ETNOMATEMÁTICA: UMA RELAÇÃO ENTRE OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS FORMAIS E CULTURAIS NA PRODUÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ETNOMATEMÁTICA: UMA RELAÇÃO ENTRE OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS FORMAIS E CULTURAIS NA PRODUÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA."

Transcrição

1 ETNOMATEMÁTICA: UMA RELAÇÃO ENTRE OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS FORMAIS E CULTURAIS NA PRODUÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA. Aline Nunes da Cruz 1 Otávio Inácio de Sousa Neto 2 Tamires Rabelo dos Santos 3 Eixo Temático: Etnomatemática e a educação do campo. Resumo Este estudo tem a finalidade de apresentar as possibilidades de relacionar a matemática utilizada em sala de aula com a matemática informal utilizada culturalmente em meios de produção da farinha de mandioca. Considerando o conhecimento presente em métodos de produção da farinha desde o plantio da maniva até o estágio final de sua produção bem como sua comercialização. Buscou-se conhecer a realidade na qual os alunos participantes da pesquisa estão inseridos, assim como buscamos conhecer também a realidade escolar a qual ele pertence. Visamos propor métodos de ensino guiados por conceito de Etnomatemática que possam garantir um meio de ensino mais eficaz, uma vez que para a concretização de tal processo é fundamental explorar a relação que o meio cultural possui com os conteúdos ministrados pelo professor, o que facilita por sua vez a concretização de conceitos por parte do aluno, de forma a relacionar sempre a matemática formal escolar, com a matemática cultural produzida no âmbito da cultura em que este aluno está inserido. Palavras-chave: Etnomatemática; farinha de mandioca; cultura; educação. Introdução A pesquisa apresentada versa identificar as relações entre os saberes matemáticos formais e os saberes matemáticos culturais da produção da farinha de mandioca. Neste cenário objetivamos identificar nos métodos utilizados na produção da farinha, as formas de conhecimento inerentes a tal processo, bem como o tratamento dado pelo produtor a este conhecimento no que diz respeito a sua transmissão, isto é, 1 Graduanda do Curso de Licenciatura em Matemática (UEPA), Integrante do Grupo de Pesquisa PIBID/CAPES. a.n.c@hotmail.com 2 Graduado do Curso de Licenciatura em Matemática (UEPA), Professor de Matemática da Prefeitura Municipal de Maracanã. otavioinacio@hotmail.com 3 Graduanda do Curso de Licenciatura Matemática (UEPA), Integrante do Grupo de Pesquisa PIBID/CAPES. ta.mires.rabelo@hotmail.com

2 como ele vem sendo repassado de forma a conservar sua unicidade cultural. Pretendemos após ser feita a investigação da matemática cultural utilizada na produção da farinha de mandioca, relaciona-la em sala com conceitos da matemática formal. Em nossa pesquisa utilizaremos a Etnomatemática como metodologia de ensino, por ela usufruir dos conhecimentos culturais que o aluno adquire ao longo de suas vivências na sociedade. Sobre o conhecimento cultural D AMBROSIO (2005, p. 35) argumenta que: A cultura, que é o conjunto de comportamentos compatibilizados e de conhecimentos compartilhados, inclui valores. Numa mesma cultura, os indivíduos dão as mesmas explicações e utilizam os mesmos instrumentos materiais e intelectuais no seu dia-a-dia. O conjunto desses instrumentos se manifesta nas maneiras, nos modos, nas habilidades, nas artes, nas técnicas, nas ticas, de lidar com o ambiente, de entender e explicar fatos e fenômenos, de ensinar e compartilhar tudo isso que é o matema próprio ao grupo, à comunidade, ao etno. Isto é na sua etnomátematica. A pesquisa foi desenvolvida durante os meses de abril e maio, período este que observamos a realidade da comunidade agrícola do Cajual, em especial dos alunos de uma escola municipal localizada na mesma comunidade, que pertencem ao sistema regular de ensino. Nossas reflexões se processam acerca de algumas experiências vivenciadas e outras ainda por serem desenvolvidas no âmbito da educação matemática no ensino fundamental em sala de aula em uma escola pública do município de Igarapé-Açu-PA e no munícipio de Maracanã-PA. As ações e relações estabelecidas junto à temática são subsidiadas pelo Projeto Institucional de Bolsas de Incentivo à Docência PIBID UEPA / CAPES, com o apoio do professor de matemática dos alunos participantes da pesquisa, de forma que o mesmo professor é co-autor deste artigo. O problema do ensino desvinculado do cotidiano. Quando falamos de Educação Matemática, em especial quando nos referimos aos processos necessários à transmissão do conhecimento da forma mais adequada possível, é fundamental observar a estreita relação que a eficácia de tais processos possui com o fato de relacionarmos tais conhecimentos à realidade que nos cerca. Entretanto, é notável ainda que a realidade a ser relacionada no processo de construção do conhecimento matemático não pode ser desligada, isto é, desvinculada do conhecimento prévio que o discente possui, e que utiliza para o desempenho das mais variadas atividades de seu cotidiano.

3 Durante as disciplinas de Prática de Ensino I e Prática de Ensino II do Curso de Licenciatura plena em Matemática, com atividades docentes efetivadas por nós acadêmicos na forma de estágios, bem como em atividades do PIBID em que tivemos a oportunidade de observar em lócus a prática docente e principalmente desempenhamos também o papel de professores, foi notável que os conteúdos de matemática ministrados por professores muitas vezes não possuem vínculo algum com a realidade do aluno, isto é, a construção do conhecimento dá-se de certa forma ainda muito mecanizada, subsidiada apenas pela repetição de exercícios puramente algébricos. MATOS (2009, p.3), destaca quanto a esta realidade que Relacionar a prática vivenciada com o ensino é uma das características sugeridas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio, porém, nem sempre esse fato se concretiza na prática da sala de aula. Frente às necessidades evidentes impostas por um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, o domínio do conhecimento e de métodos inerentes à constituição de práticas cotidianas, mas principalmente de métodos constitutivos de práticas necessárias para a produção do trabalho, traz consigo a necessidade de interpretar e compreender do modo mais abrangente possível a realidade que nos cerca, de forma que possamos por intermédio do conhecimento modificar no sentido de otimizar os processos produtivos. Pois segundo D Ambrósio (1999, p. 35): O conhecimento é deflagrado a partir da realidade. Conhecer é saber fazer... A geração e o acúmulo de conhecimento obedecem a uma coerência cultural... Ela é identificada pelos seus sistemas de explicações, filosofias, teorias e ações e pelos comportamentos cotidianos. Naturalmente tudo isso se apóia em processo de medição, de contagem, de classificação, de comparação, de representações, de inferências. Esses processos se dão de maneiras diferentes nas diversas culturas e transformam-se ao longo do tempo. Eles sempre revelam as influências do meio e organizam-se com uma lógica interna, codificam-se e formalizam-se. Assim nasce a matemática. Durante o período de observação verificamos quanto ao processo de ensino e aprendizagem, que este é constituído de forma separada da realidade que nos cerca, alheio ao conhecimento que o educando dispõe para o exercício de suas práticas cotidianas. Por esse motivo, o presente trabalho traz como proposta, um estudo dos conteúdos que podem ser abordados em consonância a realidade do aluno, enfatizando os conhecimentos matemáticos envolvidos na produção da farinha de mandioca, do plantio, até a comercialização. FORQUIN (1993) sobre a educação e a cultura: [...] Neste sentido pode-se dizer perfeitamente que a cultura é o conteúdo substancial da educação, sua fonte e sua justificação última: a educação não é nada fora da cultura e sem ela. Mas, reciprocamente, dir-se-á que é pela e na educação, através do trabalho paciente e continuamente recomeçado de uma tradição docente que a cultura se transmite e se perpetua: a educação

4 realiza a cultura como memória viva, reativação incessante e sempre ameaçada, fio precário e promessa necessária da continuidade humana. É neste cenário de estreita relação da cultura com o conhecimento e a produção deste, enfatizados acima com o pensamento de alguns autores, que descrevemos com este artigo a observação feita do cotidiano de alguns alunos tendo como foco o conhecimento intrínseco aos meios de produção da comunidade a qual estes alunos pertencem, buscando ainda uma relação com a construção do conhecimento observado em sala de aula. Buscamos assim propor um direcionamento à prática docente observada, fundamentados no conceito de Etnomatemática, de forma a condicionar o aprendizado à realidade que o aluno está inserido. Neste sentido D AMBRÓSIO (1990, p. 17) vem caracterizar a esta tendência como: [...] um dos mais importantes conceitos da Etnomatemática é o de considerar a associação existente entre a matemática e a forma cultural distinta. Assim, a Etnomatemática implica uma conceituação muito ampla do etno e da matemática. Muito mais do que simplesmente uma associação a etnias, etno se refere a grupos culturais inidentificáveis, como por exemplo, sociedades nacionais tribais, grupos sindicais e profissionais, crianças de uma faixa etária etc., e inclui memória cultural, código, símbolos, mitos e até maneiras específicas de raciocinar e inferir [...]. Descreveremos a seguir algumas das ferramentas utilizadas para a coleta de dados, e os procedimentos utilizados para a observação e análise de tais dados coletados. Metodologia para coleta de dados Neste momento do trabalho descreveremos os procedimentos para coleta de dados que subsidiaram o desenvolvimento de nossa pesquisa. Tendo como base as considerações de alguns autores sobre a importância de tais instrumentos de coleta, discorreremos a seguir sobre a eficácia de procedimentos, métodos e instrumentos inerentes e principalmente a visão da realidade que os mesmos instrumentos nos proporcionam. Para a realização do experimento descrito neste artigo, utilizamos um procedimento do tipo descritivo, onde se procurou inicialmente reconhecer e descrever as características e particularidades de um determinado público (sujeitos de nossa

5 pesquisa). A referida atividade foi realizada seguindo as concepções de Gil (2002 apud HEERDT, 2004, p. 4), onde nos afirma que a pesquisa descritiva tem como objetivo primordial a descrição das características de determinadas populações ou fenômenos. [...]. A pesquisa foi desenvolvida na comunidade agrícola Cajual, anexa ao município de Maracanã no estado do Pará. Direcionamos nossos estudos a alguns alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Santa Terezinha, em especial àqueles alunos cujas famílias têm como parte de sua renda a produção da farinha de mandioca. Os sujeitos desta pesquisa são alguns alunos do ensino fundamental e seu respectivo professor de matemática. Tendo como foco as práticas desenvolvidas para o ensino de matemática de forma que os procedimentos de construção do conhecimento ocorram em consonância à realidade do aluno. Com o lócus e os sujeitos da pesquisa definidos, optamos na realização de observações dos sujeitos, a fim de reconhecer e analisar as necessidades e dificuldades que os alunos encontram no processo educacional. A escolha deste instrumento deu-se principalmente pelas vantagens apresentadas por Marconi e Lakatos (2007, p.193), sobre a observação na pesquisa. a) Possibilita meios diretos e satisfatórios para estudar uma ampla variedade de fenômenos. b) Exige menos do observador do que as outras técnicas. c) Permite a coleta de dados sobre um conjunto de atitudes comportamentais típicas. d) Depende menos da introspecção ou da reflexão. e) Permite a evidência de dados não constantes do roteiro de entrevistas ou de questionários. Com base nas ideias destes autores, desenvolvemos a observação fundamentada em um caráter sistemático, tendo em vista que houve um planejamento prévio da forma como se daria o processo de observação e principalmente que tipos de dados seriam observados. (MARCONI & LAKATOS, 2007). Na observação participante há convivência do pesquisador com o grupo pesquisado e com a realidade a ser estudada, de forma que o primeiro possa apreender melhor todos os aspectos envolvidos na situação, suas relações e significados, tendo como foco de interesse questões do dia-a-dia escolar, e principalmente do cotidiano do aluno. O que contribuiu para coleta de informações pertinentes para a realização da experiência que constituem esta pesquisa.

6 Iniciamos as atividades com observações tanto do docente quanto dos discentes do ensino fundamental, no propósito de se familiarizar com a situação que os mesmos se encontram no que diz respeito ao processo educacional. A produção familiar Em um primeiro momento buscamos conhecer a realidade escolar na qual os alunos estão inseridos, investigando o espaço que a escola dispunha e o material didático oferecido. Quanto a prática docente, verificamos que o professor já desenvolvia atividades escolares no âmbito da matemática buscando um relacionamento da cultura em que o aluno está inserido com alguns conteúdos do currículo escolar. Com a ajuda do professor das crianças (também co-autor deste artigo) buscamos conhecer as crianças, em especial para que pudéssemos perceber quais estavam inseridas na mesma comunidade agrícola, uma vez que a escola recebe crianças de diversas comunidades vizinhas, e quais dentre estas que pertencem a mesma comunidade, estão direta ou indiretamente envolvidas com a produção de farinha de mandioca. Selecionamos com a ajuda do professor, um grupo de cinco crianças pertencentes a comunidade agrícola do Cajual, localizada a três quilômetros da escola. Estas crianças estavam matriculadas regularmente no ensino regular da mesma escola, sendo que três crianças cursam a 5 série do ensino fundamental, e duas cursam a 6 série do mesmo nível de ensino. Após explicarmos a finalidade e os objetivos pretendidos com nossa pesquisa, a ideia de participar e apresentar a nós pesquisadores sua realidade foi proposta com entusiasmo pelos alunos. Conhecemos as famílias dos alunos, e verificamos que a produção agrícola é a fonte principal de renda familiar, onde, inclusive uma parte da produção agrícola é utilizada para consumo próprio. Verificamos também que a produção agrícola não se restringe tão somente a farinha de mandioca, pois as famílias dos alunos também trabalham na produção de milho, feijão e arroz. Por ser uma agricultura familiar a produção não ocorre em larga escala com a colheita de grandes quantidades a partir de grandes safras. O plantio, cultivo e colheita ocorrem com o propósito inicial de subsistência, onde apenas uma parte é destinada a venda com o propósito de complementar a renda para arrecadação de outros produtos.

7 A produção da farinha de mandioca A farinha de mandioca é um complemento alimentar proveniente da raiz de uma planta conhecida como maniva, cultivada pelos povos nativos da Brasil como fonte complementar de nutrientes. Constatamos por intermédio de diálogos informais (porém direcionados à investigação da produção de farinha em seu contexto cultural) que os membros das famílias dos alunos, principalmente os idosos são analfabetos, porém são estas pessoas as responsáveis por guiar, orientar, direcionar e até mesmo assumir a produção desde o plantio da maniva até a produção da farinha. São estes membros da família (os mais velhos) que também são responsáveis pela transmissão dos conhecimentos inerentes à produção e até mesmo a comercialização dos produtos. Este conhecimento é repassado de geração em geração, de forma que conserve sempre a forma de pensar e interagir com os meios de produção. Foram os mais velhos, em especial os avós dos alunos que nos explicaram os métodos utilizados para a produção. E os pais dos alunos nos apresentaram as ferramentas necessárias para o emprego de tais métodos. O cultivo Os avós dos alunos nos explicaram o processo de produção desde o preparo da terra, até a forma de comercializar. Em um primeiro momento, explicaram como a terra deve ser preparada, e neste momento destacamos a presença de um meio próprio de medir a porção de terra a ser preparada para o cultivo, bem como a existência de um conjunto próprio de medidas utilizadas culturalmente na produção agrícola. Destacamos como utilizadas culturalmente por serem unidades de medidas utilizadas por qualquer comunidade agrícola independente de estarem próximas ou não. Verificamos assim, um conjunto de medidas inspiradas no corpo humano, predominando a braça, e a tarefa. É importante destacar que os produtores também utilizam medidas convencionais como metro, centímetro entre outras. Foi explicado que uma braça é a medida correspondente a distancia entre o solo e a ponta do dedo médio erguido o mais alto possível além da cabeça. E uma tarefa é a medida correspondente a vinte e cinco braças. É importante destacar também que esse conceito de braça pode variar de produtor para produtor, onde encontramos alguns que utilizam a braça como a medida correspondente entre as pontas dos dedos médios com os braços abertos na horizontal.

8 Os avós dos alunos nos relataram que para o preparo da área a ser cultivada é necessário escolher uma área que está em repouso a algum tempo, isto é, que não é utilizada para o plantio a alguns anos (em média de dois a três anos sem cultivo nesta área). Em seguida define-se a porção de terra a ser desmatada, calculando a medida de acordo com a possibilidade familiar de cultivo. Por exemplo, define-se um espaço correspondente a um quadrilátero cujos lados são medidos em braças, desmatando-o e queimando para o plantio posterior do milho. Em seguida planta-se logo após a colheita do milho, o feijão, no mesmo espaço, e após a colheita do feijão é plantada a maniva que permanece em cultivo cerca de dois anos até a colheita. Após o plantio e colheita, o espaço é deixado em repouso novamente, e a produção passa a ocorrer em outro espaço. Como exemplo de definição da porção ser determinada, seguimos o esquema abaixo: 1 Definimos um quadrilátero cujos lados são medidos em braças. 2 O plantio da mandioca é feito de forma que as mudas são dispostas em linha reta com distância entre uma muda e outra cerca de 1,5m, e cada fileira se distancia cerca 1m uma da outra.

9 No esquema acima cada linha representa uma fileira de plantas. A comercialização Observamos quanto a comercialização que os métodos utilizados pelos produtores também possuem suas próprias medidas, às quais são estipuladas as tabelas de preço dependendo da valorização da farinha no momento final da produção. Verificamos assim, que são utilizadas medidas como a lata e a saca. Destacamos mais uma vez a união de unidades de medidas próprias com unidades de medias convencionais, pois, segundo os relatos, uma lata contém 15kg de farinha e uma saca contém 4 latas, isto é, 60kg. Proposta metodológica. Observados os métodos e processos referentes a produção de farinha. É possível observar a possibilidade de relacionar vários conteúdos de matemática, tais como, cálculo de área, podendo ser desenvolvidos inclusive conceitos de equações algébricas voltadas ao cultivo, produção e comercialização. Destacamos a importância de relacionar os conceitos próprios da cultura do aluno com conceitos matemáticos utilizados em sala, por uma forma de concretizar o que se ensina, levando aluno a visualizar os conceitos, não apenas memorizando-os e os repetindo. Construímos assim, uma prática docente consciente, e comprometida com o aprendizado efetivo do aluno. Analises e considerações A execução deste trabalho proporcionou a oportunidade de observar o ambiente escolar e o cotidiano do aluno considerando suas relações com o conhecimento formal em contraste com o conhecimento cultural utilizada no âmbito familiar para a produção da farinha de mandioca, e foi de grande acuidade para desenvolvermos práticas que visem relacionar o conhecimento prévio do aluno com a matemática formal proposta pelo currículo escolar. O desenvolvimento do trabalho nos proporcionou a oportunidade de conhecer, e de nos familiarizar com o ambiente profissional. Percebemos ainda que nosso crescimento profissional se produz através de nossas ações / reflexões, pois, estamos contribuindo de modo efetivo para minimizar as dificuldades encontradas pelos discentes e também dos docentes, assim como podemos

10 ainda encontramos possíveis soluções para contornarmos certas aversões que muitos alunos sentem em relação ao ensino da matemática. Essa experiência foi de grande valia para que possamos compreender e desenvolver ações que possam intervir de forma significativa no processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Os conhecimentos adquiridos irão nos ajudar enquanto pessoas e profissionais atuantes na educação. Como afirma DOMINGUES (2005, p. 3-4): A Etnomatemática procura transformar o comportamento do professor a fim de transformar o ensino. Não adianta apenas produzir materiais pedagógicos inovadores se o professor mantiver a mesma atitude conservadora e ingênua, reproduzindo, muitas vezes, a estrutura da classe dominante. Como podemos formar cidadãos [...]. Dessa forma a conclusão deste trabalho é de grande satisfação, por termos tido a oportunidade de ter contato com o ambiente escolar e o ambiente familiar dos alunos, e ter conhecido um pouco da realidade cultural da produção de farinha de mandioca. Referências D AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, Educação para uma sociedade em transição. Campinas, SP : Papirus, Educação matemática: Da teoria de explicar e conhecer. Ática São Paulo SP, DOMINGUES, Kátia Cristina de Menezes. A aula de matemática numa perspectiva Etnomatemática. Disponível em: < Acesso em: 05 de junho FORQUIN, Jean-Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Trad. Guacira Lopes Louro. Porto Alegre, Artes Médicas, 1993, 208p.

11 HEERDT, Mauri Luiz. O projeto de Pesquisa. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Jurídica. Curso de Graduação em Direito. UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA. Disponível em: <inf.unisul.br/~ines/pccsi/o_projeto_de_pesquisa_2004b.doc>. Acesso em: 22 de maio de LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. São Paulo (SP): Atlas, p.193 a 200. MATOS, Silvana Lucas Bomtempo. Trabalhando o Campo e Construindo o Conhecimento Matemático: Uma Perspectiva Etnomatemática dos Trabalhadores Rurais Dissertação (Mestrado em Ciências) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Rio de Janeiro.

ETNOMATEMÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS ENVOLVIDOS NA PRODUÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA.

ETNOMATEMÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS ENVOLVIDOS NA PRODUÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA. ETNOMATEMÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS ENVOLVIDOS NA PRODUÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA. Aline Nunes da Cruz 1 Otávio Inácio de Sousa Neto 2 Tamires Rabelo dos Santos

Leia mais

A ETNOMATEMATICA COMO REFERENCIAL PARA O DESEMPENHO EDUCACIONAL EFICIENTE NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

A ETNOMATEMATICA COMO REFERENCIAL PARA O DESEMPENHO EDUCACIONAL EFICIENTE NA EDUCAÇÃO DO CAMPO A ETNOMATEMATICA COMO REFERENCIAL PARA O DESEMPENHO EDUCACIONAL EFICIENTE NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Thiago Beirigo Lopes; Marcelo Franco Leão; Mara Maria Dutra Mestre em Matemática; Mestre em Ensino de Ciências;

Leia mais

A PRODUÇÃO DE FARINHA DE TAPIOCA COMO CONTEXTO DE ENSINO PARA ESTUDANTES DO 6º ANO DA VILA DE AMERICANO - PA

A PRODUÇÃO DE FARINHA DE TAPIOCA COMO CONTEXTO DE ENSINO PARA ESTUDANTES DO 6º ANO DA VILA DE AMERICANO - PA A PRODUÇÃO DE FARINHA DE TAPIOCA COMO CONTEXTO DE ENSINO PARA ESTUDANTES DO 6º ANO DA VILA DE AMERICANO - PA PO86651838253 Eio Temático: Etnomatemática e a educação do campo Resumo O presente teto apresenta

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA NO GARIMPO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

ETNOMATEMÁTICA NO GARIMPO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA ETNOMATEMÁTICA NO GARIMPO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Freudson Dantas de Lima 1 ; Francisco de Assis Bandeira 2 Mestrando em Ensino de Matemática pelo Programa de Pós-Graduação

Leia mais

DIDÁTICA E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO: INVESTIGANDO PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM UMA ESCOLA PÚBLICA

DIDÁTICA E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO: INVESTIGANDO PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM UMA ESCOLA PÚBLICA DIDÁTICA E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO: INVESTIGANDO PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM UMA ESCOLA PÚBLICA Autor (1); David Rogério Santos Silva; Coautor (2); Silvana Ferreira Lima; Orientadora (3); Cilene

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO

Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO O PIBID - SUBPROJETO DE BIOLOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DE LOURDES BEZERRA SOBRE A SUA IMPORTÂNCIA Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL

RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL 08932243409 Eixo temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação Matemática. RESUMO: Este trabalho visa

Leia mais

O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO

O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Carla Roane de Souza Santana¹; Raimundo Jefter²; Albertina Marilia

Leia mais

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com

Leia mais

HIDROCARBONETOS NO DIA A DIA NA VISÃO DE ALUNOS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO

HIDROCARBONETOS NO DIA A DIA NA VISÃO DE ALUNOS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO HIDROCARBONETOS NO DIA A DIA NA VISÃO DE ALUNOS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO Lucilene Aline da Rosa 1 (IC)*, Daniela do Amaral Friggi 2, Magali Kemmerich 3 1 Licenciando em Química, Instituto Federal

Leia mais

Palavras-chaves: Educação Matemática; formação continuada; formação inicial; ensino e aprendizagem.

Palavras-chaves: Educação Matemática; formação continuada; formação inicial; ensino e aprendizagem. Revivenciando o Colmeia: reflexões sobre as três células* BRAGA, Cleonice Rocha 1 ; PAES, Ana Kárita Ferreira 2 ; RIBEIRO, José Pedro Machado 3 Palavras-chaves: Educação Matemática; formação continuada;

Leia mais

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA: O JOGO MANCALA COMO POSSIBILIDADE

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA: O JOGO MANCALA COMO POSSIBILIDADE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA: O JOGO MANCALA COMO POSSIBILIDADE José Sávio Bicho de Oliveira 1 Eixo Temático: Etnomatemática e educação para inclusão Resumo: Este

Leia mais

Eixo: 3 - Ciências Agrárias RESUMO

Eixo: 3 - Ciências Agrárias RESUMO O papel do monitor- educador nos cursos de Licenciatura da Esalq: um relato de experiência Francynês da Conceição Oliveira Macedo, Débora Gomes Ruiz e Vânia Galindo Massabni Universidade de São Paulo,

Leia mais

O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA

O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA Márcia Cristina Palheta Albuquerque (1); Laely Vieira (2); Walmir Benedito Tavares (1); Marcos Lázaro

Leia mais

O PAPEL DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NA INSTITUIÇÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO REALIZADO EM DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DE PARNAÍBA-PI

O PAPEL DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NA INSTITUIÇÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO REALIZADO EM DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DE PARNAÍBA-PI O PAPEL DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NA INSTITUIÇÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO REALIZADO EM DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DE PARNAÍBA-PI Francisca Natalia Neres da Silva ¹, Andréia Cristina Sousa Oliveira ²,

Leia mais

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE ESTÁGIO NA MODALIDADE EAD INTRODUÇÃO MARCOS REFERENCIAIS DA POLÍTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CEUNI

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

A INSERÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE SOMBRIO

A INSERÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE SOMBRIO A INSERÇÃO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE SOMBRIO 1 BASSANI, Joel de Oliveira; 2 ANDRADE, Elisiane Cardoso de; 3 ROCHO, Valdirene da Rosa; 4 BRASIL, Carla Sofia

Leia mais

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade

Leia mais

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira

Leia mais

1- Prof. Me. Dep. Química/UERN; 2- Alunos de Licenciatura em Química, Matemática e Física.

1- Prof. Me. Dep. Química/UERN; 2- Alunos de Licenciatura em Química, Matemática e Física. PIBID- O Ensino na Área de Ciências Exatas e Naturais com Alunos 1 ano A e 2 ano D do Ensino Médio no Centro de Educação Integrada Professor Eliseu Viana (CEIPEV) Mossoró/RN. Gama, K. K. S. 2 ; Leite,

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo

Leia mais

Palavras-chave: Jogos. Brincadeiras. Ensino e Aprendizagem em Matemática.

Palavras-chave: Jogos. Brincadeiras. Ensino e Aprendizagem em Matemática. SOCIALIZAÇÃO E INTERAÇÃO ENTRE ALUNOS E O ENSINO DE MATEMÁTICA Shirley Aparecida de Moraes Escola 31 de Março shiamo@seed.pr.gov.br Rita de Cássia Amaral Vieira Universidade Estadual de Ponta Grossa rcamaral@hotmail.com

Leia mais

O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA À INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E A PESQUISA NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM FÍSICA

O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA À INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E A PESQUISA NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM FÍSICA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA À INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E A PESQUISA NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM FÍSICA Eixo: Ciências Exatas e da Terra Rubens Parker HUAMAN Instituto de Física/IFUSP

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES

A IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES 1 A IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES Bianca Alves Lehmann 1 EIXO TEMÁTICO: Políticas e vivências do espaço escolar Os pibidianos de Letras da UFPel, tendo como fundamento

Leia mais

ENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

ENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Maria Verônica de Sales Barbosa (1); Valdecléia Gomes da Silva (1); Mariza Fernandes de Morais (2); Girlene dos Santos da

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,

Leia mais

Materiais e métodos:

Materiais e métodos: PIBID BIOLOGIA: A CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA EM EXPERIÊNCIAS METODOLÓGICAS E PRÁTICAS DE CARÁTER INOVADOR Lucas Rodrigo Neves Alvaristo (bolsista PIBID/CAPES)

Leia mais

A ETNOMATEMÁTICA EM DIFERENTES ESPAÇOS SOCIOCULTURAIS

A ETNOMATEMÁTICA EM DIFERENTES ESPAÇOS SOCIOCULTURAIS A ETNOMATEMÁTICA EM DIFERENTES ESPAÇOS SOCIOCULTURAIS Fernanda Geofre de Brito 1 Keilane Barbosa Moura 2 Maria de Fátima Coelho Souza 3 Eixo Temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação

Leia mais

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: subprojeto PIBID de História, UEG/Câmpus Pires do Rio- Goiás

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: subprojeto PIBID de História, UEG/Câmpus Pires do Rio- Goiás A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: subprojeto PIBID de História, UEG/Câmpus Pires do Rio- Goiás Luana Kellen Alves Silva (1), Jane Cristina Nunes (2), Igor

Leia mais

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático. MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA

RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA RELAÇÃO ENTRE A CONTEXTUALIZAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO ACERCA DAS QUESTÕES DO ENEM EM QUÍMICA José Geovane Jorge de Matos 1 ; Lillyane Raissa Barbosa da Silva 2 ; Magadã Marinho Rocha de Lira 3. 1 Bolsista

Leia mais

Proposta de Pesquisa da Prática Educativa de Professores em Cursos de Engenharia

Proposta de Pesquisa da Prática Educativa de Professores em Cursos de Engenharia Proposta de Pesquisa da Prática Educativa de Professores em Cursos de Engenharia Iêda do Carmo Vaz João Bosco Laudares Resumo: Este artigo objetiva apresentar uma proposta de investigação da prática educativa

Leia mais

VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA

VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA A METODOLOGIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMO POSSIBILIDADE PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA: UM OLHAR PARA OS JOGOS MATEMÁTICOS Cintia Melo dos Santos 1 Gabriel Moreno Vascon 2 Educação matemática nos anos finais

Leia mais

TRABALHANDO O LIVRO DIDÁTICO: Com produção de maquetes no Ensino de História Medieval

TRABALHANDO O LIVRO DIDÁTICO: Com produção de maquetes no Ensino de História Medieval TRABALHANDO O LIVRO DIDÁTICO: Com produção de maquetes no Ensino de História Medieval Autora Rosangela Silva Barros dos Santos 1 rosangelasilvabarros@hotmail.com Dr. Hamilton Afonso de Oliveira 2 hamiltonafonso@uol.com.br

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO - UM MOMENTO DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO - UM MOMENTO DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL O ESTÁGIO SUPERVISIONADO - UM MOMENTO DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SANTOS, Jéssica Luana da Silva¹; OLIVEIRA, Claudimary Moreira Silva² Universidade Estadual de Goiás

Leia mais

ALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM

ALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM ISSN 2316-7785 ALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM Pamella Aleska da Silva Santos 1 IFMT Campus Campo Novo do Parecis pamellaaleska@hotmail.com Vera Cristina de Quadros 2 IFMT

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Célia Cola Rodrigues Mestranda em Educação: Currículo PUC/SP Profª Drª Neide de Aquino Noffs Professora Orientadora da Pesquisa Resumo O presente

Leia mais

Relato de experiência no PIBID: estudo das plantas angiospermas em escola pública no município de Porto Alegre 1

Relato de experiência no PIBID: estudo das plantas angiospermas em escola pública no município de Porto Alegre 1 \\ Seção Especial - PIBID Relato de experiência no PIBID: estudo das plantas angiospermas em escola pública no município de Porto Alegre 1 Letícia Prá 2, Raquel Beatriz Callegari Pacheco 3, Aline Grunewald

Leia mais

Licenciatura em Ciências Exatas PIBID- Subprojeto Física DIÁRIO DO PIBID. Bolsista: Tamiris Dias da Rosa. Reunião dia 28/07/2016

Licenciatura em Ciências Exatas PIBID- Subprojeto Física DIÁRIO DO PIBID. Bolsista: Tamiris Dias da Rosa. Reunião dia 28/07/2016 DIÁRIO DO PIBID Bolsista: Tamiris Dias da Rosa Reunião dia 28/07/2016 Foi a última reunião do primeiro semestre de 2016, nela destacamos o que deu certo e o que deu errado nesse primeiro semestre, quais

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

Eixo Temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação matemática.

Eixo Temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação matemática. A ARTICULAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS VOLTADAS PARA MATEMÁTICA DO CURSO DE PEDAGOGIA E OS SABERES DA EXPEIRÊNCIA PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NUMA PERSPECTIVA ETNOMATEMÁTICA. 05614389784 1 Eixo Temático: Etnomatemática

Leia mais

Resumo expandido A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE SUA APRENDIZAGEM

Resumo expandido A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE SUA APRENDIZAGEM A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE ZIMMERMANN, Paulo Introdução: Este Resumo Expandido tratará dos perfis, das competências, habilidades e dos credenciamentos dos

Leia mais

Palavras-chave: Didática da Matemática. Teoria Antropológica do Didático. Formação Inicial de professores.

Palavras-chave: Didática da Matemática. Teoria Antropológica do Didático. Formação Inicial de professores. AS TEORIAS DA DIDÁTICA DA MATEMÁTICA COMO LOCUS DE REFLEXÃO E A TEORIA ANTROPOLÓGICA DO DIDÁTICO COMO PRÁXIS NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA GT1 Currículo e formação de professores Gladiston dos Anjos Almeida

Leia mais

MONITORIA ACADÊMICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

MONITORIA ACADÊMICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MONITORIA ACADÊMICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Renata Marcilenny Silva¹ Carlos Jorge Maciel

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva

Leia mais

PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO

PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO Resumo Raquel Pirangi Barros UEPB rpbfjmc@gmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo UEPB cristina-aragao21@hotmail.com

Leia mais

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,

Leia mais

UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ

UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ ISSN: 2176-3305 UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ Grace Kelly Souza Carmo Goulart 1 Fernanda Leão de Souza Meira

Leia mais

AULAS DE FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: UMA METODOLOGIA DE AULAS DE FÍSICA DANDO ÊNFASE NOS EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS

AULAS DE FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: UMA METODOLOGIA DE AULAS DE FÍSICA DANDO ÊNFASE NOS EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS AULAS DE FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: UMA METODOLOGIA DE AULAS DE FÍSICA DANDO ÊNFASE NOS EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS Christian Douglas Farias Santos (1); Maynã Luan Nascimento Melo (2); Diego

Leia mais

UM OLHAR PARA O CONTEXTO SOCIOCULTURAL E POLÍTICO DO ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA DO CURSO PROCAMPO - URCA

UM OLHAR PARA O CONTEXTO SOCIOCULTURAL E POLÍTICO DO ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA DO CURSO PROCAMPO - URCA UM OLHAR PARA O CONTEXTO SOCIOCULTURAL E POLÍTICO DO ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA DO CURSO PROCAMPO - URCA Rômulo Tonyathy da Silva Mangueira 1 ; Wellton Cardoso Pereira 2 ; Samya de Oliveira Lima

Leia mais

Francisco Carlos Silva Francisco de Assis Silva

Francisco Carlos Silva   Francisco de Assis Silva AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DA ETNOMATEMÁTICA ENVOLVENDO TEÓRIA E PRÁTICA Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser E-mail: apbaleeiro@yahoo.com.br Francisco Carlos Silva

Leia mais

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Paula Cristina Galdino de Oliveira Centro Universitário Luterano de Santarém

Leia mais

Estrutura Curricular. Grupo A [Saberes Docentes]

Estrutura Curricular. Grupo A [Saberes Docentes] Estrutura Curricular O currículo do Mestrado Profissional em Educação Matemática é constituído por disciplinas obrigatórias e eletivas. O mestrando deverá concluir um total de 28 créditos em disciplinas

Leia mais

Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia

Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia I SEEMAT Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia Formação do Professor Dando um tratamento hermenêutico ao assunto:

Leia mais

AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Simone de Jesus Sena da Silva Sousa IESM Carmen Lúcia de Oliveira Cabral - UFPI O presente estudo traz uma reflexão

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: VIVÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: VIVÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: VIVÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Marina Marcos Costa Universidade Federal do Piauí marina.mcosta@hotmail.com Débora Tamires de Oliveira Gomes

Leia mais

Tipo do produto: Plano de aula

Tipo do produto: Plano de aula Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto: Plano de aula 1 IDENTIFICAÇÃO SUBPROJETO MATEMÁTICA/FECEA:

Leia mais

ALGUMAS METODOLOGIAS DE ENSINO UTILIZADAS PELOS PROFESSORES QUE LECIONAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: ALGUMAS IMPLICAÇÕES A PRÁTICA DOCENTE

ALGUMAS METODOLOGIAS DE ENSINO UTILIZADAS PELOS PROFESSORES QUE LECIONAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: ALGUMAS IMPLICAÇÕES A PRÁTICA DOCENTE ALGUMAS METODOLOGIAS DE ENSINO UTILIZADAS PELOS PROFESSORES QUE LECIONAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: ALGUMAS IMPLICAÇÕES A PRÁTICA DOCENTE João Batista Rodrigues da Silva (1); Maurílio Nogueira dos Santos

Leia mais

Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo

Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo ESTUDANDO O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCENCIA (PIBID) - SUBPROJETO FISICA DE UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO DO ESTADO DO PARANÁ Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento

Leia mais

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Flávia B. Pereira 1 ; Melissa S. BRESCI 2 RESUMO O presente trabalho objetiva uma reflexão sobre o conhecimento

Leia mais

OFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE

OFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE OFICINA TEMÁTICA: A EXPERIMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE Vanessa Fernandes Soares; Chryslane Barbosa da Silva; Kelly Barbosa da Silva; Viviane Patrícia Pereira Félix. RESUMO Graduanda em Ciências Biológicas

Leia mais

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR n) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos; o) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica; p) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade,

Leia mais

Palavras-chave: Formação profissional; Educação matemática; Experiência profissional; Realidade escolar.

Palavras-chave: Formação profissional; Educação matemática; Experiência profissional; Realidade escolar. OFICINAS PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS NA ESCOLA E. E. MARIO QUINTANA Sandra Mara Marasini 1 Caroline Saúgo 2 Tauana Bianchetti 3 Vanessa Panhossatt 4 Resumo: Este artigo tem por objetivo apresentar algumas

Leia mais

Eixo temático 1: Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Práticas Pedagógicas.

Eixo temático 1: Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Práticas Pedagógicas. 1 Contribuições para o Ensino de Função: um panorama a partir de dissertações e teses sobre ensino e aprendizagem com modelagem matemática produzidas no Brasil João Pereira Viana Filho - joão-pvf@hotmail.com

Leia mais

X SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO

X SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO X SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO Diretrizes Curriculares de Formação de Professores do Ensino Religioso no Brasil: identidade e fundamentos. Texto: Ângela Maria Ribeiro

Leia mais

Estágio Supervisionado no Núcleo de Educação da Infância NEI/CAp UFRN: contribuições para a formação docente na educação infantil

Estágio Supervisionado no Núcleo de Educação da Infância NEI/CAp UFRN: contribuições para a formação docente na educação infantil Estágio Supervisionado no Núcleo de Educação da Infância NEI/CAp UFRN: contribuições para a formação docente na educação infantil Calígia Sousa Monteiro Universidade Federal do Rio Grande do Norte caligiamonteiro@hotmail.com

Leia mais

OFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior. FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello

OFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior. FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello OFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello IDENTIFICAÇÃO: Aprendizagem no Ensino Superior FORMADORES (AS): PLANO DE

Leia mais

PIBID: Química no ensino médio- a realidade do ensino de química na escola Estadual Professor Abel Freire Coelho, na cidade de Mossoró-RN.

PIBID: Química no ensino médio- a realidade do ensino de química na escola Estadual Professor Abel Freire Coelho, na cidade de Mossoró-RN. PIBID: Química no ensino médio- a realidade do ensino de química na escola Estadual Professor Abel Freire Coelho, na cidade de Mossoró-RN. Autor(es) : Clarissa Grazianne Barbosa Fernandes¹, Gautier Farias

Leia mais

Professor ou Professor Pesquisador

Professor ou Professor Pesquisador Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa

Leia mais

S E C G SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOÂN IA

S E C G SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOÂN IA PROJETO DE EXTENSÃO NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA BÁSICA Nivelamento em matemática básica PROPOSTA DE TRABALHO É uma proposta que visa levar o aluno a ter um melhor aproveitamento nas disciplinas que envolvem

Leia mais

A relevância da monitoria voluntária para o desenvolvimento de aptidões à docência: RESUMO PALAVRAS-CHAVE: INTRODUÇÃO

A relevância da monitoria voluntária para o desenvolvimento de aptidões à docência: RESUMO PALAVRAS-CHAVE: INTRODUÇÃO A relevância da monitoria voluntária para o desenvolvimento de aptidões à docência: um relato de experiência na disciplina de Metodologia Trabalho Cientifica (MTC) RAPOSO, Rayane Lima¹; BRITO, Bruno Dantas

Leia mais

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei

Leia mais

A MATEMÁTICA NA BUSCA DA PROFISSÃO. Eixo temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação Matemática.

A MATEMÁTICA NA BUSCA DA PROFISSÃO. Eixo temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação Matemática. A MATEMÁTICA NA BUSCA DA PROFISSÃO Joélia dos Santos Medeiros Klêffiton Soares da Cruz Maria Isabel da Costa Pereira Eixo temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação Matemática.

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CURSO: MATEMÁTICA DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA I SÉRIE: 2ª CARGA HORÁRIA: 72 HORAS PROFESSORA: CELINE MARIA PAULEK ANO LETIVO: 2013 EMENTA Metodologia do Ensino

Leia mais

Antônia Pereira da Silva Graduanda em Letras-Português pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí

Antônia Pereira da Silva Graduanda em Letras-Português pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí DIRETRIZES LEGAIS E DIVERSIDADES RACIAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA: PRÁTICAS EDUCATIVAS INTERRACIAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL Antônia Pereira da Silva E-mail: karllalayanne2009@hotmail.com

Leia mais

XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019

XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 O ENSINO DE GEOMETRIA EM UMA TURMA MULTISSERIADA NO MUNICÍPIO

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) FORMAÇÃO INICIAL DE UM DOCENTE

ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) FORMAÇÃO INICIAL DE UM DOCENTE ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) FORMAÇÃO INICIAL DE UM DOCENTE Junilson Augusto de Paula Silva¹*(IC), Maria Aparecida Ventura Máximo²(FM), Enéas Teixeira Silva³(PQ) ¹* Universidade

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE: UMA ATIVIDADE DE FORMAÇÃO CONTINUADA E DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

ESTÁGIO DOCENTE: UMA ATIVIDADE DE FORMAÇÃO CONTINUADA E DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA INTRODUÇÃO ESTÁGIO DOCENTE: UMA ATIVIDADE DE FORMAÇÃO CONTINUADA E DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA Rebeca Rannieli Alves Ribeiro Sec. Est. Educação da Paraíba rebecarannieli@gmail.com A disciplina Estágio Supervisionado,

Leia mais

A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014 A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA BARROSO, Poliana Polinabarroso@saocamilo-es.br BICALHO, Alessandro Erick alessandrobicalho@saocamilo-es.br

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Didática e Metodologia da Matemática Carga horária: 80

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Didática e Metodologia da Matemática Carga horária: 80 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática e Metodologia da Matemática Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 5º 1. Ementa (sumário, resumo) Apresenta e analisa

Leia mais

XV Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015

XV Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015 XV Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015 Metodologia de Ensino e Aprendizagem utilizada em Formação Docente do Ensino Superior na modalidade semipresencial

Leia mais

INCENTIVO E ESTIMULO AO ESTUDO DA MATEMÁTICA ATRAVÉS DE OLÍMPIADAS INTERNAS

INCENTIVO E ESTIMULO AO ESTUDO DA MATEMÁTICA ATRAVÉS DE OLÍMPIADAS INTERNAS INCENTIVO E ESTIMULO AO ESTUDO DA MATEMÁTICA ATRAVÉS DE OLÍMPIADAS INTERNAS Resumo GOMES, Leandro Carlos de Souza 1 - UEPB É cada vez mais notável o desinteresse dos alunos na sala de aula, assim como

Leia mais

A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: Realidade da Rede Pública de Educação de Ouro Fino MG RESUMO

A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: Realidade da Rede Pública de Educação de Ouro Fino MG RESUMO A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: Realidade da Rede Pública de Educação de Ouro Fino MG Luciana Paula PELICANO 1 ; Sueli Machado Pereira de OLIVEIRA 2 RESUMO Este projeto tem por objetivo compreender

Leia mais

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO SOBRE O TEMA BENEFÍCIOS LÍQUIDOS DA RECUPERAÇÃO DO SOLO Donizeti Aparecido Mello FCA/UNESP Botucatu/FATEC Ourinhos/SP

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO SOBRE O TEMA BENEFÍCIOS LÍQUIDOS DA RECUPERAÇÃO DO SOLO Donizeti Aparecido Mello FCA/UNESP Botucatu/FATEC Ourinhos/SP 01907 ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO SOBRE O TEMA BENEFÍCIOS LÍQUIDOS DA RECUPERAÇÃO DO SOLO Donizeti Aparecido Mello FCA/UNESP Botucatu/FATEC Ourinhos/SP RESUMO Entre os Cursos Superiores de Tecnologia,

Leia mais

A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC

A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC RESUMO: A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC Carlos Alexandre Holanda Pereira Universidade Estadual do Ceará(UECE) Maria Socorro Lucena Lima Universidade Estadual

Leia mais

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com

Leia mais

CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO

CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO 1 CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO Danielle Batista Mestranda em Educação Universidade Federal de Mato Grosso Bolsista Capes Profº. Dr.

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA Elisandra Chastel Francischini Vidrik (PPGECN/UFMT) elichastel@hotmail.com Irene Cristina de Mello (PPGECN/UFMT)

Leia mais

ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA

ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA Adiene Silva Araújo Universidade de Pernambuco - UPE adienearaujo@hotmail.com 1- Introdução A Biologia como ciência, ao longo da história

Leia mais

JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS

JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS Valda Ozeane Camara Cassiano de Oliveira Universidade Estadual da Paraiba valdaozeane@hotmail.com 1.INTRODUÇÃO

Leia mais

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA Marina Nunes de Oliveira¹; Ericleiton Rodrigues de Macedo² (Orientador) 1. Estudante do curso de Licenciatura em Física do Instituto Federal

Leia mais

A Matemática é... PROJETO [INTER]DISCIPLINAR: por Lilian de Souza Vismara

A Matemática é... PROJETO [INTER]DISCIPLINAR: por Lilian de Souza Vismara PROJETO [INTER]DISCIPLINAR: A Matemática é... por Lilian de Souza Vismara EIXO TEMÁTICO: A Matemática, o meio ambiente e as práticas humanas: perspectivas para a uma educação financeira & sustentável.

Leia mais

O LÚDICO NO PIBID: A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO METODOLOGIA ALTERNATIVA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA 1

O LÚDICO NO PIBID: A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO METODOLOGIA ALTERNATIVA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA 1 O LÚDICO NO PIBID: A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO METODOLOGIA ALTERNATIVA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA 1 Nalberto Martins dos Santos Graduando em Licenciatura em Ciências Naturais/Química Universidade

Leia mais