O CENTRO E A CENTRALIDADE EM PRESIDENTE PRUDENTE: A CONSOLIDAÇÃO DO NÚCLEO CENTRAL

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1 O CENTRO E A CENTRALIDADE EM PRESIDENTE PRUDENTE: A CONSOLIDAÇÃO DO NÚCLEO CENTRAL Michelly Souza Lima Arthur Magon Whitacker (Orientador) Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP michellyslima@gmail.com Introdução: A cidade é, para vários pesquisadores, um objeto de estudo fascinante e desafiador, pois apresenta diferentes formas e significados dentro de um mesmo espaço construído, colocando a questão urbana no centro das discussões atuais em vários ramos da ciência. O centro, forma materializada no espaço geográfico, e o processo de centralidade urbana, constituída pelos fluxos decorrentes da centralização neste mesmo espaço, constituem-se no eixo principal desta pesquisa com a qual nos propomos discutir e colaborar para a compreensão destes processos e formas espaciais tão complexos. É neste sentido que com a presente pesquisa pretendemos analisar o caso da cidade de Presidente Prudente, localizada no interior do Estado de São Paulo, a partir da realização de levantamentos bibliográficos, trabalhos de campo e entrevistas. Neste texto buscamos apresentar os primeiros resultados da pesquisa, alcançados principalmente a partir de pesquisas bibliográficas e levantamentos de campo. Assim, na primeira parte são apresentadas algumas contribuições teóricas sobre o tema, alicerçadas sobretudo em textos clássicos da Geografia Urbana, necessárias para a realização da pesquisa. A seguir é realizada uma breve caracterização da área de estudo, a partir da formação da cidade de Presidente Prudente para, em seguida, apresentarmos alguns resultados obtidos até o momento. Por fim, nas considerações finais, enfatizamos a importância do estudo. Breve discussão teórica: Para a análise da cidade, é necessário que se faça um esforço de compreensão do espaço urbano, sua produção e utilização, uma vez que este é produzido por diferentes agentes que o utilizam e dele se apropriam. Para Corrêa (1989), proprietários dos meios de produção, proprietários fundiários, promotores imobiliários, Estado e grupos sociais excluídos constituem-se em agentes produtores do espaço urbano. Desta forma, compreendemos que as cidades são construídas e apropriadas de maneira diferenciada pela sociedade. Na obra de Corrêa (1989) encontramos importante conceituação sobre o espaço urbano, que baliza nossa interpretação a seguir. No espaço urbano é onde ocorrem os diversos processos constituintes da estruturação urbana de uma cidade, constituindo-se em palco das manifestações sociais, do trabalho e da reprodução ampliada do capital. Por ser produzido por diferentes agentes, o espaço urbano é constituído por diversos usos do solo, formando áreas centrais e periféricas com características bem distintas, seja nos aspectos organizacionais ou populacionais. No que diz respeito ao centro, Corrêa (1989) apresenta que podemos caracterizá-lo por alguns preceitos básicos como: uso intensivo do solo através da concentração de atividades econômicas, especialmente de serviços; pela ampliação da verticalização,

2 visando um maior aproveitamento do terreno, visto que o centro da cidade possui uma área limitada; concentração de pedestres, durante o dia, e uma movimentação quase nula durante a noite, pois não se constitui mais como uma área de residências, embora o tenha sido. É preciso também destacar a importância da área central na cidade, uma vez que o centro reúne diversas atividades comerciais e de serviços, além de possuir, em muitos casos, elementos com valor simbólico para a história do núcleo urbano. Para Santos (1981): É através do núcleo histórico, expressão contínua de formas particulares da vida urbana do passado, que o centro se estabelece associado normalmente a símbolos como praças, catedrais e monumentos civis. (Santos, 1981) Além disso, vale destacar ainda que é no centro da cidade onde se materializam as esferas de decisão, tanto de âmbito particular quanto estatal, representadas pelas diferentes instituições do poder político e comercial. A partir desses papéis desempenhados pela área central é que diferentes fluxos referentes à circulação de pessoas, de mercadorias, de informações, de idéias e valores se intensificam, gerando uma centralidade, como já apontou Sposito (2001). Essa combinação de vários processos sociais que se dão no espaço define a centralidade. É neste sentido que a acessibilidade constitui-se também em uma das principais características do centro, como já apontou Johnson (1974). Para este autor, o centro é o setor da cidade ao qual se pode chegar com maior facilidade, tornando-se a parte mais acessível em geral para os que vivem dentro da esfera de influência da cidade. Cabe ressaltar também que muitas transformações estão ocorrendo no que se refere ao centro da cidade. Para Corrêa (2005), diversos fatores como a localização da área central, tamanho da cidade, funções urbanas, nível de renda da população, dentre outros, geram uma realidade complexa na qual a cidade monocêntrica começa a se transformar, a partir de processos como descentralização e desdobramento do centro (Whitacker, 1997). Sendo Presidente Prudente uma cidade de grande expressividade regional, sua compreensão frente aos novos arranjos espaciais é de fundamental importância em relação à constituição do processo de centralidade urbana. O caso de Presidente Prudente: A análise da presente pesquisa é realizada a partir do estudo da cidade de Presidente Prudente, localizada no interior do Estado de São Paulo, a 560 km da Capital, sendo a sede da 10º Região Administrativa do Estado. É a maior cidade da região, apresentando uma população de mil habitantes, segundo o Censo Demográfico do IBGE Presidente Prudente se caracterizou por possuir níveis bem mais elevados de crescimento populacional, se comparado com as médias nacionais e estaduais, como identificou SPOSITO (1983) especialmente entre as décadas de 1940 a A tabela a seguir apresenta a evolução da população urbana e rural, entre 1940 e Tabela 1: Evolução da população urbana de Presidente Prudente ( ) Pop. Urbana

3 Pop. Rural Total Fonte: IBGE Org.: Michelly S. Lima, 2006 Esse crescimento da cidade teve implicações no que diz respeito à sua área central, gerando transformações que reconfiguraram a centralidade urbana. Assim, serão realizadas análises comparativas e explicativas sobre o arranjo espacial da cidade com ênfase aos processos de estruturação e reestruturação do centro e de sua centralidade, utilizando abordagens da geografia urbana histórica. Presidente Prudente surgiu a partir de dois núcleos de povoamento, sendo um erigido pelo Cel. Francisco de Paula Goulart, fundador da cidade, e outro pelo Cel. José Soares Marcondes, colonizador das terras. O dia 14 de setembro de 1917 é considerado o dia da fundação da cidade, pois foi quando se iniciou a derrubada das matas para implantação do núcleo urbano (SPOSITO, 1983). A Vila Goulart foi construída em frente à estação ferroviária da Estrada de Ferro Alta Sorocabana, consolidando-se depois como o centro atual da cidade. Já a Vila Marcondes se desenvolveu do lado oposto à estação ferroviária, tornando-se posteriormente em um núcleo secundário. Esta desvalorização ocorrida na Vila Marcondes em detrimento da Vila Goulart foi influenciada também pelas condições topográficas do loteamento, apresentando áreas muito acidentadas. Isso pode ter influenciado a escolha de locais para construção de obras mais importantes para cidade, o que merecerá estudo mais aprofundado. A figura abaixo mostra a cidade de Presidente Pudente, evidenciando a sua área central atual. Figura 1: Presidente Prudente: localização do centro da cidade

4 Fonte: Prefeitura Municipal de Presidente Prudente Org.: Michelly Souza Lima Em outras pesquisas sobre esta cidade, encontramos apontamentos sobre os processos presentes no centro urbano de Presidente Prudente. Whitacker (1997) chama atenção para a expansão territorial, adaptação de imóveis residenciais para outros usos e a verticalização. Esses processos podem ser observados com muita intensidade no centro, sobretudo a verticalização e adaptação de imóveis residenciais para outros usos, especialmente na área de desdobramento do quadrilátero central, na Avenida Washington Luiz. A espacialização da centralidade em Presidente Prudente não ocorre somente no centro da cidade, como já indicou Whitacker (1997), mas em outras áreas de grande fluxo de pessoas, mercadorias, idéias, enfim, apontando para um (re) arranjo espacial e a constituição de subcentros. Para contribuir nos estudos sobre o centro de Presidente Prudente, iniciamos levantamentos de campo que visam analisar o tipo de uso e ocupação da área central, bem como o estado de conservação dos imóveis. Esta coleta de dados vem se realizando por meio de verificação de imóvel em imóvel e de um levantamento cartográfico da área. Elaboração e aplicação de questionário aos estabelecimentos comerciais e de serviços da área, aos freqüentadores do centro da cidade, são também alguns dos procedimentos básicos desta pesquisa, buscando compreender o perfil dos freqüentadores

5 através de elementos como renda, idade, ocupação, freqüência, motivo da ida, meio de transporte realizando posteriormente, uma amostragem estatística da população. Os levantamentos realizados até o momento apontam para o intenso processo de verticalização (figura 2) e a presença de prédios antigos ao lado de edifícios construídos mais recentemente, caracterizando aquilo que Santos (1997) apresenta como rugosidades, referentes às marcas de formas pretéritas no espaço interagindo com as formas atuais (figura 3). Figura 2: Processo de verticalização na área central de Presidente Prudente Figura 3: Construções antigas ao lado de edifícios mais recentes Foto: Michelly S. Lima, 2006 Foto: Michelly S. Lima, 2006 Outro aspecto apreendido reforça as constatações de Whitacker (1997) no que se refere à adaptação de imóveis residenciais antigos para serem utilizados como prédios comerciais. Sobre a presença de prédios antigos, muitos deles reformados e adaptados para novas funções, cabe ressaltar as contribuições de Jacobs (2000). Para esta autora, as construções antigas são necessárias no espaço urbano, uma vez que a ausência destas limita a ocupação por parte dos estabelecimentos e famílias de menor poder aquisitivo, já que os prédios novos têm um custo (tanto na aquisição/construção, quanto no aluguel) muito elevado. De modo geral, podemos indicar que houve uma diferenciação do uso do solo na área central de Presidente Prudente. A predominância de bancos e lojas de capitais nacionais nesta área, como nos apontou Whitacker (1997) tem sido substituída por lojas de capitais regionais e estaduais contribuindo para a já evidenciada popularização do comércio naquela área, com produtos a preços mais acessíveis as camadas populares da cidade e região, visto que as lojas de grandes redes com perfil menos popular vêm se deslocando para os shoppings da cidade, apresentando assim a constituição de novas centralidades intra-urbanas na cidade e novas funcionalidades no centro. Considerações finais: Como foi apresentado anteriormente, o estudo do centro e de sua centralidade constitui-se em elemento fundamental para a compreensão da dinâmica urbana. Neste sentido, é preciso realizar uma análise pautada no resgate histórico para entender a estruturação da cidade ao longo do tempo.

6 Frente aos resultados obtidos até o momento, é preciso avançar e avaliar as mudanças e permanências que se processam no centro de Presidente Prudente e em sua centralidade nos últimos anos. As rugosidades presentes neste espaço, bem como a adaptação funcional de imóveis são elementos que continuam presentes no centro desta cidade. No próximo estágio da pesquisa, será preciso avançar na análise da centralidade urbana a partir de entrevistas com os freqüentadores do centro da cidade. Como este estudo analisa o caso de Presidente Prudente, pretende-se contribuir nas discussões sobre os processos e elementos que compõem a realidade urbana das cidades médias brasileiras e na maneira como as distribuições e os arranjos internos se modificam ao longo do tempo. Referências Bibliográficas: CORRÊA, R. L. O espaço urbano. Rio de Janeiro: Ed. Ática, CORRÊA, R. L. Área central - mudanças e permanências: uma introdução. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA URBANA, 9, 2005, Manaus. Anais do IX Simpurb. Manaus: UFAM/UEA/ AGB, JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martin Fontes, JOHNSON, J. Geografia Urbana. Barcelona: Oikos-tau, SANTOS, M. Manual de Geografia Urbana. São Paulo: Hucitec, SANTOS, M. Natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, SPOSITO, M. E. B. O chão em Presidente Prudente: a lógica da expansão territorial urbana f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, SPOSITO, M. E. B. Novas formas comerciais e redefinição da centralidade intra-urbana. In: SPOSITO, M.E. B. (org.). Textos e contextos para a leitura de uma cidade média. Presidente Prudente: Gasperr, WHITACKER, A. M. A produção do espaço urbano em Presidente Prudente: uma discussão sobre a centralidade urbana f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 1997.

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