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1 ISSN São Paulo, Ano I, n. 02, MAI./aGO. de 2014 O ser humano é um capital que pode ser gerido?

2 Família: gerar e gerir pessoas Autor: José Ulisses Leva O homem: entre a coisificação do capital e a unidade física e espiritual Autor: Robert Gonzales Jr O capital humano: um olhar baseado no budismo de Nitiren Daishonin Autor: Luiz dos Santos Vieira Marques São Paulo, Ano I, n. 02, mai./ago. de

3 São Paulo, Ano I, n. 02, mai./ago. de Família: gerar e gerir pessoas José Ulisses Leva 1 Introdução Para responder à proposta apresentada pela revista na sua segunda edição É possível gerir pessoas?, articulei uma possível resposta tendo como referência a Família. A Família é lugar adequado para gerir pessoas? A Família busca parceria com a Igreja e a Universidade para gerir pessoas? A Família e a Universidade geram valores às pessoas que estão sob sua responsabilidade? A Família, célulanúcleo da Sociedade, administra e transmite os valores e princípios universais? Gerar na Família Na Família, de fato, aprendemos nossas primeiras noções teórico-práticas e vivenciamos as nossas primeiras reações (LEVA, 1996). Sendo neto de imigrantes italianos, fui a fundo para descobrir minhas origens. No centenário da chegada dos LEVA às terras bandeirantes e no sexagésimo aniversário da Festa em Louvor a Nossa Senhora da Penha, introduzida pelos ZECHINEL, no bairro rural Cachoeira dos Martins, município de Monte Alto, apresento Famiglia Zechinel Leva, como memória resgatada, registrada e perpetuada, compreendendo a formação do povo 1 Mestre em Teologia Dogmática pela Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção e doutor em História Eclesiástica pela Pontifícia Universidade Gregoriana (Itália). É professor de História Eclesiástica na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. juleva@pucsp.br

4 São Paulo, Ano I, n. 02, mai./ago. de paulista, a História da Imigração Italiana e mostrando ao mundo hodierno e à posteridade o caráter, a conduta e o valor dessa bravíssima gente (LEVA, 1996, p. 5). Carinho eterno e inestimável aos meus antepassados e reconhecimento dos valores humano-cristãos recebidos dos meus pais. Objetivamente, na Família encontramos um canteiro favorável para exercitar o que aprendemos. No Dicionário Houaiss achamos a definição para o verbo gerar: dar existência ou origem; fazer nascer (HOUAISS, 2004, p. 1446). Entendemos que fazer nascer significa vir ao mundo, mas, também, significa oportunizar conhecimentos e aprendizagem. Portanto, nascemos na Família e em Família aprendemos gerenciar as noções básicas que atuam no conjunto da Sociedade.

5 São Paulo, Ano I, n. 02, mai./ago. de Gerir valores e princípios éticos O Dicionário Houaiss apresenta o verbo gerir com as seguintes definições: administrar; dirigir, cuidar de um negócio; proceder como alguém; nutrir (HOUAISS, 2004, p. 1447). A Família administra e cuida das pessoas, e essas passam a dirigir e cuidar dos seus próprios negócios. Assim dizemos que o que aprendemos em Família também nutrimos e administramos na Família, na Empresa e na Sociedade. Saindo das Famílias, muitos jovens ingressam nas Universidades gerindo o que em suas casas aprenderam como valores. A Faculdade de Teologia produz os ensaios teológicos e protagoniza o diálogo com a sociedade em transformação [...] A Universidade é composta na pluralidade das ideias e na diversidade de opiniões (LEVA, 2014, p ). Gerenciar princípios éticos aprendidos e apreendidos Gerenciar significa dirigir empresa, negócio, serviço; desempenhar função de gerente; organizar em conjunto (HOUAISS, 2004, p. 1446). Na Família em que somos gerados, recebemos as noções de princípios éticos. Podemos assim dizer que esses mesmos valores apreendidos nos laços familiares utilizaremos em quaisquer lugares em que estivermos e atuarmos, seja numa empresa, num negócio como gerente ou no conjunto de uma organização. Até quanto as Famílias influenciam a Sociedade? Até quanto a Sociedade influencia as Famílias? Como gerir pessoas, com princípios éticos, nos espaços sociais onde pouco se valoriza a Ética? Podemos sonhar uma Sociedade com valores e princípios éticos universais? Como pensar nas famílias que não valorizam valores e princípios e não possuem espaços para preparar seus pares?

6 São Paulo, Ano I, n. 02, mai./ago. de Acredito no papel da Família e no desempenho que ela proporciona quando chamada a gerir pessoas. Valorizo, também, o papel da Igreja e da Universidade, convocadas a guiar os homens através do conhecimento e do valor dado aos princípios éticos. Mesmo e apesar dos conflitos nas Famílias e nas Universidades, elas são canal imprescindível na formação humano-afetiva dos seres humanos. Estudando caso a caso e chegando à maturação oportuna, devemos entender gerir pessoas como alcance possível a todos. Conclusão Somos homens e mulheres do nosso tempo. Somos gerados nas Famílias para perpetuar e gerenciar o que acreditamos e vivemos. A Família, a Igreja Católica e a Universidade devem promover parceria para o bem comum na Sociedade Contemporânea. A Teologia na PUC-SP não

7 São Paulo, Ano I, n. 02, mai./ago. de somente se expressa, mas está em sintonia com alunos de todas as Faculdades que compõem a Universidade, trabalhando e produzindo argumentos científicos para o bem da Sociedade (LEVA, 2014, p. 168). Partindo do pensamento cristão e do ambiente de produção técnica, falamos da Família e da Universidade como bens fundamentais para gerir pessoas. Sugerimos dizer, também, que é imprescindível promover a pessoa em qualquer situação em que ela nasce e é educada. Mantenho o firme propósito de um ambiente familiar e um campus universitário para gerir pessoas, ao mesmo tempo, pensando em todos e quaisquer outros ambientes de laços afetivos e instrumentais de conhecimento. A Família e a Universidade devem sempre exercer o papel de parceria e de inclusão. Não devem jamais proporcionar a exclusão de quem quer que seja. Referências bibliográficas Dicionário Houaiss de Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, LEVA, J. U. Famiglia Zechinel Leva. São Paulo: Loyola, A teologia católica e a ética no consumo. In: Revista Espaço Ética, ano I, n. 1, p , jan./abr Imagens: e

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