Leticia Alves Pessanha Universidade do Estado do Rio de Janeiro Uma Quissamã de Símbolos
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- Leonor Canário Nobre
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1 Leticia Alves Pessanha Universidade do Estado do Rio de Janeiro Uma Quissamã de Símbolos
2 INTRODUÇÃO No presente trabalho pretendemos revelar uma Quissamã de símbolos. Nesse contexto, o principal objetivo torna-se identificar os símbolos de Quissamã, município da Região Norte do Estado do Rio de Janeiro. O artigo se propõe a descortinar os símbolos enraizados em seu chão, nos monumentos, prédios antigos, templos, no seu distinto horizonte, na sua toponímia, bem como, a própria cidade vivida e plena de significados para sua gente. Para tal, são adotados os conceitos de lugar e de símbolo, segundo a corrente do pensamento geográfico humanística, esta sempre preocupada em compreender as vivências dos indivíduos e grupos sociais. O texto compartilha dos princípios e conceitos da geografia humanística, tencionando desvendar o caráter simbólico dos lugares, costumes, da memória quissamaenses. Um dos preceitos da geografia supracitada consiste em reconhecer a alma dos lugares com base nas experiências do dia-a-dia, neste caso, dos munícipes da Terra de Quissamã. Esse estudo contou com diversas fontes de pesquisa, como material bibliográfico, documentos, entrevista com habitantes que elegem os símbolos do seu lugar. Nesse sentido, metodologicamente, o trabalho consistiu em entrevistas com os moradores do município, com o intuito de apresentar os símbolos, enquanto, significado, referência, valor, pertencimento, persistência e interiorização de lugares e monumentos da cidade. Em outras palavras, ambicionamos descortinar, no sentido de revelar, aquilo que está além da relevância material assumindo simbólica expressão no município. Esse consiste no principal propósito dessa pesquisa.
3 Estudos sobre a simbologia dos lugares, monumentos, espaços da cidade são relevantes diante do pouco número dessas pesquisas, voltadas para elementos por vezes tão corriqueiros porém repletos de significados, simbolismo, tecidos na vivência e apropriados, e por meio da intensidade do sentimento, do reconhecimento, da experiência e do pertencimento, ganham o status de símbolos, partes essenciais para a identificação de um todo. Para um aprofundamento teórico, o presente texto inicia um breve apanhado sobre os conceitos de lugar e símbolo a luz do horizonte humanístico, linha que valoriza as relações afetivas entre os indivíduos, grupos sociais, e o seu ambiente, considerando as experiências geográficas de cada um e a Terra como o lar das pessoas, além do fato das pessoas por meio dos seus entendimentos estabelecerem vínculos de dominância e afetividade com seus espaços. Essa reflexão almeja uma melhor compreensão, através desses conceitos, dos símbolos descortinados em Quissamã (TUAN, 1980). Os símbolos de Quissamã estão presentes até em sua toponímia e, nesta trilha, o artigo procurará desvendar estes e outros aspectos simbólicos do município. O artigo mostrará considerações sobre alguns dos signos mais relevantes do município elegidos por seus habitantes. PENSANDO EM LUGAR E SÍMBOLO Nesta pesquisa, a abordagem do lugar, proposta pela Geografia Humanística, corrente dedicada aos estudos do mundo vivido, será priorizada. Nos preceitos da geografia humanística, o conceito distinguiu-se pela valorização da afeição dos grupos sociais ao meio ambiente. Para isso, a corrente supracitada mergulhou nas filosofias do significado, como a fenomenologia e a hermenêutica, para por meio da subjetividade humana tencionar explicações sobre a realidade (LEITE, 1998). O horizonte humanístico considera o lugar como parte do ser. Ao lado disso cada criatura constituise em um geógrafo informal capacitado para discorrer sobre a alma dos lugares, por ser o homem quem produz, aprende, vive e transmite geografia [...] (MELLO, 2007, p. 4).
4 Nesse sentido, o lugar diz respeito à apropriação por meio da experiência humana de um ambiente. Tratam-se de referenciais afetivos construídos durante uma vida, experimentados a partir da apreciação visual, da audição, do olfato, do paladar e do tato, e bem mais do que isso constituindo laços profundos de pertencimento, envolvimento, significação, referência, intimidade, valorização e posse do lugar, visto enquanto, lar, morada familiar, mundo propriamente vivido e apropriado (LEITE, 1998; HOLZER, 2003; MELLO, 2003). Nestas circunstâncias, o lugar pode ser associado à segurança, ao qual estamos intimamente ligados por meio de nossas experiências. De acordo com Tuan (1983, p.3), não há lugar como o lar. O que é lar? É a velha casa, o velho bairro, a velha cidade ou a prátia. Todo um emaranhado de significados e vivências que fazem estes lugares adquirirem grande concepção simbólica para os grupos humanos. No caso, Quissamã, nosso lugar ou lar alcança por entre acontecimentos banais e extraordinários sucedidos no pretérito e no presente, primordialmente pelas tradições de seus ancestrais e por suas exuberâncias naturais, a importância de um especial lar/lugar/símbolo para todos os seus munícipes. A formação dessa identidade com o lugar submete-se ao vínculo criado, a partir da experiência, dos símbolos e da permanência, entre o indivíduo ou grupo social com toda a essência que envolve o lugar, conduzindo a criação da identidade, pois, o habitué de um lugar se apropria, simbolicamente, dos logradouros, dos prédios e dos artefatos expostos pelo equipamento urbanístico (MELLO, 2011, p.10). Assim, a extinção ou degradação de um objeto causa ressentimento e manifestações contrárias, pois influencia as pessoas e as suas vidas. Na concepção forjada por Mello (2003, p. 1), os lugares são repletos de símbolos. Assim defendem os geógrafos do horizonte humanístico. Em Quissamã, não é diferente, em vista disso, essa pesquisa busca traduzir as porções com relevante significação diante do todo, revelados pelo sentimento, pertencimento, reconhecimento e experiência vivida no dia-a-dia neste lugar. Nesse sentido, como ressalta Tuan (1980, p. 26), um símbolo é uma parte, que tem o poder de sugerir um todo: por exemplo, a
5 cruz para a Cristandade, a caroa para a monarquia, e o círculo para a harmonia e perfeição. Um símbolo quando citado remete diretamente a sua parte integrante, pois constitui-se em elemento fundamental de sua totalidade. O autor supracitado enfoca, a cidade é um lugar, um centro de significados, por excelência. Possui muitos símbolos bem visíveis. Mais ainda, a própria cidade é um símbolo (TUAN, 1983, p. 191), assim, justifica-se uma busca e uma análise dos símbolos do meu lugar, dessa cidade, que para os seus é plena de símbolos. As expressões simbólicas aparecem no contato entre pessoas, com canais de expressão, com a vivência dos lugares. Para Corrêa (1995, p. 10), símbolos e sentimentos são variáveis que podem conformar o espaço e que neste não se caracteriza apenas por atributos econômicos como, acessibilidade e amenidades. Caracteriza-se também por conter simbolismos que derivam de valores culturais que ali se acham enraizados. Eles são cultuados por entre as experiências vividas pelos indivíduos e pelos grupos sociais. A cultura contribui para a transformação de formas espaciais em símbolos materiais, modelando e mediando esse processo (CORRÊA, 1995), assim, os significados de muitos símbolos são orientados (TUAN, 1980, p. 26), pelo estoque de conhecimento. Nessa direção, a pesquisa através da perspectiva humanística, na qual as ações humanas só podem ser entendidas por meio de teorias que considerem seus significados, valores, propósitos, objetivos e aspectos subjetivos (MELO, 2001, p. 32), procura desbravar a partir de agora os símbolos dos lugares de Quissamã. DESCORTINANDO OS SÍMBOLOS DE QUISSAMÃ RJ A toponímia Quissamã tem uma forte carga simbólica por expressar orgulho, vigor e origem em decorrência da condição da linhagem africana de um negro indagado pelos Sete Capitães, ganhadores de terras situadas entre os rios Macaé e Iguaçu, doadas pelo Governador da Província Martin de Sá. Em meio a uma expedição
6 exploratória os sesmeiros encontraram um negro junto aos índios. Ao ser questionado sobre sua origem, o mesmo disse ser de uma nação chamada Quissama, na África. Com este fato, aquela área passou a ser conhecida como Quissamã (MARIANI, 1991; CASTRO, 2005; 2009), exibindo tal toponímia até os dias de hoje evoluindo para os patamares de lugar ou lar e símbolo. A Área Central do atual município composta pela Igreja Matriz de Nossa Senhora do Desterro, a Praça Brigadeiro José Caetano e o atual Prédio do Poder Executivo local são importantes símbolos mencionados pelos habitantes de Quissamã em nossos trabalhos de campo e entrevistas, como serão arrolados mais a seguir. A consagrada Igreja Matriz tornou-se um importante lugar central que ultrapassa o seu caráter religioso, enquanto símbolo no município, forjado pela permanência, alvo e pelo envolvimento, norteando os sentimentos de posse e afeição, gerando pertencimento e referência não só religiosa como das relações cotidianas ou do trivial geográfico (MELLO, INÉDITO). A Praça Brigadeiro José Caetano constituí-se em uma simbólica centralidade em Quissamã. Tal carga vem por meio da permanência, da vivência, dos encontros, da afeição e intimidade interiorizada pelos seus admiradores e frequentadores. Depoimentos de moradores confirmam, quando estou longe e penso em Quissamã, me vem em mente à praça... que é típica de cidade pequena, aconchegante, arrumadinha. Em outra fala, a praça com a igreja e aquela árvore no centro, todos que residem aqui conhecem esse lugar, tem um significado, principalmente para os que casam. Neste querido logradouro de Quissamã, um lugar central por excelência, se realizam festas, procissões, cultos, discursos, encontros e namoros, enfim, ocorrências das mais variadas e de intenso brilho com manifestações de diversos cunhos vivenciados através do tempo. Justo por estar em frente à igreja, a citada árvore, situada junto ao chafariz, recorrentemente tem sido utilizada como uma espécie de palco para as fotografias que os noivos tiram quando suas núpcias acontecem no santuário de Nossa Senhora do Desterro.
7 Tanto o prédio da atual Prefeitura do Município de Quissamã, quanto esta instituição alçaram à condição de símbolos para os seus por conta da permanência, dos programas sociais e oportunidades para jovens em cursos diversos. Em depoimento, uma jovem, apontou a Prefeitura, alocada no prédio em foco, como o lugar onde tudo gira em torno em Quissamã, para se obter informações do tipo saber onde se inserir em um programa social ou mesmo para conseguir bolsa de estudos em línguas estrangeiras ou cursos técnicos. Essas informações contribuem para superar a materialidade do prédio da Prefeitura transformando-o em um símbolo de bem querência. A própria instituição desse município, por meio de plebiscito realizado com a população em 1988, revela a identidade do seu povo com sua história, a responsável pelo sentimento de pertença e amor ao lugar (FERNANDES, 2010, 26) e ao seu lugar, expondo a quissamanidade, expressão muito interessante usada por Oliveira (2000), para expressar em uma palavra esse sentimento de pertencimento e amor às terras quissamaenses tão cultivado por seus munícipes. A cana de açúcar, principal motor da economia de Quissamã e do norte fluminense durante anos, alça a categoria de símbolo diante da sua importância e legado para a construção da geografia quissamaense. Nesse sentido, as transformações desse espaço apoiadas nessa atividade econômica pode ser sintetizada de forma poética por Oliveira (2000, p. 15): Na ata da formação do mundo, Deus me chamou e disse: Tu serás Quissamã, a outra terra prometida. [...] Ele me disse mais: Tu dormirás em berço esplêndido durante um tempo grandioso e acordarás três milênios após a caminhada do povo de Deus. Acordarás entre os índios da planície, mas deles quase não falarás. O começo de tua verdadeira saga será a partir da história de Pero de Gois, de seu descendente Gil de Gois e dos sete capitães. Da tua terra emanará o mel do açúcar que correrá nas veias dos seus engenhos e de suas usinas, e será a fonte de vida [...] (OLIVEIRA, 2000, p.15).
8 O autor, poeticamente, resume o processo de formação do lugar quissamaense. E mais: continua revelando a venustidade do lugar. Aqui, nunca alguém conseguiu dissertar com justeza o nascer ou pôr do sol, por ser indescritível a sua beleza. Minha terra é irritantemente bela, o seu conjunto de belezas naturais são indizíveis [...] (OLIVEIRA, 2000, p. 16). A afeição, identidade e intimidade são constantes, persistentes no significado dessa linguagem. A dimensão simbólica da cana de açúcar pode ser justificada ainda com depoimentos daqueles que em torno dela viveram durante séculos na planície de Quissamã. Dessa forma, um morador local expressa, acredito que seja a usina (a cana de açúcar) que, por sinal foi abandonada, mas reflete e conta toda a história não só de Quissamã, mas de toda nossa região. Em outro depoimento uma munícipe declara: quando penso em Quissamã a figura que vem em minha mente é a usina. A afeição e a bem querência com este signo prossegue nesta declaração, o símbolo pra mim é a Usina Quissamã que, durante muitos anos, era o que mantinha a cidade e também foi a única fonte de renda. Outra depoente, em meio a conversas no facebook, sentenciou, no cruzamento entre tantas opiniões: quando você chega em Quissamã o que vê é um mar de cana de açúcar, é cana pra todo lado, espalhando-se por praticamente por todo canto e lado. Na verdade, a cana, por si só, não constitui um símbolo geográfico, mas ganha expressão simbólica em Quissamã porque faz parte da paisagem e se confunde com a história, a economia, a política, a geografia e o viver em geral do lugar. Os depoimentos acima afirmam a eleição de símbolos com significações semelhantes, tendo em vista que, tanto a cana de açúcar quanto a Usina representam a identificação do quissamaense com essa atividade econômica que transcendeu tal condição assumindo caráter simbólico. A expressividade adquirida por um monumento da história local, o Museu Casa Quissamã transformou-o em um símbolo apreendido pelo povo, como explicita a jovem, para mim o maior símbolo de Quissamã é a Casa Rosa (Museu), não sei o porquê mais as palmeiras o visual. Outro declarante, afirma sobre o simbolismo desse lugar, esta na parte histórica de Quissamã, é o museu. O mesmo tornou-se motivo de orgulho e
9 satisfação para os seus, de modo que, a edificação passou a ser o referencial de história, de cultura, de memória da sua terra. O Complexo Cultural de Machadinha igualmente eleito como símbolo pelos grupos sociais de Quissamã, mais um exemplar da prosperidade açucareira. Em entrevista, afirma uma moradora: acredito que a Machadinha representa uma comunidade bem interessante para falar da história daqui. Ao ser indagado em uma conversa informal, um habitante indica: Machadinha é a cara de Quissamã. Nesse contexto, a simbologia dos monumentos é forjada por meio de edificantes significados. Assim, a restauração de símbolos do passado como o conjunto da fazenda supracitada, mesmo com o recebimento uma nova funcionalidade, introduzem novos significados, experiências, valores, conhecimentos, tecendo hodierno conteúdo simbólico ao complexo. O Centro Cultural Sobradinho, outra edificação simbólica para a sociedade quissamaense, foi inaugurado pela Prefeitura em 12 de junho de 2007, não por um acaso aniversário de emancipação do município. Este sobrado localizado no centro da cidade, posicionado exatamente na rua atrás da Igreja Matriz, foi construído no século XIX, já abrigou o cartório e os correios. Atualmente restaurado, o local é composto por uma sala de leituras, pelo cinema municipal, uma réplica da estação ferroviária da freguesia, além de oferecer oficinas de música, dança e arte, possui um café em anexo. Esse novo centro de promoção da cultura foi mencionado como simbólico pelos munícipes, por meio do seu novo papel, utilidade e finalidade, fomentando eventos culturais, como peças teatrais, apresentação de música e dança, trazendo uma nova carga de significados interiorizados e assimilados. No caso desses símbolos apresentados, devido as suas características históricas, os mesmos estão segundo Mello (INÉDITO), [...] aproveitando e combinando a reputação de outrora, continuam expondo as marcas do passado ainda que substituindo as suas prerrogativas e funções de outros tempos. A memória recuperada sob a forma de centros culturais e cultuada em templos e edifícios de estimado valor histórico, perfilam
10 nessa toporreabilitação, constituindo um restauro de geografias pretéritas (MELLO, INÉTIDO, p. 18). Essas geografias do passado são revalorizadas, contudo, sob novas funções, trazendo novas experiências, por isso apresentando recente e, muitas vezes forjado, conteúdo simbólico diferente de outrora. Os símbolos são porções expressivas de um lugar, eles adquirem este patamar por meio das experiências, da identificação, do pertencimento, das emoções, do afeto, da vivência, assim nascem os signos íntimos/individuais e/ou coletivos. Nesse bojo, Quissamã revelou seu simbolismo, por meio das suas centralidades, da sua história, da sua memória, dos seus lugares repletos de edificantes significados para o seu povo. Nesse desfecho, cabe ressaltar, o presente trabalho, ainda em andamento, procura revelar aquilo que esta além da materialidade apresentando simbolismo, expressão em Quissamã. A existência de símbolos individuais e coletivos, forjados pelas experiências, pelos valores e pela cultura, por meio do tempo e do espaço, são exibidos e explicados para a valorização desses símbolos dos lugares, da identidade quissamaense, para o reconhecimento, engrandecimento da quissamanidade, daquilo característico do meu lugar. Referências CASTRO, Demian Garcia. Patrimônio histórico-arquitetônico como marca de qualificação da paisagem de Quissamã: identidade cultural, poder e consumo. Dissertação (Mestrado em Geografia). PPGEO-UERJ, Construções de identidade, poder e consumo: leituras da paisagem de Quissamã através do patrimônio. In: RIBEIRO, M. A.; MARAFON, G. J. A metrópole e o interior fluminense: simetrias e assimetrias geográficas. Rio de Janeiro: Grama, CORRÊA, Roberto Lobato. A dimensão cultural do espaço: alguns temas. Espaço e Cultura, Ano I, out., 1995.
11 FERNANDES, Marcio Luis. Decodificando geografias pretéritas e hodiernas de ilha de Guaratiba. Dissertação (Mestrado em Geografia). PPGEO-UERJ, HOLZER, Werther. O conceito de lugar na geografia cultural-humanista: uma contribuição para a geografia contemporânea. In: GEOgraphia, Ano V, n. 10, LEITE, Adriana Filgueira. O Lugar: Duas Acepções geográficas. In: Anuário do Instituto de Geociências UFRJ, v.21, MARIANI, Alayde Wanderley. Quissamã, história e sociedade. In: MARCHIORI, Maria Emília Prado et. al. Quissamã. 2. ed. Rio de Janeiro: IPHAN/Fundação Nacional Pró-memória, 1991, p MELLO, João Baptista Ferreira de. Símbolos dos lugares, dos espaços e dos Deslugares. Revista Espaço e Cultura, NEPEC/UERJ, Os Tambores e as Flechas de São Sebastião do Rio de Janeiro. Revista Imaginário e Arte, São Paulo, n.15, A Humanística perspectiva do espaço e do lugar. In: Revista ACTA Geográfica. Ano V, n. 9, jan./jun., O Rio de Símbolos. Inédito. MELO Vera Mayrinck. Paisagem e Simbolismo. In: CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs.). Paisagem, Imaginário e Espaço. Rio de Janeiro: EdUERJ, OLIVEIRA, Jesus Edesio de. Eu sou Quissamã. Quissamã-RJ: Espaço Cultural José Carlos de Barcellos, Poema, TUAN, Y. F. Topofilia. São Paulo: Difel, Espaço e lugar. São Paulo: Difel, 1983.
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