Estrutura da Apresentação
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- João Guilherme Franca Canto
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2 Estrutura da Apresentação I. ENQUADRAMENTO 1. A Diáspora Judaica: da Palestina à Beira Interior 2. Panorama da Zona Histórica Albicastrense II. PROJETO 4. O Turismo Judaico como fator diferenciador do Interior de Portugal 5. Proposta de um Itinerário Turístico pela Judiaria de Castelo Branco III. CONCLUSÃO e BIBLIOGRAFIA f
3 Castelo de Vide Roteiro pela Herança Judaica de Castelo Branco Guarda 1. A DIÁSPORA JUDAICA: DA PALESTINA À BEIRA INTERIOR Judiarias da Beira Interior Nas cidades, desde que existissem 10 judeus, constituía-se uma judiaria ou alfama (mais arcaicamente, judearia) - bairro onde se preservavam os seus modos de vida, os seus costumes religiosos e culturais. Fonte: Belmonte
4 1. A DIÁSPORA JUDAICA: DA PALESTINA À BEIRA INTERIOR Um passado esquecido: Judiaria de Castelo Branco 20/Abril/2009 Fonte: Real Academia de História de Madrid
5 Limites da Zona Histórica Fonte: elaboração própria, com recurso à cartografia SIG ArcGis. 2. PANORAMA DA ZONA HISTÓRICA ALBICASTRENSE Malha Urbana Caracterização Funcional Forte declive; Praça Camões foi o centro político e judicial até ao século XIX. Os edifícios apresentam uma média de 2 andares. 2 3 Fonte: Plano de Pormenor da Zona Histórica e Devesa, Programa Polis, Maio de 2001.
6 4. O TURISMO JUDAICO COMO FATOR DIFERENCIADOR DO INTERIOR DE PORTUGAL Turismo Judaico em Portugal Dos 8 milhões de habitantes de Israel, 3 milhões fazem, anualmente, turismo no estrangeiro. Desses, apenas 27 mil visitaram Portugal em No ano anterior, tinham sido menos de 13 mil. Programa Estratégico Nacional de Turismo (PENT) Objetivo para o Interior: Acelerar a penetração do mercado internacional e o crescimento dos proveitos Fonte: Turismo de Portugal, I.P. Pretende-se valorizar a visita a edifícios e/ou locais religiosos motivada pela vontade de descoberta destes espaços numa perspetiva cultural Culto Mariano (Fátima) Caminhos de Santiago Judiarias
7 5. PROPOSTA DE UM ITINERÁRIO TURÍSTICO PELA JUDIARIA DE CASTELO BRANCO Breve Caracterização da Judiaria Características típicas das judiarias das regiões transfronteiriças: 1. Simples arruamentos, geralmente ainda visíveis; 2. Localização dentro das muralhas, normalmente próximas destas; 3. Proximidade a portas da muralha a Porta da Vila e a Porta de Santiago Reinado de D. Fernando: primeira referência explícita a uma comunidade judaica em Castelo Branco, já numerosa e organizada D. Afonso V concede a expansão da área de judiaria Alvará de D. Manuel dita a Conversão Geral: teoricamente, deixam de existir judeus em Portugal e as judiarias são desmanteladas. Fonte: CMCB
8 Itinerário em Mini-bus Fonte: elaboração própria com recurso a software Autocad, fotografias dos autores e mapas da CMCB. 5. PROPOSTA DE UM ITINERÁRIO TURÍSTICO PELA JUDIARIA DE CASTELO BRANCO Visão Global do Itinerário Destinatário: Turistas (estrangeiros, nacionais) e residentes; Organização: CMCB, via Posto de Turismo, em coordenação com a Rede de Judiarias de Portugal. 1. Concentração na Praça do Município. 2. Trajeto em Mini-bus até ao Castelo (1 km). 3. Percurso pedestre guiado pela velha Judiaria (800 m). 4. Fim do itinerário (1h15min), na Rua d Ega.
9 5. PROPOSTA DE UM ITINERÁRIO TURÍSTICO PELA JUDIARIA DE CASTELO BRANCO Castelo e Miradouro de São Gens N 3. Percurso pedestre Fonte: elaboração própria com recurso a software Autocad, fotografias dos autores e mapas da CMCB.
10 5. PROPOSTA DE UM ITINERÁRIO TURÍSTICO PELA JUDIARIA DE CASTELO BRANCO Rua dos Peleteiros 42 Destaca-se por ser o único na cidade que evidencia ocupação de oficio. O ornato está associado ao oficio da alfaiataria, profissão partilhada por muitos judeus. Fonte: CMCB Fonte: autores
11 5. PROPOSTA DE UM ITINERÁRIO TURÍSTICO PELA JUDIARIA DE CASTELO BRANCO Sinagoga o Coração da Judiaria Rua da Misericórdia 12 Fonte: autores Este portado em arco quebrado, raríssimo na zona histórica, terá sido entrada da sinagoga que, nos séculos XIV e XV, serviu os judeus albicastrenses. Gravura de 1932 onde se pode ver a presença de uma estrela de David na ombreira lateral direita. Fonte: Museu F. Tavares Proença Junior
12 5. PROPOSTA DE UM ITINERÁRIO TURÍSTICO PELA JUDIARIA DE CASTELO BRANCO Rua do Muro 13 Evidencia-se um cruciforme (maltratado pelo tempo e pelas gentes), dístico obrigatório em todas as casas de cristãos-novos. Rua do Muro Indica proximidade à muralha, onde eram confinados os judeus. Fonte: autores
13 5. PROPOSTA DE UM ITINERÁRIO TURÍSTICO PELA JUDIARIA DE CASTELO BRANCO N Rua d Ega o Centro Nevrálgico da Judiaria Principal arruamento da judiaria; 6 portados com interesse turístico; judarega RUA D EGA (imposto cobrado aos judeus) Fonte: elaboração própria com recurso a software Autocad e mapas da CMCB.
14 4. Fim do Itinerário Fonte: autores
15 III. Referências Bibliográficas Branco, Manuel Castelo (1963). Notas e documentos para a história dos Judeus e Cristãos-Novos de Castelo Branco. Revista Estudos de Castelo Branco, Volume: 10.º, pp Branco, Manuel Castelo (2008). A Comuna Judaica da Vila de Castelo Branco [ ] [versão eletrónica]. Actas das Primeiras Jornadas do Património Judaico da Beira Interior, Trancoso e Belmonte, pp Acedido em 12 de Dezembro de 2014 em Câmara Municipal de Castelo Branco (2003). Plano de Pormenor da Zona Histórica e da Devesa (PPZHD/CB). Castelo Branco: Programa Polis. Dias, José Lopes (1940). Amato Lusitano, Doutor João Rodrigues de Castelo Branco (1.ª edição). Lisboa: Bertrand. Duarte, Rui Manuel dos Santos (1996). As Marcas do Passado no Actual Espaço Urbano: a Cidade de Castelo Branco sob uma Perspetiva Geográfica. Dissertação de mestrado não publicada, Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal. Fernandes, João Luís (1998). Factores Imateriais na Definição da Geografia de Portugal: Cultura, Posição de Portugal no Mundo e Contrastes Internos de Desenvolvimento. Cadernos de Geografia, nº 17, pp Coimbra: Instituto de Estudos Geográficos. Ferro, Maria José (1979). Os Judeus em Portugal no Século XIV (1.ª edição). Guimarães: Guimarães Editores. Ferro, Maria José (1982). Os Judeus em Portugal no Século XV (1.ª edição). Lisboa: Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Garcia, Maria Antonieta (1996). Denúncias em Nome da Fé Perseguição aos Judeus no Distrito da Guarda, de 1607 a 1625 (1.ª edição). Lisboa: Instituto de Sociologia e Etnologia das Religiões da Universidade Nova de Lisboa. PricewaterhouseCoopers (2014). Desafios do Turismo em Portugal 2014 [em linha]. Acedido em 15 dezembro Disponível em: Ribeiro, Orlando (1987). A Formação de Portugal (1.ª edição). Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa.
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