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1 APIMEC 202

2 Agenda 0 Projeto Maranhão 02 Celulose 03 Papel 04 Resultado

3 Unidade Maranhão Visão Geral do Projeto PARÁ TOCANTINS GOIÁS DF EFC São Luís MARANHÃO Imperatriz FNS PIAUÍ MINAS GERAIS Teresina BAHIA Cidelândia Imperatriz Porto Franco CEARÁ PERNAMBUCO SERGIPE PARAÍBA ALAGOAS RIO GRANDE DO NORTE Florestal 25 anos de pesquisas na região ᅳ Capacidade anual de produção de 5 milhões de mudas ᅳ Custo de terra competitivo ~70% de suprimento de madeira própria no longo prazo Industrial Início de produção prevista para o 4T3,5 milhão de toneladas/ano de celulose de eucalipto de mercado ᅳ 00 MW de energia adicional disponível para venda Planta industrial referência em tecnologia, com os mais reconhecidos fornecedores de equipamentos contratados Projeto Capacitar Logística Outbound utiliza ferrovias locais Exportação por porto na região de São Luís (MA) Estrategicamente localizada para a distribuição de celulose nos mercados europeu e norte americano Administração Administração profissional com vasta experiência na execução de projetos ESPÍRITO SANTO Unidade Maranhão Imperatriz Estrada de Ferro Carajás - EFC Ferrovia Norte Sul - FNS Nota: Cidelândia é a área adquirida da Vale que viabilizará o start up em 203 3

4 Unidade Maranhão Base Florestal Maranhão Pará Tocantins Legenda Área Própria Vale Florestar Distância média entre as florestas e a planta de cerca de 50 km Base florestal para o start up equacionada Contratos com a Vale: ᅳ Aquisição de ativos florestais ᅳ Programa de parceria florestal (Vale Florestar) ᅳ Logística Ferroviária ᅳ P&D Cidelândia Imperatriz Rio Araguaia Rio Tocantins Porto Franco Nota: Cidelândia é a área adquirida da Vale que viabilizará o start up em 203 4

5 Planta Industrial referência em tecnologia Layout da Planta Industrial Engenharia conceitual Engenharia básica Engenharia detalhada ᅳ BOP e infraestrutura Gerenciamento da implementação do BOP e infraestrutura. Pátio de madeira 2. Cozimento e Linha de Fibras 3. Secadoras 4. Evaporação 5. Caldeiras 6. Caustificação e forno de cal Balance of Plant Fonte: Maquete Poyry e Suzano 7. Turbogeradores 8. Subestação e distribuição de energia 9. Tratamento de água 0. Tratamento de efluentes 5

6 Destaques Operacionais Alta confiabilidade operacional Duas secadoras e dois fornos de cal Interfaces reduzidas: somente um fornecedor para as principais áreas de produção Equipe experiente em cargos críticos (recrutamento interno) Em 202 os trainees dos cursos de técnico em celulose e manutenção começaram o programa de treinamento de 6 meses em fábricas existentes da Suzano Service Center da Metso Reparos locais para os rolos das secadoras e equipamentos de terceiros Suporte técnico local da Metso Suporte completo por 8 meses após o início das operações Curva de Aprendizado Garantida por contrato com a Metso após um período de 8 meses após o início das operações 6

7 Investimento Equacionado Investimentos Totais (US$ milhões) 575 Florestal Industrial Fontes de Financiamento BNDES R$ 2,7 bilhões: prazo de 2 anos para pagamento e 3 anos de carência Debêntures mandatoriamente conversíveis em ações: R$,2 bilhão Financiamentos externos (ECAs, entre outros) para equipamentos importados Geração de Caixa Export Credit Agency Investimentos já realizados (R$ milhões) M2 Total Florestal Industrial Total

8 Principais Indicadores do Estado do Maranhão Porto de Itaqui São Luís Ferrovia Carajás Ferrovia Norte Sul Imperatriz Responsável por,2% do PIB do Brasil em PIB do MA em 2009 foi de R$ 40 bi - Crescimento do PIB de 2005 a 2009 de 2% a.a. - Investimento no Projeto MA representa 4% do PIB do estado em 2009 População: 6,6 milhões de habitantes - População de Imperatriz: 248 mil habitantes Precipitação média por ano:.200 mm mm Principais indústrias: construção, manufaturados, mineração e energia As plantações mais importantes em termos de área são soja, arroz, milho, mandioca e feijão O porto de Itaqui é o principal terminal de importação / exportação - Principais exportações do estado: ferro, alumínio e soja - Principais destinos da exportação: China, Japão, EUA e Itália Fonte: IBGE 8

9 Unidade Maranhão Parâmetro 4T 4T2 Terraplenagem Concluída Concluída Progresso físico geral da obra % 65% Engenharia 49% 90% 4T Suprimentos 7% 89% Infraestrutura 34% 92% Construção civil 0% 54% Contratação de fornecedores Efetivo engajado na construção da Unidade Maranhão 70% 98%.800 pessoas pessoas 4T2 9

10 Unidade Maranhão 3/0/2 0

11 Unidade Maranhão 3/0/2

12 Unidade Maranhão 3/0/2 2

13 Unidade Maranhão 3/0/2 Evaporação Pilha de Cavacos ETE Captação 3

14 Agenda 0 Projeto Maranhão 02 Celulose 03 Papel 04 Resultado

15 Unidade de Negócio Celulose Crescimento orgânico e sustentável: Presença nos principais mercados mundiais e relacionamento estratégico com clientes Volume de Vendas (mil ton) Destinos das Vendas UDM Brasil 22% Am. Norte 9% América Latina 2% 3% Europa UDM Ásia 37% Mercado Interno Mercado Externo Suporte técnico em cada escritório internacional: China, Suíça e EUA Vendas por segmento UDM 80% das vendas com contratos de longo prazo Mais de 50 clientes ativos Imprimir e Escrever 28% Parcerias estratégicas de longo prazo com clientes: Logística Tecnologia Assistência técnica pré e pós-venda Outros 3% Embalagens 7% 38% Fins Sanitários Foco em segmentos estratégicos de alto valor agregado Últimos doze meses findos em 30/09/202 Especiais 24% 5

16 Milhões de toneladas Cadeia de Papel e Celulose A celulose de mercado representa apenas 4% da fibra consumida para produção de papel Produção (MM ton) 5% Reciclados 72% 3 Consumo total de fibra 49% 83 Celulose integrada Minerais 8% 405 Fibra virgem 28% 53 Produção global de papel Celulose de mercado Imprimir & Escrever Papelcartão Fins Sanitários Corrugados Imprensa Outros BSKP 3 Outros BHKP 2 BEKP 202e 202e Bleached Eucalyptus Kraft Pulp 2 Bleached Hardwood Kraft Pulp 3 Bleached Softwood Kraft Pulp 4 Inclui pasta mecânica e sulfite Fonte: Poyry (nov/20) e PPPC (nov/202) 6

17 Consumo Global de Celulose Expectativa de crescimento no consumo de papel de 2,0% a.a. até 206 Demanda de Papel (milhões ton) Incremento da Demanda de Papel (milhões ton) CAGR +2,0% a.a e 20 Ásia América Latina Europa 206e Demanda de Papel por Segmento 206e (%) CAGR -6e Imprimir & Escrever +0,5% Fins Sanitários +3,8% Papelcartão +3,0% Especiais +0,6% Crescimento da demanda de papel é impulsionado pelo aumento do consumo em países emergentes O consumo de papéis para fins sanitários cresce inclusive em regiões desenvolvidas, em que o consumo de papéis para I&E decresce A fibra de eucalipto é muito apropriada para a fabricação de papéis para fins sanitários Fonte: Poyry (nov/20) 7

18 Novas Capacidades de Papel e Celulose Novas capacidades de papel estão sendo implementadas, principalmente na Ásia, para atender o expressivo crescimento de consumo de papel na região Novas Capacidades, Fechamentos, Conversões e Restarts até 203 (milhões ton) Novas Capacidades Fechamentos, Conversões e Restarts Total Papel +7,5-3,2 +4,3 Imprimir & Escrever +3,5-2,9 +0,6 Fins Sanitários +4,0-0,3 +3,7 Celulose de Mercado +5,0 () -,2 (2) +3,8 Novas Capacidades Líquidas até 203 (milhões ton) Fins Sanitários I & E 4,3 3,7 0,6 Papel 3,8 Celulose Fechamentos de capacidade de celulose não competitiva Novas máquinas de papéis para fins sanitários, que utilizam celulose de eucalipto, na Ásia Equilíbrio de mercado em 203: aumento da demanda de papel, principalmente na Ásia, absorve a oferta das novas capacidades de celulose () Inclui projetos em construção com start up previsto até 203: Eldorado, Uruguai, Maranhão e Ilim (2) Inclui 3,0 milhões de toneladas de fechamento de capacidade e,8 milhão de toneladas de restarts Fonte: Brian McClay & Associates Inc. 8

19 Volume de Fibra (MM ton) Demanda de Celulose A celulose de eucalipto tem substituído outras fibras curtas A competitividade da fibra de eucalipto favorece a substituição CAGR BEKP: +9,5%a.a Outros BHKP: -2,5%a.a. CAGR BEKP: +4,7% a.a. Outros BHKP: -2,5%a.a Volume de Mercado (MM ton) Celulose de Mercado BEKP Outros BHKP BSKP Celulose de Mercado: não inclui pasta mecânica 2 Bleached Eucalyptus Kraft Pulp 3 Outros Bleached Hardwood Kraft Pulp 4 Bleached Softwood Kraft Pulp Fonte: PPPC (nov/202) 9

20 Agenda 0 Projeto Maranhão 02 Celulose 03 Papel 04 Resultado

21 Unidade de Negócio Papel Excelência operacional no Papel: gestão da receita e do portfólio de produtos, otimização dos ativos e fortalecimento do canal de distribuição Volume de Vendas (mil ton) Destinos das Vendas UDM Am. Norte % Outros 4% Am.Sul / 5% Central 7% Europa UDM Mercado Interno Mercado Externo Liderança na América do Sul nos papéis imprimir e escrever e no papelcartão branco Mais de 90% da produção total integrada com celulose Participação dos Papéis Suzano no MI UDM Papéis 63% Brasil Hedge cambial: cerca de 67% da receita do papel em moeda local Menor volatilidade de preços no mercado interno Distribuidoras próprias: SPP KSR: maior distribuidora de papéis gráficos na América Latina Stenfar: top 3 na Argentina Papelcartão 2º no Brasil 26% Não Revestidos 2º no Brasil Imprimir & escrever 35% Revestidos º no Brasil 36% 32% Últimos doze meses findos em 30/09/202 2

22 Recuperação de Preços de Papel Menor volatilidade de preços, melhores margens e forte gerador de caixa Preço Líquido Médio de Papel Suzano (base 00 em jan/200) % T0 2T0 3T0 4T0 T 2T 3T 4T T2 2T2 3T2 Domínio dos segmentos de maior valor agregado Foco nos mercados geográficos mais rentáveis Combate ao desvio de finalidade no papel imune Nota: Preços do MI em R$ e ME convertidos ao câmbio do período 22

23 Importação de Papel Desvalorização do Real frente ao Dólar e ações governamentais de combate ao desvio de finalidade resultaram na redução da participação dos importados nas linhas em que a Suzano atua Participação de importados por linha de produto (%) 62% 58% % 6% 7% 7% Revestido Não-Revestido Papelcartão 9M 9M2 Participação dos Papéis Revestidos Importados no Mercado Brasileiro (%) Medidas do Governo +8,0 p.p. -,0 p.p. Licenças não automáticas e multas aplicadas em São Paulo Extensão do Recopi para abrangência nacional a partir de 203 Rotulagem do papel imune Aumento da alíquota de importação para alguns tipos de papéis (de 2% /4% para 25%) 53% 52% RECOPI 59% 6% 7% Licença não automática 6% Multas 55% 47% 57% 55% 60% T0 2T0 3T0 4T0 T 2T 3T 4T T2 2T2 3T2 Reconhecimento e Controle das Operações com Papel Imune Fonte: Bracelpa 23

24 Crescimento do Mercado de Papel O crescimento econômico nos nossos mercados alvos impulsiona o consumo de papel Demanda de Papel - Brasil (mil ton) CAGR +3,7% a.a Imprimir & Escrever Estratégia Suzano Consolidação da posição de liderança no mercado doméstico Papelcartão Melhoria do mix de vendas entre mercado interno e externo 202e 207e Demanda de Papel América Latina 2 (mil ton) Diferenciação no modelo de atuação junto ao canal de distribuição na América Latina Estimativa de participação da América Latina no mix de vendas em 207: 95% CAGR +3,2% a.a Imprimir & Escrever Papelcartão e Papéis para Imprimir & Escrever sem pasta mecânica I 2 América Latina excluindo Brasil Fonte: RISI 24

25 Destaques do Papel A Suzano tem buscado constantemente novas formas de atuação para maximizar o valor do negócio Papel Inovação Desenvolvimento de novos produtos diretamente com os usuários finais Mais de 0 produtos lançados nos últimos 2 anos e melhoria constante nas linhas de produto Revisão / otimização dos processos e rotinas comerciais Distribuição Novo modelo, exclusivo e inovador, de gestão da rede de distribuidores da Suzano (PED Programa de Excelência da Distribuição) Rede totalmente integrada, eletronicamente, permitindo maior visibilidade de toda a extensão do mercado SPP-KSR: maior distribuidora do país Expansão das boas práticas do MI para toda América Latina Maximização do Valor do Ativo Constante revisão e otimização na gestão de portfólio, de produtos e clientes Maximização da utilização de ativos industriais Avaliação de rentabilidade do portfólio por SKU Aprimoramento das ferramentas de gestão da precificação Stock-keeping unit 25

26 Agenda 0 Projeto Maranhão 02 Celulose 03 Papel 04 Resultado

27 Resultados Receita Líquida e Volume (R$ milhões) (mil ton) EBITDA e Margem EBITDA (R$ milhões) (%) ,4%.6 38,2% ,8% 25,% UDM UDM R$/US$ 2,00,76,67,89 R$/US$ médio 2,00,76,67,89 médio Mercado Interno Mercado Externo Volume Papel: Receita e Volume (R$ milhões) (mil ton) Celulose: Receita e Volume (R$ milhões) (mil ton) UDM UDM Mercado Interno Mercado Externo Volume Mercado Interno Mercado Externo Volume Últimos doze meses findos em 30/09/

28 Projeto Produtividade / Gradus A grande maioria das frentes do projeto produtividade já está na fase de fechamento ou com rotinas de gestão em andamento Ganhos de Produtividade Despesas Fixas Margem de Contribuição Vendas e Distribuição Administrativo Outros CPV Preço Orçamento Matricial Dimensionamento de Pessoal Identificação de oportunidades e desdobramento de metas Detalhamento de ações para a captura de resultado Controle da implantação com o envolvimento da alta direção da Suzano Alinhamento da remuneração variável dos gestores a metas definidas. Produtividade Florestal Produtividade Fabril Otimização da Distribuição Otimização do Portfólio Em estágio avançado de implementação. 28

29 Cronograma Projeto Produtividade / Gradus 202 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Orçamento Matricial (OM) OM Orçamento Matricial (OM) Dimensionamento de Pessoal Dim. Dimensionamento de Pessoal Produtividade Florestal Produtividade Florestal Produtividade Florestal Produtividade Fabril Produtividade Fabril Otimização do Portfólio Otimização do Portfólio Portfólio Otimização da Distribuição Otimização da Distribuição Abertura de lacuna Fechamento de lacuna Rotina de gestão 29

30 Projeto Produtividade / INDG Continuidade do Programa de Excelência Operacional em parceria com o INDG FOCO 202 Aperfeiçoamento dos processos de manutenção Aumento de eficiência das linhas de produção de celulose Combinação dos fatores de liderança, conhecimento técnico e uso de método para o alcance de resultados diferenciados Análise e tratamento sistemático dos fatores de perda de produção das unidades industriais, com foco no aumento da eficiência global dos ativos Reforço da disciplina operacional na gestão da rotina, proporcionando a manutenção da estabilidade operacional em patamares superiores de desempenho 30

31 Endividamento Alongamento do perfil da dívida com captações e rolagem de dívida Composição da Dívida Bruta (R$ milhões) (58) Evolução do Perfil da Dívida (%) 30/09/ 30/06/2 30/09/2 77% 23% 85% 5% 88% 2% Longo Prazo Curto Prazo Dívida Bruta (Jun/2) Captações / Amortizações Juros Variação Cambial Dívida Bruta (Set/2) Cronograma de Amortização (R$ milhões) 3.79 Caixa 30/09/ T em diante Vencimentos de curto prazo em set/ de 23% do total da dívida bruta foram reduzidos para % em set/2 Horizonte de Liquidez acima de 60 meses Caixa robusto em 30/09/2: R$ 3,8 bilhões Dívida Líquida / EBITDA: 4,7x Financiamento de projetos: período de carência e amortizações gradativas alinhadas com o fluxo de caixa dos projetos inclui operação de NCE concluída em nov/2 3 3

32 Blindagem Financeira Pacote de estruturação financeira soma cerca de R$ 0 bilhões e garante posição de caixa suficiente para fazer frente às amortizações de dívida até CAIXA DE R$ 3,8 BILHÕES Posição de caixa em 30 de setembro de 202 Inclui recursos da Oferta Pública (R$,5 bilhão) CAPTAÇÕES E ROLAGEM DE R$ 2,8 BILHÕES CONTRATADOS Renovações de dívidas reduzem o volume a ser amortizado no curto prazo e libera caixa para o crescimento Os vencimentos de curto prazo foram reduzidos para,0% () da dívida bruta em setembro/2 (vs 22,6% em setembro/) STAND BY FACILITY CONTRATADA Disponibilização de stand by facility de até R$ 2,0 bilhões Linha de crédito disponível até T4 FINANCIAMENTO DO PROJETO MARANHÃO R$ 2,7 bilhões contratados com BNDES (R$ 2, bi ainda não sacados) Processo de contratação com Export Credit Agency (ECAs) em andamento de até R$ 750 milhões 5 VENDA DE ATIVOS NÃO ESTRATÉGICOS E/OU PARCERIAS BLINDAGEM FINANCEIRA Além disso, uma série de iniciativas operacionais estão sendo implementadas: (i) revisão geral da estrutura de custos e (ii) revisão de processos logísticos e industriais A entrada em operação da unidade Maranhão, prevista para o 4T3, iniciará o processo de desalavancagem da Companhia inclui operação de NCE concluída em nov/2. 32

33 Pacote de Blindagem Financeira A Companhia tem posição de caixa confortável para suportar investimentos do projeto Maranhão em 202 e 203 Principais Entradas e Saídas de Caixa de out/2 até dez/3 (R$ bilhões) 5,9 3,8 3,9 2,0 (,8),7 (2,9) 2,,0 Caixa Set/2 Amort. de dívida e juros Capex BNDES Captações EBITDA¹ Caixa Dez/3 Stand-by Caixa Dez/3 + Stand-by O EBITDA é o principal componente variável do fluxo da Companhia e, mesmo que sofra variação substancial, a posição de caixa será positiva com base na média do EBITDA dos anos 200 e 20, excluindo-se itens não-caixa/não recorrentes e EBITDA dos 9M2 33

34 Horizonte de Liquidez As operações financeiras estruturadas garantem posição de caixa suficiente para fazer frente às amortizações de dívida até 206, sem a necessidade de sacar a stand-by, que tem prazo até março/204 Cronograma de Amortização (R$ bilhões) Cenário I: sem stand-by 3,9 (,2) (0,8) (,8) (,7) : Total de R$ 3,8 bilhões (3,8) Caixa (dez/3) Cenário II: com stand-by 5,9 Caixa (dez/3) + Stand-by (,2) (0,8) (2,8) (2,7) : Total de R$ 4,8 bilhões (3,8) Nota: Desconsidera a geração de caixa operacional e de investimentos, além das despesas de juros inclui captação de NCE no valor de R$ 770 milhões, concluída em nov/2 34

35 Desempenho das Ações e Bond Desempenho das Ações SUZB5 (base00 28/06 a 29/) Evolução da Liquidez - SUZB5 (R$ milhões) (número de negócios) jun-2 jul-2 ago-2 set-2 out-2 nov-2 SUZB5 67% Ibovespa 0% IBrX-50 0% Valor Bond Suzano de 28/06 a 29/ (US$/Título) jun-2 jul-2 ago-2 set-2 out-2 nov-2 Fonte: Bloomberg 02,9% 3T 4T T2 2T2 3T2 Volume financeiro diário (R$ milhões) Número de negócios diários Após conclusão de pacote de blindagem financeira, as ações da Suzano valorizaram mais de 60%, a liquidez aumentou e a Suzano passou a integrar as carteiras do Ibovespa e IBrX-50 Melhora na percepção de risco da Suzano após planejamento financeiro 35

36 Relações com Investidores Relações com Investidores

37 SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A.

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