Renda Fixa. Relatório de Mercado. Alta da inflação e desvalorização do real: ameaça ou oportunidade? Curvas de Referência. 27 de fevereiro de 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Renda Fixa. Relatório de Mercado. Alta da inflação e desvalorização do real: ameaça ou oportunidade? Curvas de Referência. 27 de fevereiro de 2015"

Transcrição

1 Renda Fixa Alta da inflação e desvalorização do real: ameaça ou oportunidade? Desde o início do ano passado, as análises de mercado têm chamado atenção para o elevado volume de recursos líquidos, que circula entre agentes econômicos e carteiras de investimentos, em meio a menores oportunidades de retornos atrativos, com riscos aceitáveis. Com efeito, enquanto a economia norte-americana vem apresentando sucessivos registros de recuperação, sem faltar especulações sobre uma possível alta dos juros básicos, a Europa, por outro lado, enfrenta um significativo risco de deflação, entre baixos índices de confiança, com potenciais e evidentes prejuízos à produção e, mesmo, à própria estabilidade da união monetária. Por parte do Oriente, o Japão, há anos luta contra os efeitos da deflação, ao passo que a China continua a registrar elevados índices de expansão, mas sinalizando arrefecimento do ritmo desse crescimento. Por consequência, para fazer frente aos riscos macroeconômicos, as autoridades monetárias têm se empenhado em promover estímulos, que vão desde a compra de ativos para injeção de liquidez no sistema financeiro, passando por medidas heterodoxas de penalizar os depósitos de reservas bancárias no banco central, até a tradicional manutenção das taxas básicas de juros em níveis singularmente baixos. Como resultado, o mercado global registra excessiva liquidez, mas, paradoxalmente, passou a contar com menos oportunidades de rentabilizar tais recursos. No ambiente doméstico, porém, dois vetores vêm se mostrando especialmente relevantes na análise do mercado de juros: a alta do dólar frente ao real e a pressão inflacionária. Dois componentes que portam significados disfóricos para quem acompanha o histórico do cenário macroeconômico brasileiro, notadamente em memória dos desdobramentos das crises russa (em 1998) e cambial (em 1999). De fato, o Relatório Focus, em sua compilação de expectativas de mercado, registra sucessivas altas do IPCA estimado pelo mercado para o final de Entre as apurações de 30/01/2015 e 20/02/2015, por exemplo, os agentes elevaram suas projeções de 7,01% para 7,33%. Além disso, também a inflação implícita se mostra crescente ao longo do último mês. O desconto do DI futuro pela NTN-B de prazos equivalentes revela elevação das expectativas inflacionárias, em pelo menos cinco vértices, entre as posições mais monitoradas pelo mercado. 6,90 6,70 Inflação Implícita (% a.a.) Curvas de Referência 13,50 13,00 12,50 12,00 11,50 11,00 2,50 abr/15 ago/15 dez/15 Relatório de Mercado 27 de fevereiro de 2015 Renato Odo, CNPI-P renato.odo@bb.com.br Estrutura a Termo (DI % a.a.) abr/16 27/fev 20/fev 27/jan 28/nov ago/16 dez/16 abr/17 ago/17 dez/17 abr/18 ago/18 dez/18 abr/19 ago/19 FRA Cambial (Cupom % a.a.) dez/19 abr/20 ago/20 dez/20 6,50 6,30 6,10 5,90 30/01/ /02/2015 2,00 1,50 5, (jul-out) 2017 (abr-jul) 2018 (jul-out) 2019 (abr-jul) 2020 (jul-out) (Esta métrica embute não apenas a expectativa de inflação, mas também um prêmio de risco que ampara eventual subestimação da inflação nos cálculos de preço. O contrato de DI exprime uma taxa a ser praticada, no futuro, entre bancos em seus Depósitos Interfinanceiros, que são realizados para balanceamento de liquidez entre as tesourarias das instituições. A NTN-B, por sua vez, representa a taxa real de juros do País, porquanto remunera uma taxa prefixada, acrescida da inflação oficial pelo IPCA. O desconto do DI pelo juro real, portanto, resulta em uma estimativa de inflação). 1,00 0,50 0,00 27/fev 20/fev 27/jan 28/nov Contudo, o cenário abre oportunidades bastante atrativas, especialmente para investidores estrangeiros. Ocorre que, em linha com o aumento da inflação, o retorno total proporcionado pelas operações com DI e NTN-B, por consequência, também se eleva. Da ótica do investidor estrangeiro esta é a remuneração de base, descontadas as despesas com hedge e câmbio. Ademais, o mesmo ocorre com os títulos de emissão privada, pelo fato de partirem desses referenciais de taxa (DI e NTN-B), com acréscimo de prêmios, pelo risco de crédito do emissor. 6,50 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 NTN-B (Yield % a.a.) abr/16 jun/16 Mesmo com a atual força altista do dólar frente ao real, o aumento da inflação implícita eleva o prêmio a ser pago e contribui para compensar eventuais perdas com a variação cambial, durante o tempo de posicionamento do investidor. Aliás, é importante salientar que, em efeito subsequente, a própria valorização do dólar tende a pressionar a inflação para níveis maiores, em um movimento de retroalimentação. 6,00 Dessa forma, em função das reduzidas oportunidades de captura de yield, sentidas pelo mercado global, a atual tendência de incremento dos retornos no mercado brasileiro passa a representar importante alternativa aos investidores, situada em contexto de grau de investimento e intensificada, ainda, pelos prêmios crescentes nas taxas de juros. 5,50 27/fev 20/fev 27/jan 28/nov Indicadores de Mercado Data Yield Meta Selic 21/01/ ,25 Selic Over (taxa diária anualizada) 25/02/ ,15 CDI Over (taxa diária anualizada) 25/02/ ,09 TR (apurada no 1o. dia do mês e acumulada em 12M) dez/14 0,89 Poupança (taxa mensal, acumulada em 12M) fev/15 7,61 TJLP (taxa anual, definida para vigorar no Trimestre) 1T15 5,50 IMA-C Total (retorno em 12 meses); reflete NTN-C (juros e inflação IGP-M) jan/15 19,00 IMA-B Total (retorno em 12 meses); reflete NTN-B (juros e inflação IPCA) jan/15 21,33 IMA-S Total (retorno em 12 meses); reflete LFT (taxa Selic) jan/15 10,96 IMA-Geral Total (retorno em 12 meses) jan/15 15,79 IPCA (acumulado em 12 meses) jan/15 7,14 INPC (acumulado em 12 meses) jan/15 7,13 INCC-M (acumulado em 12 meses) fev/15 6,80 IGP-M (acumulado em 12 meses) fev/15 3,86 IGP-DI (acumulado em 12 meses) jan/15 4,06 Fontes: Ipeadata, IBGE, FGV, Bacen, Anbima 5,00 ago/16 mar/18 out/19 mai/21 dez/22 jul/24 fev/26 set/27 abr/29 nov/30 jun/32 jan/34 ago/35 mar/37 out/38 mai/40 dez/41 jul/43 fev/45 set/46 abr/48 nov/49 Fontes: Bloomberg e BB Investimentos 27 de fevereiro de / 16

2 Emissões. A MRS Logística fechou uma captação de R$ 550 milhões em debêntures de infraestrutura, em duas séries (a primeira com vencimento em 7 anos com juros de 5,9828% a.a. mais IPCA; a segunda, em 10 anos, a 6,4277% a.a. mais IPCA). Pipeline. Foi veiculado no mercado que a Copel pretende captar R$ 400 milhões em notas promissórias e que a Cia. Paulista de Securitização planeja emitir R$ 800 milhões em debêntures, com vencimento em 5 anos, com lastro em recebíveis do ICMS. Também foi divulgado que a Cielo planeja emitir R$ 4,5 bilhões em debêntures, a vencer em 3 anos, e a Cemig deve colocar debêntures no valor de R$ 1,7 bilhão. A Bloomberg informa que podem vir a mercado a seguintes emissões: Ultrapar (R$ 800 milhões, em 3 anos); Qualicorp (R$ 550 milhões, em 5 anos); Dasa (de R$ 400 milhões a R$ 500 milhões, entre 3 e 5 anos); Invepar (R$ 250 milhões, em notas promissórias); Salus (R$ 306,3 milhões, em debêntures de infraestrutura com vencimento em 10 anos); Autopista Planalto Sul (R$ 100 milhões, em 11 anos); Gerdau (R$ 700 milhões, em notas promissórias); EcoRodovias (R$ 200 milhões, em notas promissórias); TPI-Triunfo (R$ 210 milhões); CCR Autoban (R$ 500 milhões); e Log Commercial (R$ 140 milhões em 4 anos). Treasuries. O retorno do T-bond de 10 anos respeitou a tendência primária de baixa, apesar do curto movimento de alta observado em fevereiro, oscilando em torno de 1,995%. Até o momento, não se observam sinais que apontem para a retomada de alta. T-bond de 10 anos (yield % a.a.) T-bond de 10 anos (yield % a.a.) 27 de fevereiro de / 16

3 Risco Brasil. O CDS brasileiro de 5 anos continua em campo altista, testando um novo patamar, em 251 pontos. Entretanto, a continuidade da cotação acima do antigo referencial de 240 pontos ainda mantém a força em rumo a alta, assim como o comportamento das médias e a formação de topos sucessivos em ascendência. Por outro lado, apenas seria configurada uma hipotética reversão para baixa, se a cotação perder os 240 pontos, de forma consistente. Credit Default Swap do Brasil, de 5 anos (em pontos-base) Credit Default Swap do Brasil, de 5 anos (em pontos-base) Cenário Macroeconômico Comportamentos positivos das economias norte-americana, alemã e britânica, com sinais de recuperação em Portugal, enquanto na Rússia se agravam as pressões sobre a solidez do sistema bancário. Na zona do euro e no Japão, o índice de preços prossegue desfavorável ao cumprimento das metas oficiais, sem sinais de melhoria do risco de deflação. Estados Unidos. O Departamento do Comércio divulgou a segunda leitura do PIB norte-americano para o 4T2014, em 2,2% YoY, frente aos 2,6% da leitura anterior, mas acima da expectativa do mercado (em 2,0%). Contribuíram para o desempenho do indicador o aumento do consumo em ritmo mais forte, em quatro anos, e o comportamento favorável do mercado de trabalho, com queda das demissões, mas, também, a desaceleração dos investimentos das empresas e a redução do ritmo das exportações. O Índice de Preços ao Consumidor (CPI, em inglês) situou-se em -0,7% em janeiro, frente a dezembro, e em -0,1% ante janeiro de 2014, em campo negativo pela primeira vez, desde out/2009 segundo dados do Departamento do Trabalho. 27 de fevereiro de / 16

4 Europa. De acordo com a Eurostat, o índice de preços ao consumidor na zona do euro mostrou-se negativo em -0,6% em janeiro, na comparação YoY. No bloco dos 28 países da União Europeia, o índice registrou -0,5%. A inflação ao consumidor recuou em janeiro, no ritmo mais acelerado que se observa na União Europeia desde o início da série histórica, em A Alemanha registrou forte crescimento econômico no 4T14, com 0,7% de expansão, frente ao 3T14, e em 1,4% YoY, com base em dados ajustados à inflação e à sazonalidade. Contribuíram especialmente para a alta do PIB o consumo privado (com 0,5 ponto percentual) e as exportações (com 0,2 p.p.), revelando forte crescimento doméstico. Também em alta, o PIB do Reino Unido foi revisado, resultando 2,7% de crescimento anual, na segunda leitura do PIB do 4T14, em linha com a primeira leitura e com a estimativa de analistas. Na comparação com o trimestre anterior, o produto cresceu 0,5%. Portugal, por sua vez, divulgou que o seu PIB registrou expansão de 0,9% em 2014, após a contração de -1,4% em 2013, favorecido pela recuperação do consumo e do investimento. No último trimestre, 4T14, o produto cresceu 0,5% frente ao trimestre anterior. Desde 2010, este constitui o primeiro ano em expansão. Em forte alta, as economias da Suécia e da Dinamarca se expandiram acima do esperado. O PIB sueco cresceu 2,1% em 2014, impulsionado pelo consumo das famílias, gastos do governo e por forte alta dos investimentos. Na comparação com o trimestre anterior, o PIB do 4T14 registrou alta de 1,1% (dessazonalizado). A economia dinamarquesa cresceu 0,4% entre 3T14 e 4T14 (com ajuste sazonal) e 1% no ano de 2014, beneficiado pelo consumo das famílias e investimentos. Por outro lado, o PIB da Grécia contraiu mais do que o esperado entre o terceiro e o quarto trimestre de 2014, registrando retração de -0,4%, embora tenha acumulado alta de 1,3% em base anual. Após seis anos de recessão, o país havia iniciado recuperação para o campo positivo, mas as recentes incertezas políticas têm pesado negativamente. Oriente. No Japão, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, em inglês) avançou 0,2% entre janeiro de 2015 e janeiro de 2014, recuando da alta de 0,5% registrada em dezembro (também em base anual). A medida situou-se no menor nível em mais de um ano e meio, especialmente influenciada pela queda do preço do petróleo, e abaixo da expectativa de analistas (que seria de alta de 0,3%). As despesas das famílias caíram -5,1% de jan/2014 a jan/2015, ajustado sazonalmente, de acordo com o Ministério de Assuntos Internos do Japão, ao passo que as vendas no varejo caíram -2,0% no mesmo período. Paralelamente, a taxa de desemprego elevou-se para 3,6% em janeiro, a partir de 3,4% apurados em dezembro, apesar de existirem mais vagas de trabalho no mercado japonês do que candidatos, na proporção de 1,14. Após registrar desaceleração no ritmo de crescimento, o governo da China anunciou um conjunto de medidas de cunho fiscal para tentar evitar desaceleração maior da economia. Entre outras, estão previstas isenções de impostos para micro e pequenas empresas, parcelamento de impostos sobre ganhos de investimentos em ativos e redução do recolhimento de taxas de seguro desemprego por parte de empresas. O HSBC divulgou a leitura preliminar do seu Índice dos Gerentes de Compras do setor industrial chinês (PMI, em inglês), em alta de 49,7 para 50,1 pontos entre janeiro e fevereiro, sinalizando expansão da atividade. A Standard & Poor s rebaixou o rating do sistema bancário da Rússia, de BB para BB-, e reclassificou o conceito da indústria bancária, do Grupo 7 para o Grupo 8 ( Banking Industry Country Risk Assessment ), acompanhando o cenário de retração da economia do país e a desaceleração do crédito, que deverão pressionar a qualidade dos ativos bancários e a rentabilidade dos bancos. Além disso, a agência destacou o acesso limitado dos bancos ao mercado de capitais externos e a deterioração da confiança dos investidores. Brasil. O resultado primário do setor público consolidado apresentou superávit de R$ 21,063 bilhões em janeiro, reduzindo o déficit total acumulado em 12 meses, de 0,63% do PIB para 0,61%, ao passo que o IGPM apresentou recuo de 0,76% para 0,27% entre janeiro e fevereiro, motivado pela baixa do componente de atacado expresso pelo IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo), acompanhando a queda do preço de commodities e a desaceleração da economia mundial. Por outro lado, o IBGE publicou dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), em 5,3%, com elevação de 1 ponto percentual em relação ao dado de dezembro. Painel - 26/02/ D 60D 90D 180D 360D DI X Pre 12,490-12,694 12,955 13,134 DI X US$ 0,70 1,02 1,23 1,97 2,65 Taxas referenciais - dias corridos (% a.a.) Fonte: Bloomberg 27 de fevereiro de / 16

5 Relatório Focus - Banco Central FY12 FY13 FY E 2016E IPCA 5,84 5,91 6,41 7,33 5,60 IGP-M 7,82 5,51 3,69 5,81 5,50 US$ Final do Período 2,04 2,36 2,66 2,90 3,00 US$ Média Anual 1,95 2,16 2,35 2,84 2,88 Selic - Fim do Período 7,25 10,00 11,75 12,75 11,50 Selic - Média Anual 8,48 8,21 10,90 12,84 11,61 Dívida Líq.Setor Público (% PIB) 35,30 33,80 36,70 37,90 38,90 PIB (% Real) 1,03 2,28 0,15* -0,5 1,50 Semana de Referência - 20/02/2015 * Projeções preliminares de mercado Agenda Agenda Doméstica - 23/02 a 27/02/2015 Data Consenso Anterior IPC-S / FGV 23/2 1,08% 1,27% Balança comercial semanal 23/2 -- -$25M CNI Confiança industrial 23/ ,40 Custos de construção FGV M/M 24/2 0,55% 0,70% IPCA-15 Inflação IBGE M/M 24/2 1,30% 0,89% IPCA-15 Inflação IBGE A/A 24/2 7,33% 6,69% Investimento Estrangeiro Direto 24/2 $3200M $6650M Saldo em conta corrente 24/2 -$10850M -$10317M FGV Confiança do Consumidor 25/ ,80 Coleta de impostos 25/ M M Taxa inadimplência empréstimos pessoais 25/2 6,60% 5,50% Empréstimos pendentes M/M 25/2 -- 5,50% Total empr em aberto 25/ B CNI Confiança do consumidor 25/ ,20 IPC FIPE- Semanal 26/2 1,40% 1,57% IGP-M inflação FGV M/M 26/2 0,27% 0,76% IGP-M inflação FGV A/A 26/2 3,86% 3,98% Taxa de desemprego 26/2 5,00% 4,30% Dívida Federal Total 26/ B Resultado primário do governo central 26/2 12,7B 1,0B Resultado primário do setor público 27/2 17,0B -12,9B Resultado nominal do setor público 27/2-13,7B -60,1B Coeficiente % da dívida/pib 27/2 36,80% 36,70% Criação de empregos formais Total 27/ ,00 Mercados Juros futuros. Na semana de fechamento do mês, os contratos futuros de DI rebaixaram a ponta longa da estrutura a termo, aumentando a inclinação da curva, ainda negativa (com registro de volume médio diário de contratos). O movimento acompanhou a divulgação de novas medidas fiscais e o recuo do retorno dos treasuries (vide análise do T-bond de 10 anos). DI Futuro - Estrutura a Termo /2/2015 4/1/2015 5/4/2015 6/1/2015 7/1/2015 8/3/2015 9/1/ /1/ /3/ /1/2015 1/4/2016 2/1/2016 3/1/2016 4/1/2016 6/1/2016 7/1/ /3/2016 1/2/2017 4/3/2017 7/3/ /2/2017 1/2/2018 4/2/2018 7/2/ /1/2018 1/2/2019 4/1/2019 7/1/ /1/2019 1/2/2020 4/1/2020 7/1/ /1/2020 1/4/2021 4/1/2021 7/1/ /1/2021 1/3/2022 7/1/2022 1/2/2023 7/3/2023 1/2/2024 7/1/2024 1/2/2025 1/2/2026 1/2/2029 1,600,000 1,400,000 1,200,000 1,000, , , , ,000 - Volume Acumulado (5 pregões) O diferencial de juros entre os contratos mais líquidos, de jan/2017 e jan/2021, elevou-se, de -0,38 p.b. para -0,54 pontos. 27 de fevereiro de / 16

6 Prêmio de Risco - Diferencial de Taxas (jan/17 x jan/21) Selic. O Banco Central elevou a taxa básica de juros (Selic) em 50 pontos-base, para 12,25% a.a., sem viés, por unanimidade, em sua decisão na noite do dia 21/01/2015, em conformidade com expectativas de mercado. A próxima decisão do Copom está agendada para 04/03/2015. Dólar. Em 27/02/2015, o dólar comercial (interbancário) fechou em baixa de -0,76%, cotado a R$ 2,8560, acumulando +6,37% no mês, +7,57% no ano e +23,00% em 12 meses. No fechamento semanal, o fluxo apurado em 20/02/2015 mostrou-se positivo, em US$ milhões, em face da entrada de US$ milhões na conta financeira e de déficit de US$ -34 milhões na conta comercial. No acumulado do ano, o fluxo está positivo em US$ milhões e, no mês de fevereiro, positivo em US$ milhões Fluxo Cambial (US$ milhões) jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 Fonte: Banco Central Dados acumulados até 20/02/2015 Conta Financeira Conta Comercial Fluxo Cambial Líquido Posição de Câmbio dos Bancos (US$ milhões) jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 Fonte: Banco Central Posição comprada (valor positivo), posição vendida (valor negativo) 27 de fevereiro de / 16

7 Debêntures a Emitir (CVM) Debêntures Emitidas Emissões a partir de 10/02/2015 Emissor Coordenador-Líder Ativo Data de Registro Série Volume (R$) EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S/A BANCO ITAU-BBA S/A EDED22 26/02/ ,00 LINHAS DE TAUBATE TRANSMISSORA DE ENERGIA S.A. BANCO BNP PARIBAS BRASIL S/A LTTE14 24/02/2015 ÚNI ,00 EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S/A BANCO ITAU-BBA S/A EDED32 24/02/ ,00 EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S/A BANCO ITAU-BBA S/A EDED12 24/02/ ,00 BROOKFIELD INCORPORACOES S/A BANCO BRADESCO BBI S/A BROK15 24/02/2015 ÚNI ,00 ELOG S.A. BANCO BRADESCO BBI S/A ELOG13 19/02/2015 ÚNI ,00 HAZTEC INVESTIMENTOS E PARTICIPACOES S/A BANCO SANTANDER (BRASIL) SA HAZT15 13/02/2015 ÚNI ,00 HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A. BANCO BRADESCO BBI S/A HBOR24 12/02/ ,00 HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A. BANCO BRADESCO BBI S/A HBOR14 12/02/ ,00 YOU INC INCORPORADORA E PARTICIPACOES S/A BANCO ITAU-BBA S/A YOUC11 10/02/2015 ÚNI ,00 Volume de Captações Totais, em debêntures, notas promissórias, CRI e FIDC, por ano (R$ milhões) Debêntures Notas Promissórias CRI FIDC Fonte: Anbima Dados atualizados em 09/02/2015 Debêntures Mercado Secundário 20/02/2015 Percentual do DI Ticker Nome Taxa PU % PU Par Duration ANHB14 CONCESSIONÁRIA DO SISTEMA ANHANGUERA-BANDEIRANTES S/A (*) (**) 109% do DI 1.024, , BESA11 BAESA - ENERGÉTICA BARRA GRANDE S/A (*) (**) 108% do DI 2.121, , BESA21 BAESA - ENERGÉTICA BARRA GRANDE S/A (*) 108% do DI N/D N/D N/D CCRD27 CCR S/A (*) 107,05% do DI , , CEPE14 COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE (*) (**) 111,3% do DI , , CPEL15 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPEL 111,50% do DI , , CROD22 CONCESSIONÁRIA DO RODOANEL OESTE S/A (*) (**) 111% do DI , ,00 49 ITAP13 ITAPEBI GERAÇÃO DE ENERGIA S/A (*) (**) 111% do DI , , JSML18 JSL S/A 116% do DI 1.023, , LAME26 LOJAS AMERICANAS S/A (*)(**) 112% do DI , , LAME29 LOJAS AMERICANAS S/A (*) 113% do DI , , LORT15 LOCALIZA RENT A CAR (*) (**) 112,80% do DI , , LORTA4 LOCALIZA RENT A CAR (*) (**) 114% do DI , , MILS11 MILLS ESTR. E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S/A (*) (**) 112,50% do DI 6.952, , MILS13 MILLS ESTR. E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S/A 108,75% do DI , , NDUT22 CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA PRESIDENTE DUTRA S/A (*) (**) 112,5% do DI , , SAPR13 COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANA - SANEPAR (*) 110,80% do DI , , SULM13 SUL AMÉRICA S/A 108,25% do DI , , TIET13 AES TIETE S/A (*) 108,20% do DI , , VIVO24 TELEFÔNICA BRASIL S/A 106,8% do DI 1.042, , VOES14 CONC. DE ROD. DO OESTE DE SP - VIAOESTE S/A (*) (**) 108,30% do DI 6.051, , de fevereiro de / 16

8 DI + spread Ticker Nome Taxa PU % PU Par Duration ALLG18 ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S/A DI + 1,65% , , ALLG19 ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S/A DI + 1,65% , , ALLG29 ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S/A DI + 1,65% 7.788, , AMPL17 AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A (*) (**) DI + 1,02% , , AVIA13 AUTOVIAS S/A DI + 0,83% 8.403, , BISA13 BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S/A DI + 3,74% 535, ,00 6 BISA23 BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S/A DI + 3,90% 1.071, , BISA24 BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S/A DI + 4,04% , , BRML12 BR MALLS PARTICIPAÇÕES S/A DI + 0,94% , , BRML14 BR MALLS PARTICIPAÇÕES S/A DI + 0,62% , , BRPR11 BR PROPERTIES S/A DI + 1,08% 1.013, , BRPR14 BR PROPERTIES S/A (*) DI + 1,15% , , BRTO19 OI S/A (*) (**) DI + 0,94% , , CCPE12 CYRELA COM. PROP. S/A EMP. PARTICIPAÇÕES DI + 1,22% , , CEAR13 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCE (*) (**) DI + 0,97% , , CMDT13 CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A DI + 0,69% 993, , CMTR13 CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S/A DI + 0,90% 999, , CMTR14 CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S/A DI + 0,85% , , CNCP15 CONC. DA RODOV. OSÓRIO PORTO ALEGRE S/A - CONCEPA DI + 1,95% 6.629, , CRIP13 CONC. RODOV. INTERI. PAULISTA S/A (*) DI + 1,09% , , CSMG16 CIA DE SANEAMENTO DE M.GERAIS COPASA MG DI + 0,94% , , CSSA12 CENTROVIAS - SISTEMAS RODOVIÁRIOS S/A (*) DI + 0,99% , , CTAP11 CONTAX PARTICIPAÇÕES S/A DI + 1,25% , , CYRE22 CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMP. E PART. DI + 0,65% 9.852, , DASA12 DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A DI + 1,40% 6.949, , DASA14 DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A DI + 1,15% , , EBEN14 BANDEIRANTE ENERGIA S/A DI + 1,50% 6.127, , ECCR12 ECORODOVIAS CONCESSÕES E SERVIÇOS S/A DI + 0,79% , , ELSPA5 ELETROPAULO METROP. ELETRIC. DE S.P. S/A DI + 1,24% , , ENGI15 ENERGISA S/A DI + 2,30% , , ENMA14 COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO - CEMAR DI + 1,08% , , EVEC15 EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S/A DI + 1,95% 5.292, ,01 12 EVEC25 EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S/A DI + 2,20% 7.079, , FLRY11 FLEURY S/A DI + 0,94% 6.826, , FLRY12 FLEURY S/A DI + 0,85% 9.978, , FLRY21 FLEURY S/A DI + 1,20% , , GASP13 COMPANHIA DE GAS DE SÃO PAULO - COMGAS DI + 0,90% 1.054, , GEPA13 DUKE ENERGY INTER. GERAC. PARANAPANEMA S/A DI + 1,15% , , GEPA14 DUKE ENERGY INTER. GERAC. PARANAPANEMA S/A (*) DI + 0,65% 1.006, , GEPA15 DUKE ENERGY INTER. GERAC. PARANAPANEMA S/A (*) DI + 0,89% , , GFSA18 GAFISA S/A (*) (**) DI + 1,95% 522, , HYPE23 HYPERMARCAS S/A DI + 1,85% 1.015, ,24 99 IGTA12 IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S/A DI + 1,35% , , IGTA13 IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S/A DI + 1,00% , , IGTA14 IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S/A DI + 0,82% 9.991, , INPS12 VIVER INC. E CONSTRUTORA S/A (*) (**) DI + 5,75% 6.220, , JSML15 JSL S/A DI + 1,85% , , JSML16 JSL S/A DI + 1,8% 1.016, , JSML26 JSL S/A DI + 2,2% 1.021, , LBRA11 LIBRA TERMINAL RIO S/A DI + 1,30% , , LRNE14 LOJAS RENNER S/A DI + 1,10% , , LRNE15 LOJAS RENNER S/A DI + 0,97% , , LRNE16 LOJAS RENNER S/A (*) DI + 0,85% , , MILS12 MILLS ESTR. E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S/A DI + 0,88% , , MMGP13 MGI - MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S/A DI + 3,25% 4.130, , MRSL16 MRS LOGÍSTICA S/A DI + 0,90% , , MRSS15 MRS LOGÍSTICA S/A DI + 0,9% 1.012, , MRVE16 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÃO S/A DI + 1,50% 1.036, , MRVP15 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÃO S/A DI + 1,50% 1.016, , OVTL12 OURO VERDE LOCAÇÃO E SERVIÇOS S/A DI + 3% 360, , de fevereiro de / 16

9 Ticker Nome Taxa PU % PU Par Duration OVTL13 OURO VERDE LOCAÇÃO E SERVIÇOS S/A DI + 2,40% , , OVTL23 OURO VERDE LOCAÇÃO E SERVIÇOS S/A DI + 2,5% , , PCARA1 COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO (*) DI + 1,00% , , RDCO14 RODOVIAS DAS COLINAS S/A (*) DI + 1,5% 9.914, , RESA11 RAIZEN ENERGIA S/A DI + 0,89% 1.042, , RESA21 RAIZEN ENERGIA S/A DI + 0,94% 1.044, , SBESA7 CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SP - SABESP DI + 0,75% 9.907, , SBSPA5 CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SP - SABESP (*) (**) DI + 0,99% 6.647, , SULM11 SUL AMÉRICA S/A DI + 1,15% 6.721, , TAEE13 TRANS. ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA S/A DI + 0,78% 1.041, , TAES11 TRANS. ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA S/A DI + 1,30% 3.590, ,16 99 TAES12 TRANS. ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA S/A DI + 1,40% , , TAES22 TRANS. ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA S/A DI + 1,6% , , TCNS13 TECNISA S/A DI + 2,25% 5.290, , TCNS23 TECNISA S/A DI + 2,40% 7.054, , TFBR14 TELEFÔNICA BRASIL S/A (*) DI + 0,68% , , TIET11 AES TIETE S/A (*) DI + 1,20% 3.494, ,04 28 TIET12 AES TIETE S/A (*) DI + 0,79% , , TPIS14 TPI - TRIUNFO PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S/A DI + 2,2% , , TSAE12 TRIÂNGULO DO SOL AUTO - ESTRADAS S/A (*) DI + 2,25% , , UNDA12 UNIDAS S/A DI + 2,90% 5.534, , UNDA13 UNIDAS S/A (*) DI + 1,8% , , VLID14 VALID SOLUÇÕES E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM MEIOS DE PAGAMENTO E DI + 0,71% , , VNRT12 VIANORTE S/A DI + 0,86% , , IGPM + spread Ticker Nome Taxa PU % PU Par Duration de fevereiro de / 16

10 IPCA + spread Ticker Nome Taxa PU % PU Par Duration AGRU11 CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S/A (#) IPCA + 7,86% 1.213, , AGRU12 CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S/A IPCA + 6,4% 1.022, , AGRU21 CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S/A (#) IPCA + 7,86% 1.215, , AGRU31 CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S/A (#) IPCA + 7,86% 1.217, , AGRU41 CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS S/A (#) IPCA + 7,86% 1.219, , ALGA22 ALGAR TELECOM S/A IPCA + 6% 1.138, , ALLG28 ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S/A IPCA + 8,40% , , AMPL26 AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A (*) IPCA + 7,90% , , AMPL27 AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A (*) IPCA + 6% , , ANHB15 CONCESSIONÁRIA DO SISTEMA ANHANGUERA-BANDEIRANTES S/A IPCA + 4,88% 1.093, , ANHB16 CONCESSIONÁRIA DO SISTEMA ANHANGUERA-BANDEIRANTES S/A IPCA + 5,4280% 1.040, , ANHB24 CONCESSIONÁRIA DO SISTEMA ANHANGUERA-BANDEIRANTES S/A IPCA + 2,71% 1.095, , AVIA21 AUTOVIAS S/A (*) (**) IPCA + 8,0% 1.465, , BNDP36 BNDES PARTICIPAÇÕES S/A - BNDESPAR IPCA + 5,3999% 1.179, , BNDS35 BNDES PARTICIPAÇÕES S/A - BNDESPAR IPCA + 6,2991% 1.299, , BRML21 BR MALLS PARTICIPAÇÕES S/A IPCA + 7,90% 8.249, , BRML22 BR MALLS PARTICIPAÇÕES S/A IPCA + 6,40% , , BRPR21 BR PROPERTIES S/A IPCA + 5,85% 1.154, , BRTO29 OI S/A IPCA + 6,20% , , CANT32 ANDRADE GUTIERREZ PARTICIPAÇÕES S/A (*) IPCA + 6,2% , , CART12 CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S/A (*) IPCA + 5,8% 1.098, , CART22 CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S/A (*) IPCA + 6,05% 1.043, , CBAN11 CONCESSIONÁRIA ROTA DAS BANDEIRAS S/A (*) IPCA + 9,57% , , CBAN21 CONCESSIONÁRIA ROTA DAS BANDEIRAS S/A (*) IPCA + 9,57% , , CEAR23 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCE (*) (**) IPCA + 6,85% , , CMDT23 CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A IPCA + 4,7% 999, , CMDT33 CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A IPCA + 5,1% 956, , CMTR23 CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S/A IPCA + 6% 1.150, , CMTR33 CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S/A IPCA + 6,20% 1.123, , CSMG26 CIA DE SANEAMENTO DE M.GERAIS COPASA MG IPCA + 6,0246% , , CVIA21 CENTROVIAS - SISTEMAS RODOVIÁRIOS S/A (*) (**) IPCA + 8,0% 1.458, , ECCR22 ECORODOVIAS CONCESSÕES E SERVIÇOS S/A IPCA + 5,00% , , ECCR32 ECORODOVIAS CONCESSÕES E SERVIÇOS S/A IPCA + 5,35% , , ECOV12 CONCESSIONÁRIA ECOVIAS DOS IMIGRANTES S/A IPCA + 3,8% 1.070, , ECOV22 CONCESSIONÁRIA ECOVIAS DOS IMIGRANTES S/A IPCA + 4,28% 1.050, , ENGI25 ENERGISA S/A IPCA + 9,23% , , FGEN13 FERREIRA GOMES ENERGIA S/A IPCA + 6,4686% N/D N/D N/D GASP23 COMPANHIA DE GAS DE SÃO PAULO - COMGAS IPCA + 5,1% 1.101, , GASP33 COMPANHIA DE GAS DE SÃO PAULO - COMGAS IPCA + 5,57% 1.116, , HYPE33 HYPERMARCAS S/A IPCA + 8,43% 1.406, , IGTA24 IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S/A IPCA + 4,31% 9.690, , JSML36 JSL S/A IPCA + 7,5% 1.125, , LAME38 LOJAS AMERICANAS S/A (*) IPCA + 6,39% , , LRNE24 LOJAS RENNER S/A IPCA + 7,80% , , LRNE25 LOJAS RENNER S/A IPCA + 5,70% , , NRTB11 NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA S/A IPCA + 7,15% 1.153, , NRTB21 NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA S/A IPCA + 7,15% N/D N/D N/D ODTR11 ODEBRECHT TRANSPORT S/A IPCA + 6,7% , , RDCO24 RODOVIAS DAS COLINAS S/A (*) IPCA + 5% 9.898, , RDCO34 RODOVIAS DAS COLINAS S/A (*) IPCA + 5,7% , , RDVT11 CONCESSIONÁRIA RODOVIAS DO TIETE S/A (*) IPCA + 8% 1.176, , RESA31 RAIZEN ENERGIA S/A IPCA + 6,38% 1.084, , SBESB7 CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SP - SABESP IPCA + 4,5% 9.695, , SBESC7 CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SP - SABESP IPCA + 4,75% 9.154, , SBSPB5 CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SP - SABESP IPCA + 6,20% , , SSBR21 SONAE SIERRA BRASIL S/A IPCA + 6,25% , , STEN13 SANTO ANTÔNIO ENERGIA S/A IPCA + 7,0537% , , STEN23 SANTO ANTÔNIO ENERGIA S/A IPCA + 7,4943% , , SULM23 SUL AMÉRICA S/A IPCA + 7,41% , , TAEE23 TRANS. ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA S/A IPCA + 4,85% 1.067, , de fevereiro de / 16

11 Ticker Nome Taxa PU % PU Par Duration TAEE33 TRANS. ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA S/A IPCA + 5,1% 1.012, , TAES21 TRANS. ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA S/A IPCA + 7,91% 4.689, ,52 99 TEPE11 TERMELÉTRICA PERNAMBUCO III S/A (#) IPCA + 9,11% 886, , TEPE21 TERMELÉTRICA PERNAMBUCO III S/A (#) IPCA + 9,11% 1.144, , TEPE31 TERMELÉTRICA PERNAMBUCO III S/A (#) IPCA + 9,11% 1.306, , TEPE41 TERMELÉTRICA PERNAMBUCO III S/A (#) IPCA + 9,11% 1.310, , TNLE25 OI S/A (*) IPCA + 7,98% , , TOWE12 BR TOWERS SPE1 S/A (*) IPCA + 7,4% , , TPIS24 TPI - TRIUNFO PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S/A IPCA + 8,5% , , TSAE22 TRIÂNGULO DO SOL AUTO - ESTRADAS S/A (*) IPCA + 5,4% , , UNDA22 UNIDAS S/A IPCA + 8,39% 7.244, , VALE18 VALE S/A IPCA + 6,46% 1.123, , VALE28 VALE S/A IPCA + 6,57% 1.137, , VALE38 VALE S/A IPCA + 6,71% 1.147, , VALE48 VALE S/A IPCA + 6,78% 1.152, , VIAN21 VIANORTE S/A (*) (**) IPCA + 8,0% 1.468, , Fonte: Anbima (*) Título com cláusula de resgate antecipado (**) Título em período de resgate antecipado 27 de fevereiro de / 16

12 Debêntures Próximos Eventos Agenda Emissor Pagamento Ativo Evento Tipo Taxa/% 27/02/2015 CIA PAULISTA DE SECURITIZACAO 27/02/2015 CPSC11 Juros DI 2, /02/2015 CIA PAULISTA DE SECURITIZACAO 27/02/2015 CPSC11 Amortização VNA VAR/NUNIF 7, /02/2015 CASA E VIDEO RIO DE JANEIRO S/A 27/02/2015 CVRJ15 Juros DI 2, /02/2015 ESPIRITO SANTO CENTRAIS ELETRICAS S/A - ESCELSA 27/02/2015 ESCE13 Juros DI 1, /02/2015 GALVAO ENGENHARIA S/A 27/02/2015 GAGE12 Juros DI 124, /02/2015 GALVAO ENGENHARIA S/A 27/02/2015 GAGE12 Vencimento /02/2015 MEGA ENERGIA LOCACAO E ADMINISTRACAO DE BENS S.A. 27/02/2015 MEGA11 Juros DI 4, /02/2015 USINA CAETE S.A. 27/02/2015 USCA11 Juros DI 3, /02/2015 USINA CAETE S.A. 27/02/2015 USCA21 Juros TJLP 8, /02/2015 ARMCO DO BRASIL S.A. 02/03/2015 ARMB11 Juros DI 135, /02/2015 CERRADINHO BIOENERGIA S.A. 02/03/2015 CERA11 Juros DI 3, /02/2015 CERRADINHO BIOENERGIA S.A. 02/03/2015 CERA11 Amortização VNE FIX/UNIF 4, /02/2015 COMPANHIA DE GAS DE MINAS GERAIS GASMIG 02/03/2015 CGMG13 Juros DI 0, /02/2015 COMPANHIA MARANHENSE DE REFRIGERANTES 02/03/2015 CMRE11 Juros DI 1, /02/2015 COMPANHIA MARANHENSE DE REFRIGERANTES 02/03/2015 CMRE11 Amortização VNE FIX/UNIF 1, /02/2015 COMPANHIA MARANHENSE DE REFRIGERANTES 02/03/2015 CMRE12 Juros DI 1, /02/2015 CASADOCE INDUSTRIA E COMERCIO DE ALIMENTOS S.A. 02/03/2015 CSDC12 Juros DI 150, /02/2015 CASADOCE INDUSTRIA E COMERCIO DE ALIMENTOS S.A. 02/03/2015 CSDC12 Amortização VNE FIX/UNIF 4, /02/2015 CONTAX PARTICIPACOES S/A 02/03/2015 CTAP13 Juros DI 1, /02/2015 CASA E VIDEO RIO DE JANEIRO S/A 02/03/2015 CVRJ14 Juros DI 2, /02/2015 CASA E VIDEO RIO DE JANEIRO S/A 02/03/2015 CVRJ14 Amortização VNA VAR/UNIF 5, /02/2015 EMPRESA PARAENSE DE TRANSMISSAO DE ENERGIA S/A 02/03/2015 ETEP11 Juros DI 112, /02/2015 EMPRESA PARAENSE DE TRANSMISSAO DE ENERGIA S/A 02/03/2015 ETEP11 Amortização VNE FIX/UNIF 1, /02/2015 FAURECIA EMISSIONS CONTROL TECHNOLOGIES DO BRAS 02/03/2015 FAUR11 Juros DI 2, /02/2015 FAURECIA EMISSIONS CONTROL TECHNOLOGIES DO BRAS 02/03/2015 FAUR11 Amortização VNE FIX/UNIF 20, /02/2015 GOLF VILLAGE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S/A 02/03/2015 GLFV12 Juros DI 3, /02/2015 COMPANHIA LIGNA DE INVESTIMENTOS 02/03/2015 LGNA11 Juros DI 1, /02/2015 COMPANHIA LIGNA DE INVESTIMENTOS 02/03/2015 LGNA11 Vencimento /02/2015 LUFT PARTICIPACOES S.A. 02/03/2015 LUFT11 Juros DI 4, /02/2015 MADRI ADMINISTRACAO INTERMEDIACAO E PARTICIPACAO 02/03/2015 MDRI11 Juros PRÉ 10, /02/2015 MADRI ADMINISTRACAO INTERMEDIACAO E PARTICIPACAO 02/03/2015 MDRI11 Amortização VNE FIX/UNIF 1, /02/2015 MGI - MINAS GERAIS PARTICIPACOES S.A. 02/03/2015 MMGP13 Juros DI 3, /02/2015 MGI - MINAS GERAIS PARTICIPACOES S.A. 02/03/2015 MMGP13 Amortização VNE VAR/UNIF 1, /02/2015 LOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPACOES S/A 02/03/2015 MRVL14 Juros DI 1, /02/2015 PARNAIBA GAS NATURAL S.A. 02/03/2015 OGXM12 Juros DI 120, /02/2015 ELETROSOM S/A 02/03/2015 RDEL11 Juros IPCA 8, /02/2015 ELETROSOM S/A 02/03/2015 RDEL11 Amortização VNA FIX/UNIF 2, /02/2015 SIFCO S/A 02/03/2015 SFSA15 Juros IPCA 7, /02/2015 SIFCO S/A 02/03/2015 SFSA15 Amortização VNE FIX/UNIF 1, /02/2015 TERMOPERNAMBUCO S.A 02/03/2015 TERP13 Juros DI 0, /02/2015 CONCESSIONARIA DE RODOVIAS DO OESTE DE SAO PAULO 02/03/2015 VOES14 Juros DI 108, /02/2015 CONCESSIONARIA DE RODOVIAS DO OESTE DE SAO PAULO 02/03/2015 VOES14 Amortização VNE FIX/UNIF 5, /03/2015 AGUAS DE NITEROI S.A. 02/03/2015 ANTR11 Juros TR 9, /03/2015 AGUAS DO PARAIBA S/A 02/03/2015 APAB11 Juros TR 9, /03/2015 ARAUCARIA SANEAMENTO S/A 02/03/2015 ARSN11 Juros TR 9, /03/2015 ARAUCARIA SANEAMENTO S/A 02/03/2015 ARSN11 Amortização VNA VAR/UNIF - 01/03/2015 BINGEN SECURITIZADORA S/A 02/03/2015 BGEN11 Juros IGP-M 9, /03/2015 BINGEN SECURITIZADORA S/A 02/03/2015 BGEN11 Amortização VNA FIX/UNIF 2, /03/2015 BROOKFIELD INCORPORACOES S/A 02/03/2015 BISA13 Juros DI 3, de fevereiro de / 16

13 Agenda Emissor Pagamento Ativo Evento Tipo Taxa/% 01/03/2015 BROOKFIELD INCORPORACOES S/A 02/03/2015 BISA13 Vencimento /03/2015 BROOKFIELD INCORPORACOES S/A 02/03/2015 BISA23 Juros DI 3, /03/2015 BROOKFIELD INCORPORACOES S/A 02/03/2015 BISA23 Amortização VNE FIX/UNIF 50, /03/2015 CONCESS. DA RODOV.OSORIO PORTO ALEGRE SA - CONCE 02/03/2015 CNCP15 Juros DI 1, /03/2015 CONCESS. DA RODOV.OSORIO PORTO ALEGRE SA - CONCE 02/03/2015 CNCP15 Amortização VNE VAR/UNIF 14, /03/2015 EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICACOES S/A - EMBR 02/03/2015 EBTE13 Juros DI 1, /03/2015 ELDORADO BRASIL CELULOSE S.A. 02/03/2015 ELDO12 Juros IPCA 7, /03/2015 ENERGISA SA 02/03/2015 ENGI16 Juros DI 2, /03/2015 ENERGISA SA 02/03/2015 ENGI16 Amortização VNE FIX/UNIF 33, /03/2015 CENTRAIS ELETRICAS DA PARAIBA S/A - EPASA 02/03/2015 EPSA13 Juros DI 113, /03/2015 CENTRAIS ELETRICAS DA PARAIBA S/A - EPASA 02/03/2015 EPSA13 Amortização VNE FIX/UNIF 2, /03/2015 IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S.A 02/03/2015 IGTA12 Juros DI 1, /03/2015 IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S.A 02/03/2015 IGTA12 Amortização VNE FIX/UNIF 50, /03/2015 INEPAR S/A - INDUSTRIA E CONSTRUCOES 02/03/2015 INPR13 Amortização VNA VAR/UNIF 0, /03/2015 INEPAR S/A - INDUSTRIA E CONSTRUCOES 02/03/2015 INPR23 Amortização VNA VAR/UNIF 0, /03/2015 MRS LOGISTICA S/A 02/03/2015 MRSL14 Juros DI 1, /03/2015 MRS LOGISTICA S/A 02/03/2015 MRSL14 Amortização VNE FIX/UNIF 1, /03/2015 MAESTRO LOCADORA DE VEICULO S.A 02/03/2015 MSTL11 Juros DI 4, /03/2015 MAESTRO LOCADORA DE VEICULO S.A 02/03/2015 MSTL11 Amortização VNE FIX/UNIF 1, /03/2015 CIA SANEAMENTO BASICO EST. SP - SABESP 02/03/2015 SBESA2 Juros TR 9, /03/2015 CIA SANEAMENTO BASICO EST. SP - SABESP 02/03/2015 SBESA2 Amortização VNE FIX/UNIF 0, /03/2015 SMART RIO ACADEMIA DE GINASTICA S.A. 02/03/2015 SMRR11 Juros DI 2, /03/2015 SMART RIO ACADEMIA DE GINASTICA S.A. 02/03/2015 SMRR11 Amortização VNA VAR/UNIF 2, /03/2015 SONDA SUPERMERCADOS EXPORTACAO E IMPORTACAO S 02/03/2015 SNDA11 Juros DI 3, /03/2015 SONDA SUPERMERCADOS EXPORTACAO E IMPORTACAO S 02/03/2015 SNDA11 Amortização VNE FIX/UNIF 6, /03/2015 VOTORANTIM CIMENTOS S/A 02/03/2015 VEBM17 Juros DI 108, /03/2015 VOTORANTIM CIMENTOS S/A 02/03/2015 VEBM27 Juros DI 107, /03/2015 VOTORANTIM CIMENTOS S/A 02/03/2015 VEBM37 Juros DI 109, /03/2015 DSL COMERCIO VAREJISTA S/A 02/03/2015 DSLC11 Juros IPCA 8, /03/2015 DSL COMERCIO VAREJISTA S/A 02/03/2015 DSLC11 Amortização VNA FIX/UNIF 4, /03/2015 LINHAS DE TAUBATE TRANSMISSORA DE ENERGIA S.A. 02/03/2015 LTTE13 Juros DI 3, /03/2015 LINHAS DE TAUBATE TRANSMISSORA DE ENERGIA S.A. 02/03/2015 LTTE13 Vencimento /03/2015 CELG DISTRIBUICAO S/A - CELG D 03/03/2015 CELG11 Juros DI 7, /03/2015 SMILES S.A. 04/03/2015 SMLE11 Juros DI 115, /03/2015 SMILES S.A. 04/03/2015 SMLE11 Amortização VNE FIX/UNIF 8, /03/2015 RB CAPITAL PRIME REALTY II EMPREENDIMENTOS IMOBILIA 05/03/2015 RBCP11 Juros IPCA 9, /03/2015 RB CAPITAL PRIME REALTY II EMPREENDIMENTOS IMOBILIA 05/03/2015 RBCP11 Amortização VNA VAR/UNIF 5, /03/2015 COMPANHIA SIDERURGICA NACIONAL 06/03/2015 CSNA26 Juros DI 106, /03/2015 CARVALHO HOSKEN S/A ENGENHARIA E CONSTRUCOES 06/03/2015 HOSK11 Juros DI 1, /03/2015 MAIS PROXIMA COMERCIAL E DISTRIBUIDORA S/A 06/03/2015 MPRX11 Juros DI 5, /03/2015 MAIS PROXIMA COMERCIAL E DISTRIBUIDORA S/A 06/03/2015 MPRX11 Amortização VNE FIX/UNIF 3, /03/2015 MAIS PROXIMA COMERCIAL E DISTRIBUIDORA S/A 06/03/2015 MPRX31 Juros DI 5, /03/2015 MAIS PROXIMA COMERCIAL E DISTRIBUIDORA S/A 06/03/2015 MPRX31 Amortização VNE FIX/UNIF 3,3300 Fonte: Anbima 27 de fevereiro de / 16

14 Tesouro Nacional Resultado dos Leilões - 24 e 26/02/2015 Título Tipo de Liquidação Vencimento Prazo Quantidade Quantidade Financeiro Taxa de PU / Cotação Volta Leilão (meses) ofertada aceita (R$ MM) Corte (%) de corte LTN VENDA 27/02/ /04/2016 n.d ,44 13,22 874,1445 1ª volta LTN VENDA 27/02/ /07/2017 n.d ,74 12,96 752,8700 1ª volta LTN VENDA 27/02/ /01/2019 n.d ,67 12,83 630,8770 1ª volta NTN-B VENDA 25/02/ /05/2019 n.d ,99 6,22 101,0365 1ª volta NTN-B VENDA 25/02/ /05/2019 n.d ,16 6,22 101,0365 2ª volta NTN-B VENDA 25/02/ /05/2023 n.d ,55 6,29 100,0697 1ª volta NTN-B VENDA 25/02/ /05/2023 n.d ,54 6,29 100,0697 2ª volta NTN-B VENDA 25/02/ /05/2035 n.d ,85 6,31 98,4986 1ª volta NTN-B VENDA 25/02/ /05/2035 n.d ,57 6,31 98,4986 2ª volta NTN-B VENDA 25/02/ /05/2055 n.d ,19 6,33 97,2820 1ª volta NTN-B VENDA 25/02/ /05/2055 n.d ,58 6,33 97,2820 2ª volta Cronograma de Leilões Data Evento 05/03/2015 Venda de LTN e NTN-F 10/03/2015 Venda e Resgate de NTN-B 11/03/2015 Troca de NTN-B 12/03/2015 Venda de LTN e de LFT 19/03/2015 Venda e Resgate de NTN-F e Venda de LTN 24/03/2015 Venda de NTN-B 26/03/2015 Venda de LTN Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 27 de fevereiro de / 16

15 Bonds Mercado Secundário Principais Bonds Negociados no Exterior Ticker Cupom Vencimento Preço Yield Volume (mil USD) BANBRA 9,000 Perpétuo 85,00 11, BANBRA 5,875 01/26/22 98,88 6, BANBRA 3,875 10/10/22 92,25 5, BANBRA 3,875 01/23/17 102,63 2, BEEFBZ 7,750 01/31/ BNDES 5,750 09/26/23 103,00 5, BRADES 5,900 01/16/21 106,25 4, BRADES 4,125 05/16/16 102,88 1, BRFSBZ 4,750 05/22/24 99,13 4, BTGPBZ 8,750 09/29/49 100,38 8, CAIXBR 4,500 10/03/18 99,38 4, CAIXBR 4,250 05/13/19 98,25 4, CAIXBR 3,500 11/07/22 87,13 5, CAIXBR 2,375 11/06/17 96,38 3, CSNABZ 6,875 09/21/19 93,57 8, CSNABZ 6,500 07/21/20 93,13 8, ELEBRA 5,750 10/27/21 90,25 7, GGBRBZ 5,750 01/30/21 103,50 5, ITAU 5,125 05/13/23 98,63 5, MRFGBZ 9,500 05/04/ MRFGBZ 6,875 06/24/ ODBR 7,125 06/26/ ODBR 5,250 06/27/ ODEBRE 6,750 10/01/ OIBRBZ 5,750 02/10/ OIBRBZ 5,500 10/23/ PETBRA 8,375 12/10/18 102,98 7, PETBRA 7,875 03/15/19 99,74 7, PETBRA 7,250 03/17/44 89,88 8, PETBRA 6,875 01/20/40 86,34 8, PETBRA 6,750 01/27/41 84,09 8, PETBRA 6,250 03/17/24 91,11 7, PETBRA 6,125 10/06/16 99,51 6, PETBRA 5,875 03/01/18 95,85 7, PETBRA 5,750 01/20/20 92,07 7, PETBRA 5,625 05/20/43 80,12 7, PETBRA 5,375 01/27/21 89,26 7, PETBRA 4,875 03/17/20 88,42 7, PETBRA 4,375 05/20/23 81,62 7, PETBRA 3,875 01/27/16 98,10 6, PETBRA 3,500 02/06/17 93,75 7, PETBRA 3,250 03/17/17 93,16 6, PETBRA 3,123 03/17/20 85,25 6, PETBRA 3,000 01/15/19 85,83 7, PETBRA 2,603 03/17/17 92,38 6, PETBRA 2,393 01/15/19 86,00 6, PETBRA 2,000 05/20/16 95,10 6, PETBRA 1,881 05/20/16 94,79 6, VALEBZ 6,875 11/21/36 98,94 6, VALEBZ 6,875 11/10/39 99,70 6, VALEBZ 5,625 09/11/42 89,22 6, VALEBZ 5,625 09/15/19 108,31 3, VALEBZ 4,625 09/15/20 101,73 4, VALEBZ 4,375 01/11/22 96,97 4, Preço: BBSX Posição: 02/26/2015 Datas em mm/dd/aa Yield: Mid to Convention 27 de fevereiro de / 16

16 Disclaimer Administração Diretor Sandro Kohler Marcondes Gerente-Executivo Eduardo César do Nascimento Equipe de Pesquisa BB Securities 4th Floor, Pinners Hall Old Broad St. Head of Research - Nataniel Cezimbra nataniel.cezimbra@bb.com.br London EC2N 1ER - UK (facsimile) Renda Variável Managing Director Vinicius Balbino Bouhid +44 (207) Demanda Oferta Deputy Managing Director Selma da Silva +44 (207) Bancos e Serviços Financeiros Agribusiness Director of Sales Trading Carlos Daltozo Luciana de Carvalho Boris Skulczuk +44 (207) daltozo@bb.com.br luciana_cvl@bb.com.br Head of Sales Mário Bernardes Junior Márcio de Carvalho Montes Nick Demopoulos +44 (207) mariobj@bb.com.br mcmontes@bb.com.br Institutional Sales Annabela Garcia +44 (207) Consumo Infraestrutura e Concessões Melton Plumber +44 (207) Maria Paula Cantusio Renato Hallgren Renata Kreuzig +44 (207) paulacantusio@bb.com.br renatoh@bb.com.br Trading Bruno Fantasia +44 (207) Imobiliário Materiais Básicos Gianpaolo Rivas +44 (207) Wesley Bernabé Victor Penna Head of Research wesley.bernabe@bb.com.br victor.penna@bb.com.br Paul Hollingworth +44 (207) Daniel Cobucci Structured Products cobucci@bb.com.br Petróleo e Gás Hernan Lobert +44 (207) Mariana Peringer Indústrias e Transportes marianaperinger@bb.com.br Banco do Brasil Securities LLC Mário Bernardes Junior Wesley Bernabé 535 Madison Avenue 34th Floor mariobj@bb.com.br wesley.bernabe@bb.com.br New York City, NY USA (Member: FINRA/SIPC/NFA) Small Caps Managing Director Gabriela Cortez Daniel Alves Maria +1 (646) gabrielaecortez@bb.com.br Deputy Managing Director Carla Sarkis Teixeira +1 (646) Renda Fixa e Estratégia de Mercado Institutional Sales - Fixed Income Cassandra Voss +1 (646) Renda Fixa, Moedas e Commodities Estratégia de Mercado DCM Renato Odo Hamilton Moreira Alves Richard Dubbs +1 (646) renato.odo@bb.com.br hmoreira@bb.com.br Syndicate Fabio Cardoso Kristen Tredwell +1 (646) fcardoso@bb.com.br Sales Este relatório foi produzido pelo BB-Banco de Investimento S.A. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, o BB-BI não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alternadas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções da empresa. Este material tem por finalidade apenas informar e servir com instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é, e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade. Nos termos do art. 18 da ICVM 483, o BB - Banco de Investimento S.A declara que: 1 - A instituição pode ser remunerada por serviços prestados ou possuir relações comerciais com a(s) empresa(s) analisada(s) neste relatório ou com pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa(s) empresa(s); o Conglomerado Banco do Brasil S.A pode ser remunerado por serviços prestados ou possuir relações comerciais com a(s) empresa(s) analisada(s) neste relatório, ou com pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa(s) empresa(s). 2 - A instituição pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% do capital social da(s) empresa(s) analisada(s), mas poderá adquirir, alienar ou intermediar valores mobiliários da empresa(s) no mercado; o Conglomerado Banco do Brasil S.A pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% do capital social da(s) empresa(s) analisada(s), e poderá adquirir, alienar e intermediar valores mobiliários da(s) empresa(s) no mercado. Michelle Malvezzi +1 (646) Myung Jin Baldini +1 (646) BB Securities Asia Pte Ltd 6 Battery Road #11-02 Singapore, Managing Director Rodrigo Afonso Director, Head of Sales José Carlos Reis Institutional Sales Equipe de Vendas Paco Zayco Amelia Khoo Atacado: bb.distribuicao@bb.com.br Varejo: acoes@bb.com.br BB-Banco de Investimento S.A. BB-BI Gerente Antonio Emilio Ruiz Gerente - Márcio Carvalho José Rua Senador Dantas, º andar Antonio Lima Mario D'Amico Rio de Janeiro RJ - Brasil Bruno Finotello Rodrigo Ataíde Roxo Tel. (21) Fax (21) João Carlos Floriano Marcela Andressa Pereira Thiago Cogo Pires Viviane Ferro Candelária 16 / 16

Variação (%) Mês 2015 LTM

Variação (%) Mês 2015 LTM Relatório Setorial - Jan 2015 Victor Penna, CNPI victor.penna@bb.com.br Queda nos papéis apesar do cenário equilibrado Nome Ticker Cotação (R$) Jan-15 Variação (%) Mês 2015 LTM Market Cap EV Dívida Líquida

Leia mais

Renda Fixa. Análise de Mercado. Apreciação do dólar pressiona a paridade das taxas de juros, no curto prazo

Renda Fixa. Análise de Mercado. Apreciação do dólar pressiona a paridade das taxas de juros, no curto prazo 1112111 21 Renda Fixa Apreciação do dólar pressiona a paridade das taxas de juros, no curto prazo A semana foi marcada por uma acentuada recuperação do dólar frente ao real, tanto no mercado à vista quanto

Leia mais

Variação (%) Mês 2014 LTM

Variação (%) Mês 2014 LTM Relatório Setorial - Jun 2014 Victor Penna, CNPI victor.penna@bb.com.br Produtoras de celulose próximas ao índice; Klabin recua Nome Ticker Cotação (R$) Jun-14 Variação (%) Mês 2014 LTM Market Cap EV Dívida

Leia mais

Variação (%) Mês 2014 LTM

Variação (%) Mês 2014 LTM Relatório Setorial - Mar 2014 Victor Penna, CNPI victor.penna@bb.com.br Produtoras de celulose não se sustentam e recuam no final Nome Ticker Cotação (R$) Mar-14 Variação (%) Mês 2014 LTM Market Cap EV

Leia mais

Mercado Secundário de Debêntures: Liquidez, Precificação e Volatilidade Set/16

Mercado Secundário de Debêntures: Liquidez, Precificação e Volatilidade Set/16 Mercado Secundário de Debêntures: Liquidez, Precificação e Volatilidade Set/16 O número de emissões cresceu de forma expressiva, principalmente por ofertas com esforços restritos 400 350 300 250 200 150

Leia mais

Pão de Açúcar. Resultado 3T14. Aceleração de vendas versus ganho de rentabilidade. Consumo Varejista

Pão de Açúcar. Resultado 3T14. Aceleração de vendas versus ganho de rentabilidade. Consumo Varejista Aceleração de vendas versus ganho de rentabilidade O GPA apresentou um resultado positivo no 3T14, em função das combinações dos seus diversos negócios. De um lado, a Cnova (segmento de e-commerce) e o

Leia mais

Variação (%)* Mês 2014 LTM. Brookfield BISA3 1,59 0,6% 38,3% 42,0%

Variação (%)* Mês 2014 LTM. Brookfield BISA3 1,59 0,6% 38,3% 42,0% Relatório Setorial - Nov 2014 Resultados 3T14: perdendo tração Comentário sobre o desempenho das construtoras listadas Daniel Cobucci cobucci@bb.com.br Wesley Bernabé, CNPI wesley.bernabe@bb.com.br Companhia

Leia mais

Renda Fixa. Relatório de Mercado

Renda Fixa. Relatório de Mercado ago/16 mar/18 out/19 mai/21 dez/22 jul/24 fev/26 set/27 abr/29 nov/30 jun/32 jan/34 ago/35 mar/37 out/38 mai/40 dez/41 jul/43 fev/45 set/46 abr/48 nov/49 1-Jun-15 3-Aug-15 1-Oct-15 1-Dec-15 1-Feb-16 1-Apr-16

Leia mais

Direcional 09 de agosto de 2016

Direcional 09 de agosto de 2016 09 de agosto de 2016 Construção Civil Resultado 2T16 e atualização de preços: resultado neutro, destaque para a forte geração de FCF Direcional reportou um resultado neutro no 2T16. Por um lado, as vendas

Leia mais

Embraer 31 de outubro de 2016

Embraer 31 de outubro de 2016 Embraer 31 de outubro de 2016 Resultado 3T16: Superados alguns dos mais árduos obstáculos. Recomendação sobe para Outperform O resultado do 3T16 da Embraer foi positivo. Por um lado, o excesso de despesas

Leia mais

Lojas Renner 10 de fevereiro de 2017

Lojas Renner 10 de fevereiro de 2017 Lojas Renner 10 de fevereiro de 2017 Resultado 4T16: vendas fracas, compensadas pelo forte resultado do segmento financeiro Os resultados do 4T16 da Lojas Renner vieram mistos, na nossa visão, com um suave

Leia mais

Relatório Focus 16 de janeiro de 2017

Relatório Focus 16 de janeiro de 2017 Relatório Focus 16 de janeiro de 2017 2017: taxa Selic em 1 dígito; 2018: cenário ainda mais favorável. Estratégia Macro Hamilton Moreira Alves, CNPI-T Rafael Freda Reis, CNPI IPCA (%) Expectativa (mediana)

Leia mais

ODTR11 ECOV12. Duration (anos) AGRU12 AGRU21 AGRU31 AGRU41 ANHB14 ANHB15 ANHB16 ANHB24 CART12 CART22 CMDT12 CMDT13 CMDT23 CMDT33 CMTR13 CMTR14 CMTR15

ODTR11 ECOV12. Duration (anos) AGRU12 AGRU21 AGRU31 AGRU41 ANHB14 ANHB15 ANHB16 ANHB24 CART12 CART22 CMDT12 CMDT13 CMDT23 CMDT33 CMTR13 CMTR14 CMTR15 ago/16 set/18 out/20 nov/22 dez/24 jan/27 fev/29 mar/31 abr/33 mai/35 jun/37 jul/39 ago/41 set/43 out/45 nov/47 dez/49 jan/52 fev/54 mar/16 jul/16 nov/16 mar/17 jul/17 nov/17 mar/18 jul/18 nov/18 mar/19

Leia mais

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi 2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa Marcello Siniscalchi Ampla liquidez internacional provocada por taxas de juros reais negativas e curvas de juros pouco inclinadas. Taxas de juros Reais G3 Inclinação

Leia mais

Relatório Focus 20 de fevereiro de 2017

Relatório Focus 20 de fevereiro de 2017 Relatório Focus 20 de fevereiro de 2017 2017: IPCA segue abaixo do centro da meta. 2018: Câmbio arrefeceu. O relatório semanal Focus do Banco Central, que traz a mediana das projeções de mercado, apontou

Leia mais

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar

Leia mais

M Dias Branco. Revisão de Preço

M Dias Branco. Revisão de Preço M Dias Branco Revisão de Preço Pronta para aquisições: Forte geração de fluxo de caixa para a empresa, sustentação de margens em níveis atrativos, baixa alavancagem financeira e intenso crescimento do

Leia mais

A/A 9M13 9M12 A/A 12,9% ,5% 10,5% ,4% -1,2 p.p. 56,8% 57,9% -1,1 p.p. 4,3% 446,4 422,2 5,7%

A/A 9M13 9M12 A/A 12,9% ,5% 10,5% ,4% -1,2 p.p. 56,8% 57,9% -1,1 p.p. 4,3% 446,4 422,2 5,7% Resultado 3T13 e Revisão de Preço Vendas surpreendem no períodoo A Renner finalizou o 3T13 com um crescimento de 12,9% em sua receita líquida consolidada. A operação de varejo foi impulsionada pela assertividade

Leia mais

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; 01-nov-2013 Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; Dólar inicia novembro em alta respondendo aos dados ruins de economia brasileira; Ibovespa em ligeira queda

Leia mais

Workshop IBBA : Classe C

Workshop IBBA : Classe C (*) Veja última página para informações de investidor e completa listagem da equipe. Workshop IBBA : Classe C Ilan Goldfajn Economista-chefe Itaú Unibanco Roteiro Cenário internacional de ajuste de transações

Leia mais

Varejo e Consumo. Relatório Setorial - Abr Mês de oscilações mistas nas ações das varejistas

Varejo e Consumo. Relatório Setorial - Abr Mês de oscilações mistas nas ações das varejistas Relatório Setorial - Abr 2014 Mês de oscilações mistas nas ações das varejistas Maria Paula Cantusio, CNPI paulacantusio@bb.com.br Nome Ticker Cotação (R$ $) Abr-14 Magazine Luiza MGLU3 7,50 Hypermarcas

Leia mais

INDX apresenta alta de 2,67% em março

INDX apresenta alta de 2,67% em março INDX apresenta alta de 2,67% em março Dados de Março/11 Número 51 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de março de 2010,

Leia mais

Fibria 31 de maio de 2016

Fibria 31 de maio de 2016 31 de maio de 2016 Flash de Mercado: atualização do Projeto Horizonte II e Revisão de Preço Nesta data, a Fibria fez um call com analistas de investimentos com o intuito de atualizar as informações sobre

Leia mais

Cielo. Resultado 4T16 e revisão de preço: resultado trimestral em linha e valuation atraente. Serviços Financeiros

Cielo. Resultado 4T16 e revisão de preço: resultado trimestral em linha e valuation atraente. Serviços Financeiros Resultado 4T16 e revisão de preço: resultado trimestral em linha e valuation atraente 1 de Fevereiro de 2017 A Cielo divulgou um resultado em linha com nossas estimativas e aproveitamos para revisar nossas

Leia mais

ODTR11. Duration (anos) AGRU12 AGRU21 AGRU31 AGRU41 ANHB14 ANHB15 ANHB16 ANHB24 CART12 CART22 CMDT12 CMDT13 CMDT23 CMDT33 CMTR13 CMTR14 CMTR15 CMTR23

ODTR11. Duration (anos) AGRU12 AGRU21 AGRU31 AGRU41 ANHB14 ANHB15 ANHB16 ANHB24 CART12 CART22 CMDT12 CMDT13 CMDT23 CMDT33 CMTR13 CMTR14 CMTR15 CMTR23 out/16 ago/18 jun/20 abr/22 fev/24 dez/25 out/27 ago/29 jun/31 abr/33 fev/35 dez/36 out/38 ago/40 jun/42 abr/44 fev/46 dez/47 out/49 out/16 mai/17 dez/17 jul/18 fev/19 set/19 abr/20 nov/20 jun/21 jan/22

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir

Leia mais

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 Cenário Externo Maior crescimento global em 30 anos. Crescimento do PIB em 2004 - Expectativa Área do

Leia mais

ODTR11 CART22. Duration (anos) AGRU12 AGRU21 AGRU31 AGRU41 ANHB14 ANHB15 ANHB16 ANHB24 CART12 CART22 CMDT33 CMTR13 CMTR14 CMTR15 CMTR23 CMTR33

ODTR11 CART22. Duration (anos) AGRU12 AGRU21 AGRU31 AGRU41 ANHB14 ANHB15 ANHB16 ANHB24 CART12 CART22 CMDT33 CMTR13 CMTR14 CMTR15 CMTR23 CMTR33 fev/17 dez/18 out/20 ago/22 jun/24 abr/26 fev/28 dez/29 out/31 ago/33 jun/35 abr/37 fev/39 dez/40 out/42 ago/44 jun/46 abr/48 fev/50 fev/17 nov/17 ago/18 mai/19 fev/20 nov/20 ago/21 mai/22 fev/23 nov/23

Leia mais

Por que o Brasil pode ser um dos primeiros países a sair da recessão?

Por que o Brasil pode ser um dos primeiros países a sair da recessão? Por que o Brasil pode ser um dos primeiros países a sair da recessão? Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO Observa-se tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento quedas generalizadas do crescimento

Leia mais

Debêntures. Mercado e Panorama

Debêntures. Mercado e Panorama Debêntures Mercado e Panorama Índice Fatores Macroeconômicos Debêntures O BB nesse Mercado Fatores Macroeconômicos Fatores Macroeconômicos Cenários Positivos Ambiente Externo: - Ainda há apetite para risco.

Leia mais

M. Dias Branco 08 de Agosto de 2017

M. Dias Branco 08 de Agosto de 2017 08 de Agosto de 2017 Resultado 2T17: não tão bom quanto o esperado, mas ainda positivo M Dias Branco apresentou resultados positivos no 2T17. Como resultado do aumento de volume (+ 2,5% a/a) e reajustes

Leia mais

Apresentação Semanal. De 21 de março a 01 de abril de Matheus Rosignoli

Apresentação Semanal. De 21 de março a 01 de abril de Matheus Rosignoli 1 Apresentação Semanal De 21 de março a 01 de abril de 2016 Matheus Rosignoli mrosignoli@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana Feb-10 Jun-10 Oct-10 Feb-11 Jun-11 Oct-11 Feb-12 Jun-12

Leia mais

Varejo e Consumo. Relatório Setorial - Maio Ações das varejistas acompanharam seus resultados

Varejo e Consumo. Relatório Setorial - Maio Ações das varejistas acompanharam seus resultados Relatório Setorial - Maio 2014 Ações das varejistas acompanharam seus resultados Maria Paula Cantusio, CNPI paulacantusio@bb.com.br Nome Ticker Cotação (R$) Mai-14 B2W Digital BTOW3 28,60 16,3% 87,3% 164,8%

Leia mais

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana que passou foi marcada pelo forte movimento de correção nas bolsas mundiais ocorrido na sexta-feira (9), após declarações hawkish

Leia mais

Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira

Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar e

Leia mais

Petrobras 22 de março de 2016

Petrobras 22 de março de 2016 22 de março de 2016 Resultado 4T15: impairment relevante em E&P; prêmio doméstico compensa menores volumes O resultado da Petrobras no quarto trimestre foi influenciado principalmente pela contabilização

Leia mais

Maior desaceleração e alerta para inadimplência

Maior desaceleração e alerta para inadimplência jan/11 jul/11 jan/11 jul/11 Maior desaceleração e alerta para inadimplência O crescimento do crédito total do SFN em 12 meses desacelerou 0,7 p.p. em abril, fechando em 10,, totalizando R$ 3,1 trilhões,

Leia mais

23 de janeiro de Indicadores - Mediana - Agregado Final Final Final Final Final 6.jan jan jan.17 6.jan jan jan.

23 de janeiro de Indicadores - Mediana - Agregado Final Final Final Final Final 6.jan jan jan.17 6.jan jan jan. Relatório Focus 2017: taxa Selic e inflação cederam novamente 23 de janeiro de 2017 O relatório semanal Focus do Banco Central, que traz a mediana das projeções de mercado, sinalizou um cenário mais próspero

Leia mais

ODTR11. Duration (anos) AGRU12 AGRU21 AGRU31 AGRU41 ANHB14 ANHB15 ANHB16 ANHB24 CART12 CART22 CMDT12 CMDT13 CMDT23 CMDT33 CMTR13 CMTR14 CMTR15 CMTR23

ODTR11. Duration (anos) AGRU12 AGRU21 AGRU31 AGRU41 ANHB14 ANHB15 ANHB16 ANHB24 CART12 CART22 CMDT12 CMDT13 CMDT23 CMDT33 CMTR13 CMTR14 CMTR15 CMTR23 fev/17 dez/18 out/20 ago/22 jun/24 abr/26 fev/28 dez/29 out/31 ago/33 jun/35 abr/37 fev/39 dez/40 out/42 ago/44 jun/46 abr/48 fev/50 fev/17 nov/17 ago/18 mai/19 fev/20 nov/20 ago/21 mai/22 fev/23 nov/23

Leia mais

Relatório Focus 30 de janeiro de 2017

Relatório Focus 30 de janeiro de 2017 Relatório Focus 30 de janeiro de 2017 2017: Em compasso de espera; 2018: Nova baixa da taxa Selic. O relatório semanal Focus do Banco Central, que traz a mediana das projeções de mercado, mesmo praticamente

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 28 de janeiro e 02 de fevereiro de 2016 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO FEBRABAN

Leia mais

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 1 Cenário Econômico Regra básica: Cenário Internacional é dominante. Oscilações de curto prazo são determinadas exogenamente. 2 Cenário Internacional União monetária

Leia mais

Renda Fixa. Relatório de Mercado. Aumentam os prêmios na renda fixa

Renda Fixa. Relatório de Mercado. Aumentam os prêmios na renda fixa 1112111 21 Renda Fixa Aumentam os prêmios na renda fixa Os agentes prosseguem com suas análises, à busca de oportunidades oferecidas pelos elevados retornos da renda fixa no Brasil, mas também ponderando

Leia mais

SLC Agrícola 4 de abril de 2017

SLC Agrícola 4 de abril de 2017 4 de abril de 2017 Resultado 2016 e atualização de preço: Negativo. Problemas climáticos frustram expectativas A SLC encerrou 2016 com lucro líquido de R$ 15 milhões, mostrando recuperação ante aos resultados

Leia mais

Suzano 27 de abril de 2016

Suzano 27 de abril de 2016 Suzano 27 de abril de 2016 Resultado 1T16 e revisão de preço: alavancagem menor e EBITDA forte; venda de papéis se recuperando A Suzano apresentou um resultado forte para o 1T16. O segmento de celulose

Leia mais

Petrobras 11 de agosto de 2017

Petrobras 11 de agosto de 2017 11 de agosto de 2017 Resultado 2T17: eventos não recorrentes, operacional estável e desalavancagem; neutro Os resultados do segundo trimestre da Petrobras foram neutros. O EBITDA veio 9% inferior ao consenso

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de

Leia mais

Demonstrativo de Investimentos - Plano de Benefícios PREVI FUTURO Relação dos Investimentos

Demonstrativo de Investimentos - Plano de Benefícios PREVI FUTURO Relação dos Investimentos - Plano de Benefícios PREVI FUTURO Relação dos Investimentos Dezembro de 2015 RECURSOS 6.671.202.785,78 100,00 FUNDOS DE INVESTIMENTO (GESTÃO TERCEIRIZADA) 2.760.299.045,88 41,37 FUNDOS DE INVESTIMENTO

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

Perspectivas econômicas

Perspectivas econômicas Perspectivas econômicas 5º seminário Abecip Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Maio, 2015 2 Roteiro Recuperação em curso nas economias desenvolvidas. O Fed vem adiando o início do ciclo

Leia mais

Setor de Educação. Revisão de Preço. Revisões no FIES mexem com o setor. Saúde e Educação Educação

Setor de Educação. Revisão de Preço. Revisões no FIES mexem com o setor. Saúde e Educação Educação Setor de Educação Revisão de Preço Revisões no FIES mexem com o setor Após divulgação das portarias 21 (26/12/14) e 23 (29/12/14) sobre alterações no FIES, programa de financiamento estudantil do governo

Leia mais

Carta Mensal Fevereiro 2017

Carta Mensal Fevereiro 2017 Carta Mensal Fevereiro 2017 Estratégia Macro Os fundos dentro da estratégia macro da Mauá Capital tiveram um mês de fevereiro bastante positivo, principalmente nas seguintes estratégias: Juros-Brasil Play

Leia mais

#Interna Banco do Brasil

#Interna Banco do Brasil #Interna Banco do Brasil Resultado 4T15: Foco total na PCLD 26 de fevereiro de 2016 O Banco do Brasil reportou ontem lucro líquido recorrente de R$ 2,648 bilhões no 4T15 (ROE de 12,8%), um resultado trimestral

Leia mais

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ).

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ). O Sistema de Metas de Inflação No Brasil - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil (1999-2007). - Desempenho recente: a relação juros-câmbio. - Aceleração do crescimento econômico

Leia mais

Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho.

Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho. 05-jul-2013 Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho. Leilões de swap cambial e mais flexibilidade de regras tributárias para a entrada de fluxo

Leia mais

Lojas Americanas e B2W 9 de maio de 2016

Lojas Americanas e B2W 9 de maio de 2016 Lojas Americanas e B2W 9 de maio de 2016 Resultado 1T16: decepcionante tanto na LAME quanto na B2W Em nossa opinião, os resultados da B2W foram negativos, com a primeira retração no top line após quinze

Leia mais

ODTR11 CART22 ECOV12. Duration (anos) AGRU12 AGRU21 AGRU31 AGRU41 ANHB14 ANHB15 ANHB16 ANHB24 CART12 CART22 CMDT33 CMTR13 CMTR14 CMTR15 CMTR23 CMTR33

ODTR11 CART22 ECOV12. Duration (anos) AGRU12 AGRU21 AGRU31 AGRU41 ANHB14 ANHB15 ANHB16 ANHB24 CART12 CART22 CMDT33 CMTR13 CMTR14 CMTR15 CMTR23 CMTR33 fev/17 dez/18 out/20 ago/22 jun/24 abr/26 fev/28 dez/29 out/31 ago/33 jun/35 abr/37 fev/39 dez/40 out/42 ago/44 jun/46 abr/48 fev/50 fev/17 nov/17 ago/18 mai/19 fev/20 nov/20 ago/21 mai/22 fev/23 nov/23

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 23 e 26 de Janeiro de 2017 Instituições participantes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas

Leia mais

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Nova queda do PIB não surpreende mercado Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Ancoragem das expectativas inflacionárias Por motivos internos e externos, na semana de 08 a 15 de abril, o prêmio de risco soberano brasileiro reduziu-se em 48 pontos básicos. A expectativa de um eventual

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO 2017:

CENÁRIO ECONÔMICO 2017: CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO

Leia mais

Coletiva de Imprensa. Mercado de Capitais

Coletiva de Imprensa. Mercado de Capitais Coletiva de Imprensa Mercado de Capitais MERCADOS DOMÉSTICO E EXTERNO Captação externa foi a única fonte de funding que cresceu em volume no ano de 2016 Total de Ofertas - Mercado Externo (RF) + Mercado

Leia mais

Petrobras 13 de maio de 2016

Petrobras 13 de maio de 2016 13 de maio de 2016 Resultado 1T16: efeitos negativos de hedge accounting superam números positivos de refino O resultado da Petrobras no 1T16 foi influenciado por um top line relativamente mais fraco do

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 I. A EMPRESA O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952, pela Lei n.º 1.628, como Autarquia

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA PESQUISA FOCUS RELATÓRIO DE MERCADO

ACOMPANHAMENTO DA PESQUISA FOCUS RELATÓRIO DE MERCADO Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO DA PESQUISA FOCUS RELATÓRIO DE MERCADO 2 de setembro de 2016 Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Fernando

Leia mais

ATIVIDADE ECONÔMICA. Junho de 2009

ATIVIDADE ECONÔMICA. Junho de 2009 Principais pontos Relatório de Inflação Banco Central ATIVIDADE ECONÔMICA As medidas anticíclicas vêm se traduzindo em melhoras recentes. A economia brasileira apresenta sinais de gradual recuperação.

Leia mais

Noções de Economia e Finanças

Noções de Economia e Finanças De quais ferramentas dispõe o Banco Central para fazer política monetária? a) Emissão de moeda, compra e venda de títulos públicos, controle de câmbio. b) Compra e venda de títulos públicos, controle de

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 14 e 20 de setembro de 2016 Instituições respondentes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas

Leia mais

Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento

Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda Barra Bonita, 25 de Novembro de 2016 BRASIL: EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB (VAR.

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Juros reais em baixa No período entre os dias 06 e 13 de maio, o IPCA projetado para os próximos 12 meses apresentou queda, da mesma forma a estimativa para o fechamento de 2017. A estrutura a termo da

Leia mais

Renda Fixa. Relatório de Mercado. Mercado secundário de títulos públicos em elevados retornos. Curvas de Referência

Renda Fixa. Relatório de Mercado. Mercado secundário de títulos públicos em elevados retornos. Curvas de Referência 1112111 21 Renda Fixa Mercado secundário de títulos públicos em elevados retornos Ao longo das últimas semanas, os mercados de juros vêm prosseguindo com baixos retornos em âmbito global e com altas taxas

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2016 Resumo de desempenho Outubro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

Renda Fixa Relatórios

Renda Fixa Relatórios Ano VI - N 7 - Outubro/216 Fechamento das curvas de juros valorizam índices de Renda Fixa A percepção de que a normalização da política monetária período, de 2,33% e 1,67%, respectivamente. Essa Renda

Leia mais

Relatório Focus 28 de novembro de 2016

Relatório Focus 28 de novembro de 2016 Relatório Focus 28 de novembro de 2016 Estratégia Macro Hamilton Moreira Alves, CNPI-T Wesley Bernabé, CNPI Cenário consistente, favorecido pela dissipação do Efeito Trump No relatório semanal Focus do

Leia mais

DEFINIÇÃO DOS ATIVOS:

DEFINIÇÃO DOS ATIVOS: DEFINIÇÃO DOS S: LCA Letra de Credito Agrário, são títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras com o objetivo de financiar o setor de agronegócios, ou seja, são títulos vinculados ao direito

Leia mais

DEFINIÇÃO DOS ATIVOS:

DEFINIÇÃO DOS ATIVOS: DEFINIÇÃO DOS S: LCA Letra de Credito Agrário, são títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras com o objetivo de financiar o setor de agronegócios, ou seja, são títulos vinculados ao direito

Leia mais

Relatório Focus 10 de outubro de 2016

Relatório Focus 10 de outubro de 2016 Relatório Focus 10 de outubro de 2016 2017 e 2016: cenários em compasso de espera. Tão somente, o IPCA para 2016 denotou redução, após dado de setembro. No relatório semanal Focus do Banco Central, que

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano V Nº 44 Fev/17 Em fevereiro, o mercado secundário de debêntures registrou a maior média diária do número de séries com operações no segmento extragrupo do último semestre, atingindo 57 ativos. O resultado

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Maio, 2016 Roteiro Internacional Ambiente segue favorável para mercados emergentes A retomada da alta de juros nos EUA depende de uma aceleração

Leia mais

A semana em revista. Relatório Semanal 08/06/2015

A semana em revista. Relatório Semanal 08/06/2015 Relatório Semanal 08/06/2015 A semana em revista No cenário doméstico, os principais destaques da semana foram os dados da Pesquisa Industrial Mensal e o resultado da reunião do COPOM. A produção industrial

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias continua considerando principalmente o desafio fiscal nos próximos anos como principal

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução O presente artigo tem

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO jan/15 fev/15 Ligeira deterioração nos principais indicadores Com o feriado da Semana Santa, os principais indicadores para a semana de 18 a 24 de março apresentaram relativa estabilidade, com os mercados

Leia mais

SINCOR-SP 2016 SETEMBRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 SETEMBRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS SETEMBRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.

Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013. 27-set-2013 Semana foi de dólar e juros em alta, Bolsa em queda; Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.

Leia mais

Renda Fixa Relatórios

Renda Fixa Relatórios Ano VI - N 72 - Dezembro/21 Decisão do Copom favorece títulos de prazo mais curto Renda Fixa em Números (Nov/21): Em novembro, a redução de mais 25 pontos base natexto meta da cinco anos) registraram variações

Leia mais

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 Os sérios desafios da economia Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 1 Os números da economia brasileira que o novo governo precisa enfrentar 11,089 milhões Número de desempregados no Brasil,

Leia mais

Teleconferência. Resultados do 2T de Agosto de 2011

Teleconferência. Resultados do 2T de Agosto de 2011 Teleconferência Resultados do 2T11 1 12 de Agosto de 2011 AVISO LEGAL Esta apresentação poderá conter considerações referentes as perspectivas futuras do negócio, estimativas de resultados operacionais

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro, 2015 Roteiro Internacional Brasil Desaceleração da China reduz crescimento global China: desaceleração chinesa reduz crescimento

Leia mais

Elevação na taxa de juros média

Elevação na taxa de juros média Elevação na taxa de juros média Carteira de Crédito no SFN Apesar da projeção de um crescimento nominal de 2,0% em 2017 pelo Banco Central, o ritmo de queda do estoque de crédito intensificou-se em janeiro.

Leia mais

Cenário Macro Semanal

Cenário Macro Semanal Resultado positivo do IBC-Br em outubro possivelmente elevará as expectativas de crescimento para o ano O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), o qual representa uma proxy mensal do

Leia mais

5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil

5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil 5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil Dyogo Henrique de Oliveira Secretário Executivo Ministério da Fazenda 1 Expansão do investimento

Leia mais

Brasil - PIB Trimestral 2010.IV 2010.II 2011.II 2010.III 2011.I

Brasil - PIB Trimestral 2010.IV 2010.II 2011.II 2010.III 2011.I 2009.II 2009.III 2009.IV 2010.I 2010.II 2010.III 2010.IV 2011.I 2011.II 2011.III 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I PIB 1º trimestre de 2013 29/05/13 O produto interno bruto (PIB) do 1º trimestre

Leia mais

SINCOR-SP 2016 JULHO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 JULHO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS JULHO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Carteira do SFN recua 3,5% em 2016

Carteira do SFN recua 3,5% em 2016 Carteira do SFN recua 3,5% em 2016 Carteira de Crédito no SFN Em 2016, o mercado de crédito fechou com retração de 3,5%. Esta performance frustrante reflete o processo de desalavancagem das famílias e

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês

Leia mais

Terça 11 de abril 05:00 IPC (semanal) FIPE

Terça 11 de abril 05:00 IPC (semanal) FIPE Informe Semanal 47/217 Publicado em 13 de abril de 217 Brasil Relatório Focus 7/4/217 BACEN Agenda da Semana SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 1 de abril Terça 11 de abril 5: IPC (semanal) FIPE 9: Pesquisa

Leia mais