Supply Chain Management - III Jailson Fernandes Ferreira / Fabrício Borges 1. INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DA LOGÍSTICA:
|
|
- Lídia César Cerveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Supply Chain Management - III Jailson Fernandes Ferreira / Fabrício Borges 1. INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DA LOGÍSTICA: Segundo o CML (Conselho de Gestão da Logística - USA), logística "É o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficiente e economicamente eficaz de matérias primas, estoque em processo, produtos acabados, bem como serviços e informações associadas, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender as necessidades e expectativas do cliente e/ou consumidor" EVOLÇÃO DA LOGÍSTICA MODERNA: Nas três primeiras fases da evolução da logística moderna a integração entre os vários agentes da cadeia de suprimentos se dava basicamente em termos puramente físicos e operacionais. Na quarta fase (SCM) as empresas da cadeia de suprimento passaram a tratar a questão da logística de forma estratégica e propiciaram um grande salto de qualidade, ou seja, em vez de otimizar as operações individualmente elas passaram a buscar soluções novas usando a logística para ganhar competitividade, induzindo novos negócios, trabalhando mais próximos, trocando informações e formando parcerias. 2. DESENVOLVIMENTO O Supply Chan Management - ou Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos - é a ciência que visa unir todas as fases do processo de Supply Chain (cadeia de suprimentos), visando otimizar os métodos e etapas de produção, compras e suprimentos, inventário, administração, previsões, armazenagem, transporte e entrega dos produtos. Baseia-se na parceria de empresas de diversos setores de cada uma das etapas do Supply Chain como fornecedores, indústria, armazéns, varejistas, distribuidores, empresas de logística, etc... O processo se inicia com o pedido do cliente, depois vem a produção, o armazenamento e a distribuição dos produtos e suprimentos para o site do cliente. Este tipo de processo reduz o tempo, proporciona o compartilhamento de previsões de vendas, diminuição de custos, agiliza as entregas e otimiza a produtividade. Tudo visando a satisfação do cliente. No final da década de 60 foram desenvolvidos sistemas para 'Controle de Estoque', cuja função básica era controlar os consumos de materiais e, baseado nestes históricos, prever as necessidades para os próximos períodos. A primeira grande evolução ocorreu na década de 70: a previsão de consumo passou a ser afetada diretamente pelas necessidades da área de produção da empresa e considerava as compras em andamento para atender parte destas necessidades. Esta ferramenta foi chamada de MRP - Material Requirement Planning - ou Planejamento das Necessidades de Materiais. No início da década de 80 o conceito foi novamente ampliado, sendo chamado de MRP II. Nesta etapa, além de surgir o conceito de planejamento mestre - MPS, Master Plan Scheduling - as áreas produtivas e estoque foram integradas a compras, vendas e algumas funções financeiras. Enfim, no final da década de 80 surge o conceito ERP e, nos softwares, foram desenvolvidas ferramentas para controlar com abrangência todas as áreas críticas de uma empresa. Após o advento do ERP, a necessidade observada era que o software deveria acompanhar a evolução de um ambiente empresarial. Com este intuito, surgiu o conceito SCM - Supply Chain Management - sigla para Gerenciamento da cadeia logística. Esta solução veio a complementar o ERP, gerenciando toda a cadeia logística do cliente até o fornecedor, passando pelo planejamento finito de produção, planejamento da logística de distribuição, transportes, etc. Em resumo, planejando e controlando as entidades internas e externas da companhia.
2 Segundo Slack, a cadeia logística é como o fluxo de água de um rio, onde seus extremos, nascentes e foz, correspondem, respectivamente, a matéria prima (fornecimento) e cliente final (demanda). Entre estes extremos existe uma infinidade de empresas que podem ser vistas como afluentes e subafluentes que significam os diversos fornecedores de materiais e serviços que alimentam o "rio" condutor da cadeia. De acordo com o pensamento de Silva, Um primeiro passo para que as empresas possam atuar no ambiente Suply Chain é a identificação precisa da posição relativa na cadeia. Empresas mais a montante (mais próximas do fornecimento) devem fortalecer suas competências nas compras e suprimentos de materiais, enquanto que aquelas mais à jusante (mais próximas do cliente final) devem buscar máxima eficiência nos seus mecanismos de estocagem e distribuição. Isso não deve ser feito com tanta rigidez, porque, na realidade, os interesses da organização transitam, com maior ou menor densidade, por toda cadeia que agrega valor ao seu produto. Existem processos de negócios consideradas chaves para o sucesso de implementação do SCM, os quais podem ser considerados como premissas básicas para a empresa dar início ao processo de implantação, segundo Fleury estes negócios chaves são os seguintes: - Relacionamento com os clientes: deve visar o desenvolvimento de equipes focadas nos clientes estratégicos, que busquem um entendimento comum sobre características de produtos e serviços, a fim de torna-los atrativos para aquela classe de clientes; - Serviço aos clientes: deve fornecer um ponto de contato único para todos os clientes, atendendo de forma eficiente a suas consultas e requisições; - Administração da demanda: visa aditar, compilar e continuamente atualizar dados de demanda, com o objetivo de equilibrar a oferta com a demanda; - Atendimento de pedidos: objetiva atender aos pedidos dos clientes sem erros e dentro do prazo de entrega combinado; - Administração do Fluxo de produção: o foco é desenvolver sistemas flexíveis de produção que sejam capazes de responder rapidamente às mudanças nas condições do mercado; - Compras/Suprimento: deve objetivar as relações de parceria com fornecedores para garantir respostas rápidas e a contínua melhoria de desempenho; - Desenvolvimento de novos produtos: a organização tem que buscar o mais cedo possível o envolvimento dos fornecedores no desenvolvimento de novos produtos. As dificuldades para implantação do SCM são várias. Segundo Fleury, A primeira deriva da relativa novidade do conceito, ainda em formação e pouco difundido entre os profissionais; e a segunda com a complexidade e dificuldade de implementação do conceito. SCM é uma abordagem que exige mudanças profundas em práticas arraigadas, tanto ao nível dos procedimentos internos, quanto a nível externo, no que diz respeito ao relacionamento entre os diversos participantes da cadeia. A nível interno, torna-se necessário quebrar as barreiras organizacionais resultantes da prática do gerenciamento por silos, que se caracteriza pela perseguição simultânea de diversos objetivos funcionais conflitantes, em detrimento de uma visão sistêmica onde o resultado do conjunto é mais importante que o resultado das partes. Quebrar esta cultura arraigada e convencer os gerentes de que deverão estar preparados para sacrificar seus objetivos funcionais individuais em benefício do conjunto, tem se mostrado uma tarefa desafiante. Alcançá-la implica em abandonar o gerenciamento de funções individuais e buscar a integração das atividades através da estruturação de processos-chave na cadeia de suprimentos.
3 Estudos registrados por Fleury indicam as grandes oportunidades de ganho com a implantação do SCM, dentre os quais podemos destacar estudo recente realizado pelo MIT que identificou como principais benefícios do SCM à redução de custos de estoque, transporte e armazenagem, melhoria dos serviços em termos de entregas mais rápidas e produção personalizada, e crescimento da receita devido à maior disponibilidade e personalização. As empresas que foram analisadas no estudo indicaram os ganhos citados a seguir: - Redução de 50% nos estoques; - Aumento de 40% nas entregas no prazo; - Redução de 27% nos prazos de entrega; - Redução de 80% na falta de estoques; - Aumento de 17% na receita. Além disto, pesquisa citada por Arozo feita em cerca de 120 empresas do setor de bens de consumo, abrangendo fabricantes, varejistas, atacadistas e distribuidores que utilizam o CPFR (Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment - é a mais recente iniciativa do SCM com foco específico no planejamento colaborativo entre as empresas participantes da cadeia de suprimentos) apresentou que cerca de 79% das empresas pesquisadas estão envolvidas, em algum grau, com iniciativas de gerenciamento da cadeia de suprimentos. Ainda com relação à pesquisa, as empresas envolvidas com o processo CPFR já estão obtendo benefícios concretos, muitos dos quais já previstos. Os principais resultados apontados foram os seguintes: - Aumento nas vendas dos produtos com planejamento colaborativo; - Redução no erro de previsão; - Redução no ciclo de ressuprimento; - Redução nos níveis de estoque com conseqüente aumento no giro dos mesmos; - Suavização da demanda para os fornecedores; - Aumento da disponibilidade de produto para os varejistas; - Visibilidade para melhor determinar os parâmetros de reposição por loja; - Aumentos no nível de serviço dos fornecedores; - Redução dos custos de planejamento de produção ECR - RESPOSTA EFICIENTE AO CONSUMIDOR: O ECR - Resposta Eficiente ao Consumidor - É a tentativa de integração da cadeia de abastecimento visando à redução de custos e perdas com satisfação do cliente final. Pesquisa realizada internacionalmente pela Procter & Gamble (atuante nas categorias de detergentes, fraldas descartáveis, saúde, beleza e alimentos) acerca de perdas de vendas nas lojas mostrou que se consumidor não encontrar sua marca preferida, ele: comprará outra marca na mesma loja (61%); esperará até que a preferida chegue (8%); ou comprará sua marca preferida em outra loja (31%). Com isso, a loja deixou de vender para 39% dos consumidores. O fabricante dono da marca, por sua vez, perdeu não só a venda, mas todos os esforços de marketing e logística para ter o produto na prateleira. O movimento ECR (Efficient Consumer Response, ou Resposta Eficiente ao Consumidor) surgiu nos Estados Unidos, em 1992, o primeiro no sentido de promover integração entre os elos da cadeia de abastecimento. O movimento partiu da grande indústria, mas hoje já ganha força em todo o mundo e também começa a ser adotado por empresas de pequeno e médio porte. Trata-se de uma aliança estratégica entre indústria e comércio na qual todos buscam agilidade e eficiência por meio das melhores práticas comerciais, financeiras, logísticas e tecnológicas,
4 eliminando custos excedentes e desperdícios, com o objetivo de agregar valor ao consumidor final. Os capacitadores do ECR são o intercâmbio eletrônico de dados via EDI, ou Internet, a padronização desses dados e estrutura organizacional interna adequada a essas práticas. As ferramentas de ação são a reposição contínua de mercadorias e o gerenciamento por categorias de produtos. Na reposição contínua e automática, o fluxo de informações de estoques entre comércio e indústria passa a transitar por meio eletrônico quando o estoque do comércio atingir determinado limite. Isso acaba com a concentração das negociações no final do mês. Para a indústria, reduz produtos em falta, aumenta a integridade da marca e otimiza programas de produção. Para os varejistas, ajuda a promover a lealdade dos consumidores e um maior conhecimento do consumidor, e melhora a relação com o fornecedor e os serviços prestados na loja. Para atacadistas, proporcionam redução dos índices de redução de produtos devolvidos, diminuição de estoques e fortalecimento do relacionamento com fornecedores ECR x SCM Atualmente, a Logística têm recomendado fortemente a redução de custos e o aumento da qualidade do nível de serviços prestados ao cliente. A exemplo da industria que vem desenvolvendo estudos e aplicando as estratégias de SCM - Supply Chain Management ou "Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos", o varejo (local onde o ECR é mais utilizado) liderado pelos grandes representantes do segmento, também busca reduzir seus custos utilizando a Logística para agregar valor ao cliente. Um dos conceitos aplicados é o ECR é a grande estrutura onde se encaixam diferentes lógicas, com base na Plataforma de Tecnologia de Informação e nivelada pelo Pensamento Logístico como um núcleo de competência, na estratégia empresarial. Portanto, existe uma forte inter-relação entre o ECR e o SCM, pois atinge diretamente a cadeia de distribuição do ECR que tem a mesma base conceitual da cadeia de logística integrada, o Supply Chain. Envolve todos os integrantes por meio de processos interligados e compartilhados. O relacionamento da empresa com o cliente evoluiu de um modelo de parceria para um modelo simbiótico (associação de dois indivíduos de espécie diferente, com benefício mútuo) IMPORTANCIA DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO NO CONTEXTO SCM: A implantação de softwares especializados de gestão do Supply Chain proporciona o aumento da competitividade da cadeia logística. Idealmente a integração cliente fornecedor pode ir até a integração total de sistemas. Seria possível ao cliente fazer uma solicitação qualquer ao fornecedor e conseguir saber, diretamente no seu sistema, a viabilidade do atendimento da sua solicitação. Seu sistema de informações se comunicaria com o sistema de informações de seu fornecedor, e este eventualmente poderia se comunicar com os sistemas de seus fornecedores, e assim sucessivamente. Todas as conseqüências trazidas por essa alteração seriam analisadas automaticamente e os pontos de exceção seriam ressaltados para que fossem tomadas as providências adequadas. Porém, estamos bem distantes desse ideal. A questão já seria bastante complexa se todos os elementos da cadeia logística utilizassem os mesmos sistemas informatizados. O que dizer quando cada empresa tem sistemas diferentes, alguns desenvolvidos internamente? Além disso, as cadeias logísticas não são isoladas. Diversos elos da cadeia podem pertencer a mais de uma cadeia simultaneamente.
5 Apesar disso, muito progresso tem sido obtido ultimamente na tecnologia de gestão do Supply Chain. Novos sistemas, chamados APS - Advanced Planning Systems ou Sistema de Planejamento Avançado - estão disponíveis no mercado há alguns anos. Não se trata de um produto específico, mas de uma nova categoria de softwares especializados em planejamento e programação. Utilizam algoritmos sofisticados para o cálculo da solução de programação e otimização da utilização dos recursos da cadeia logística. Essa tecnologia é nova porque só recentemente o poder computacional exigido para esse tipo de aplicação está disponível a preços acessíveis. Esses softwares complementam a funcionalidade dos softwares ERP - Enterprise Resource Planning ou Planejamento de Recursos Empresariais. É uma função de nível estratégico através da qual o sistema apoia a tomada do seguinte tipo de decisões: - Localização de plantas e centros de distribuição - Tipos de transporte a serem utilizados entre os diversos nós da rede logística - Distribuição dos itens a serem produzidos em cada planta - Níveis de estoques adequados para o nível de serviço requerido em cada local. Através de algoritmos avançados, permite a otimização da rede logística, visando a diminuição dos custos totais de produção, armazenagem e transportes, mantendo o nível de atendimento requerido. SAP e People Soft, que são respectivamente o primeiro e o terceiro maiores fornecedores de ERP do mercado mundial, também presentes no mercado nacional, também têm funcionalidade de gestão do Supply Chain. Apesar disso, são poucas ainda as implementações no Brasil e a tecnologia ainda é pouco divulgada e utilizada. Atualmente, os primeiros usuários são empresas multinacionais que já utilizam esse tipo de tecnologia no exterior. Essa é uma área muito dinâmica. Os softwares têm enfoques e funcionalidades bastante distintos o que torna o processo de seleção bastante complexo. Mais complexo do que o correspondente processo de seleção de um software ERP. 3 - CONCLUSÃO: Concluímos que as empresas, depois de incorporar os avanços da informática e de reduzir seus custos, se voltaram novamente à operação da logística, que passou a ter um importante papel. Papel esse que buscou melhorar a relação com fornecedores e com clientes, envolvendo todos os processos. A medida que as empresas integram seus esforços e oferecem aos clientes a entrega em tempo hábil, estas estão praticando o Supply Chain Management, pois se trata de uma ferramenta que afeta todas as atividades de produção, reduzindo os custos e aumentando a qualidade e a rapidez até o cliente final. Constatou-se então, que não basta o fabricante e os distribuidores continuarem com suas condições precárias. É necessário investir. Para isso, várias ferramentas disponíveis no mercado facilitam este avanço (ECR, EDI, MRP II e outras), mas no mundo globalizado em que vivemos, outras novas técnicas surgirão, pois o tempo
6 todo estaremos com desafios que nos trarão serviços mais eficientes e de melhor qualidade. E se as empresas quiserem ganhar competitividade, terão que adotar as praticas da camada Logística Integrada, que envolve parcerias com fornecedores, sincronização da produção, redução de estoque, revisão dos sistemas de distribuição e melhoria nos sistemas de informações. Isso para ficarem no mercado competitivo, que esta em constantes mudanças e inovações.
Cadeia de Suprimentos. Aula 1. Contextualização. O que é Supply Chain Management? Prof. Luciano José Pires
Cadeia de Suprimentos Aula 1 Contextualização Prof. Luciano José Pires O que é Supply Chain Management? Atual e futuro A Logística é uma das atividades econômicas mais antigas e também um dos conceitos
Leia maisLOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA PERGUNTA O que entendo por Logística? E qual sua importância para as empresas no cenário atual? Porque estudar Logística? EVOLUÇÃO Logística Uma função essencial
Leia maisAplicativos Integrados. Profa. Dra. Ellen Francine Barbosa PAE Lívia Castro Degrossi
Aplicativos Integrados Profa. Dra. Ellen Francine Barbosa PAE Lívia Castro Degrossi Aplicativos Integrados ERP (Enterprise Resource Planning) CRM (Consumer Relationship Management) SCM (Supply Chain Management)
Leia maisSistemas de Informação Gerenciais
Sistemas de Informação Gerenciais Seção 2.2 Sistemas Empresariais: ERP SCM 1 Sistema empresarial Constitui uma estrutura centralizada para uma organização e garante que as informações possam ser compartilhadas
Leia maisINTRODUÇÃO À LOGISTICA
INTRODUÇÃO À LOGISTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc VAMOS NOS CONHECER Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção e Logística, SENAI
Leia maisLogística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais. da Cadeia de Suprimento ao ERP e ao CRM
Sistemas de Informações Gerenciais da Cadeia de Suprimento ao ERP e ao CRM Empresa digital 2 Sistema Integrado de Gestão e-commerce e empresas parceiras Compras BACK OFFICE FRONT OFFICE SCM - Supply Chain
Leia mais16/02/2010. MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues Mestre em Engenharia de Produção
MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção A logística integrada envolve o gerenciamento de informações, transporte, estoque, armazenamento, manuseio de materiais
Leia maisSistemas Integrados de Gestão
Sistemas Integrados de Gestão SISTEMAS INTEGRADOS Uma organização de grande porte tem muitos tipos diferentes de Sistemas de Informação que apóiam diferentes funções, níveis organizacionais e processos
Leia maisSistemas de Informação Gerenciais
Sistemas de Informação Gerenciais Seção 1.2 Conceitos e perspectivas em SI Seção 1.3 Classificação dos SI 1 EMPRESA E TECNOLOGIA 2 Contexto Já perceberam que as empresas no mundo moderno estão relacionadas
Leia maisCADEIA DE VALOR E LOGÍSTICA A LOGISTICA PARA AS EMPRESAS CADEIA DE VALOR 09/02/2016 ESTRATÉGIA COMPETITIVA. (Alves Filho, 99)
CADEIA DE VALOR E LOGÍSTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc A LOGISTICA PARA AS EMPRESAS CADEIA DE VALOR ESTRATÉGIA COMPETITIVA é o conjunto de planos, políticas, programas e ações desenvolvidos
Leia mais2 A Logística História da Logística
2 A Logística 2.1. História da Logística Segundo Neves (2005), a origem da palavra logística vem do grego LOGISTIKOS, do qual o latim LOGISTICUS é derivado, ambos significando cálculo e raciocínio no sentido
Leia maisSumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1
Sumário PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos Capítulo 1 Cadeias de suprimentos no século xxi... 2 A revolução da cadeia de suprimentos... 4 Integração gera valor... 6 Modelo geral de cadeia
Leia maisQuem somos. Porque ABCCorp? Referencias
1 Quem somos 2 Porque ABCCorp? 3 Referencias Trabalhamos como você! Experiência não somente acadêmica, sobre o teu segmento; Entendemos suas expectativas Valorizamos e garantimos o teu investimento com
Leia maisSistemas Informatizados de Gestão de Empresas (ERP) LES Economia e Administração de Sistemas de Produção Agroindustriais
Sistemas Informatizados de Gestão de Empresas (ERP) LES 0202 - Economia e Administração de Sistemas de Produção Agroindustriais Referência principal O BRIEN, J. A.; MARAKAS, G. M. Administração de sistemas
Leia maisSistemas ERP (Enterprise Resource Planning)
Sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) O que significa ERP? ERP - Enterprise Resource Planning (Planejamento de Recursos Empresariais) são sistemas de informações que integram todos os dados e processos
Leia maisUnidade I PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO. Prof. Clesio Landini Jr.
Unidade I PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO Prof. Clesio Landini Jr. Planejamento e operação por categoria de produto Fabricante> Distribuidor> Cliente Fazer os produtos e serviços chegarem
Leia maisLogística Empresarial
Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Lista de Exercícios 02. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Exercício 01 Conceitue e-business e quais o seu principal objetivo? Exercício 01 Resposta Conceitue e-business e quais o seu principal objetivo? É todo
Leia maisAPLICAÇÃO DE ecr EFFICIENT CONSUMER RESPONSE À REDE SUBWAY COM BASE NA LOGISTICA DE SUPRIMENTO
UNIVERSIDADE DE BRASILIA DEPARTAMENTO DE ADMINISTAÇÃO LOGISTICA EMPRESARIAL APLICAÇÃO DE ecr EFFICIENT CONSUMER RESPONSE À REDE SUBWAY COM BASE NA LOGISTICA DE SUPRIMENTO GRUPO 19Z ARTHUR BIOCALTI ILO
Leia maisGerenciamento da Cadeia de Suprimentos
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Prof. Me. Érico Pagotto Aula 05 Combinando oferta e demanda O principal objetivo da SCM é: Equilibrar oferta e demanda No entanto há inúmeros fatores de imprevisibilidade:
Leia maisUniversidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP AULA 10 Supply Chain Management (SCM) Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana
Leia maisGestão da Produção Logística
UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO Rubens Vieira da Silva LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA
Leia maisIntegração a favor da produtividade
Integração a favor da produtividade Estudo aponta que o gerenciamento da cadeia de suprimentos ganha cada vez mais relevância nas empresas brasileiras O todo é maior que a soma das partes. Essa frase resume
Leia maisIniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos
Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos Profa. Márcia Mazzeo Grande Programação de aula Parcerias e integração de processos na CS Práticas
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain Conflito Marketing X Logística O aluno deverá ser capaz de: Conhecer os níveis de serviço
Leia maisCongresso de Logística Centro Paula Souza Tendências em Supply Chain e Logística
Congresso de Logística Centro Paula Souza Tendências em Supply Chain e Logística Wagner Salzano Marcos Maregatti 21.05.2016 1 PALESTRANTES Wagner Salzano Head Divisão Supply Chain Marcos Maregatti Gerente
Leia maisAULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00
AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos
Leia maisCOMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2016 / 2 BEER GAME
COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2016 / 2 BEER GAME APRESENTAÇÃO Com a competitividade atual dos mercados as empresas estão buscando otimizar as suas operações com o objetivo de reduzir custo
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Gestão de Compras Antes da Primeira Guerra Mundial papel burocrático Década de 70 crise do petróleo Insumos raros e preços em alta Cenário de dúvidas
Leia maisArezzo&Co s Investor Day
Arezzo&Co s Investor Day Tecnologia da informação aplicada ao varejo Kurt Richter Diretor de TI 1 Plano estratégico O plano estratégico de TI está bastante alinhado com a visão de longo prazo da Companhia
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender os principais conceitos de Cadeia de Suprimentos Conhecer a origem da Cadeia
Leia maisRevisão bibliográfica
2. Revisão bibliográfica Neste capítulo será descrito o conceito de compras, seu desenvolvimento e papel nas organizações. 2.1. Compras: Desenvolvimento e evolução De acordo com Axelsson, Rozemeijer e
Leia maisSistemas de Informação. Alberto Felipe Friderichs Barros
Sistemas de Informação Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução Como consumidor você precisa lidar com os sistemas de informações que dão suporte às operações de muitas lojas de varejo em que você faz
Leia maisadequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;
1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra
Leia maisGESTÃO DE LOGÍSTICA WMS
GESTÃO DE LOGÍSTICA WMS TENHA A SOLUÇÃO IDEAL PARA CONTROLE E GESTÃO DO SEU ARMAZÉM COM O WMS DA SENIOR Controle a movimentação e armazenagem para obter maior produtividade, redução de custos e tempo nos
Leia maisA Importância da Logística no Âmbito das Organizações de Saúde
A Importância da Logística no Âmbito das Organizações de Saúde O enfoque da logística empresarial é orientado para estudar como a administração pode prover melhor nível de rentabilidade nos serviços de
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade II DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade II DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Centro de Distribuição - CD Centro de Distribuição - CD Centro de Distribuição (CD) é um armazém cuja operação é realizar a gestão dos estoques
Leia mais2. A Logística e a Indústria do Petróleo 2.1. Conceituação da Logística
2. A Logística e a Indústria do Petróleo 2.1. Conceituação da Logística As funções logísticas, embora não tradicionalmente conceituadas como nos dias de hoje, têm importância nas atividades econômicas
Leia maisComo a Logística interfere no seu dia-a-dia? 12/02/2016. Módulo III Logística e Vantagem Competitiva. LOGÍSTICA E VANTAGEM COMPETITIVA Conceituação
Módulo III Logística e Vantagem Competitiva Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. LOGÍSTICA E VANTAGEM COMPETITIVA Conceituação Como a Logística interfere no seu dia-a-dia? 1 Conceito de Logistica Logística
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Sistemas ERP, CRM e SCM 2017 Tipos de Sistemas de Informação Vimos anteriormente que os diversos Sistemas de Informação presentes em uma empresa podem ser vistos sob diferentes
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Apresentação do Plano de Ensino. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Quem sou eu? Site: http://www.luizleao.com Introdução Para aprender a Gerir, Conceber, Desenvolver, Testar, avaliar a qualidade, avaliar a segurança,
Leia maisComitê Comércio Eletrônico. Mitsuru Sakaguchi Pão de Açucar Marcel Konforti P&G
Comitê Comércio Eletrônico Mitsuru Sakaguchi Pão de Açucar Marcel Konforti P&G O que foi feito : Evolução do Comitê Desde 1997 (Sub-comitê EDI / ecommerce) 2001-2003 : Comitê de Comércio Eletrônico, focado
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,
Leia maisEngenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Cadeia de Suprimentos Edelvino Razzolini Filho
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Coordenadora Pós-graduação Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Cadeia de Suprimentos Edelvino Razzolini Filho Luizete Fabris Introdução
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: Conhecer os fatores-chaves
Leia maisCOMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2017 / 2 BEER GAME 2.0
COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2017 / 2 BEER GAME 2.0 APRESENTAÇÃO Com a competitividade atual dos mercados as empresas estão buscando otimizar as suas operações com o objetivo de reduzir
Leia maisANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Administração Graduação Executiva- Campus Mossoró) 6ª SÉRIE
DISCIPLINAS DA SÉRIE DISCIPLINAS DAS SÉRIES ANTERIORES ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Administração Graduação Executiva- Campus Mossoró) 6ª SÉRIE GESTÃO ESTRATEGICA GESTÃO FINANCEIRA AVANÇADA LOGISTICA
Leia maisSistema de informação integrada. Ana Paula Domingos
Sistema de informação integrada Ana Paula Domingos ERP (ENTERPRISE RESOURCE PLANNING * ) Os sistemas integrados de gestão, ou ERP (Enterprise Resource Planning) são apresentados algumas vezes como solução
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 07: Tecnologia da Informação
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 07: Tecnologia da Informação Tecnologia da Informação Ao final dessa aula o aluno deverá conhecer: Informações e cadeia de suprimentos; Níveis da cadeia de suprimentos
Leia maisADO. Módulo 5. MRP - Material Requirements Planning MRP II - Manufactoring Resurce Planning ERP - Enterprise resource planning
ADO Administração de Empresas 4 Per. Módulo 5 MRP - Material Requirements Planning MRP II - Manufactoring Resurce Planning ERP - Enterprise resource planning O Que é MRP MRP é a sigla para Material Requirements
Leia maisFonte : sistemaerp.org
Fonte : sistemaerp.org O QUE É SISTEMA ERP? ERP- ENTERPRISE RESOURCE PLANNING É um sistema de gestão empresarial que gerencia as informações relativas aos processos operacionais, administrativos e gerenciais
Leia maisMAXTON Logística trinta anos de experiência MAXTON Logística Supply Chain Managment MAXTON Logística TMS WMS MAXTON Logística
QUEM SOMOS A MAXTON Logística agrega o conhecimento de profissionais com mais de trinta anos de experiência adquiridos em grandes organizações do mercado de logística e transporte. Com um corpo gerencial
Leia maisVISÃO 2020 SER RECONHECIDO COMO A MELHOR SOLUÇÃO EM SERVIÇOS INTEGRADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA PROPÓSITO JUNTOS PELO DESENVOLVIMENTO
VISÃO 2020 SER RECONHECIDO COMO A MELHOR SOLUÇÃO EM SERVIÇOS INTEGRADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA PROPÓSITO JUNTOS PELO DESENVOLVIMENTO Garantir a sustentabilidade financeira Assegurar a eficiência
Leia maisMissão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisINTEGRAÇÃO FINANCEIRA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS SUPPLY CHAIN FINANCE. Vanessa Saavedra
INTEGRAÇÃO FINANCEIRA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS SUPPLY CHAIN FINANCE Vanessa Saavedra Este artigo é parte do resultado alcançado por meio da pesquisa de Supply Chain Finance (SCF), que tem como tema Integração
Leia maisAquisição de Recursos Materiais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Martins & Alt Editora Saraiva
5 CAPÍTULO Aquisição de Recursos Materiais 1 Recursos Materiais São os itens ou componentes que uma empresa utiliza nas suas operações do dia a dia, na elaboração do seu produto final ou na consecução
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 6: Cadeia de Abastecimento Logística Interna na Construção Civil Supply Chain Management Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Cadeia de Abastecimento
Leia maisLogística e-commerce: A Importância do Planejamento e Gestão de Estoques. 27 de Junho de 2017
Logística e-commerce: A Importância do Planejamento e Gestão de Estoques 27 de Junho de 2017 Agenda A Via Varejo Cadeiade valor para o cliente Oportunidades para a Logística Resultados Obtidos Off-line
Leia maisConsumer Goods. Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES)
Consumer Goods Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES) Anticipatingcustomers needs in a changingenvironment Consumer Goods Supply Chain - Efficient Manufacturing (MES) Objetivo / Desafio Os fabricantes
Leia maisPrevisão da Demanda e Efeito Chicote nas Cadeias de Suprimento
Logística Integrada Previsão da Demanda e Efeito Chicote nas Cadeias de Suprimento Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br Processo de Previsão da Demanda 2 O processo de previsão é muito importante
Leia maisPrograma Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS. Manual do Curso
Programa Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS Manual do Curso São Paulo Educação Executiva 2017 Apresentação Oferece aos profissionais, que atuam nas indústrias e serviços, visão ampla de
Leia maisCBSI Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação ERP. Tópicos Especiais em Sistemas de Informação
CBSI Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação ERP Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Tópicos Especiais em Sistemas de Informação Faculdade de Computação Instituto
Leia maisORACLE VALUE CHAIN PLANNING SOLUÇÕES COMPLETAS E INTEGRADAS PARA CADEIAS DE VALORES
ORACLE VALUE CHAIN PLANNING SOLUÇÕES COMPLETAS E INTEGRADAS PARA CADEIAS DE VALORES APRESENTAÇÃO DO ORACLE VALUE CHAIN PLANNING 2 Descubra o que o Oracle Value Chain Planning pode fazer por você Inovar
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REITORIA
PLANO DE TRABALHO Identificação Aluno (a): Kelly da Cunha Neves Curso: Tecnologia em Logística Coordenador (a) no IF: André Luís Machado Instituição de Destino: Instituto Politécnico do Porto Coordenador
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso Superior de Tecnologia em Logística Campus: Nova Iguaçu Missão O Curso Superior de Tecnologia em Logística da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de gestores
Leia maisApresentação / Objetivos - VOLUME 1
Apresentação / Objetivos - VOLUME 1 VOLUME 1 Conceitos do MEGA Manufatura VOLUME 2 MEGA Manufatura Funções Cadastrais VOLUME 3 MEGA Manufatura Funções Operacionais VOLUME 4 MEGA Manufatura Funções de Planejamento
Leia maisTópicos Especiais em Engenharia de Produção
Tópicos Especiais em Engenharia de Produção Tema (desde 2015) Gestão da Cadeia de Suprimentos Supply Chain Management Prof. Valério Salomon www.feg.unesp.br/salomon Os profissionais mais bem pagos do momento
Leia maisÉ a proximidade que nos faz enxergar com o mesmo olhar de nossos clientes. AOXTI
É a proximidade que nos faz enxergar com o mesmo olhar de nossos clientes. AOXTI Fones: (11) 3431-8113 * 4044-8144 * 4044-7448 Email: comercial@aoxti.com.br www.aoxti.com.br Apresentação Síntese das Atividades
Leia maisCS&OP Certified Sales and Operations Planning Professional
O Workshop de S&OP Em mercados competitivos o profissional que dominar o processo de S&OP possuirá grande diferencial estratégico e vantagem competitiva no ambiente de negócios. Neste cenário onde os clientes
Leia maisTECNOLOGIAS LOGÍSTICAS
TECNOLOGIAS LOGÍSTICAS TI e Logística As tecnologias e os SIs atuais integram atividades logísticas em toda cadeia. Estas tecnologias permitem o intercâmbio entre fornecedores e clientes, facilitando a
Leia maisUma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS CRONOGRAMA 3 BIMESTRE Estoque. Compras/Armazenamento. Movimentação de Materiais. Transporte/Seguro. ESTOQUES Composição de materiais MP s, materiais
Leia maisUniversidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP AULA 09 Customer Relationship Management (CRM) Prof. Dr. Joshua Onome
Leia mais3) Qual é o foco da Governança de TI?
1) O que é Governança em TI? Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a
Leia maisConcurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação
Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,
Leia maisSistemas de Informação na Produção
Sistemas de Informação na Produção Sistemas e-business e sistemas de apoio a decisão. Classes de e-business. Aula 2 - Questões para Refletir (1) Que tipo de BD a sua empresa possui? Centralizado ou Distribuído?
Leia maisCadeia de suprimentos
Cadeia de suprimentos Administração de Logística e da Cadeia de Suprimento Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande Programação de Aula Semana 1 1. Conceito de cadeia e suprimentos 2. Conceito de gestão da cadeia
Leia maisINTRODUÇÃO. Histórico O comércio e a Logística Da Logística ao Supply Chain Management A Cadeia de Valor e a Logística
Logística e Supply Chain Management INTRODUÇÃO Histórico O comércio e a Logística Da Logística ao Supply Chain Management A Cadeia de Valor e a Logística 1 Histórico Desde os tempos bíblicos os líderes
Leia maisATACADO DISTRIBUIDOR SISTEMA INTEGRADO MARTINS
ATACADO DISTRIBUIDOR SISTEMA INTEGRADO MARTINS Martins atacado distribuidor 100% Presente em todo território Nacional 39 Filiais e escritórios 136 mil m 2 de área coberta para armazenagem 1 CAD e 5 Unidades
Leia maisGERENCIAMENTO POR CATEGORIA
GERENCIAMENTO POR CATEGORIA O QUE É G.C.? Gerenciamento por Categoria (G.C.) é um modelo de gestão que a partir do profundo entendimento do shopper, e através da parceria entre fornecedor e varejo, por
Leia mais3 MODELO PROPOSTO: O SISTEMA HÍBRIDO DE TOC APLICADO AO SCM APOIADO PELO VMI-B2B
Artur Henrique Moellmann 3 MODELO PROPOSTO: O SISTEMA HÍBRIDO DE TOC APLICADO AO SCM APOIADO PELO VMI-B2B A conjuntura conceitual até aqui pesquisada, desenvolvida e discutida, teve como objetivo central
Leia maisConceituação Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo.
Conceituação Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo. Moreira, 2008 Por que os estoques são necessários? Disponibilizar
Leia maisEnsino, Pesquisa e Consultoria em Gestão CSC 4.0: ALÉM DOS CUSTOS DAS TRANSAÇÕES. Caio Fiuza.
Ensino, Pesquisa e Consultoria em Gestão CSC 4.0: ALÉM DOS CUSTOS DAS TRANSAÇÕES Caio Fiuza Nos últimos 10 anos, a gestão das áreas de apoio nas grandes organizações brasileiras vem passando por importantes
Leia maisAula 5 Sistemas de Informações Gerenciais. Conquistando excelência operacional e intimidade com o cliente: aplicações integradas
Aula 5 Sistemas de Informações Gerenciais Conquistando excelência operacional e intimidade com o cliente: aplicações integradas slide 1 Conquistando excelência operacional e intimidade com o cliente: aplicações
Leia maisCap. 1. Logística Empresarial e Redes Logísticas -Introdução. Redes Logísticas. Antonio Martins Lima Filho
Cap. 1 Logística Empresarial e Redes Logísticas -Introdução Conteúdo deste Resumo Indicações Bibliográficas 1.2 Conceito de Redes Logísticas Bibliografia da disciplina Indicações bibliográficas para este
Leia maisBrochura - Panorama ILOS
Brochura - Panorama ILOS Customer Service Avaliação do Serviço de Distribuição das Indústrias de ALIMENTOS PERECÍVEIS - 2015 - Apresentação A pesquisa "Customer Service: Avaliação do Serviço de Distribuição
Leia maisS T E M A I N T E G R A D O A SOLUÇÃO COMPLETA PARA ADMINISTRAÇÃO DE SUA EMPRESA Indústria Comércio Serviço
S A SOLUÇÃO COMPLETA PARA ADMNSTRAÇÃO DE SUA EMPRESA ndústria Comércio Serviço S O GestãoPro foi desenvolvido para atender as empresas que atuam nos setores da indústria, comércio e serviço. O grande diferencial
Leia maisPrograma Operações Logísticas e Supply Chain MANUAL DO CURSO
Programa Operações Logísticas e Supply Chain MANUAL DO CURSO ESPM/Senai-MS - 2017 Apresentação Oferece aos profissionais, que atuam nas indústrias e serviços, visão ampla de questões e desafios à gestão
Leia maisObjetivos do curso. Objetivo Geral
Objetivos do curso O Projeto Pedagógico, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), define objetivos geral e específicos, visando propiciar o processo de tomada de decisão e
Leia maisGestão da Produção Logística
UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT GESTÃO DE DEPÓSITOS OPERADOR LOGÍSTICO ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Leia maisRH e Folha de Pagamento Soluções que agregam valor ao seu negócio. People Knowledge Technology
RH e Folha de Pagamento Soluções que agregam valor ao seu negócio People Knowledge Technology Nós Trabalhamos para o seu Sucesso Há duas décadas a Datamace se dedica ao desenvolvimento de soluções integradas
Leia maisPROFISSÃO COMPRADOR GUIA SOBRE A CARREIRA PROFISSIONAL
PROFISSÃO COMPRADOR GUIA SOBRE A CARREIRA PROFISSIONAL COMPRADOR PROFISSIONAL: O que faz? A principal imagem que temos de um profissional de compras é a de uma pessoa que faz a aquisição de materiais para
Leia maisGESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Aula 5 Projeto da Rede de Suprimentos
GESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA Aula 5 Projeto da Rede de Suprimentos Modelo Geral da Gestão de Operações RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS MATERIAIS INFORMAÇÕES CONSUMIDORES AMBIENTE ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO
Leia maisLuis Ricardo Marques Pedro
Luis Ricardo Marques Pedro Colaboração na Cadeia de Suprimentos Case TOP LOG - CBD Agenda Nossa Empresa Cadeia de Suprimentos Performance 2005 Resultado TOP LOG 2005 Expectativas para 2006 Números do TOP
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE
ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE DISCIPLINAS DA SÉRIE GESTÃO DA INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA GESTÃO DE PESSOAS DIREITO EMPRESARIAL E TRABALHISTA CONTABILIDADE Os recursos
Leia maisAula de OSM I Sistemas de Gestão Empresarial ERP
Aula de OSM I Sistemas de Gestão Empresarial Prof. Esp. Adriano Rissi ERP ERP, é uma acrônimo em Inglês que significa Enterprise Resource Planning, que em português significa; Planejamento dos Recursos
Leia mais