FACULDADE DE PSICOLOGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

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1 UNIVERSIDADE D PRT FACULDADE DE PSICLGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃ RERGANIZAÇÃ CURRICULAR D ENSIN BÁSIC Ideias de mudança e efeits da mudança DISSERTAÇÃ DE MESTRAD - ANEXS Maria dete ds Sants Bernardes Cards Prt, Setembr de 2004

2 Anex 1

3 ANEX 1 GUIÃ PARA A ENTREVISTA AS DIS DIRECTRES DE TURMA BJECTIVS DA ENTREVISTA SUGESTÕES DE PERGUNTAS Mds de cncepçã e elabraçã d PCE e d PCT Quand participas na cnstruçã de um PCT, que aspects sã para ti mais imprtantes? E n PCE, cm cnsideras que deve ser elabrad, em traçs gerais Papel ds prfessres n currícul Dificuldades de aplicaçã desenvlviment d PCT Efeits ds PCTs na escla 1. Que pes atribuis a Currícul nacinal na elabraçã d PCT? Qual é papel d prfessr na cnstruçã ds PCTs. Intrduzem aspects lcais ns PCTs? Dificuldades de aplicaçã d PCT? Efeits psitivs u negativs decrrentes da implementaçã d PCTs nesta escla? Balanç deste teu primeir an em "gestã flexível"? 2

4 Anex 2 3

5 ANEX 2 DISCURS DS DIRECTRES DE TURMA ENTREVISTADS ENTREVISTA A UM PRF. DIRECTR DE TURMA, PELA PRIMEIRA VEZ A TRABALHAR EM GESTÃ FLEXÍVEL D CURRÍCUL, E PELE PRIMEIRA VEZ NESTA ESCLA (Mai/2003) Perg. - Pdems cmeçar? Quand participas na cnstruçã de um prject curricular de turma que aspects sã para ti mais imprtantes, mais relevantes? DT. (Silênci) cnheciment da turma em si (silênci) cm eles interagem uns cm s utrs... as principais características deles, nã é, em terms de trabalh, cm é que se trabalha melhr em grup, em pares (silênci) é iss lá está...uma turma para s cnhecer, nã é em terms de cm é que eles funcinam szinhs u em grups e cm é que eles sã.. tentar cnhecê-ls um bcadinh mais a fund. Ach que é iss. Primeir cnhecê-ls para pderms vir a direccinar as actividades, nã é assim. É iss é mais imprtante. Perg. E n PCE que tu cnsideras mais imprtante, cm cnsideras que deve ser elabrad assim em traçs gerais? DT Prtant. que tems de cnhecer? É? PERG. Sim...deve ser elabrad pr... DT. Tem de haver uma grande interacçã entre escla e mei, nã é, iss é imprtante. Tem que estar tud interligad, saber s recurss aquil cm que pdems cntar nss mei cnhecer aspects sóci-ecnómics tud que está ligad a esta gente aqui da escla para aprveitar para interagir escla, mei e também s pais prque se huver pessas estu-me a lembrar que aqui nesta zna há muitas pessas que trabalham em cstura que pdia-se aprveitar esse recurs. Cnhecer também a escla e saber que é 4

6 que a escla pde dar a que tem para quais s recurss para se pder partir... Perg. Que pes é que atribuis a Currícul Nacinal na elabraçã n PCT e de Escla? DT. E a base, digams assim é a base. Mas depis a partir daí mas depis analisand que tems, a massa cm que pdems trabalhar, cm que pdems cntar... vu seleccinand... seleccina-se que mais interessar... Perg. E nesse prcess de cnstruçã qual é papel d prf, se é que têm, se participam, de fact, nessa cnstruçã, cm participam bem cm a intrduçã de aspects da cmunidade lcal nesse PC. DT. Deveriam ter...nã é Perg. Deveriam ter... achas que s prf deviam ter um papel imprtante u nã? DT. Devem... tds...só que há sempre as eternas desculpas., eu própria tenh de assumir iss fiz a gestã deste trabalh e ach que pderia ter feit muit melhr mas há sempre uma série de cndicinantes que entravam que nã deixam que trabalh pssa crrer cm nós desejaríams. Perg. Eras capaz de enumerar assim algumas que te lembres? DT.: Quer dizer... a própria turma que nã desempenham cm deveriam... cmeça pr aí... a falta de temp... ach que cm está este nv mdel de gestã, hrári... s 90 minuts.. há puc temp para trabalhar cm s miúds. Eles também têm puca vntade de trabalhar. Pr exempl, eu para trabalhar este mapa só clar fram 90 minuts... eu tinha também que estar cm s utrs grups. Eles dispersam-se n trabalh... Perg..Mas em terms de cnstruçã d PCT, s prf têm esse prcess em mãs, têm de fact u nã? DT- (Suspir) Riss., em abstract têm mas nã têm prque, lá está, há muit trabalh a fazer e depis há s testes e depis é ist 5

7 e aquelutr e acaba pr nã... Eu, praticamente, nã sei... só na próxima reuniã é que eu vu ver que fi feit, se calhar su capaz de ceder uma u duas aulas para fazer PCT mas nã vej muit envlviment da parte ds prfessres nem da parte ds encarregads de educaçã. Da escla...também envlviment., neste cas que fi mais precis fram recurss materiais nã prpriamente humans. Perg. Aspects da cmunidade lcal... DT,: nã... nã fram tids em cnta.. Perg. Mas achas que deveriam ter sid integrads? DT. Ach que sim. Eles estavam a fazer um trabalh que lhes dava "gz"prque estavam a fazê-l para melhr cnhecer a sua cmunidade e se calhar até estavam a fazer uma cisa ba para a cmunidade deles...nã sei. Também nã cnheç bem esta cmunidade e s recurss. Nã sei mas talvez ambiente... eu este an centralizei-me mais n currícul... digams assim e nã... Perg. N Currícul Nacinal? DT. Sim Perg. s PCT estã a ter alguns efeits psitivs u negativs, da tua experiência nesta escla, que é que tu achas? DT- (Silênci) É assim... pessalmente e tend em cnta aquil que eu fiz que eu ach que fi puc, pderia ter sid mais, mas também pr aquil que eu vej também nã vej grande cisa u pel mens visível nã tu a dizer que as pessas nã façam...agra...sinceramente... efeits psitivs???? u negativs???? Negativs ach que nã... só se fr fact de perder algumas aulas e nã se pder dar utra matéria mas se apstáms nist é caminh que seguims. Psitivs...na dinâmica de grups, a pares, saber estar saber trabalhar, viver cm s utrs, nã é... iss ach que é psitiv se bem que cm estes aluns tem sid muit cmplicad cnseguir mstrar-lhes iss ainda que tenha feit... mstrar-lhes cm se fazer e depis fazend a autavaliaçã e héter-avaliaçã 6

8 eles parece que nã têm a nçã diss e prtant nã serve para nada. É muit cmplicad, nós quererms fazer as cisas e eles nã se imprtarem pr aquil que fazem nem terem muita mtivaçã nem muit gst n que estã a fazer nem n Prject nem ns utrs trabalhs. É cmplicad. E daí s resultads também nã serem muit bns. Perg. Estás a falar-me em terms de aluns. E de prfessres, ntaste alguma diferença na maneira cm trabalham. Teve efeits psitivs, negativs...??? DT-(Silênci ) suspir -Quer dizer eu tive alguns clegas... que... se predispuseram a clabrar mas prque lhes pedi "- lha, é precis ist u fazer aquil". EHHHH, mas nã sei até que pnt iss lhes "mexeu" muit cm as planificações que eles tinham para fazer. Sinceramente ach que nã vei trazer nada de mau nem de bm ach que fi mais uma actividade, mais uma... cm está delinead PCT, para estar inserid... ach que nã fram seguids s passs tds. Perg. Achas que s prf cntinuam a trabalhar isladamente, preferencialmente? DT. Sim, Sim, Sim Perg: Mesm cm a elabraçã d PCT, nã ntaste uma grande clabraçã entre eles? DT. Nã, nã, nã. É cm eu dig. Cm eu era a DT eu queria cncluir e nas reuniões até sim, parece que as pessas se predispõem tdas a fazer mas depis chega-se à realidade e é cada um para seu lad e é precis eu andar atrás deles e dizer que é precis fazer ist e aquil. Nunca ninguém vei ter cmig a dizer:" - lha, já tens alguma cisa?" u vams fazer ist. Depis até clabram, aqueles que clabram. Eu até dei um a flha cm que cada clega pdia fazer. Eu fiz tud da minha parte, Prtuguês e Francês mas s utrs pdiam fazer ist u aquil, mas a mairia...numm... eu também só dei uma sugestã mas também nã vi 7

9 sinceramente assim vntade, lá está pr muits mtivs e principal será trabalh que as pessas têm mas trabalh faz parte de uma turma... Perg.- Queres dizer mais alguma cisa, que aches relevante sbre esta matéria? DT- ach que estas cisas deviam ser bem pensadas e bem refrmuladas e se calhar da parte d Cnselh Executiv fazer mais pressã sbre s prf. para apresentarem as cisas n seu devid temp... e serem vistas para as pessas também verem que estã a fazer e... Avaliadas.. e que estã a fazer só pr fazer mas que há uma razã de ser. E parece mais uma cisa: que tem que ser feit, que se faz prque se nã se faz pde ser mal vist, se muits nã apresentam até a fim é prque nã há um cntrl eficaz. É a sensaçã que eu tenh. Eu senti iss eu achei que tinha que apresentar. Avaliand pessalmente nã era aquil que eu queria mas pel mens tá qualquer cisita... eu nã devia dizer ist. Perg.- Cm fi I an que trabalhaste em gestã flexível d currícul, que é que tu achaste? Gstaste mais u preferes a maneira "antiga" em que prf, tem um prgrama e dá só prgrama? DT. (grande, silênci) eu praticamente nã... flexibilizei, se é que assim pss dizer, muit, prque acab pr seguir prgrama nã é, prque tenh que dar e mesm assim é a primeira vez que eu nã cnsegui cumpri-l td. Lá está, pr causa da tal gestã ds hráris cm está feit, a maneira de trabalhar ds aluns, nã sei. Eu nã fugi assim muit... a utr currícul. Perg. Esta maneira de trabalhar nã é muit sugestiva para ti? DT- E...se s aluns fssem respnsáveis se uma pessa lhes dissesse lha, agra vais fazer tu(d?). Prtant um ensin muit mais centrad n alun mas n fund quem tem de fazer sempre trabalh é prfessr... prtant ficams na mesma. Nã dá. Perg.- Muit brigada pela tua dispnibilidade. 8

10 ENTREVISTA A UM DT A LECCINAR PELA PRIMEIRA VEZ NA ESCLA E TAMBÉM PELA PRIMEIRA VEZ A TRABALHAR EM GFC (Junh 2003) PERG. Quand participas na cnstruçã de um PCT quais sã s aspects mais imprtantes? DT. Mais imprtante... factr mais imprtante é factr sciecnómic das crianças e é se calhar a mais imprtante d tds prque é à vlta diss que se gera a indisciplina na sala de aula factres cm a pbreza está prvad que geram a indisciplina e papel d prfessr dentr da sala de aula é de um mderadr e pr iss PCT deve incidir n tratament de valres cm que essas crianças lidam tds s dias. Quand cnstruíms PCT da nssa turma tivems em atençã nível ecnómic e cultural ds pais e também quais sã as cndições em que vivem se têm uma ba casa nde pssam estudar nde pssam distrair-se cm cisas que nã interessam para a escla. PERG. que estás dizer é nesta escla? +E que é mais imprtante para a cnstruçã d PCT? Sã s valres s interesses, as mtivações, muit mais d que s cnteúds prgramátics...? DT: Sim. Sim sem dúvida. Sã as cmpetências transversais que devem ser mais valrizadas dadas as características especiais destes aluns. Perg. E PCE? DT Ach que é um cmplement as PCTs, u seja, depis de analisads tds s PCT deve haver um prject que englbe tds esses. Perg. Mas que, na mesma, deve ter cm referências... DT. Lá está, na minha piniã deve ter cm referências esses valres transversais prque cm abrange uma escla tda cm sã 9

11 tds s aluns e tdas as turmas nã pdems incidir em cnteúds prgramátics desde 2 cicl até a 3 e entã tems que incidir sbre essas cmpetências. PERG Estás a dizer que primeir deviam ser feits s PCT e depis de acrd cm eles elabrar-se PCE? DT. Sim, sim. Ach que sim Perg. Mas há escla que fazem a cntrári DT- Eu ach que é indiferente se s bjectivs frem s mesms e ach que sã s mesms, nã é. Primeir a escla tem que identificar s maires prblemas e tem que encntrar estratégias para a resluçã para esses prblemas. s prfessres que trabalham nesta escla já tds sabem quais sã s prblemas e tem que reflectir sbre iss. Agra, se primeir é elabrad PCE u PCT ach que nã tem imprtância. Perg. E que pes é que atribuis a Currícul Nacinal? DT (Silênci)- Currícul Nacinal... Vams lá ver, Currícul Nacinal pretende frmar cidadãs cnscientes d se passa à vlta deles e tenta frmar as crianças melhr pssível para enfrentar ávida real, para enfrentar a sciedade. Ach que nesse pnt de vista a escla tem que... elabrar um currícul flexível a mei em que está inserida.. Prtant, C.N. define determinadas cmpetências é evidente se nós vivems num mei...difícil cm é mei destas crianças nã pdems incutir essas cmpetências nas crianças, pel mens tdas entã tems de arranjar estrategas de frma a se calhar transmitir mens cnteúds u entã abrdar s cnteúds duma maneira cmpletamente diferente prque... ns cass de crianças desmtivadas, que nã têm família, que estã cmpletamente abandnadas é escusads estarms a discutir cmpetências e cnteúds muit elabrads prque elas nunca vã entender. E para além diss nã têm significad para elas e cm nã têm significad vai haver insucess. 10

12 Perg- Qual é a tua piniã das esclas e s prfessres terem em cnta s aspects da cmunidade lcal na cncepçã ds prjects curriculares, u seja, da própria escla incluir ns prjects aspects da cmunidade? DT tal cm eu referi antes sbre PCT ach que a única cisa que distingue as escla sé mei e mei vai cnsequentemente mldar as crianças e as nssas crianças dependem pura e simplesmente d mei e cm faláms há bcad d PCT esse prject deve ser elabra tend em cnta pura e simplesmente mei. Prquê? Prque C. Nac. é cmum tdas as esclas seguem s mesms cnteúds. Qual é a única cisa que difere? é mei. E mei vai mldar as crianças. Perg: E neste prcess td qual é papel que s prf devem ter nesses prcesss de gestã curricular e se têm de fact. DT devem ter. devem slicitar um mair participaçã da cmunidade esclar nmeadamente ds pais prcess educativ nã se faz só entre prfessres e aluns também tem a ver cm a educaçã em casa e muitas vezes esquecem-ns desse aspect. Estas crianças precisam de muit api em casa, estas e tdas, prque se nã huver um feed-back d trabalh que fazem na escla... Se s pais nã incutirem valres de md a que as crianças trabalhem nunca vã cnseguir ter um empreg prque nã têm perspectivas de trabalhar... mas nde é que estávams? Perg.:_Qual papel ds prfessres, de participam activamente ns prcesss de gestã curricular? DT. Eu, cm DT, pss falar da minha turma. Há muit puca participaçã ds pais n prcess educativ. Perg.- E ds prfessres? DT. Ds prf há... Há bastante diálg entre s prf nrmalmente falams bastante ns intervals e sabems tdas as semanas que se passa e tentams intervir. 11

13 Perg. E nas reuniões de cnselh de turma, achas que eles têm um papel activ na gestã d currícul da tua turma? DT Eu ach que sim, que têm um papel activ. Pens é que muitas vezes nã pdem ser só s prf a arranjar estratégias. As cisas têm que vir também da escla prque se a escla nã tiver recurss nã pdems cncretizar um série de prjects. Pens que é um ds principais defeits de algumas esclas... é esse... é nã terms meis para cncretizarms esses prjects: nã terms salas, vídes, cmputadres. N fund, materiais tecnlógics e espaçs nde as crianças pssam estar a trabalhar e sentirem-se bem. Perg. Achas que s PCT estã a ter efeits? DT.- AhAhAhAhAh.. (Ris). É difícil respnder a esta pergunta. É bastante difícil. Perg. Ist é uma cisa nva, durante teu trabalh cm DT, se iss teve alguns efeits ns prfessres, na maneira de trabalhar, ns aluns... DT. Nós elabráms um PCT, huve interdisciplinaridade, iss brigu tds s prf a trabalhar para esse prject e nesse aspect ach que sim, que huve bastante slidariedade entre s prfs e até algum entusiasm ns aluns de frma a cncretizarem prjects quer na Área de Prject...prque nós pegáms n tema d PCT e transferims para a área de prject e aprveitáms essa disciplina para trabalharms um tema que fi " a escla e mei envlvente". Lá está a imprtância d mei. E ntáms... ntáms algum entusiasm ds miúds. s efeits quais é que fram? Fram a mtivaçã. Nta-se quand s aluns estã a tratar uma cisa que lhes diz respeit, quand estã a falar da rua nde passam tds s dias u quand estã a falar d ri nde vã tmar banh n verã, nta-se, estã entusiasmads e que estã a fazer uma cisa mtivadra e incnscientemente estã a aprender Prtuguês quand estã a 1er um text, estã a desenvlver técnicas de desenh estã 12

14 a fazer pesquisas e é um trabalh que é bastante prdutiv para eles. Perg.- K. Era só ist, se quiseres dizer mais alguma cisa... DT. -Nã... nã quer dizer mais nada. 13

15 Anex 3 14

16 ANEX 3 QUESTINÁRI AS PRFESSRES N decurs de um estud científic que estu a realizar nesta escla, n âmbit das Ciências da Educaçã, venh, mais uma vez, pedir a sua clabraçã na reclha de infrmaçã necessária à cnsecuçã d referid estud. A sua clabraçã é fundamental pel que, desde já, lhe agradeç a sua dispnibilidade. Pr favr, dê a sua piniã acerca ds seguintes pnts: 1. Em seu entender e em cnsequência da sua prática pedagógica, quais s efeits negativs e psitivs da elabraçã e desenvlviment d Prject Curricular de Turma (PCT) : a) a nível ds aluns Aspects psitivs Aspects negativs 15

17 b) a nível da rganizaçã e desenvlviment curricular Aspects psitivs Aspects negativs c) a nível das metdlgias de ensin/aprendizagem Aspects psitivs Aspects negativs Muit brigada 16

18 Anex 4 17

19 ANEX 4 Sistematizaçã ds discurss ds prfessres inquirids pr questinári 1. Em seu entender e em cnsequência da sua prática pedagógica, quais s efeits negativs e psitivs da elabraçã e desenvlviment d Prject Curricular de Turma (PCT) : a) a nível ds aluns Aspects psitivs -Reflexã d CT sbre necessidades específicas da turma. -Pssibilidade de interacçã ds prfs -Mair cnheciment da turma -Mair envlviment ds E.Ed -Diagnóstic de prblemas -Encntrar prcesss de s reslver -Aprximaçã d currícul a alun a encntrar denminadres cmuns entre s interesses da turma e s prgr. -Aferir e partilhar cnheciment sbre s aluns e as suas famílias -Permite gerir s cnflits e facilitar as aprendizagens -Permite trca de experiências n sentid de abrdar s prblemas -Envlviment ds aluns na cncepçã d prject -Prject adaptad as interesses ds alu -Caracterizaçã ds prfs da turma. -Respnsabilizaçã ds prfessres perante s seus cmprmisss. -Partilha de experiências entre s prfs -Envlviment ds aluns para além Aspects negativs -Dificuldades de prmver a interdisciplinar. -Muita precupaçã cm a papelada -"Simplificaçã" de alguns assunts que ser essenciais a prgress ds aluns. -Má articulaçã ds cnteúds das diferentes disciplinas prvcand repetições. -Dificuldade em encntrar temps cmuns para se trabalhar em cnjunt. - Quand PCT nã é delinead em funçã da resluçã ds prblemas da turma. -Nã passar de um mnte de papéis sem sentid prátic. -Menr grau de exigência a nível de cnteúd -Insucess ds aluns -Várias cncepções de PCT mesm dentr da mesma escla -Mrsidade de td prcess -Dificuldade de integrar PCT num prject mair de aprendizagem e de vida. -Dificuldade de mbilizaçã e mtivaçã ds aluns. -Dificuldade de implementaçã d PCT - Puca clabraçã ds aluns a nível da cncepçã. 18

20 ds cnteúds prgramátics. -Aprendizagens curriculares pretendidas significativas e eficazes cm a respectiva adequaçã curricular -Melhr cnheciment individual d alun _Detecçã das dificuldades cgnitivas -Adaptaçã d currícul à realidade ds aluns e a mei scial. -Pssibilita mair envlviment nas áreas curriculares nã disciplinares -Pssibilidade de refrmulaçã e necessidade de avaliaçã cntínua d seu desenvlviment. -Pssibilita uma melhr integraçã de aluns cm NEE. -Mair cnsciência das dificuldades assim cm das mais valias -Mair unifrmizaçã pr parte ds prfessres n relacinament cm s aluns -Ajuda s aluns a tmarem cnsciência d mei envlvente, ds seus interesse e mtivações. -Permite as aluns fazer aprendizagens significativas, gerir cnflits. -Permite realizar actividades em cntexts diversificads -Identificar diferentes ritms de aprendizagem e articular c/ s serviçs especializads de api educativ -Pssibilidade de adptar estratégias de diferenciaçã q favreçam aprendz. -Preparar infrmaçã adequada a dispnibilizar as E,Ed relativa a prcess de ens/aprend. -Difícil de cnceber e pôr em prática -Dificuldade ds prf em gerir a diversidade de questões (sciais,culturais...) -Cndicinalisms e cndicinantes que nã permitem um desenvlviment nrmal da prclamada GFC b) a nível da rganizaçã e desenvlviment curricular Aspects psitivs Aspects negativs -Articulaçã das dif áreas disciplinares sbre as cmpetências a adquirir -Mair envlviment ds prf da turma -Melhr cnheciment ds cnteúds prgramátics própris e das utras -Mair sintnia nas dif matérias e actividades - crp dcente entende prcess de uma frma burcrátic/administrativa Dificuldade na cntinuaçã ds PCT n an seguinte. -Dificuldade de implementaçã Má preparaçã ds prf em terms

21 -Mair cnheciment de cada prf da turma -Trabalh para um prject cmum. -Mair bjectividade na articulaçã de cnteúds e temas -Facilita a rganizaçã da acçã educativa -Adaptaçã d currícul nacinal às características da turma -Alguma interdisciplinaridade (às vezes frçada) que cnduziria idealmente à cnsciência d saber cm cnjunt -Permite uma articulaçã de cnteúds das diferentes disciplinas cm vista à btençã de um determinad bjectiv (de acrd cm as necessidades educativas) -Frequentes encntrs d CT -Debate ds prblemas existentes na turma que permitem repensar e rerganizar prject -Estruturaçã e rganizaçã cnjunta das aprendizagens a cnseguir pela turma, tend em cnta s mds de aprender ds aluns as suas experiências e necessidades -Articulaçã cm funcinament glbal da escla -Avaliar resultads das decisões curriculares Tmadas -Definir aprendizagens transversais a pririzar -Interdisciplinaridade e selecçã de cnteúds - prgramátics mais imprtantes na cnsecuçã d prject -Cnseguir fazer-se uma planificaçã de entrsament das dif áreas curriculares -Lançar a discussã acerca de priridades pedagógicas e curriculares para cada turma -Interdisciplinaridade que evite repetições -Flexibilizaçã das aprendizagens a nível ds cnteúds e das cmpetêncis -Articulaçã entre PE-PCE-PCT. Só assim PCT se (re)cnstrói e se aprpria um currícul face a uma situaçã real definind pções e intencinalidades próprias, cnstruind mds específics de rganizaçã e gestã curricular adequads às aprendizagens ds de um currícul cncret para um cntext cncret. rganizativs -Dificuldade em trabalharem em grup -Falta de sentid demcrátic -Falta de frmaçã pedagógica -Cnfusã entre que se pretende, que se faz "realmente" e prdut final - grup turma nem sempre pssibilita desenvlviment da planificaçã -Demasiada burcracia -Difícil de articular -Planificar e terizar demasiad sabend à partida que nã vai ser pssível cncretizar as prpstas apresentadas -Faz-se sentir puc a este nível pela dificuldade em articular s currículs das diferentes disciplinas devid a hábit enraizad de trabalhar individual/ -Mais trabalh para DT -Falta de empenh de alguns prfs -Muit papel e puc "lucr" -Nem tdas as disciplinas se enquadram na rganizaçã d PCT -Muita dispersã -Falta de clabraçã de alguns prfs quer a nível da sua disciplina quer na articulaçã cm as utras. - Alteraçã puc significativa na dinâmica ds currículs. Incapacidade de uma efectiva articulaçã curricular -Aparente descrédit numa nva articulaçã curricular

22 c) a nível das metdlgias de ensin/aprendizagem Aspects psitivs Aspects negativs -Recurs a metdlgias diversificadas que se cmplementam -Partilha de metdlgias e estratégias que pssam resultar nalgumas disciplinas -Sintnia nas diferentes metdlgias adptadas -Adaptaçã as aluns das metdlgias específicas -Permite a trca de piniões sbre práticas pedagógicas para alcançar sucess -Preparaçã para uma nva perspectiva sbre ensin-aprendizagem (embra dlrsa) -Pssibilidade de refrmulaçã de metdlgias e de estratégias sempre que necessári -Previsã e definiçã de estratégias adequadas a perfil ds aluns -Pôr em cmum diferentes métds -Pssibilita as prfs a revisã de estratégias de actuaçã n decurs de discussões n âmbit d PCT. que é muit psitiv a este nível -Dificuldade em encntrar prcesss de peracinalizaçã cmuns -Nã há aspects negativs se s métds utilizads nas várias disciplinas estiverem de acrd cm dia gnóstic da turma efectuad antecipadamente -Dificuldades de crdenaçã pr pr falta de temp -Muitas hras de reuniã -Apesar de diversidade de estratégias verifica-se muit insucess -Falta de temp ds prf para partilhar -Metdlgias muit puc dinâmicas e flexíveis -Incapacidade de leituras diferentes em em relaçã nvas metdlgias -Relutância em invar cm med de falhar -Dificuldade na aplicaçã de trabalh de prject cm grups de alun s hetergénes e desestruturads -Permite dar intencinalidade às práticas pedagógicas -Permite adptar estratégias de diferenciaçã pedagógica que favreçam aprendizagens -Pde levar a um mair facilitism: aquisiçã de cnheciments versus atitudes e valres

23 Anex 5 22

24 ANEX 5 Regists das bservações das reuniões ds cnselhs de turma BSERVAÇÃ DA REUNIÃ DE CNSELH DE TURMA D 6 D, 11/09/02 A DT. inicia a reuniã apresentand-se. Dá algumas características ds aluns e d mei familiar: "..tda a família está ligada a tráfic da drga". Prf. Nva de Mat. "...s aluns nem sequer sabem fazer cntas!" "Mas a prf, d an passad diz que deu prgrama td:" Prf. Nva de Mat" Ninguém tem cnceit de divisã. Vu ter de cmeçar pel princípi" "Nã vale a pena perder + temp! A família nã se interessa. Cheguei a falar cm a mãe (de uma aluna) que nem queria saber se a filha ia u nã à escla. "Tem alguma vantagem a nss favr... falta que se farta!.. A funcinária entrega as cartas pessalmente mas a mãe nã liga nada." "Teve cnflits cm s clegas, mas ach que vai muit da maneira cm se lida cm ele." "Ele é mesm mau! utr dia, zangu-se, pegu nas cisas e saiu prta fra." "Que faç quand iss acntecer?"- prf, nva "Deixar sair"diz utra prf. "Tems de ter alguma cerência de atitudes em relaçã as aluns"diz uma prf. 23

25 DT_ "Vams definir entã estratégias cmuns em relaçã a cmprtament ds aluns" DT_ "Já tiveram reuniã de departament? Já planificaram alguma cisa?" Alguns prfessres já tinham tid reuniã de dep., mas nã tinham ainda as planificações. DT_ "Vams ver se pdems cnciliar cm prject curricular da turma. an passad fizems um prject sbre alimentaçã e gstaria de cntinuar este an" Prf. X- "s miúds também tem de participar na definiçã d tema da área prject." DT- "De que frma pdems articular s cnteúds para pderms cmeçar a cnstruir PCT?" Prf, nva Mat -"Ach que ainda é um bcad ced" DT- Mas já tens ideia de cm vais cmeçar? Prf, nva Mat- "Sim. Vu ter de retmar s cnceits de divisã" Prf. EVT- "Entã eu pss dar a divisã da circunferência" DT_ "Eu queria articular s cnteúds para I períd" Prf Hist. - Eu nã sei nde eles ficaram. Talvez ns Descbriments..., mas nã sei2 DT.- uvi-ls é imprtante para a definiçã ds temas (Prject Interdisciplinar?) DT - " que sensibilidade têm s clegas para as próximas reuniões de cnselh de turma? Tems de definir Prject. Interdisciplinar. Eu vu apntar 2 datas para a visita de estud e para a cnstruçã d PCT. (9 e 13 de Nv.) NVA REUNIÃ D 6 D EM 23/10/02 DT- Fiz a caracterizaçã da turma. an passad, a melhr frma que encntráms para articular PCT fi pelas atitudes (parâmetrs das fichas de avaliaçã) e pedi as clegas que, a lng d an, 24

26 articulassem s cnteúds cm estes parâmetrs das atitudes e valres cm entrada. Mas fi muit difícil. Este an, prpnh s cnteúds cm entrada - temas relevantes de cada disciplina. Prf. - És tu que fazes a articulaçã? DT - Eu gstaria que fssems tds...há uma grelha d PE cm grelhas das actividades desenvlvidas a lng ds períds. Sã utras grelhas que entram cm as partes + psitivas ds aluns e s prblemas mais detectads, quais as priridades... Prpunha entã primeir detectar s prblemas, as priridades de intervençã para depis irms às cmpetências. Nã pdems fazer tud a mesm temp. u acham que pdems trabalhar melhr a partir de temas? Alguns prfessres acham que sim utrs nã. Prf, nva.- Mas PCT nã tem nada a ver cm as actividades que eles fazem? DT. - PCT é tud que nós fazems, tud que explrams... Dada a imprtância d PCT, a DT apresenta ftcópias para explicar as clegas que é PCT, Est. Ac. e Prject Interdisciplinar e a peracinalizaçã das cmpetências gerais (livr da ASA). Prf.- Eu só trabalhei uma vez cm tema, em que tdas as disciplinas participaram - Quem quer ser bm alun? DT- que nós tems de ver é que é exequível e que é megalóman. Mais vale ser um PCT mais mdest d que querer fazer um prject muit bnit mas que nã se faça. Prf. Mus. - fazer uma rquestra de brinqueds? Prf. Ing. - Eu falava ds brinqueds... Prf, Prt. - Pdiam fazer texts sbre esse tema, 1er sbre iss... Prf. CN. - Nas CN é mais difícil mas... cm s sistemas fazia-se um jg da glória Prf. Prt.- Eles pdiam elabrar as regras d jg... DT. - Eu ach que PDT nã se pde restringir a um tema. Se huvesse um tema teria de ser sbre mudança de atitudes - 25

27 cmpetência transversal + d que cnteúds. Vams pôr n papel s temas relevantes de cada disciplina e depis ver a melhr frma de s cruzar. Pdems ver ns nsss hráris a pssibilidade de marcar reuniões para avançar para a elabraçã d PCT. A DT. fez a detecçã ds principais prblemas da turma: falta de rganizaçã, interesse, de trabalh bem cm prblemas graves de indisciplina. Estand já marcad um cnselh disciplinar para alguns ds aluns mais prblemátics. BSERVAÇÃ DA REUNIÃ DE CNSELH DE TURMA D 7 B EM 11/09/02 DT é um prfessr nv que nã cnhece a turma. É um prfessr d an anterir que identifica as características ds aluns. Alguns aluns têm prblemas familiares que se reflectem negativamente n seu desempenh esclar. Dt apela a uma cncertaçã de atitudes e de directrizes em relaçã a determinads pnts de relaçã prfessr/alun na sala de aula. " Se eles (aluns) disfarçam eu até pss fingir que nã vej, mas se nã disfarçam eu tenh de actuar disciplinarmente" "Ter bm-sens em relaçã a cntext em que a atitude aparece é fundamental" diz um prf Uma prfessra nã cncrda que sejam dadas infrmações sbre a caracterizaçã ds aluns referente a an anterir referind que pde ser uma maneira de cndicinar s prfessres em relaçã as aluns e que eles este an pdem ser diferentes u reagir de md diferente perante um nv prfessr. DT pediu estratégias para PCT mas um prfessr referiu que haverá um guiã que será psterirmente distribuíd para a elabraçã d PCT. 26

28 Para Prj. Interdisciplinar. DT disse que " lg vej que eles querem tratar" ideia crrbrada pr utr prf. Que disse " DT é quem melhr sabe cm eles querem trabalhar e quê." "Ainda nã sei. Nunca dei prject" DT "Eu du-te uma ajuda" diz utr prfessr. BSERVAÇÃ DE REUNIÃ DE CN SELH DE TURMA D 7 A (feita pr utr bservadr) em 11/09/02 É precis sndar s aluns n sentid de ver quais sã s seus interesses Na elabraçã d PCT é imprtante ter em cnta mment em que cada disciplina pde participar. Nesta escla, tema aglutinadr é "Educaçã para a Saúde". Quand se vai partir para prject, na turma, tems de bservar tip de aluns que tems, ter em cnta que sã s aluns que esclhem subtema. s prfessres, n entant, têm cnsciência de que há cisas que nã se cncretizam em terms de prdut final. Prf- "era interessante valrizar patrimóni lcal" " mais imprtante é que s aluns adquirem, mesm que trabalh nã se cncretize" " mais imprtante é fazer cm s aluns se interessem pelas cisas" "N Prj. Interd. Devem entrar tdas as disciplinas mas se trabalh fr rientad para as disciplinas da área artística s resultads seriam melhres" 27

29 " que é priritári é a definiçã ds bjectivs para a cncretizaçã d prject "Cm este trabalh descbre-se muit acerca d perfil d alun" "A etapa nã lhes interessa (aluns) imprtante será a cncretizaçã d prject, prdut final" "Quand leccinei nutra escla havia uma equipa de aluns respnsável pela avaliaçã ds clegas" "Cnvém planificar trabalh" "Cnvém sndar s aluns para levantament de dads sbre s seus interesses." BSERVAÇÃ DE REUNIÃ DE CNSELH DE TURMA D 9 AN (feita pr utr bservadr) EM 11/09/02 As etapas a cnsiderar para a cncretizaçã d PCT fram as mesmas d 7 an s DT, n entant valrizaram bastante a área de Frmaçã Cívica para a transmissã de valres as nsss aluns, dad seu desenvlviment scial. N cas ds DT que já cnhecem s aluns, huve a precupaçã de cntinuar que já fra iniciad n an anterir u, pel mens perguntar as aluns se querem cntinuar a desenvlver esse trabalh u se sugerem utrs subtemas, partind sempre d tema aglutinadr. 28

30 BSERVAÇÃ DA REUNIÃ D 5 C 19/03/03 (Muita relutância da DT em deixar bservar a reuniã depis de ter negad a sua gravaçã, pedid que lhe fi feit em virtude se esta reuniã ser cincidente cm utras reuniões). DT- há uma relaçã cmplicada entre a mãe e este alun. Era tid cm um sbredtad mas de sbredtad nã tem nada. Nã tenh justificaçã nenhuma das faltas e a mãe nã cm parece na escla. A mãe nunca cá vei. Vu 1er relatóri d psicólg. A mãe nunca clabru nem cm psicólg nem cm s médics que acmpanham alun. Vu accinar s meis de api scial para este cas. Prf, - miúd nã tem culpa nenhuma dist. Custa-me ele estar a ser penalizad pr estas circunstâncias. Nós tems intençã de ajudar mesm sem a clabraçã da mãe. Prf. - R se se ameaçasse a mãe cm Tribunal de menres? DT- É uma hipótese... Prf.- Numa aula eu pedi-lhe para ir para lad de uma aluna, que aceitu e ele disse que nã ia prque nã gstava dela. Só a fim de algum temp cnsegui negciar cm ele essa mudança de lugar. Prf.- Nt que ele está melhr, embra ainda faça alguns disparates. DT.- É muit cmplicad...eu nã sei cm lidar cm ist. Ele chegava a chrar nas aulas para ir para a bibliteca brincar cm s cmputadres. Há aqui uma embrulhada muit grande. A mãe acha que menin deveria ficar em casa e nã vir às aulas. Tems de percebê-l prque aquela cabeça está muit cnfusa mas a mesm temp tems de tentar encaminhar. Eu vu nvamente tentar falar cm a mãe e cm s psicólgs. utr cas cmplicad é a A. que faltava muit e dizia que nã tinha dinheir para bilhete d autcarr. 29

31 utr cas cmplicad é a S., chega sempre tarde e nã dá qualquer tip de justificaçã. A mãe também nã cmparece. Eu vu falar cm pai, eu sei nde ele trabalha. Prf.- A dinâmica da turma piru. Sã muit irrequiets. Mas a M, melhru muit mas R. Nem sabia em que livr a turma estava a trabalhar...anda sempre levantad d lugar... DT. da próxima vez que ele se levantar d lugar marquem-lhe falta que a mãe trata d assunt. (precupaçã cm prmenres de chaves, senhas...a mair parte da reuniã fi dedicada a cmprtament ds aluns e da assiduidade) Prf.- Se iss fsse cmig eles (s aluns) nem entravam na sala de aula. Só vêm para perturbar. Prf.- únic que é malcriad cmig é B. X. e Y. têm um cmprtament exemplar e sã interessads. DT. Cm estratégias devems cntinuar a trabalhar e a mandar mensagens para s Ene. De Educ. s aluns sã capazes de detectar s prblemas da turma, até sã muit severs ns castigs, se fssem eles a castigar, mas depis trnam a repetir tds s errs. EM EVT vã fazer um cartaz sbre as regras de cmprtament na sala de aula e cm respectiv castig para quem nã cumprir. Fi decidid em Frmaçã Cívica. PCT está a ser feit em Frmaçã Cívica u em Estud Acmpanhad. Até agra ninguém me indicu nada cm as cisas estavam a ser reslvidas mas tds nós estams a chamar a atençã para a indisciplina mas a articulaçã é fácil de fazer prque estams tds precupads cm esse aspect. Inglês e a Matemática nã pdem participar pr falta de cmpetências ds aluns Sbre avaliaçã... na próxima reuniã vams ver se tems mais "dicas" para próxim prject. Este está praticamente terminad. 30

32 (Nta: Pens que há uma cnfusã entre prject interdisciplinar e prject curricular de turma ) BSERVAÇÃ DA REUNIÃ D 6 C 19/03/03 DT.- Sbre esta aluna, eu falei cm a mãe mas ela cntinua a nã trazer nenhum material para as aulas e é muit malcriada, nã melhru nada e eu nã sei que fazer. Nã leva nada nem faz nada. Devia era estar num curs prfissinal prque este tip de escla nã lhe diz nada, nã lhe interessa. M. Melhr ligeiramente cmprtament mas é mesm desinteresse ttal. Só cnsegue fazer cópias, nã quer saber de mais nada. Prf.- Eles nã têm interesse pr nada. Enquant prfessr está a falar, a dar instruções, eles nã se calam, ignram prfessr cmpletamente, é cm se estivessem n recrei. Prf. Infelizmente estams de mãs atadas, nã pdems fazer nada. DT. Estu cnstantemente a cntactar cm s pais e eles nã actuam u pel mens nã se vêem s resultads. Aluna- Eu ach que estams melhres... Prf.- Quant à S. fic muit desiludida prque ainda tenh expectativas quant a ela, mas nada a interessa e nã uve s prfessres e diz cnstantemente "nã gst de estudar! Nã gst da escla!" DT- Cm vams actuar? Vams aplicar castigs? Tirar s intervals e prpr tarefas? Chamar s Pais? Nunca cnsegui falar cm s Ene de Educ. de váris aluns. Prject interdisciplinar é "Prt Patrimóni Mundial" e vams tentar cnstruir uma página na Internet cm a ajuda da Infrmática. 31

33 BSERVAÇÃ D CNSELH DE TURMA D 5 D 26/03/03 Sem rdem de trabalhs. DT." alun L. fereceu prrada a utr clega prque ele lhe chamu "nmes" Prf. "Eu pus um mç de castig atrás de mim e mesm assim ele cntinuu a chamar nmes e disse: "Eu nã tenh med de si!" É estil deles, nã se cnseguem cnter." Prf. " M. anda ultimamente bastante irrequiet. Eu chamei- à atençã e ele reagiu de uma maneira que eu nã gstei. Prf. " Eu retirei a C. da beira d M. prque eles nã pdem estar junts prque se prtam mal." Prf. " A turma está a sfrer as cnsequências d alun X cm prblemas de cmprtament que eu assinalei em tdas as reuniões. Vcês disseram-me que eu devia ter paciência. Eu nã gstei muit... Quand alguém dá um alerta ach que as pessas deviam levar mais a séri. Agra a situaçã está incntrlável. A mairia ds aluns cmeçu bem an, sã aplicads, trabalhadres, querem aprender. Mas X está a desestabilizar a turma... Prf. Mas eles prtam-se mal cmig mesm quand X nã está Prf. Eu vej cisas que se passam e fic espantada prque eles nã têm mínim castig imediat, daí que pssam pensar que pdem cntinuar a fazer tud que querem! 32

34 Prf. s aluns prtam-se de maneira diferente de prfessr para prfessr. Prf. D. está mais interessad, mais adaptad, aprende melhr a matéria mas também está mais reguila. Prf. 0 M. Teve uma evluçã fantástica, s prfessres cnseguiram cntrlá-l mas está utra vez a pirar. N iníci d an nem tinha livrs, utras vezes nem s tirava da pasta. Agra anda descntrlad. Prf. s aluns Y e Z entraram na sala sem qualquer tip de material, perturbaram a aula e eu disse: "se nã truxeram nada para trabalhar era melhr nem terem entrad. Na utra hra, a seguir, perguntei-lhes se tinham vind para trabalhar e eles disseram que nã. Entã que vã fazer? Perguntei-lhes. Vams riscar as mesas tdas. Quand vêm cm ideias de nã trabalhar, nã trabalham. Nã há nada a fazer. Prf. R. É um miúd hiperactiv: Há mtivs para se prtar assim. Embra nã esteja a desculpar. Se ele andar de um lad para utr e nã perturbar... Prf. Já nã sei cm ajudar! Já nã tenh sluções... Prf. A avaliaçã que esta turma fez de si própria, em relaçã à última aula ns parâmetrs (esclhids pels aluns) de pntualidade, assiduidade, cmprtament, material, respeit pels utrs e participaçã só s dis primeirs eram psitivs. Prf. Eu pus R. Separad da J. Para nã se distraírem. 33

35 DT. D J. Vu ter que saber mais infrmações prque pai vem cá amanhã utra vez. Depis de eu mandar um recad para casa ele melhru alguma cisa? Prf. Nã... DT. Entã tems de tentar utra cisa... Se lhe desses nta agra, que lhe davas? Prf. Um três...insegur. Nã melhr aprveitament prque é distraíd e puc trabalhadr. DT. Apesar de ter melhrad alguma cisita cntinua a distrair-se. É que eu vu dizer a pai amanhã. Prf. Apesar da bagunça, há dis u três que se cnseguem aguentar. DT. R. Prta-se mal, mas tem uma vida cmplicada. A mãe vei cá uma vez mas nunca mais cá vltu. R. Tem tid um crescend de mau cmprtament. Eu pensei em tmar algumas atitudes em relaçã àqueles que a partir de amanhã nã melhrarem. Apesar de uma reuniã cnjunta (?) a partir da qual eu pensava que R. Ia melhrar, teve um efeit cntrári. Já que está aqui representante ds Ene. De Educ. pedia-lhe que dissesse à mãe d R. que viesse cá Se calhar aquil que eu vu prpr vai fazer cm que s Ene de Educ. venham à escla... Repres. Ene Educ. - Vu, vu... Se calhar quem lhe vai dar dis estals su eu. É um miúd cm uma linguagem que nã é suprtável. 34

36 Eu dig a meu filh: "s teus pais sã s teus prfessres. Nã admit que faltes a respeit as prfessres. Nã tem maus exempls em casa. Hje já tenh uma queixa dele. É R. que é uma má influência para ele. miúd pde ter prblemas familiares mas parece-me que precisa de tratament. Vcês aqui nã pdem fazer nada. Têm de ser s pais. DT. Mas s pais nã fazem nada Prf. Prque é que nã traz aqui a mãe d R. aqui? Nós agradecíams. DT. Amanhã às 10 que venha ter cmig. Repres. Ene. Educ. - Pde estar descansada que vu já lá. Prf. Eu ach que se está a fazer um diagnóstic para qual nã estams habilitads. Há situações que nós nã cnhecems... DT. Eu queria fazer a apreciaçã glbal da turma. Prf, (nv na escla). Lg na primeira aula fiz uma participaçã disciplinar prque s aluns se pegaram à pancada... DT. Tds estes aluns nã se dã em ambiente da sala de aula... Prf. Nã cncrd cm esta tua afirmaçã...estás a generalizar... DT. Embra cm aluns diferentes, tdas as aulas têm prblemas de cmprtament. As atitudes que eu pensei tmar a este respeit é pô-ls a trabalhar na escla : limpar s recreis, tirar as ervas ds jardins, das paredes, tratar da hrta pedagógica... 35

37 Repres. Ds Ene. Educ. - Assim s aluns nã têm aprveitament esclar... Prf. Mas eles lg vêem que a pçã é trabalharem nas aulas... Alun. Ás vezes nã se pde dar a aula pr causa d R. Ninguém uve nada d que prf. diz. Assim nã pde ser. É agressiv cm a prf dee inglês e ferece prrada à prfessra quand manda sair. R. ameaça que fura s pneus d carr dela. Repres. Ene. Educ. - Cntrariamente às tarefas prpstas eu defend que R. deve ter um prcess disciplinar e ser suspens dada a gravidade das situações relatadas. CNSELH DE TURMA D 6 B 26/03/03 (SEM RDEM DE TRABALHS) H Prf. A. e H. faltam muit, nã ligam nada, nã traz material e passam a aula a atirar papelinhs. Prf. Estu desmralizada cm esta turma. N iníci parecia ba mas agra a cisa destrambelhu cmpletamente. DT. s Pais que aparecem sã s pais ds aluns que nã têm prblemas Alun. Prtam-se muit mal em inglês e Prtuguês e de um md geral, em tdas as aulas. Prf. Ninguém está interessad em aprender. É decepcinante... 36

38 Prf. R. e M têm vind a pirar Prf. Esta turma está pir, de um md geral. Nã trazem nenhum material, perdem tud... De há uns 15 dias para cá nã cnsig lidar cm eles. Prf. T e P. nã pdem estar junts. Nã têm interesse pr nada. Desistem...simplesmente. DT. vams fazer um cnselh disciplinar para a semana pr causa d C, Eu faç aquil que pss. Recnheç que estã desequilibrads. Eu telefn as pais, mas nã atendem, as cartas sã devlvidas. Nã tenh mais recurss... Prf, s aluns que pdiam ter aprveitament estã-se a perder. Pde-se cnvcar uma reuniã cm s pais e prfessres e expr-se a situaçã. Prf. Estu meia hra a repetir qual é a página, (situaçã análga a utrs prfessres). Prf. s aluns XXX riscam as mesas tdas... DT. Mandas s menins irem buscar um pan cm detergente e limpar...se nã quiserem mandas-me chamar. Prf. Só desenham e nã fazem as tarefas prpstas Prf. Mas se marcams a reuniã cm s pais e só vêm s ds que se prtam bem...nã é viável. 37

39 Prf. Iss já nã é da nssa respnsabilidade. Nã pdems fazer milagres. Fazems que é pssível. Prf. s pais têm de ser chamads. Se nã vierem têm de ser cntactads pel telefne DT: Vu cntinuar a fazer iss Prf. E se fr pela caderneta? Prf. Iss já nem trazem... DT. Quand nã trazem devem ficar de castig. Eu nã lhes pss "trcer" pescç... Fi que me tcu na rifa... Prf. Uma "esticadelinha" de relha de vez em quand, nã lhes fazia mal... Prf. Vais (para a aluna presente) já alertar s teus clegas de que se nã se prtarem bem, se nã mudarem, se cntinuarem mal criads, se nã truxerem material vã ter negativas. Prf. C., apesar de ter psitiva ns testes vai levar negativa prque nã se cmprta bem e nã traz material DT. Nã sei que vlta vu dar aqui. Ninguém quer saber deles...esse é prblema. Nós aqui tentams tud mas em casa ninguém lhes liga. Prf. De que adianta nss esfrç?... DT. A mãe da J. nã tinha dinheir para a mandar para a escla. SASE deu-lhe passe. Mas nã tinha SASE prque nem sequer se incmdu em pedir... 38

40 E um pesadel ser DT. Eu faç cm eles s castigs que lhe sã dads! Eles nã cnseguem ir prcurar as livrs respstas para as perguntas. Nas aulas de Estud Acmpanhad eu mand-s sublinhar depis de lerem as matérias ns livrs. pai d X está pres pr drga, tem aqui utr irmã que ainda é pir d que ele. Se ele fr para casa suspens, ainda vai ficar pir. 18,10 h, fim. BSERVAÇÃ DA REUNIÃ D 7 C H 26/03/03 rdem de trabalhs: 1. Aprveitament esclar 2. Cmprtament A DT leu um dcument, que elabru a partir das infrmações previamente pedidas as prfessres da turma, para entregar as encarregads de educaçã, n qual cncluía que aprveitament diminui pr falta de respnsabilidade e pstura incrrecta na sala de aula. s aluns têm frtes capacidades mas desperdiçam-nas; dã puca imprtância às aulas curriculares nã disciplinares e à infrmática, que, n entender da DT, têm muita imprtância Cntinuam as ameaças e s insults entre s aluns que também cntinuam a circular nas salas de aula sem autrizaçã perturband as aulas. Neste perspectiva, a Dt alerta para a pssibilidade de um elevad númer de retenções. Prf. Eu cncrd cm essa leitura.é das minhas pires turmas (infrmática e FQ) Nã sei que se passa, sã matérias que s aluns cstumam gstar... 39

41 Prfs. Em CN e Hist. Era das melhres turmas. Mas cmeçáms a verificar cmprtaments difíceis e aprveitament piru, em geral. A aluna X nã aceita repreensões e sai da sala batend cm a prta vilentamente. Há um grande cntraste nesta turma: aluns que trabalham bem e utrs que nã querem trabalhar., mas sã em menr númer s aluns que se revelam pela psitiva. DT. Eles precisam de cisa muit cncretas, têm de ser dirigids, cas cntrári, nã fazem nada. Prtant, deduz que têm um frac aprveitament? Prf. Quant mais slts estã, pir. Prf (EVT) É uma disciplina prática e s aluns têm de trazer material, se nã, nã pdem trabalhar... eles ficam muit admirads prque eu lhes du testes, mas há cnceits que s aluns devem adquirir. Prf.(inglês). Metade da turma nã tem livrs, lápis nem material facultad pela escla. DT. s aluns nã dã valr à frmaçã cívica. Acham que só serve par tratar de prblemas da turma. Prf. Nã é pssível trabalhar se s aluns nã tiverem material necessári, que leva á indisciplina. Prf. Nta-se um desprez pel material. Muitas vezes, já estã dentr da sala de aula e pedem para ir a cacif buscar algum material 40

42 Prf. Eu, se eles nã levarem material, nem s deix entrar na sala de aula... Ene Educ.. Iss é muit radical... DT- Alguns pdem emprestar, mas nem iss eles querem... Ene. Educ. Leva a respectiva falta de material. DT. Também se pde fazer a cmunicaçã através da caderneta Prf. Nã é muit viável dad temp que demra a cmunicaçã. que achas da turma? (pergunta à aluna presente) Alun. Alguns aluns gstam assim assim da turma, utrs nã gstam nada prque acham que s prfessres nã cmbinam cm a turma. s prfessres nã s põem na rua. A turma pdia melhrar se s "setres" ajudassem. s prfessres deviam pressinar mais s aluns. s prfessres perdam muit s aluns só fazem asneiras e nã sã castigads. Prf. É curis a aluna falar na 3 a pessa - "eles" prtam-se mal... Prf. Ist é pura demaggia. Ela está a dizer que acha que nós querems uvir Prf. Nã é pr iss que nós vams mudar nss cmprtament em relaçã a vós (dirigind-se à aluna). Pdes dizer a vssa piniã sincera prque estã salvaguardads. 41

43 Prf. que é para vcês uma aula ba? Aluna- Quand Fábi está bem dispst a aula cre bem, se nã crre mal. Prf. Iss que define uma ba aula? É Fábi que funcina cm barómetr? Fábi. Sim... Prf. que acham que s prfessres deviam fazer para que cmprtament melhrasse? Aluna (silênci) Prf. Achas natural vss cmprtament u s prfessres é que deviam mudar deles? Aluna. Eu ach natural... Prf. Se vcês estivessem sentadinhs n vss lugar já ajudava muit. Prf. que é que vcês querem dizer cm "ser mais exigente, mais dur, fazer mais pressã? Achas que sms "mles"? Aluna. Muits setres perdam muit... Prf. querem! Nã é admissível mandá-ls para a rua. Iss é que eles Prf.- Mas prejudicam s que querem trabalhar e prender. 42

44 EE. - (para alun sub-del.)- Vcês acham que têm mais rendiment quand s prfessres sã durs, sb pressã u nã? Alun- Eu ach que sim... Prf. Sã psts aluns na rua que vltam a repetir mesm... Iss nã chega. Prf.- A cnversa cm s pais em casa é imprtante. EE.- Mas e a reacçã ds pais a nã saberem que se passa cm s filhs?... Sã irrespnsáveis. s maires respnsáveis pel que se passa cm s filhs sã s pais pq dã exempl cntrári. Prf.- Eu na sala... eu fal e eles têm de acatar. Nã vu chatear DT nem vu escrever na caderneta. DT. Mas tems de ter uma atitude cncertada : s clegas escreveriam na caderneta u passam-me a infrmaçã para ser cmunicad as pais. Prf. Nã estu para perder temp a escrever na caderneta pq u nã é lida u nã é trazida. Nã vu perder temp cm quem nã quer saber... prefir telefnar pq tenh mais sucess. Há cisas que agra funcinam duma maneira e lg depis já mudu tud. Estams sempre a ser cnfrntads cm nvas situações. EE.- F. é líder que já tínhams chegad à cnclusã an passad. DT. Qt a PCT há váris prjects : intercâmbi cm a escla n Brasil - prject interdisciplinar - teatr na disciplina de inglês. A partir da leitura d Cavaleir da Dinamarca em Prtuguês cada disciplina pderia prpr estratégias e actividades que pderiam culminar cm um CD u apresentaçã em painéis ds trabalhs realizads. Tds estes trabalhs devem ser avaliads n prcess e n final das actividades Em estud acmpanhad e em FQ a aluns pderiam fazer essa avaliaçã. Nessa prpsta de actividades deverá estar cntemplada a interdisciplinaridade. 43

45 BSERVAÇÃ DA REUNIÃ D CT D 6 D, EM 2/04/3 Principais prblemas: Prblemas de cmprtament, falta de autnmia falta de rganizaçã, cncentraçã e de tpc A DT distribuiu fichas para a crdenaçã/planificaçã d P.C.T. algumas fichas estavam já preenchidas pels prfessres de algumas disciplinas em que era feita uma tentativa de interdisciplinaridade cm actividades prpstas para essas disciplinas de acrd cm temas a partir da cada disciplina. N que respeita a cmprtament e as prblemas detectads na anterir reuniã, eles mantêm-se tds nã se registand nenhuma melhria. Prf.- M. tem de ser mtivad de utra maneira. Ele pôs Inglês de parte. Prf. Eu cnsegui dar-lhe a vlta dand-lhe utr teste que era muit parecid cm anterir e eles pderiam ter ba nta. DT. M nã sabia escrever uma palavra em Inglês para pesquisar na Net e eu disse-lhe se estudasses inglês já cnseguias, mas ele nã quis saber. 4 aluns excederam limite de faltas Prf.- mal destes aluns é que s pais nã querem saber deles, nã lhes ligam nenhuma DT. A mãe d T disse que vinha cá, eu estive à espera mas ela nã apareceu. L. fi à Psic. E está a tmar calmantes: A infrmaçã para Tribunal já seguiu (para acmpanhament urgente) mas até agra nã vei respsta. A D. é uma aluna cmpletamente abandnada. A mãe, a irmã e a psicólga d H estiveram cá e explicaram que cmprtament dele se devia rejeiçã d pai. A mãe mstra-se muit interessada mas alun nã muda de cmprtament. 44

46 Qt a PCT, é vantajs cntinuar cm as flhas? Prf.- Sim, fez-se alguma interligaçã disciplinar Prf.- A maneira que eu ach mais rentável é entrar pr temas abrangentes que pssam levar a mair parte ds prf, a participar. A partir das pssibilidades de articulaçã fi feita nesta reuniã mas dad puc temp até a fim d an (1 mês e mei) vams insistir numa cncertaçã de atitudes e valres em detriment ds cnteúds 8 se fr necessári) dada a prblemática da turma. BSERVAÇÃ DA REUNIÃ D CNS. DE TURMA D 7 B 2/04/ h DT. Desta turma, s rapazes sã puc pntuais, chegam cm mais de 20 minuts de atras. Frf. Eu marc falta e nã deix entrar. DT.- cmprtament é mau. Eu tenh recebid imensa queixas: levantam-se e saem sem autrizaçã, insultam-se, agridem-se nas aulas. Mais uma vez, s rapazes sã s pires. De um md geral tds s prfessres se queixam. Eu tenh falad cm s pais, alguns vêm à escla e até dizem que s prf deviam chegar a rupa a pêl as aluns, Prf. Tu devias dizer que nã é esse nss papel DT. Que medidas pdems tmar face a este cmprtament ds aluns? Eu já lhes disse que cmprtament se reflecte na nta final. Prf. Um alun que tenh um 3 n l e n 2 períd já nã pde chumbar! s prfessres discutiram sbre este assunt sem chegar a nenhuma cnclusã. 45

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