhecimento intrínseco aos meios de produção da comunidade a qual estes alunos pertencem, buscando ainda uma relação com a construção do conhecimento observado em sala de aula.

3 Buscamos assim propor um direcionamento à prática docente observada, fundamentados no conceito de Etnomatemática, de forma a condicionar o aprendizado à realidade que o aluno está inserido. Neste sentido D AMBRÓSIO (1990, p. 17) vem caracterizar a esta tendência como: [...] um dos mais importantes conceitos da Etnomatemática é o de considerar a associação existente entre a matemática e a forma cultural distinta. Assim, a Etnomatemática implica uma conceituação muito ampla do etno e da matemática. Muito mais do que simplesmente uma associação a etnias, etno se refere a grupos culturais inidentificáveis, como por exemplo, sociedades nacionais tribais, grupos sindicais e profissionais, crianças de uma faixa etária etc., e inclui memória cultural, código, símbolos, mitos e até maneiras específicas de raciocinar e inferir [...]. Metodologia para coleta de dados Para a realização do experimento descrito neste artigo, utilizamos um procedimento do tipo descritivo, onde se procurou inicialmente reconhecer e descrever as características e particularidades de um determinado público (sujeitos de nossa pesquisa). A referida atividade foi realizada seguindo as concepções de Gil (2002 apud HEERDT, 2004, p. 4), onde nos afirma que a pesquisa descritiva tem como objetivo primordial a descrição das características de determinadas populações ou fenômenos. [...]. A pesquisa foi desenvolvida na comunidade agrícola Cajual, anexa ao município de Maracanã no estado do Pará. Direcionamos nossos estudos a alguns alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Santa Terezinha, em especial àqueles alunos cujas famílias têm como parte de sua renda a produção da farinha de mandioca. Os sujeitos desta pesquisa são alguns alunos do ensino fundamental e seu respectivo professor de matemática. Tendo como foco as práticas desenvolvidas para o ensino de matemática de forma que os procedimentos de construção do conhecimento ocorram em consonância à realidade do aluno. Com o lócus e os sujeitos da pesquisa definidos, optamos na realização de observações dos sujeitos, a fim de reconhecer e analisar as necessidades e dificuldades que os alunos encontram no processo educacional. A escolha deste instrumento deu-se principalmente pelas vantagens apresentadas por Marconi e Lakatos (2007, p.193), sobre a observação na pesquisa.

4 a) Possibilita meios diretos e satisfatórios para estudar uma ampla variedade de fenômenos. b) Exige menos do observador do que as outras técnicas. c) Permite a coleta de dados sobre um conjunto de atitudes comportamentais típicas. d) Depende menos da introspecção ou da reflexão. e) Permite a evidência de dados não constantes do roteiro de entrevistas ou de questionários. Com base nas ideias destes autores, desenvolvemos a observação fundamentada em um caráter sistemático, tendo em vista que houve um planejamento prévio da forma como se daria o processo de observação e principalmente que tipos de dados seriam observados. (MARCONI & LAKATOS, 2007). Na observação participante há convivência do pesquisador com o grupo pesquisado e com a realidade a ser estudada, de forma que o primeiro possa apreender melhor todos os aspectos envolvidos na situação, suas relações e significados, tendo como foco de interesse questões do dia-a-dia escolar, e principalmente do cotidiano do aluno. O que contribuiu para coleta de informações pertinentes para a realização da experiência que constituem esta pesquisa. Iniciamos as atividades com observações tanto do docente quanto dos discentes do ensino fundamental, no propósito de se familiarizar com a situação que os mesmos se encontram no que diz respeito ao processo educacional. Analises e considerações A execução deste trabalho proporcionou a oportunidade de observar o ambiente escolar e o cotidiano do aluno considerando suas relações com o conhecimento formal em contraste com o conhecimento cultural utilizada no âmbito familiar para a produção da farinha de mandioca, e foi de grande acuidade para desenvolvermos práticas que visem relacionar o conhecimento prévio do aluno com a matemática formal proposta pelo currículo escolar. O desenvolvimento do trabalho nos proporcionou a oportunidade de conhecer, e de nos familiarizar com o ambiente profissional. Essa experiência foi de grande valia para que possamos compreender e desenvolver ações que possam intervir de forma significativa no processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Os conhecimentos adquiridos irão nos ajudar enquanto pessoas e profissionais atuantes na educação.

5 Dessa forma a conclusão deste trabalho é de grande satisfação, por termos tido a oportunidade de ter contato com o ambiente escolar e o ambiente familiar dos alunos, e ter conhecido um pouco da realidade cultural da produção de farinha de mandioca. Referências D AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, Educação para uma sociedade em transição. Campinas, SP : Papirus, Educação matemática: Da teoria de explicar e conhecer. Ática São Paulo SP, DOMINGUES, Kátia Cristina de Menezes. A aula de matemática numa perspectiva Etnomatemática. Disponível em: < Acesso em: 05 de junho FORQUIN, Jean-Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Trad. Guacira Lopes Louro. Porto Alegre, Artes Médicas, 1993, 208p. HEERDT, Mauri Luiz. O projeto de Pesquisa. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Jurídica. Curso de Graduação em Direito. UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA. Disponível em: <inf.unisul.br/~ines/pccsi/o_projeto_de_pesquisa_2004b.doc>. Acesso em: 22 de maio de LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. São Paulo (SP): Atlas, p.193 a 200.

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