PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA-UFU I. IDENTIFICAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA-UFU I. IDENTIFICAÇÃO"

Transcrição

1 I. IDENTIFICAÇÃO Dnominação do curso: Graduação m Química Modalidad ofrcida: Licnciatura Titulação confrida: Licnciado m Química Númro do ato d criação do curso: Rsolução nº 34/1973 do Conslho Univrsitário Ano d início d funcionamnto do Curso: 1974 Duração do Curso: 5 anos Prazo mínimo d intgralização: 3 anos Prazo máximo d intgralização: 7,5 anos Rgim Acadêmico: smstral Turno d ofrta: noturno Númro d vagas ofrcidas: 30 Entrada: anual 1

2 II. ENDEREÇOS Univrsidad Fdral d Ubrlândia Av. Engnhiro Diniz, 1178 Bairro Martins CEP: Ubrlândia-MG Fon: Instituto d Química Av. João Navs d Ávila, 2121 Bloco 1D Campus Santa Mônica-UFU Bairro Santa Mônica CEP: Ubrlândia-MG Fon: Fax: Coordnação do Curso d Graduação m Química Av. João Navs d Ávila, 2121 Sala A2 Bloco A Campus Santa Mônica-UFU Bairro Santa Mônica CEP: Ubrlândia-MG Fon: Fax: coliq@ufu.br 2

3 III. APRESENTAÇÃO O Projto do Curso d Licnciatura m Química, ora aprsntado, rsulta do sforço compromisso dos profssors do Instituto d Química qu mprndram um procsso d discussão amadurcimnto d idéias acrca da formação docnt suas práticas, na intnção d rspondr aos dsafios qu são colocados pla socidad atual, m rlação à scolarização dos indivíduos, no nívl básico, m particular dos docnts rsponsávis por ss nívl da ducação. Atualmnt, o Instituto d Química ofrc o Curso d Química m príodo intgral nas modalidads Bacharlado Licnciatura m Química. Além dss Curso d Graduação rgular, também mantém o Programa d Pós-Graduação m Química, Mstrado Doutorado Multi-Institucional. Diant das inovaçõs cintíficas tcnológicas qu vêm sndo rapidamnt produzidas absorvidas pla socidad, xig-s dos currículos d graduação m Química uma nova strutura organização dos componnts curriculars, na prspctiva d formar profissionais químicos mais críticos com conhcimntos m outras áras das ciências, além da Química. Particularmnt, m rlação à formação d profissionais qualificados para atuarm no nsino básico d Química, as statísticas oficiais indicam qu há grand carência dsts profissionais, tanto no Estado d Minas Grais como m nívl nacional. Esta situação favorc a atuação d profissionais não habilitados ou habilitados, muitas vzs sm vocação para o magistério, ou sm a oportunidad d atualizarm sus conhcimntos por mio da capacitação continuada. O prsnt projto qur rspondr, portanto, às ncssidads d formação d qualificação profissional dos profssors para atuarm na ducação básica do Estado d Minas Grais d outras rgiõs, atndndo às xigências das atuais transformaçõs cintíficas tcnológicas, como também às rcomndaçõs das Dirtrizs Curriculars Nacionais para a Formação d Profssors da Educação Básica m Nívl Suprior. Assim, st projto propõ uma mudança na strutura organização curricular, qu busca intgrar as divrsas áras do conhcimnto, por mio d uma mtodologia intrdisciplinar contxtualizada, para formar profissionais licnciados m Química com conhcimntos sólidos abrangnts nos divrsos campos da Química d outras ciências. 3

4 O dlinamnto da proposta para funcionamnto do curso d Licnciatura m Química, no príodo noturno, implicou m tomada d dcisõs, dfinição d intncionalidads prfis profissionais, anális das condiçõs rais concrtas d trabalho, otimização d rcursos humanos coordnação d sforços m dirção a objtivos compromissos futuros, tndo como rfrência, o Projto Institucional Pdagógico da UFU. Nsta prspctiva, st projto pdagógico foi laborado a partir d concituaçõs grais prliminars qu dliniam o campo d atividad profissional, para o qual o curso prtnd formar pssoal qualificado. Finalmnt, st projto pdagógico aprsnta as dirtrizs qu nortiam a composição do currículo da Licnciatura m Química sua articulação para produzir um conjunto harmônico d açõs orintadas para alcançar o objtivo maior. Além do carátr formal, st projto constitui-s num mcanismo vivo d dsnvolvimnto d avaliação intrativa prmannt d sus princípios. Nss sntido, o procsso d avaliação priódica do Curso faz part do projto pdagógico é fundamntal para forncr os subsídios ncssários para rorintar as atividads dlinar possívis stratégias d mudança. Ainda, como toda proposta m ducação, st projto não s constitui um trabalho acabado, haja vista qu sndo a ralidad dinâmica contraditória, novas contribuiçõs podrão sr acrscntadas, no sntido d nriqucê-lo atualizá-lo prmanntmnt. IV. JUSTIFICATIVA O Curso d Licnciatura m Química da Univrsidad Fdral d Ubrlândia tm sua origm no Curso d Licnciatura d curta duração m Ciências Habilitação m Química. Est último tv suas atividads iniciadas na xtinta Faculdad d Filosofia, Ciências Ltras d Ubrlândia. Com a criação da Univrsidad sua fdralização m 1978, o Curso intgrou-s à nova strutura administrativa da instituição, ficando insrido no Dpartamnto d Engnharia Química. Em 1985, o curso d Licnciatura d curta duração m Ciências - Habilitação m Química ntrou m procsso d xtinção no su lugar foi criado o Curso d Licnciatura Plna m Química. Nst msmo ano, o CONSUN, por mio da Rsolução 02/85 (25/10/1985) autorizou o dsdobramnto do Dpartamnto d Engnharia Química m dois dpartamntos: Dpartamnto d Engnharia Química Dpartamnto d Química. 4

5 No ano sguint, m 1986, o dpartamnto d Química propôs a criação do Curso d Química na modalidad Bacharlado (Rsolução 06/86 do CONSUN, d 02/07/1986). Em 1996, foi aprovado plo Conslho Univrsitário a proposta d criação do Curso d Pós Graduação m Química, m nívl d Mstrado, qu foi autorizado pla CAPES m 04 d dzmbro d 1997, com início d funcionamnto m março d O curso d Mstrado m Química tm uma strutura qu facilita o dsnvolvimnto d projtos numa abordagm intrdisciplinar nas divrsas áras da Química. Em 1999, o CONSUN autorizou a criação do Instituto d Química da Univrsidad Fdral d Ubrlândia (Rsolução 05/99, d 21/12/1999). A ntrada no curso d graduação m Química, atualmnt, é smstral com vint vagas, no qual o aluno faz a opção pla Licnciatura ou Bacharlado ao final do quarto príodo. Esta opção inflizmnt não obriga o aluno a cursar somnt as disciplinas do curso scolhido. Assim sndo, os alunos acabam cursando disciplinas d ambos os cursos, para obtrm ambos os títulos, dificultando a sua idntidad como profissional licnciado ou bacharl. Além disso, muitos alunos optam pla Licnciatura m Química, com a intnção d atuarm na indústria, uma vz qu o Conslho Rgional d Química confr ao licnciado as msmas atribuiçõs do Bacharl m Química (7 atribuiçõs). Isso s dá dvido ao fato da Licnciatura xigir um mnor númro d disciplinas spcíficas m Química, as quais não acrscntam atribuiçõs adicionais ao bacharl. Assim sndo, a formação d licnciados não soluciona a carência d profssors para atuarm no nsino médio na rgião do Triângulo Miniro Alto do Paranaíba. Além disso, plas razõs apontadas antriormnt, o atual curso d Licnciatura m Química não tm uma idntidad própria, pois os alunos a considram como uma complmntação do curso d Bacharlado. Para mudar sta situação, o Instituto d Química propõ a xtinção progrssiva da atual forma d ofrcimnto do curso d Química, para substituir st, propõ o ofrcimnto do Curso d Licnciatura m Química, m príodo noturno, totalmnt dsvinculado do Bacharlado m Química, com a finalidad d formar spcificamnt profssors críticos qualificados para atndrm na Educação Básica na ára d Química. O ingrsso srá anual o númro d vagas foi limitado m 30 alunos, m função da sgurança do spaço físico dos laboratórios d nsino. A proposta d ofrcimnto do Curso m príodo noturno justifica-s, principalmnt, na possibilidad d s atndr a parcla da população qu trabalha não tm condiçõs d frqüntar o curso m príodo diurno. 5

6 O Instituto d Química da Univrsidad Fdral d Ubrlândia aprsnta um quadro docnt constituído no quadro ftivo por 25 doutors 03 mstrs, ainda, 05 profssors substitutos. Em trmos d infra-strutura física, o Instituto d Química possui sis laboratórios d nsino com capacidad idal para dzoito alunos, podndo comportar até, no máximo, 24 alunos. Entrtanto, cab rssaltar qu o Instituto d Química não possui laboratórios pdagógicos adquados para a formação dsjada d profssors. Os laboratórios d nsino d Química prcisam sr dotados d quipamntos apropriados para atndr a dmanda d grupos d discussão d trabalhos coltivos qu ncssitam d rcursos didáticos altrnativos d tcnologias d multimídia, qu constitum a bas das atividads pdagógicas, sgundo as novas dirtrizs ducacionais para o Ensino Médio. O Instituto d Química dsnvolv também atividads d psquisas nas divrsas áras da Química, possibilitando dar aos alunos licnciados uma formação complmntar bastant ampla divrsificada. As sguints linhas d psquisa stão m andamnto no Instituto d Química: - Química Analítica Ambintal: Estudos d spciação química aplicados a matrizs ambintais, com ênfas m arsênio, mrcúrio cromio; studos d biormdiação aplicados a dscontaminação d solos águas; dsnvolvimnto d mtodologias spctroanalíticas ltroanalíticas aplicadas na anális d amostras ambintais d alimntos; dsnvolvimnto d biossnsors aplicadas na anális d amostras ambintais d alimntos m diagnósticos clínicos na dtcção d donças parasitárias infcciosas; studos d procssos d tratamnto d rsíduos químicos contaminados produzidos nos laboratórios d nsino/psquisa/xtnsão, m bancada. - Química Orgânica: Dsnvolvimnto d matriais poliméricos com aplicaçõs tcnológicas, m catális m snsors biológicos; anális d constituints da madira d café; sínts, caractrização studos fotoquímicos d modlos d lignina d polímros dopados com nodímio visando aplicaçõs tcnológicas. - Físico-Quimica: Aplicação d procssos ltroquímicos fotocatalíticos no tratamnto d flunts líquidos contaminados por matéria orgânica rcalcitrant; rciclagm d polímros (PVC, PET PS drivados actilados mtilados da clulos) para uso na construção civil, tratamnto d água sgoto para produção d mmbranas d hmodiális; studos da dgradação d flunts líquidos contaminados por compostos orgânicos tóxicos com ozônio grado ltroquimicamnt por procssos fotocatalíticos; 6

7 sínts modificação química d fibras vgtais na produção d novos matriais; fotoquímica d matriais lignoclulósicos; sínts caractrização d novos fotocatalisadors; ncapsulamnto transport sltivo d drogas. - Química Inorgânica: Sínts caractrização d matriais organofuncionalizados (acoplamnto d grupos organofuncionais na suprfíci d sílica) com caractrização gométrica da suprfíci invstigada através d técnica d spalhamnto d raio-x d baixo ângulo (SAXS); mdidas d ára suprficial técnicas d microscopia ltrônica; dtrminação d struturas cristalinas molculars, d compostos orgânicos inorgânicos, por difração d raios-x. - Educação m Química: Produção d matrial didático informatizado; formação ducação continuada d profssors d nsino médio; invstigação dos spaços ducativos a produção socialização d conhcimnto, sabrs práticas pdagógicas. O Instituto d Química possui ainda uma Divisão d Análiss para a prstação d srviços à comunidad, tais como, análiss d águas, flunts industriais, frtilizants, solo, combustívis, alimntos sal minral. Dntr os parâmtros analisados ncontram-s os xigidos para a potabilidad da água, mtais psados, nitrogênio orgânico inorgânico, fósforo, psticidas organoclorados organofosforados, oxigênio dissolvido, dmanda química d oxigênio dmanda bioquímica d oxigênio. Quanto à infra-strutura d spaço físico para as aulas tóricas dmais atividads propostas para o Curso d Licnciatura m Química, m príodo noturno, sgu no Anxo 1 o mmorando do Dirtor d Administração Acadêmica da UFU confirmando a xistência d salas d aulas disponívis. Entrtanto, m rlação à part administrativa do Curso d Licnciatura m Química, srá ncssária uma scrtária uma sala com infra-strutura para funcionamnto da scrtaria do rfrido Curso, indpndnt da Coordnação do Curso d Bacharlado m Química Industrial, qu srá ofrcido m príodo intgral. Além disso, s faz ncssária a implmntação d apoio técnico-administrativo no Instituto d Química, quais sjam: 03 técnicos d laboratório 01 scrtária para atndimnto noturno na Dirção do Instituto d Química. A rlação d quipamntos xistnts no Instituto d Química da Univrsidad Fdral d Ubrlândia, para atndr aos laboratórios d nsino psquisa, stá contida no Anxo 2. O Acrvo bibliográfico, na ára d Química, pod sr acssado no sit da bibliotca 7

8 da UFU: Rsumindo, a complmntação da infra-strutura d rcursos humanos (scrtárias técnicos m química) d spaço físico (scrtaria da Coordnação do Curso laboratórios d ducação m química) proporcionará condiçõs adquadas para atndr às ncssidads da formação dsjada dos profissionais licnciados. Val rssaltar ainda qu a contratação d profssors ftivos nas vagas dos atuais profssors substitutos é d fundamntal importância para a mlhoria da qualidad do nsino. V. PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS A laboração dst Projto sguiu os parâmtros sinalizados plas Dirtrizs Curriculars Nacionais para os cursos d Química (Parcr CNE/CES 1301/2001), Dirtrizs Curriculars Nacionais (Li 9394/96) da Rsolução 2/2004 (Conslho d Graduação CONGRAD da UFU). Com bas m tais documntos, o curso d Licnciatura m Química tm a procupação m formar profissionais qualificados, com uma ampla sólida fundamntação tórico-mtodológica qu garanta o xrcício profissional comptnt criativo da docência, visando atndr as ncssidads sociais m consonância com lgislaçõs ducacionais profissionais. Nssa prspctiva, os proponnts rsgatam os princípios dfinidos plo CONGRAD qu orintam o dsnvolvimnto do curso, quais sjam: - Intgração ntr toria prática, basada nos procssos históricos d laboração do conhcimnto; - Flxibilidad curricular, com stímulo a difrnts atividads acadêmicas; - Articulação ntr os componnts da proposta curricular, vitando-s a pulvrização a fragmntação d contúdos; - Contxtualização criticidad dos conhcimntos atrlados à indissociabilidad ntr nsino, psquisa xtnsão, d modo a dsnvolvr nos studants atituds invstigativas instigadoras d sua participação no dsnvolvimnto da socidad do conhcimnto; - Rsponsabilidad profissional social, como orintadoras d açõs ducativas; - Dsnvolvimnto d uma prática d avaliação quantitativa do aprndizado dos alunos uma prática d avaliação sistmática do curso, d modo a orintar o trabalho pdagógico; - Intrdisciplinaridad, qu orinta para um trabalho holístico, buscando suprar a fragmntação o distanciamnto ntr toria prática. 8

9 Admais, rssalta-s o stímulo a uma ação-rflxão a busca constant d um sabr mais d um sabr mlhor. Dss modo, a formação não qur formar somnt para sabr ministrar contúdos, mas também para favorcr a rflxão, a crítica o aprndizado mais amplo do discnt. VI. CARACTERIZAÇÃO DO EGRESSO Consonant com os princípios aprsntados, prtnd-s formar profissionais licnciados m Química com prfil qu atnda às orintaçõs xprssas nas Dirtrizs Curriculars para os Cursos d Química (Parcr CNE/CES 1303/2001 Rsolução CNE/CES 8/2002). Dntr outras, as sguints caractrísticas habilidads grais são spradas para os grssos: - Consciência da importância social da profissão; - Rconhcimnto da Química como uma construção humana comprnsão dos aspctos históricos da laboração do conhcimnto; - Sólido abrangnt conhcimnto na ára d atuação profissional, com domínio d técnicas procdimntos laboratoriais manusio d quipamntos; - Conhcimnto spcífico na ára d química, vidnciado plo domínio d concitos, lis xplicaçõs sobr o comportamnto físico-químico dos lmntos compostos químicos; - Curiosidad intlctual intrss pla invstigação cintífica; - Intrss plo próprio aprimoramnto profissional; - Autodisciplina, prsistência, prcisão atnção a dtalhs; - Capacidad d obsrvação, raciocínio abstrato, inspiração, imaginação, dinamismo sridad; - Pnsamnto lógico, objtivo habilidad numérica; - Flxibilidad, habilidads d lidrança d rlacionamnto intrpssoal; - Rsponsabilidad diant das difrnts possibilidads d aplicação do conhcimnto m Química, tndo m vista o diagnóstico o quacionamnto d qustõs sociais ambintais. - Comprnsão dos aspctos políticos sociais qu dfinm a ralidad ducacional; - Capacidad para laboração d rcursos didáticos instrucionais, a partir d matriais disponívis no mrcado; - Comprnsão das torias ducacionais qu fundamntm o su trabalho pdagógico; - Intrss ftivo plas atividads pdagógicas dsnvolvidas na scola; 9

10 - Capacidad d laboração dsnvolvimnto d projtos d psquisa rlacionados ao nsino d Química; - Possibilidad d dsnvolvr o nsino como uma prática dinâmica promotora da rflxão da criatividad. Os profissionais formados com as habilidads caractrísticas aprsntadas dvrão sr capazs d rfltir a rspito da sua prática d forma crítica, d vr a ralidad da sala d aula para além do conhcimnto na ação d rspondr rflxivamnt aos problmas d nsino-aprndizagm qu surgm no dia-a-dia (Maldanr, 2000). O profssor qu xplicita suas torias tácitas na vrdad rflt sobr las, prmitindo qu os alunos xprssm o su próprio pnsamnto. Assim, é possívl s stablcr um diálogo rflxivo rcíproco para qu o conhcimnto a cultura sjam criados rcriados m cada indivíduo. VII. OBJETIVOS DO CURSO Objtivos Grais Formar com comptência qualidad profissionais articulados com os problmas atuais da socidad; Estimular o dsnvolvimnto do spírito cintífico, rflxivo ético; Forncr conhcimnto gral d problmas rgionais, nacionais mundiais, nos quais stão insridos conhcimntos químicos qu são objto d trabalho do profissional ora m formação; Estimular o discnt a dsnvolvr projtos, acadêmicos ou sociais, contando com o apoio docnt; Ofrcr uma sólida formação tórica prática d concitos fundamntais da profissão para atuarm d forma crítica inovadora. Objtivos Espcíficos Formar um ducador na ára d Química qu atnda às novas concpçõs do procsso nsino-aprndizagm, capaz d pnsar agir d forma inovadora arrojada prant os problmas concrtos do contxto social; Formar profissionais aptos ao dsnvolvimnto da psquisa básica aplicada m Química 10

11 no Ensino d Química para acompanhar as rápidas mudanças tcnológicas ofrcidas pla intrdisciplinaridad, com forma d garantir a qualidad do nsino d Química; Habilitar profissionais para o xrcício do magistério d Química do nsino fundamntal /ou do nsino médio m instituiçõs públicas ou privadas d nsino m todo o trritório nacional; Formar profissionais com spírito solidário para o trabalho m quips multidisciplinars humanistas, caractrizado pla comprnsão rspito plos diritos humanos, bm como pla ncssidad d s rduzir os impactos qu aftam drasticamnt o mio ambint; VIII. ESTRUTURA CURRICULAR A organização curricular do curso d Graduação m Química, na modalidad Licnciatura, stá configurada d modo a atndr ao qu dispõ as Dirtrizs Curriculars Nacionais para a Formação d Profssors da Educação Básica, m cursos d Licnciatura (Rsoluçõs CNE/CP n o d 2002). Nst sntido, a strutura curricular proposta para o Curso d Licnciatura m Química foi organizada m núclos d formação, conform as orintaçõs dfinidas no Projto Institucional d Formação Dsnvolvimnto do Profissional da Educação da Univrsidad Fdral d Ubrlândia para os cursos d licnciatura (Rsolução 003/2005 do CONSUN). 1- Núclo d Formação Espcífica O Núclo d Formação Espcífica totaliza 1830 horas é constituído d disciplinas obrigatórias (tóricas práticas) optativas d conhcimntos spcíficos das áras spcíficas do curso, além do Trabalho d Conclusão d Curso. Estão intgrados também a st núclo os componnts curriculars qu prparam o studant para a iniciação cintífica na ára d química. 11

12 1.1 Disciplinas Espcíficas Obrigatórias Optativas As disciplinas spcíficas obrigatórias (Quadro 1) totalizam 1650 horas convrgm para a formação básica m química. As disciplinas optativas (Quadro 2) prmitm ampliar a abrangência dos contúdos na ára qu o aluno dsnvolvr maior afinidad intrss, aumntando o lqu d opçõs para a formação dsjada. O aluno dvrá cumprir um mínimo d 120 horas m disciplinas optativas spcíficas. Quadro 1: Disciplinas Obrigatórias do Núclo d Formação Espcífica DISCIPLINAS CH tórica CH prática CH total Bioquímica Cálculo Difrncial Intgral Cálculo Difrncial Intgral Estatística Eltroquímica Métodos Eltroanalíticos Física Gral Física Gral Física Gral Exprimntal Física Gral Exprimntal Físico Química Físico Química Físico Química Exprimntal Fundamntos d Anális Química Qualitativa Fundamntos d Química Analítica Instrumntal Gomtria Analítica Iniciação à Química Iniciação à Química Química Ambintal Química Analítica Qualitativa Exprimntal Química Analítica Quantitativa Química Analítica Quantitativa Exprimntal Química Aplicada Química Aplicada Química Inorgânica Química Inorgânica Química Orgânica Química Orgânica Química Orgânica Exprimntal Ratividad d compostos orgânicos Trabalho d Conclusão d Curso TOTAL

13 Quadro 2: Disciplinas Optativas do Núclo d Formação Espcífica * DISCIPLINAS CH tórica CH prática CH total Ecologia Gral Fundamntos d Fitoquímica Introdução à Computação Princípios Aplicaçõs da Fotoquímica Química Aquática Química Bioinorgânica Química d Polímros Química dos Produtos Naturais Química Quântica Química suprfíci colóids macromoléculas Radioquímica Cálculo Difrncial Intgral Física Gral Física Exprimntal Dmais disciplinas d outras unidads acadêmicas da UFU ou d outras Instituiçõs d Ensino Suprior OBS: 1) O aluno dvrá cursar uma carga horária total mínima para ssa catgoria d 120 horas. 2) Os alunos qu dsjarm obtr as atribuiçõs do Conslho Rgional d Química (CRQ) dvrão cursar as disciplinas optativas d Física Gral 3 (60 horas) Cálculo Difrncial Intgral 3 (60 horas). Normas para o Trabalho d Conclusão d Curso (TCC) da Graduação m Química Modalidad Licnciatura O Trabalho d Conclusão d Curso é uma atividad acadêmica, obrigatória para a finalização do Curso d Química, modalidad Licnciatura. É orintada por um docnt dvrá sr aprsntada na forma d Monografia. Dos Objtivos O Trabalho d Conclusão d Curso, tm por objtivos: stimular a capacidad invstigativa / produtiva do discnt proporcionar a vivência ntr studants profissionais, contribuindo para a formação básica, profissional cintífica. Est trabalho é considrado como um instrumnto formativo ligado a uma atividad ou trabalho d contato dirto com laboratórios d psquisa, /ou locais scolhidos para tanto, nglobando a laboração d um projto, rvisão bibliográfica, a condução d um trabalho prático, à finalização aprsntação dos rsultados. 13

14 Das Dfiniçõs O Trabalho d Conclusão d Curso srá constituído por um trabalho dsnvolvido sobr um tma spcífico, não ncssariamnt inédito, d psquisa, nsino ou xtnsão. Das Disciplinas Procdimntos Ncssários 1) O Trabalho d Conclusão d Curso dvrá sr ralizado com rigor técnico-cintífico, ond o aluno dvrá xprssar domínio do contúdo abordado dmonstrar capacidad d rflxão crítica sobr o assunto. 2) Havrá uma turma para cada Profssor Orintador. Cada profssor não dvrá tr mais d 5 alunos sob sua orintação. 3) Srá dsnvolvido sob orintação acadêmica as tapas do TCC srão: i) laboração d um plano prliminar d litura d organização do matrial bibliográfico slcionado; ii) acompanhamnto da xcução do cronograma d psquisa; iii) avaliação das vrsõs provisórias do txto final da monografia plo docnt orintador; iv) como tapa final o studant dvrá aprsntar a monografia, sob a forma d txto scrito, fazr uma dfsa oral prant a Comissão Avaliadora,composta plo orintador mais dois docnts indicados plo docnt orintador plo aluno. 4) Até 30 dias ants do término da disciplina Trabalho d Conclusão d Curso, o discnt dvrá ntrgar ao orintador, uma cópia do projto d psquisa contndo introdução, rvisão bibliográfica, justificativa, objtivos, matrial métodos, rsultados cronograma. i) Est projto srá avaliado plo profssor orintador, dvolvido ao studant até 15 dias ants do término da disciplina, para corrçõs, quando ncssárias. ii) Após as corrçõs, o discnt dvrá providnciar três vias da Monografia imprssas (uma para o Orintador as outras para os dmais mmbros da banca xaminadora). iii) A nomação da Banca dvrá s fita pla coordnação d Curso qu marcará a data da dfsa da Monografia. iv) A aprovação final do aluno cab à banca xaminadora, qu lavrará uma ata d dfsa indicando a nota do aluno d 0 a 100 pontos, qu dvrá sr ncaminhada (plo orintador) à coordnação d curso até, 15 dias ants da colação d grau do aluno, acompanhada d uma cópia da monografia, m mídia,com as corrçõs sugridas pla banca xaminadora. 14

15 Sobr a Orintação 1) A orintação para o dsnvolvimnto da Monografia dvrá sr garantida a todos os alunos do Curso d Química. Dvrá sr xrcida por um orintador prtncnt ao quadro d profssors d qualqur unidad acadêmica da Univrsidad Fdral d Ubrlândia (UFU), dsd qu ministrants d curso compatívl com o trabalho dsnvolvido, ou ainda por profissionais crdnciados junto ao Instituto d Química. i) O projto d psquisa /ou monografia, a critério do orintador, trá um co-orintador. ii) No caso d impossibilidad d continuidad da orintação por motivo d qualqur naturza, a msma dv sr comunicada por scrito à Coordnação do Curso d Química, plo Orintador ou plo discnt, com a dvida justificativa. Cabrá à Coordnação do Curso d Química procdr a substituição ou tomar as providências cabívis. Sobr a Avaliação da Monografia Srá considrado aprovado o studant qu obtivr média igual ou suprior a 60 ntrgar a cópia m mídia no prazo stablcido. Dos Casos Omissos Os casos omissos nss rgulamnto srão aprciados dlibrados plo Colgiado d Curso. Quadro 3: Trabalho d Conclusão d Curso. CH tórica CH prática CH total Trabalho d Conclusão d Curso Núclo d Formação Pdagógica O Núclo d Formação Pdagógica tm carga horária d 1150 horas comprnd as disciplinas d Formação Pdagógica obrigatórias (Didática Gral, Política Gstão da Educação, Psicologia da Educação, Instrumntaçõs Mtodologias d Ensino) optativas, os Projtos Intgrados d Prática Educativa PIPE o Estágio Suprvisionado. Ess Núclo prmará todo o curso, dsd o 1º príodo/ano, stá ancorado plo Projto Intgrado da Prática Educativa (PIPE). O PIPE é o componnt curricular intgrador dos studos a srm dsnvolvidos sobr tmas pdagógicos d intrss sua contxtualização nos difrnts spaços ducativos. O núclo d formação pdagógica tm como procupação básica a articulação toriaprática dos componnts curriculars, com o propósito d ofrcr uma formação pdagógica, fundada numa noção crítica ampla d docência. Dss modo, não s rstring a uma prparação 15

16 mramnt técnica ou qu rlacion o fazr profissional do profssor somnt às situaçõs isoladas d uma sala d aula. O núclo d formação pdagógica tm como propósito ampliar a visão sobr os procssos d nsinar aprndr, prparando o futuro profssor para comprndr a divrsidad cultural atndr às xpctativas das dmandas sociais. Portanto, a formação pdagógica prpara o profssor para o stablcimnto d vínculos compromissos com o nsino público brasiliro. Admais, dv prmitir a articulação ntr nsino, psquisa xtnsão, bm como sr capaz d introduzir os futuros profssors nos procssos d indagação sistmática sobr os problmas do nsino da aprndizagm m sua ára spcífica d prpará-los para o su nfrntamnto Disciplinas Obrigatórias Optativas do Núclo d Formação Pdagógica Quadro 4: Disciplinas Obrigatórias do Núclo d Formação Pdagógica Disciplinas obrigatórias CH tórica CH prática CH total Didática Gral Instrumntação para o Ensino d Química Instrumntação para o Ensino d Química Mtodologia do Ensino d Química Mtodologia do Ensino d Química Política Gstão m Educação Psicologia da Educação Total As disciplinas optativas (Quadro 5) prmitirão ao studant ampliar a abrangência dos contúdos d maior afinidad d intrss m s aprofundar aumntar o lqu d opçõs para a formação individual. Dssa forma, o aluno fica obrigado a cumprir um mínimo d 120 horas m disciplinas optativas do Núclo d Formação Pdagógica. Quadro 5: Disciplinas Optativas do Núclo d Formação Pdagógica Disciplinas optativas CH tórica CH prática CH total Educação Espcial Educação para o Mio Ambint Filosofia da Educação Introdução à Sociologia da Ciência Mtodologia d Ensino d Físico-Química Mtodologia d Ensino d Química Analítica Mtodologia d Ensino d Química Inorgânica Mtodologia d Ensino d Química Orgânica Mtodologia Técnicas d Psquisa Mtodologia Técnicas d Psquisa Tcnologias Educativas

17 Obs. O aluno dvrá cursar uma carga horária total mínima para ssa catgoria d 120 horas Projto Intgrado d Prática Educativa (PIPE) O Projto Intgrado d Prática Educativa (PIPE) buscará dsnvolvr ao longo do curso, atividads tórico-práticas qu articulm disciplinas da formação spcífica da formação pdagógica, assumindo, portanto, um carátr coltivo intrdisciplinar. Sua xcução proporcionará ao aluno a oportunidad inicial d conhcr, analisar intrvir no spaço scolar ou m outros ambints ducativos, locais ond o fazr profissional dos profssors d Química acontc. Nos projtos srão dsnvolvidas atividads qu proporcionarão ao graduando: - Obsrvar intgrar-s ao contxto das scolas; - Dsnvolvr projtos açõs didáticas, colocando m uso conhcimntos aprndidos nos difrnts tmpos spaços curriculars; - Idntificar, analisar buscar altrnativas para situaçõs-problmas do mio ral; - Problmatizar situaçõs, a partir dlas, iniciar-s no dsnvolvimnto d psquisas na ára ducacional. Participarão do planjamnto, dsnvolvimnto avaliação dos Projtos Intgrados d Prática Educativa os profssors rsponsávis, m cada príodo, plo PIPE I, PIPE II, PIPE III PIPE IV, m consonância com o princípio da articulação toria-prática pdagógica. Esss profssors srão rsponsávis pla orintação acompanhamnto das atividads planjadas. O Projto Intgrado d Prática Educativa I (PIPE I) tm como objtivos: Dsprtar conscintizar no aluno a biossgurança no manusio, litura d rótulos transport d produtos químicos; Dar a conhcr os aspctos rlacionados a biossgurança nos laboratórios d química nos difrnts contxtos scolars; Dsnvolvr projtos qu possibilitm ao aluno quantificar os riscos analisar sus componnts, coltar informaçõs sobr sgurança sanidad dos ragnts químicos usados nos procssos químicos, as raçõs químicas, os riscos químicos biológicos, as atividads dos profissionais as condiçõs do mio, no sntido d prvnir os prigos riscos inrnts a st local. O Projto Intgrado d Prática Educativa II (PIPE II) tm como objtivo xplicar os aspctos históricos da constituição da Ciência com ênfas na Química, sus objtivos, suas transformaçõs ao longo dos tmpos, bm como suas rlaçõs com os divrsos contxtos sociais na constituição da humanidad. Analisar a insrção d aspctos históricos pistmológicos no nsino d química formação d profssors. O Projto Intgrado d Prática Educativa III (PIPE III) trá como objtivos: dar noçõs da strutura intrna da Trra composição química da crosta trrstr, da morfologia 17

18 intrna xtrna dos minrais. Noçõs grais dos métodos utilizados na dtrminação idntificação macroscópica dos minrais através do studo d propridads físicas, químicas morfológicas. Propor a construção d unidads tmáticas a partir do contúdo studado para o nsino d Química. Ralizar trabalhos d Campo nvolvndo dsd colta d matriais até organização d um mini musu. O Projto Intgrado d Prática Educativa IV (PIPE IV) trá como objtivo dsnvolvr projtos sobr tmáticas qu têm como procupação cntral os aspctos da abordagm Ciência, Tcnologia Socidad (CTS). O contúdo dvrá intrrlacionar os difrnts componnts rlativos à Ciência, Tcnologia Socidad valndo-s d diagnósticos ralizados na comunidad para xtração d tmas sociais rlvants a srm abordados nos projtos d química. Exmplo disso pod-s dstacar as sguints tmáticas: Qualidad do Ar Atmosfra; Rcursos Hídricos, Rcursos Enrgéticos, Uso da Trra, Alimntação Agricultura, Indústria Tcnologia, Ambint, Ética Rsponsabilidad Social, ntr outros. Os projtos propostos não podm sr rstritos a mra discussão idológica do contxto social nm ao studo d concitos químicos dscontxtualizados como fossm puros nutros. Dss modo, os projtos podm sr caractrizados pla abordagm intgrada d dois aspctos cntrais: a informação química o contxto social. No final do dsnvolvimnto das atividads prvistas na xcução dos Projtos Intgrados d Prática Educativa srá ralizado um Sminário d Prática Educativa com a participação d alunos profssors. Ess Sminário srá um momnto privilgiado d intgração ntr os difrnts componnts curriculars qu intgram o Núclo d Formação Pdagógica disciplinas, PIPE Estágio Suprvisionado d modo a assgurar, ao longo da formação d profssors d Química, a articulação tórica-prática pdagógica prtndida ntr conhcimntos spcíficos da ára, os conhcimntos ducacionais pdagógicos o fazr profissional dsss profssors. Na prparação do Sminário d Prática Educativa srão prvistos momntos d rflxão sobr a formação do ducador, os spaços d divulgação das xpriências, os studos, os projtos as psquisas dsnvolvidas nos Projtos d Prática Educativa. Quadro 6: Projto Intgrado d Prática Educativa (PIPE) Projto Intgrado d Prática Educativa CH tórica CH prática CH total PIPE I PIPE II PIPE III PIPE IV

19 2.3 - Estágio Suprvisionado TOTAL O stágio suprvisionado é um componnt curricular qu oportuniza o xrcício da profissão docnt, configurando-s como xpriência pdagógica qu articula rlaçõs concituais aprndidas durant o procsso formativo formal na rconstrução d formas apropriadas para atuação docnt no sistma scolar. Nss sntido, sgundo Cury, o Estágio Suprvisionado é a oportunidad d articulação ntr o momnto do sabr o momnto do fazr. O momnto do sabr não stá sparado do momnto do fazr, vic-vrsa, mas cada qual guarda sua própria dimnsão pistmológica. O aprndr a sr profssor, dssa forma, é rconhcido como um sabr profissional intncionado a uma ação docnt nos sistmas d nsino 1. Sndo assim, nst momnto formativo, o aluno vivncia no contxto scolar difrnts situaçõs didático-pdagógicas qu podm s configurar dsd o ato d ministrar aulas até a participação d atividads ligadas a comunidad scolar, pois, os futuros profssors atuarão na Escola Básica não podm sr vistos, como profissionais qu trabalharão somnt na sala d aula. Ao contrário, ls dvrão participar da vida da scola d um modo gral, o qu rqur a sua atuação m atividads como laboração da proposta pdagógica da scola, laboração cumprimnto d planos d trabalho lvando m considração o zlo pla aprndizagm do aluno, o stablcimnto d stratégias d rcupração para alunos d mnor rndimnto, participação nos príodos d planjamnto, avaliação dsnvolvimnto profissional, colaboração com as atividads d articulação da scola com as famílias a comunidad. Assim, o stágio suprvisionado sndo concbido como um momnto d formação profissional dv sr ftivado plo xrcício in loco, pla prsnça ftiva do licnciando m ambints rais d trabalho, portanto, o stágio dv sr ralizado dirta ftivamnt m unidads scolars dos sistmas d nsino Objtivos, Duração Mtodologias 1 CURY, Carlos Robrto Jamil. Estágio Suprvisionado na formação docnt. In: Políticas ducacionais, práticas scolars altrnativas d inclusão scolar. São Paulo: DP&A Editora. 19

20 O Estágio Curricular Suprvisionado do Curso d Licnciatura m Química tm carga horária prvista d 400 horas para atndr aos sguints objtivos: - Propiciar a insrção do aluno na scola, locus primiro d sua atuação como profssor; - Criar condiçõs para uma intr-rlação mais ftiva ntr toria prática no procsso formativo do licnciando; - Estimular a rflxão sobr o contxto scolar a partir d psquisa sistmática. Para atndr aos objtivos propostos, o Estágio Suprvisionado srá organizado dsnvolvido d modo a dar continuidad aos Projtos d Prática Educativa a ls intgrars, sndo assim distribuído: 7º príodo Estágio Suprvisionado I (60 horas), 8º príodo Estágio Suprvisionado II (60 horas), 9º príodo Estágio Suprvisionado III (140 horas) 10º príodo Estágio Suprvisionado IV (140 horas). Os componnts curriculars srão cursados na sqüência prvista no currículo, sndo a antrior smpr pré-rquisito para a sguint, dvndo prfrncialmnt srm ralizados na msma scola. O stágio suprvisionado trá a carga horária prvista distribuída m quinz smanas no mínimo durant o príodo. O Estágio Suprvisionado I, objtiva aproximar o licnciando ao contxto scolar. Srão organizadas atividads d obsrvação d class, d modo a possibilitar vivências d situaçõs concrtas divrsificadas nos campos d atuação do profssor d Química, sja no planjamnto, xcução avaliação dos procssos d nsino aprndizagm. Além disso, srão propostas discussõs studos a partir d psquisas dsnvolvidas no nsino d Química buscando comprndr a importância d tais psquisas suas implicaçõs para a prática pdagógica. Ao final do Estágio Suprvisionado I, o aluno dvrá laborar um rlatório d atividads circunstanciado, m qu dvrá, além da dscrição das xpriências atividads dsnvolvidas, também uma rflxão, fundamntada toricamnt, dssas xpriências atividads. No Estágio Suprvisionado II, m consonância com os conhcimntos aprndidos ao longo do curso, assgurará qu o aluno vivnci situaçõs ducativas spcíficas por mio do dsnvolvimnto d obsrvaçõs, participação m atividads planjadas plas scolas d Educação Básica ou m outros ambints ducativos, dsnvolvimnto d matrial didático d novas mtodologias d nsino qu apliqum tcnologias da informação comunicação, anális d narrativas orais scritas d profssors alunos, studos d caso, planjamnto 20

21 dsnvolvimnto d oficinas minicursos para profssors alunos da ducação básica, planjamntos d aulas tóricas práticas, anális d livros didáticos, sminários, psquisas, dntr outras atividads qu lhs oportunizm a mdiação didática dos conhcimntos aprndidos para situaçõs scolars. Ao final do Estágio Suprvisionado II, o aluno dvrá laborar um rlatório d atividads circunstanciado, m qu dvrá, além da dscrição das xpriências atividads dsnvolvidas contr também, uma rflxão, fundamntada toricamnt, dssas xpriências atividads. O Estágio Suprvisionado III IV s configura na prática profissional do profssor d Química qu atua no nsino médio, por mio d intrvnçõs planjadas orintadas junto às scolas ou outras instâncias ducativas. Ao final do Estágio Suprvisionado III IV o aluno dvrá laborar, um rlatório d atividads circunstanciado, m qu dvrá, além da dscrição das xpriências atividads dsnvolvidas qu dvrá contr também uma rflxão, fundamntada toricamnt, dssas xpriências atividads. O Estágio Suprvisionado srá avaliado por mio d rlatórios d atividads circunstanciados da aprciação do dsmpnho do stagiário nas atividads dsnvolvidas, admitindo-s, inclusiv, a participação dos profissionais da Instituição m qu stagia qu acompanharam o stagiário. Os dmais procdimntos, instrumntos critérios d avaliação srão spcificados no Plano d Curso das disciplinas d Estágio Suprvisionado. A frqüência a nota mínima para aprovação srão, para todas as atividads d práticas ducativas Estágio Suprvisionado, aqulas adotadas para os dmais componnts curriculars, ou sja, no mínimo 75% d frqüência 60 pontos. Em fac da naturza do Estágio Curricular Suprvisionado dos cursos d formação d profssors, as turmas d Estágio Suprvisionado da Licnciatura dvrão tr, no máximo 5 alunos matriculados por profssor sndo qu cada turma ficará sob a rsponsabilidad d um profssor qu intgrará a quip d Estágio Suprvisionado. Quadro 7: Estágio Suprvisionado Estágio Suprvisionado CH tórica CH prática CH total Estágio Suprvisionado Estágio Suprvisionado Estágio Suprvisionado Estágio Suprvisionado TOTAL

22 2.3.2 Atribuiçõs dos Profssors d Estágio Suprvisionado A orintação o acompanhamnto das atividads tóricas práticas do Estágio Suprvisionado I, Estágio Suprvisionado II, Estágio Suprvisionado III Estágio Suprvisionado IV srão xrcidas por uma quip d profssors com a rsponsabilidad d condução dsss trabalhos, rspctivamnt, no 7º, 8º, 9º 10º príodos do curso. Esss profssors dvrão organizar conduzir as atividads do Estágio Suprvisionado d modo a s constituírm m continuidad ao PIPE m articulação com os dmais componnts curriculars, além das sguints atribuiçõs: - Dsnvolvr studos atividads d aprofundamnto tórico d intgração com as dmais disciplinas do currículo; - Dfinir as Instituiçõs para o dsnvolvimnto das atividads d campo; - Orintar acompanhar sistmaticamnt, no máximo, um grupo d 7(st) alunos; - Dfinir, com os stagiários com os profissionais da Instituição rcptora, as atividads a srm dsnvolvidas nos campos d stágio; - Contribuir com o stagiário no aprofundamnto d conhcimntos sistmatizados no dcorrr d sua formação, a partir das ralidads das xpriências vivnciadas; - Procdr à avaliação sistmática dos alunos, com a colaboração dos profissionais do campo d stágio do próprio stagiário, com bas m critérios, procdimntos instrumntos prviamnt dfinidos; - Orintar avaliar as atividads dsnvolvidas plo stagiário, bm como a laboração do Rlatório Final d Estágio; - Controlar a frqüência dos alunos nas atividads d stágio Atribuiçõs dos Alunos Estagiários Os alunos dvrão organizar sua disponibilidad d tmpo para dsnvolvr as atividads dfinidas plos profssors da disciplina; além das sguints atribuiçõs: - Organizar o rgistro pssoal das atividads dsnvolvidas; - Comparcr à Instituição, ond dsnvolv as atividads d stágio nos dias horários prviamnt fixados; - Obsrvar as normas rgulamntos da Instituição na qual srá ralizada o stágio; - Não divulgar, para trciros, dados obsrvados ou informaçõs forncidas pla Instituição 22

23 m qu raliza o stágio; - Discutir com o profssor d Estágio as dificuldads ncontradas, procurando soluçõs para suprá-las; - Ralizar auto-avaliação prmannt do trabalho dsnvolvido, tndo m vista o constant aprimoramnto das atividads d Estágio; - Elaborar aprsntar os rlatórios dmais trabalhos acadêmicos solicitados. 3 - Núclo d Formação Acadêmico Cintífico Cultural O Núclo d Formação Acadêmico-Cintífico-Cultural totaliza 200 horas comprnd atividads complmntars qu têm por finalidad aprimorar complmntar a formação básica profissional do aluno, ampliando as áras d atuação do futuro licnciado m Química. Embora as possívis scolhas sjam variadas, não srá prmitido qu o studant cumpra as 200 horas obrigatórias d Atividads Complmntars com o dsnvolvimnto d uma única atividad. Ess dispositivo srá garantido com o stablcimnto d carga horária limit para algumas atividads a srm aprovitadas na intgralização dst Núclo d Formação. A limitação, contudo, é suficintmnt flxívl para possibilitar ao aluno o dircionamnto das atividads complmntars para o caminho qu lh parcr mais promissor. Cabrá ao Colgiado do Curso a anális o dfrimnto das solicitaçõs d aprovitamnto d atividads não prvistas na rlação abaixo, d modo a vitar distorçõs arbitraridads no xrcício da autonomia discnt. O lnco das Atividads Complmntars prvistas nst Projto Pdagógico stá dividido m quatro grupos, discriminados a sguir. GRUPO 1 Atividads d Ensino, Psquisa, Extnsão Rprsntação Estudantil Atividads Forma d Comprovação Equivalência m Horas Rprsntação studantil (Colgiado da Graduação, Conslho do Instituto, Conslhos Supriors, Cntro Acadêmico, DCE, UNE...). * Disciplina Facultativa, cursada com aprovitamnto, na UFU ou m outra Instituição d nsino Suprior, m curso dvidamnt rconhcido plo MEC Atividads d psquisa com bolsa (UFU, CNPq, FAPEMIG...) Atas ou documntos similars qu atstm a nomação a xonração ou término do mandato, mitidas plo órgão colgiado comptnt. Histórico Escolar Documnto qu atst o cumprimnto das atividads prvistas no projto, mitido plo orintador /ou plo órgão comptnt. 30 horas por ano d mandato, rspitando o tto d 60 horas para o total d atividads dst tipo. Até 180 horas 50 horas por ano d bolsa, rspitando o tto d 100 horas para atividads dst tipo. 23

24 Atividads d psquisa sm bolsa. (obs: atividads d psquisa sm bolsa qu form submtidas ao comitê da UFU qu avalia o PIBIC qu form aprovadas sguirão os msmos critérios d atividads d psquisa com bolsa). Atividads d xtnsão com bolsa. Atividads d xtnsão sm bolsa. (Obs: atividad d xtnsão m bolsa qu form submtidas ao comitê da UFU qu avalia o PIBEG qu form aprovadas sguirão os msmos critérios d atividads d xtnsão com bolsa). Atividads d monitoria m disciplinas d graduação Atividads d monitorias ou stágio m ambints acadêmicos do IQUFU. Atividads d monitorias m ambints acadêmicos d outras unidads da UFU. Ralização d trabalhos voltados à ducação /ou alfabtização d jovns adultos, sm rmunração. (sujito à aprovação do colgiado) - Ralização d trabalhos voltados à promoção do xrcício da cidadania. (Sujito à aprovação do colgiado) Documnto mitido plo orintador da atividad, dvidamnt validado plo Colgiado do Curso. No Documnto dvrá constar uma dscrição sumária da atividad, sus objtivos uma aprciação do dsmpnho do aluno. Documnto qu atst a participação do aluno no projto su dsmpnho, mitido plo órgão qu financiou o msmo. Documnto mitido plo orintador da atividad, dvidamnt validado plo Colgiado d Curso. No Documnto dvrá constar uma dscrição sumária da atividad, sus objtivos uma aprciação do dsmpnho do aluno. Documnto mitido pla Dirtoria d Ensino, atstando a participação o dsmpnho do aluno na atividad Documnto mitido plo Conslho do IQUFU qu atst a ralização da monitoria o dsmpnho do monitor. Documnto mitido plo Conslho da unidad qu rcbu o monitor, atstando sua participação dsmpnho. A critério do colgiado do curso. A critério do colgiado do curso. Até 50 horas por ano, rspitando o tto d 100 horas para o total d atividad dst tipo. 50 horas por ano d bolsa, rspitando o tto d 100 horas par atividads dst tipo. Até 50 horas por ano, rspitando o tto d 100 horas para o total d atividads dst tipo. 40 horas por smstr d monitoria rspitando o tto d 80 horas para o total d atividads dst tipo. 40 horas por smstr d monitoria rspitando o tto d 80 horas para o total d atividads dst tipo. 40 horas por smstr d monitoria, rspitando o tto d 80 horas para o total d atividads dst tipo. A critério do colgiado do curso, rspitando o tto d 120 horas para total d atividads dst tipo. A critério do colgiado do curso, rspitando o tto d 60 horas para o total d atividads dst tipo. * O aluno qu dsjar obtr as atribuiçõs do Conslho Rgional d Química (CRQ) dvrá cursar mais 3 disciplinas facultativas na ára d Química, num total d 12 créditos. GRUPO 2 Atividads d Carátr Cintífico d Divulgação Cintífica Atividads Forma d Comprovação Equivalência m Horas Participação, como ouvint, m mini-cursos, cursos d xtnsão, oficinas, colóquios, palstras outros. Comunicaçõs ou aprsntação d pôstrs m vntos cintíficos. Publicação d trabalhos compltos m anais d vntos cintíficos. Crtificados d participação, mitido pla ntidad promotora, constando a carga horária da atividad. Crtificado d aprsntação do trabalho mitido pla ntidad promotora. Cópia do matrial publicado. Igual à da carga horária spcificada no crtificado d participação, rspitando o tto d 60 horas para o total d atividads dst tipo. 10 horas por comunicação ou pôstr aprsntado ou carga horária constant no crtificado d participação, rspitando o tto d 80 horas para atividads dst tipo. 10 horas por publicação m anais, rspitando o tto d 40 horas para atividads dst tipo. 24

25 Publicação d rsumos m anais d vntos cintíficos Publicação d artigos m príodos cintíficos com ISSN conslho ditorial. Publicação d artigos m priódicos d divulgação cintífica ou d carátr não acadêmico (jornais, rvistas...). Participação no dsnvolvimnto d matrial informacional (divulgação cintífica) ou didático (livros, CD-ROMs, vídos, xposiçõs) Participação no dsnvolvimnto d instrumntos d psquisa, guias ou catálogos d acrvos d mmória /ou xposiçõs. Participação na organização d vntos cintíficos Outras atividads d carátr cintífico ou d divulgação cintífica. (sujito à aprovação do colgiado) Cópia do matrial publicado. Cópia do matrial publicado. Cópia do matrial publicado crtificado do ditor do priódico. Cópia do matrial dsnvolvido crtificado do coordnador ou organizador do projto. Cópia do matrial dsnvolvido crtificado do coordnador ou organizador do projto. Crtificado d participação mitido pla ntidad promotora. A critério do colgiado do curso. 05 horas por rsumo publicado m anais, rspitando o tto d 20 horas para atividads dst tipo. 30 horas por artigo publicado. 15 horas por artigo publicado, rspitando o tto d 60 horas para atividads dst tipo. 20 horas por matrial dsnvolvido, rspitando o tto d 80 horas para atividads dst tipo. 20 horas por matrial dsnvolvido, rspitando o tto d 80 horas para atividads dst tipo. 10 horas por vnto organizado, rspitando o tto d 40 horas para atividads dst tipo. A critério do colgiado do curso. GRUPO 3 Atividads d Carátr Artístico Cultural Atividads Forma d Comprovação Equivalência m Horas Produção ou participação na produção d objtos artísticos (vídos, arts plásticas, curadoria, litratura, arts prformáticas, música...). (sujito à aprovação do colgiado). Participação m oficinas, cursos ou mini-cursos rlacionados a manifstaçõs artísticas culturais. Outras atividads d carátr artístico ou cultural. (sujito à aprovação do colgiado) A critério do colgiado do curso. Crtificado d participação mitido pla ntidad promotora, constando a carga horária da atividad. A critério do colgiado do curso. 20 horas por produção, rspitando o tto d 80 horas para o total d atividads dst tipo. Igual à carga horária spcificada no crtificado d participação, rspitando o tto d 60 horas para o total d atividads dst tipo. A critério do colgiado do curso. GRUPO 4 Atividads d Carátr Técnico Atividads Forma d Comprovação Equivalência m Horas 25

26 Visitas técnicas a Indústrias. Traduçõs d artigos, produção d rsnhas, ditoração, diagramação rvisão técnica d matrial publicado m priódicos acadêmicos com ISSN política sltiva. Participação m oficinas, cursos ou mini-cursos rlacionados ao aprndizado d técnicas útis à profissão do Licnciado m Química. Outras atividads d carátr técnico ou ducativo. (Sujito à aprovação do colgiado) Psquisa d campo, rlacionadas a projtos d psquisa, xtnsão ou complmntars, qu não sjam vinculadas a atividads d nsino obrigatórias. (sujito à aprovação do colgiado) Crtificados da instituição promotora ou do coordnador do projto, constando carga horária Cópia do matrial publicado crtificado do ditor do priódico. Crtificado d participação, mitido pla ntidad promotora constando a carga horária da atividad. A critério do colgiado do curso. Documnto comprobatório mitido plo profssor orintador do projto. Igual à carga horária spcificada no crtificado d participação, rspitando o tto d 40 horas para o total d atividads dst tipo. 20 horas por matrial publicado, rspitando o tto d 40 horas para atividads dst tipo. Igual à carga horária spcificada no crtificado d participação, rspitando o tto d 60 horas para o total d atividads dst tipo. A critério do colgiado do curso. Igual à carga horária spcificada no crtificado d participação, rspitando o tto d 40 horas para o total d atividads dst tipo. Ainda qu o cumprimnto das atividads complmntars sja d rsponsabilidad do studant, dv-s salintar qu, por xigência curricular, tais atividads implicam m acompanhamnto, orintação ofrta d possibilidads por part do Curso qu as ntnd como ncssárias. Assim sndo, o Curso dvrá ofrcr, m sua strutura, condiçõs para o dsnvolvimnto das msmas ou, plo mnos, da maioria dlas. Buscando-s orintar os alunos na scolha d atividads complmntars, st projto pdagógico aprsnta a sguir as atividads atualmnt disponívis aos alunos do Curso d Licnciatura m Química. No qu s rfr às atividads d Ensino, Psquisa, Extnsão rprsntação studantil (Grupo 1), o Curso d Química conta com os núclos d psquisas, d xtnsão laboratórios xistnts no Instituto d Química capazs d abrigar as atividads d psquisa, xtnsão monitorias. Além disso, os studants têm rprsntação com dirito a voz a voto no Colgiado do Curso d Química no Conslho do Instituto d Química. Os studants podm participar dos projtos d nsino, psquisa xtnsão como voluntários ou por mio d bolsas financiadas pla UFU ou por outros órgãos d fomnto. Por último, o curso conta ainda com possibilidads d obtnção d bolsas d monitoria m várias disciplinas do Curso d Química d outros Cursos d Graduação. Quanto às atividads d carátr cintífico d divulgação cintífica (Grupo 2), o 26

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Av. Frnando Frrari, 54 - Campus Univrsitário Goiabiras 29060-900 Vitória - ES Tlfon: (27)4009-24

Leia mais

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul. Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul. Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Agrupamnto d Escolas d S. Pdro do Sul - 161780 Escola-sd: Escola Scundária d S. Pdro do Sul Ano Ltivo: 2016/2017 Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Conform prconizado nas novas Orintaçõs Curriculars

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

CONCURSO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

CONCURSO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO CONCURSO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE ODONTOLOGIA - RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA REGIME: 40hs TITULAÇÃO MÍNIMA PARA O CONCURSO: Graduação m Odontologia, Espcialização m Radiologia Odontológica

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio Plano d Trabalho Docnt - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana d Parnaíba Ára d Conhcimnto: Ciências da Naturza Componnt Curricular: Física Séri: 2ª Eixo Tcnológico: Informação

Leia mais

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica Etc Monsnhor Antonio Magliano Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO Código: 088 Município: Garça Eixo Tcnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica d Nívl

Leia mais

Quem é o aluno, como ele aprende e se desenvolve. Arte, cultura, contemporaneidade. Fundamentos da educação

Quem é o aluno, como ele aprende e se desenvolve. Arte, cultura, contemporaneidade. Fundamentos da educação Pdagogia A graduação m Pdagogia s organiza m ixos tmáticos contúdos transvrsais qu prpassam a formação do studant. Os ixos tmáticos stão dfinidos por ano os contúdos transvrsais stão organizados m linhas

Leia mais

Vantagens e Desvantagens do método de ABP

Vantagens e Desvantagens do método de ABP Vantagns Dsvantagns do método d ABP TÓPICO VANTAGEM AUTOR DESVANTAGEM AUTOR - Dsnvolvhabilidads atituds, como Ribiro - Dificuldads dos alunos individualistas, Ribiro comunicação oral, scrita trabalho m

Leia mais

Comportamento do Consumidor

Comportamento do Consumidor GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Técnico d Markting Ano Lctivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL Comportamnto do Consumidor (3º ano d formação Turma 3TM) Página 1 d 9 GRUPO DE ECONOMIA

Leia mais

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Trsina-PI, 2015 APRESENTAÇÃO Nos últimos anos, as políticas

Leia mais

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre Edital d Slção Programa d Pós-Graduação m Saúd Turma 2016/ 2 o Smstr O Colgiado do Programa d Pós-Graduação m Saúd (PPgSaúd), ára d concntração Saúd Brasilira, torna público qu starão abrtas as inscriçõs

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio Plano d Trabalho Docnt - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana d Parnaíba Ára d Conhcimnto: Ciências da Naturza Componnt Curricular: Física Séri: 1ª Eixo Tcnológico: Informação

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 O Prsidnt da Comissão Espcial d Concursos CEC, no uso d suas atribuiçõs lgais, mdiant as

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL Agência para o Dsnvolvimnto Social Humano Programa d Protção a Crianças Adolscnts Amaçados d Mort do Distrito Fdral PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL EDITAL Nº 001/2012

Leia mais

PRÉ-SELEÇÃO DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO PARA O PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTERNACIONAIS PLI/UFU

PRÉ-SELEÇÃO DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO PARA O PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTERNACIONAIS PLI/UFU Univrsidad Fdral d Ubrlândia Pró-ritoria d Graduação - Dirtoria d Ensino Divisão d Licnciaturas Programa d Licnciaturas Intrnacionais Av. João Navs d Ávila, 2121 EDITAL PROGRAD/DIREN/DLICE N. 001/2012

Leia mais

ANEXO 1. CURSO: Licenciatura em Pedagogia UERJ

ANEXO 1. CURSO: Licenciatura em Pedagogia UERJ ANEXO 1 CURSO: Licnciatura m Pdagogia UERJ SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS DISCIPLINA/FUNÇÃO PROGRAMA/ATIVIDADES Coordnador

Leia mais

Inscrições através do site:e c o m e d u 3.wix.c o m / 3 e c o m e d u Informações: (42)

Inscrições através do site:e c o m e d u 3.wix.c o m / 3 e c o m e d u Informações: (42) Inscriçõs através do sit: c o m d u 3.wix.c o m / 3 c o m d u Informaçõs: 3com.du@gmail.com (42) 3220-6283 Dias 09 10 d stmbro d Ponta Grossa-PR srá sd d três grands vntos! CONCURSO LATINO-AMERICANO >>>>

Leia mais

1. TITULO DO PROJETO INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA: REALIZANDO INTERVIVÊNCIAS ENTRE UNIVERSIDADE E ESCOLAS DO ENSINO MÉDIO

1. TITULO DO PROJETO INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA: REALIZANDO INTERVIVÊNCIAS ENTRE UNIVERSIDADE E ESCOLAS DO ENSINO MÉDIO 1. TITULO DO PROJETO INTEGRAÇÃO UNIVERSITÁRIA: REALIZANDO INTERVIVÊNCIAS ENTRE UNIVERSIDADE E ESCOLAS DO ENSINO MÉDIO 2. JUSTIFICATIVA O prsnt projto caractriza-s como uma proposta d xprimntação da aprndizagm

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CEB DE MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM

ESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CEB DE MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM Módulo 1 Sistma Financiro Simpls 1. Concito d juro 1.1. Sistmas d Capitalização 1.2. Taxa d juro 1.3. Rprsntação gráfica do juro 1.4. Implicaçõs algébricas práticas da utilização do ano comrcial do ano

Leia mais

Educação / Expressão Expressões Artísticas Plástica. Físicomotoras

Educação / Expressão Expressões Artísticas Plástica. Físicomotoras Fvriro Janiro Dzmbro Novmbro Stmbro Outubro Agrupamnto d Escolas Gnral Humbrto Dlgado Estudo do Mio À dscobrta Introdução na comunidad scolar. Conhcr os colgas. Conhcr matéria o manual d Estudo do Mio.

Leia mais

1 o ano 2 o ano. 3 o ano 4 o ano

1 o ano 2 o ano. 3 o ano 4 o ano Ltras A formação pnsada para Ltras tm um início dircionado a concitos xpriências rlacionados a Educação m sntido mais amplo m sguida avança a áras inrnts à formação m Ltras (Litratura Estudos da Linguagm),

Leia mais

1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio

1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio 1 Ministério da Educação Scrtaria d Educação Profissional Tcnológica Instituto Fdral d Educação, Ciência Tcnologia do Nort d Minas Grais Campus Januária 1º SIMULADO DE 2015 Técnicos Intgrados ao Ensino

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

Cursos Profissionais Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (2º ano de formação)

Cursos Profissionais Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (2º ano de formação) GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (2º ano d formação) Página 1 d 5 Módulo 1 Dscobrindo a Sociologia Aulas Prvistas (45 m.):35 Data

Leia mais

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL PLANO d ESTUDO 6.º ANO - ANUAL Contúdos 1. Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. 1.1. Os alimntos como vículo d nutrints. 1.2.Sistma digstivo do sr d outros animais. 1.2.1. Órgãos do sistma

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2.

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2. Conslho Univrsitário - CONSUNI Câmara d Ensino Curso d Graduação m Pdagogia da UNIPLAC Quadro d Equivalência para Fins d Aprovitamnto d Estudos ntr duas Estruturas Curriculars Disciplinars ESTRUTURA CURRICULAR

Leia mais

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR VERSÃO: 14/12/2011 Manual d Normas Agnt d Cálculo Aclrador 2 / 12 MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3

Leia mais

Reformulação do currículo:

Reformulação do currículo: Rformulação do currículo: s t n u q r f Prguntas O qu é o currículo da província? O currículo da província da Colúmbia Britânica proporciona os padrõs d aprndizado para os alunos nas scolas d BC dfin para

Leia mais

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação.

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação. DISCISCIPLINA: DIREITO AMBIENTAL PROFESSOR: FLÁVIA DE SOUSA MARCHEZINI TURMA: 9º BM / FM / CN PLANO DE CURSO 2013/01 Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. UNIDADES

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

Manual de Acolhimento

Manual de Acolhimento Manual d Acolhimnto PROMOTOR Câmara Municipal d Ílhavo JUSTIFICAÇÃO DO PROJETO A ocupação dos tmpos livrs dos jovns Munícips através da ralização d atividads d carátr pdagógico, dsportivo lúdico constitui

Leia mais

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro Agrupamnto Escolas Pinhiro Escola Básica Scundária Pinhiro Ano: 7.º Turma: A Disciplina: Formação Cívica Ano Ltivo: 2011/ 2012 PLANIFICAÇÃO DE FORMAÇÃO CÍVICA Dirtora Turma: Mónica Olivira Tmas/contúdos

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Carvalhos. Escola E.B. 2, 3 Padre António Luís Moreira. Ano Letivo 2014/2015

Agrupamento de Escolas de Carvalhos. Escola E.B. 2, 3 Padre António Luís Moreira. Ano Letivo 2014/2015 Agrupamnto d Escolas d Carvalhos Escola E.B. 2, 3 Padr António Luís Morira Ano Ltivo 2014/2015 Planificação da Ára Curricular d Educação Musical 8º Ano/Turma_--- Disciplina d organização smstral Objtivos

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO CEDRO EXTRATO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 002/2017

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO CEDRO EXTRATO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 002/2017 EXTRATO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 002/2017 ABRE INSCRIÇÕES E BAIXA NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIDORES POR TEMPO DETERMINADO E PARA COMPOR CADASTRO DE RESERVA

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

PLANO DE CURSO ADMINISTRAÇÃO I (CÓD. ENEX 60154) ETAPA: 3ª TOTAL DE ENCONTROS:

PLANO DE CURSO ADMINISTRAÇÃO I (CÓD. ENEX 60154) ETAPA: 3ª TOTAL DE ENCONTROS: PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO I (CÓD. ENEX 60154) ETAPA: 3ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Smana Contúdos/ Matéria Catgorias/ Qustõs Tipo d aula Habilids Comptências Txtos, films outros matriais

Leia mais

2 Arte Londrina 3. de abril ao dia 07 de julho de Divisão de Artes Plásticas Casa de Cultura UEL Londrina

2 Arte Londrina 3. de abril ao dia 07 de julho de Divisão de Artes Plásticas Casa de Cultura UEL Londrina 2 Art Londrina 3 d abril ao dia 07 d julho d 2014. Divisão d Arts Plásticas Casa d Cultura UEL Londrina 2.4 O dossiê digital dv contr m páginas squnciais numradas: a) Ficha d inscrição prnchida, assinada

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 003/2014 CONSEPE (Retificada pela Resolução nº 026/2014 CONSEPE)

RESOLUÇÃO Nº 003/2014 CONSEPE (Retificada pela Resolução nº 026/2014 CONSEPE) RESOLUÇÃO Nº 003/2014 CONSEPE (Rtificada pla Rsolução nº 026/2014 CONSEPE) Corrig a matriz curricular do Curso d Engnharia, do Cntro d Ciências Agrovtrinárias - CAV, da Fundação Univrsidad do Estado d

Leia mais

NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 121, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 121, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 121, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. O Vic-Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Maria, no xrcício da Ritoria no

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE EDITAL N.º 206, d 27 d Outubro d 2016 RETIFICA EDITAL N.º 162, d 29 d Agosto d 2016 Concurso Público para Provimnto d Cargos da Carrira d Srvidors Técnico- Administrativos m Educação O REITOR SUBSTITUTO

Leia mais

2010/2011 Ensino Nocturno

2010/2011 Ensino Nocturno Escola Scundária d Flguiras PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2010/2011 Ensino Nocturno Calndarização Ao longo do ano lctivo Ao longo do ano lctivo Ao longo do ano lctivo Ao longo do ano lctivo Ao longo do ano

Leia mais

ABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon

ABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon NORMA BRASILEIRA ABNT NBA 6027 Sgunda dição 11.12.2012 Válida a partir d 11.01.201 3 Informação documntação - Sumário - Aprsntação lnformation and documntatíon - Contnts físt - Prsntatíon ICS 01.140.20

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS DE SOBRAL CURSO DE MÚSICA LICENCIATURA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS DE SOBRAL CURSO DE MÚSICA LICENCIATURA PIBID - Programa Institucional d Bolsa d Iniciação à Docência. Plano d Ensino Plano d Aula m Música nas Aulas d Contraturno. Príodo: 2015.1 Carga Horária: smanais por turma qu totalizam 8h smanais. Objtivo

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

MUNICÍPIO DE ENGENHEIRO NAVARRO MG CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS EDITAL 1/2015 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS

MUNICÍPIO DE ENGENHEIRO NAVARRO MG CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS EDITAL 1/2015 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS DISTRIBUIÇÃO DAS DO CONCURSO TOTAIS: Total das vagas ofrcidas no Concurso Público. GERAIS: Vagas d ampla concorrência. PD: Vaga dstinada à pssoa com dficiência (subitm 3.2 do Edital). LEI(S) CÓDIGO 1 873/2009

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADO PARA NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO SELEÇÃO DE PESSOAL PARA CASAG Nº 004/2017

PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADO PARA NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO SELEÇÃO DE PESSOAL PARA CASAG Nº 004/2017 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADO PARA NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO SELEÇÃO DE PESSOAL PARA CASAG Nº 004/2017 A Caixa d Assistência dos Advogados d (CASAG) foi criada pla OAB-GO m 20 d novmbro d 1943,

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

CESEP Centro de Serviços educacionais do Pará Coordenação do Ensino Médio

CESEP Centro de Serviços educacionais do Pará Coordenação do Ensino Médio PLANO DE CURSO/2015 CESEP Cntro d Srviços ducacionais do Pará Coordnação do Ensino Médio PROFESSOR: JOZINALDO GOMES DISCIPLINA: GEOGRAFIA SÉRIE: 1º ANO CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS HABILIDADES COMO VOU ENSINAR

Leia mais

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar)

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar) ASSUNTO: Contrato Simpls (alunos dos 1º, Ciclos do Ensino Básico Ensino Scundário) Contrato d Dsnvolvimnto (Pré-Escolar) Ano Lctivo 2015/2016 Exmo. Sr. Encarrgado d Educação 1 D acordo com a Portaria nº

Leia mais

ENSINO BÁSICO PLANIFICÃO DE GEOGRAFIA 7º ANO. 1º Período A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES. A Geografia e o Território Observação de paisagens

ENSINO BÁSICO PLANIFICÃO DE GEOGRAFIA 7º ANO. 1º Período A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES. A Geografia e o Território Observação de paisagens Govrno dos Açors Escola Básica Scundária d Vlas ENSINO BÁSICO PLANIFICÃO DE GEOGRAFIA 7º ANO 1º Príodo Comptências chav m Línguas Cintífica Tcnológica Digital METAS CURRICULARES A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES

Leia mais

Estrategias para se perder

Estrategias para se perder Estratgias para s prdr >>> Jogos*, cartografias*** drivas** m spaços públicos como dispositivos para grar um campo coltivo d criação artística. Projto dstinado a intrssados por arts cênicas, hibridismos

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus São Mateus

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus São Mateus Edital nº 04/2017 A Dirção-gral do do Instituto Fdral do Espírito Santo - Ifs, no uso d suas atribuiçõs lgais d acordo com as disposiçõs da lgislação prtinnt, tornam públicas as inscriçõs do Procsso Sltivo

Leia mais

PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO: UMA CARTILHA DIDÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO: UMA CARTILHA DIDÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL PERFURAÇÃO POÇOS PETRÓLEO: UMA CARTILHA DIDÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Barbara Batriz Santos Souza1; Gustavo Ávila Gama2; Fábio Wnll da Graça Nuns3; 1 Discnt do Curso Técnico m Eltromcânica do Instituto

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

MUNICÍPIO DE NOVA PORTEIRINHA MG CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS EDITAL 1/2015 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS

MUNICÍPIO DE NOVA PORTEIRINHA MG CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS EDITAL 1/2015 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO S EFETIVOS DISTRIBUIÇÃO DAS DO CONCURSO São ofrtadas 3 vagas para o cargo d Médico ESF. Para os dmais cargos, trata-s d formação d Cadastro d Rsrva, pois não é possívl

Leia mais

O ofício de formar professores de línguas: dilemas e possibilidades de atuação

O ofício de formar professores de línguas: dilemas e possibilidades de atuação O ofício d formar profssors d línguas: dilmas possibilidads d atuação Frnanda Landucci Ortal - Univrsidad d São Paulo Rsumo. A O objtivo dst trabalho é aprsntar rflxõs sobr os Rlatos d Problmas d Ensino

Leia mais

DISCIPLINA: A LOUCURA NA TELA ANO: 2011 CARGA HORÁRIA TOTAL: 48 horas

DISCIPLINA: A LOUCURA NA TELA ANO: 2011 CARGA HORÁRIA TOTAL: 48 horas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA DE NÚCLEO LIVRE DISCIPLINA: A LOUCURA NA TELA ANO: 2011 CARGA HORÁRIA TOTAL: 48 horas CARGA HORÁRIA

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Univrsidad Fdral d Alfnas. UNIFAL-MG Rua Gabril Montiro da Silva, 700 Alfnas / MG - CEP 37130-000 Fon: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Sínts do Projto Político

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA A 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

Categorias/ Questões. Conteúdos/ Matéria. Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Tipo de aula.

Categorias/ Questões. Conteúdos/ Matéria. Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Tipo de aula. PLANO DE CURSO DISCIPLINA: DIREITO E SUSTENTABILIDADE (CÓD. ENEX 60161) ETAPA: 9ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Smana Contúdos/ Matéria Catgorias/ Qustõs Tipo d aula Habilidads Comptências Txtos, films

Leia mais

1.1 CAMPUS DE ARAGUAÍNA:

1.1 CAMPUS DE ARAGUAÍNA: 1.1 CAMPUS DE ARAGUAÍNA: Nº Curso Ciências Naturais (Biologia) Ciências Naturais (Biologia) Código d Vaga 0001 0002 D E V A G A S Código Siap Rgim d Trabalho 1 919012 Ddicação 1 919081 Ddicação Formação

Leia mais

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist

Leia mais

e e e e e e e e e e e e e e e

e e e e e e e e e e e e e e e DESCRIÇÃO DO PROJETO A Voz das Avós das Quatro Dirçõs do Planta Em outubro d 2011, Brasília srá palco d um ncontro qu irá valorizar a divrsidad cultural spiritual do Brasil do mundo: a Voz das Avós das

Leia mais

MATRÍCULAS PARA EFETIVAR A MATRÍCULA:

MATRÍCULAS PARA EFETIVAR A MATRÍCULA: MATRÍCULAS PARA EFETIVAR A MATRÍCULA: - É obrigatória a ntrga do comprovant d conclusão do Ensino Médio. Caso ainda não tnha rcbido o histórico scolar, dv aprsntar atstado qu const a provávl conclusão

Leia mais

Perfil de Aprendizagens da disciplina de Geografia 7º ano

Perfil de Aprendizagens da disciplina de Geografia 7º ano Dpartamnto d Ciências Sociais Humanas Prfil d Aprndizagns da disciplina d Gografia 7º ano Contúdos Calndarização Mmorizar/ Conhcr TEMA I - A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES A Gografia o Trritório A rprsntação

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

EB1/JI ALMADA Nº3. PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES Ano lectivo de 2010/2011

EB1/JI ALMADA Nº3. PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES Ano lectivo de 2010/2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Agrupamnto Vrtical d s D. António da Costa EB1/JI ALMADA Nº3 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES Ano lctivo d 2010/2011 Objctivos Mês Dia Actividad Rsponsávis Dstinatários Local *Promovr

Leia mais

Estudantes de enfermagem e Enfermeiro Supervisor. Autores: Ana Fonseca Anjos Frade Céu Marques Manuel Lopes M. José Bule

Estudantes de enfermagem e Enfermeiro Supervisor. Autores: Ana Fonseca Anjos Frade Céu Marques Manuel Lopes M. José Bule Estudants d nfrmagm Enfrmiro Suprvisor Autors: Ana Fonsca Anjos Frad Céu Marqus Manul Lops M. José Bul Estudants d nfrmagm Enfrmiro Suprvisor PROBLEMÁTICA A Suprvisão procsso m qu uma pssoa xprint bm informada,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 172431 ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º 3º CICLOS D. JOÃO V Ensino Rgular Ára Disciplinar d Matmática Planificaçõs 2014/15 Ciclo 5.º ano Manual scolar adotado: Matmática 5.º ano,

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO REFERENTE À INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR

REGULAMENTO TÉCNICO REFERENTE À INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúd, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a ncssidad d constant aprfiçoamnto das açõs d control sanitário

Leia mais

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL Rflxõs sobr a formação inicial continuada d profssors d spanhol no Brasil Katia Aparcida da Silva Olivira - UNIFAL Dsd a promulgação da li 11.161/2005, qu trata da obrigatoridad do nsino da língua spanhola

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA 002/2016

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA 002/2016 TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA 002/2016 A Socidad Brasilira d Física, m atndimnto ao disposto no Convênio nº. 96219/2013, clbrado ntr a CAPES a Socidad Brasilira d Física, torna público o

Leia mais

Comissão do Processo Seletivo

Comissão do Processo Seletivo PRIMEIRA RETIFICAÇÃO A Prfitura Municipal d Espírito Santo do Pinhal, Estado d São Paulo, torna público qu ralizará por mio do INSTITUTO EXCELÊNCIA LTDA - ME, na forma prvista no artigo 37, inciso IX,

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

XIII Semana Universitária da UPE UPE Conectada Sinopse dos Minicursos/Palestras/Exposições que ocorrerão no Campus

XIII Semana Universitária da UPE UPE Conectada Sinopse dos Minicursos/Palestras/Exposições que ocorrerão no Campus XIII Smana Univrsitária da UPE UPE Conctada Sinops dos Minicursos/Palstras/Exposiçõs qu ocorrrão no Campus Ptrolina (inscriçõs gratuitas): Carga N d vagas Tma: Rsponsávl (is): Objtivo (s): Público-alvo

Leia mais

PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998

PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 A Scrtaria d Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúd, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a ncssidad d constant aprfiçoamnto das açõs d control sanitário

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 11º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 11º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA A 11º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO DO ALUNO: L E II (FRANCÊS)- 3.º CICLO

PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO DO ALUNO: L E II (FRANCÊS)- 3.º CICLO ESCOLA ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA ANO LETIVO: 2016/2017 SERVIÇO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS / GRUPO DISCIPLINAR 320 (Francês) DATA: stmbro 2016 PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE

Leia mais

Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Textos, filmes e outros materiais. Categorias/ Questões. Semana. Tipo de aula

Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Textos, filmes e outros materiais. Categorias/ Questões. Semana. Tipo de aula PLANO DE CURSO DISCIPLINA: DIREITOS HUMANOS (CÓD. ENEX 60152) ETAPA: 10 ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Smana Contúdos/ Matéria Catgorias/ Qustõs Tipo d aula Habilidads Comptências Txtos, films outros

Leia mais

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional Plano Dirtor d Tcnologia da Informação 2012-2013 88 Anxo 2 Projtos idntificados no Plano d Dsnvolvimnto Institucional Cód Projto/Programa (Ncssidad) 1 Espaço Cinma I II Equipar salas com datashow, room

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE SEGUNDO A REVISÃO DA ISO : APONTANDO PARA A VISÃO HOLÍSTICA DA ORGANIZAÇÃO

CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE SEGUNDO A REVISÃO DA ISO : APONTANDO PARA A VISÃO HOLÍSTICA DA ORGANIZAÇÃO CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE SEGUNDO A REVISÃO DA ISO : APONTANDO PARA A VISÃO HOLÍSTICA DA ORGANIZAÇÃO ABSTRACT : Th proposal of this articl is to dmonstrat th volution of th ISO 9000 Standards, to b rviwd

Leia mais

Forças de implantação nas pontes estaiadas

Forças de implantação nas pontes estaiadas Forças d implantação nas ponts staiadas Pdro Afonso d Olivira Almida (); Rui Oyamada (); Hidki Ishitani () () Profssor Doutor, Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Escola Politécnica, Univrsidad

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Plano de Atividades BE 2012/2013

Plano de Atividades BE 2012/2013 A. Apoio do dsnvolvimnto curricular A.1 Articulação curricular da BE com as struturas d coordnação ducativa suprvisão pdagógica os docnts A.2 Promoção das litracias da informação tcnológica digital Indicadors

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais