Universidade Federal de Itajubá

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Federal de Itajubá"

Transcrição

1 Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica II Substituição de equipamentos Objetivo Apresentar e discutir ferramentas para a tomada de decisão entre continuar a produzir com determinados equipamentos ou substituí-los por novos que se enquadram melhor técnica e economicamente. 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 2

2 Conceito amplo Abrange desde a seleção de ativos similares, porém novos, para substituir os existentes, até a avaliação de ativos que atuam de modos completamente distintos no desempenho da mesma função. 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 3 Caminhões velhos podem ser substituídos por: (desde que haja viabilidade econômica) modelos novos; serviços de uma transportadora; aluguel. 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 4 2

3 Decisão de substituição Critica para uma empresa Em geral são irreversíveis; Sem liquidez; Envolve grande quantias em dinheiro. 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 5 Decisão precipitada Pode causar problemas econômicos na empresa 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 6 3

4 Importância Acontece em todas as empresas; Cada decisão é muito importante; Os métodos VPL e VA tem de ser usados com muito cuidado. 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 7 Razões que tornam econômica a substituição Deterioração: custos operacionais excessivos, manutenção crescente, perdas... Avanço tecnológico; Métodos mais eficientes; Melhores máquinas. 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 8 4

5 Brasil Mantém vários equipamentos funcionando mesmo não sendo viáveis economicamente. (acomodamento administrativo) Grande potencial para redução de custos 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 9 Tipos de substituição Baixa sem reposição; Substituição idêntica; Substituição não idêntica; Substituição com progresso tecnológico; Substituição estratégica. 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 0 5

6 Baixa sem reposição Situações em que um equipamento esta perdendo sua razão de existir em virtude da evolução dos produtos ou processos. 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi Substituição idêntica Casos em que praticamente não há evolução tecnológica, ou melhor, suas consequências econômicas são negligenciáveis. 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 2 6

7 Substituição não idêntica Quando há progresso tecnológico, mas não é possível observar uma evolução continuada. 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 3 Exemplos 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 4 7

8 3.3 Exemplo 0 Baixa sem reposição Foram estimados os valores de custos e receitas de uma linha de produção que o mercado consumidor vem demonstrando certo desinteresse. A TMA da empresa é 0%. Com as estimativas levantadas pela gerência, qual a melhor data para desativar e revender os equipamentos desta linha de produção? Ano Valor de Custo de Receita revenda operação /08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 5 Baixa sem reposição Primeiro Ano Valor de revenda Custo de operação Receita Primeiro VPL = TMA = 0% 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 6 8

9 Baixa sem reposição Primeiro Primeiro VPL = 8.8,82 VPL > 0 O ativo deve ser mantido no primeiro! 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 7 Baixa sem reposição Segundo Segundo 2 VPL 2 = 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 8 9

10 Baixa sem reposição Segundo Segundo VPL 2 = ,9 VPL 2 < 0 O ativo deve ser vendido no final do primeiro! 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi Exemplo 02 A empresa esta considerando a possibilidade de vender os direitos de fabricação de determinado produto. Num estudo sobre a situação foram levantados os dados da tabela abaixo. Considerando que a empresa pode ganhar 5% a.a. sobre o dinheiro da transação, determinar quando será econômica esta venda. Ano Valor de venda Demanda anual Preço de venda Custo variável unitário ,5 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 20 0

11 Primeiro Primeiro VPL = 3.043,48 VPL > 0 O ativo deve ser mantido no primeiro! 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 2 Segundo Segundo VPL 2 = 5.652,7 VPL 2 > 0 O ativo deve ser mantido no segundo! 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 22

12 Terceiro Terceiro VPL 3 = -.739,3 VPL 3 < 0 O ativo deve ser vendido no final do segundo! 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 23 Substituição Idêntica Conceito de Vida Econômica Intervalo ótimo entre 2 substituições Vida Econômica Balanço de 2 custos.investimento inicial 2.Operação/manutenção 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 24 2

13 3.5 Exemplo 03 Substituição idêntica Sabendo que o preço de um carro novo é $58000 e que a TMA é 0% a.a., verificar qual a vida econômica deste carro, sabendo que os valores de revenda e custos de operação para os próximos 5, são os indicados na tabela abaixo. Ano Revenda Custos /08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 25 Ficar : Ficar VPL = CAUE = CAUE = Custo Anual Uniforme Equivalente 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 26 3

14 Ficar : Ficar VPL = CAUE = 4.800, CAUE = Custo Anual Uniforme Equivalente 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 27 Ficar 2 : Ficar VPL = CAUE 2 = /08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 28 4

15 Ficar 2 : Ficar VPL = CAUE 2 = 3.752, é mais vantagem! 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 29 Ficar 3 : Ficar VPL = CAUE 3 = /08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 30 5

16 Ficar 3 : Ficar VPL = CAUE 3 = 3.464, é mais vantagem! 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 3 Ficar 4 : Ficar VPL = CAUE 4 = /08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 32 6

17 Ficar 4 : Ficar VPL = CAUE 4 = 3.838, A partir do terceiro não vale a pena manter o carro 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 33 Ficar 5 : Ficar VPL = 4600 CAUE 5 = 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 34 7

18 Ficar 5 : Ficar VPL = CAUE 5 = 3.963,29 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 35 Ficar Ficar 2 Ficar 3 Ficar 4 Ficar VPL = VPL = VPL = VPL = VPL = CAUE = 4.800,00 CAUE 2 = 3.752,38 CAUE 3 = 3.464,65 CAUE 4 = 3.838,57 CAUE 5 = 3.963,29 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 36 8

19 CAUE = 4.800,00 CAUE 2 = 3.752,38 CAUE 3 = 3.464,65 CAUE 4 = 3.838,57 CAUE 5 = 3.963,29 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 37 CAUE Vida econômica Custo de operação Custo do capital /08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 38 9

20 3.6 Exemplo 04 Considere os dados sobre valor de revenda e custos operacionais de um determinado carro, os seguintes: Ano Revenda Custos dados em UM 000 O preço de um carro 0 km é de $ Calcule, considerando TMA de 0% a.a., se é mais econômico:. comprar um carro novo e ficar com ele 5 ; 2. comprar um carro com um de uso e vendê-lo com 4 de uso. 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 39 Exemplo 04 Ano Revenda Custos Ficar 5 Ficar VPL = VPL = CAUE = CAUE = 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 40 20

21 Exemplo 04 Ano Revenda Custos Ficar VPL = Ficar VPL = CAUE = ,79 CAUE = ,46 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi Exemplo 05 Substituição não idêntica (exemplo para conceituação) - subst. de caminhão Caminhão novo Caminhão velho Preço Custo anual Vida de operação útil Suposições: Se o caminhão novo não for comprado agora, só depois de 5 ; Valor residual dos 2 caminhões: zero. Determinar se a compra do caminhão novo é econômica a uma TMA de 0%, pelo método do custo anual. 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 42 2

22 3.7 Exemplo 05 Método A Método B Caminhão Caminhão Caminhão Caminhão novo velho novo velho VPL = VPL = CAUE velho = CAUE velho = VPL = VPL = CAUE novo = CAUE novo = 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 43 Método A Alternativa - comprar caminhão novo Caminhão novo VPL = CAUE novo = , 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 44 22

23 Método A Alternativa 2 - ficar com o caminhão velho Caminhão velho VPL = CAUE velho = ,48 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 45 Método A Alternativa - comprar caminhão novo CAUE novo = Melhor opção! Alternativa 2 - ficar com o caminhão velho CAUE velho = /08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 46 23

24 Método B Alternativa - comprar caminhão novo Caminhão novo VPL = CAUE novo = ,33 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 47 Método B Alternativa 2 - ficar com o caminhão velho Caminhão velho VPL = CAUE velho = ,00 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 48 24

25 Método B Alternativa - comprar caminhão novo CAUE novo = Alternativa 2 - ficar com o caminhão velho Melhor opção! CAUE velho = /08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 49 Qual o melhor método? A ou B? 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 50 25

26 Desafiante ou Atacante Ativo Novo Defensor Ativo Existente Determinar o melhor desafiante Suposição: a empresa não é proprietária de seus equipamentos, deverá comprá-los pelo preço de mercado, caso deseje utilizar seus serviços. 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 5 2 decisões Se haverá ou não substituição. Se houver quando deve ser feita. Trabalhoso! 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 52 26

27 3.8 Exemplo 06 Substituição não idêntica Possibilidade de troca de equipamentos velhos. Previsão de mercado para os próximos - caminhões velhos: Ano Valor de mercado Custo de operação Caminhões novos: Custo inicial: Vida útil: Custo operacional O caminhão velho deve ser substituído? Quando (em caso positivo)? TMA = 0% Valor de revenda estimado: /(,)^n 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi /,^N 0 2 N CAUE para os diversos possíveis: Custos / Investimento inicial , , , , Operação , , , , Revenda , , , ,05 CAUE , , , ,70 Vida econômica em torno de 5 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 54 27

28 Custos / Investimento inicial , , 5.266, , , Operação , , , , , Revenda , , , , ,37 CAUE , , , , ,32 CAUE 7 = Vida econômica é de 7 Alternativas para a época de troca Não há substituição idêntica para o defensor (horizonte de 5 ). A partir do sexto o CAUE será de para todas alternativas! 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 55 Manter o caminhão velho mais Manter mais Caminhão velho VPL = CAUE velho = ,53 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 56 28

29 Manter o caminhão velho mais Manter mais 2 Caminhão velho VPL = CAUE velho = , ,94 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 57 M anter mais Caminhão velho VPL = CAUE velho = , , , , ,08 Como nenhum CAUE < , a troca deve ser imediata 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 58 29

30 3.9 Exemplo 07 Substituição não idêntica Vamos supor que a estimativa a respeito do preço atual de vendas dos caminhões velhos tenha sido revista e que o valor correto seja Determine qual a solução mais econômica neste caso. 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 59 M anter mais Caminhão velho VPL = CAUE velho = 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 60 30

31 Manter o caminhão velho mais Manter mais Caminhão velho VPL = CAUE velho = ,66 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 6 Manter o caminhão velho mais Manter mais 2 Caminhão velho VPL = Até agora tem sido vantajoso manter o caminhão velho, pois o CAUE é inferior a CAUE velho = , ,06 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 62 3

32 Manter o caminhão velho mais Manter mais 2 3 Caminhão velho VPL = O caminhão deve ser vendido no final do segundo! CAUE velho = , , ,30 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 63 M anter mais Caminhão velho VPL = CAUE velho = , , , , ,20 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 64 32

33 Estudo mais aprofundado Consideração dos riscos envolvidos A empresa deverá ter dados históricos do desempenho dos equipamentos e uma administração de seus custos. 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi Exemplo 08 Substituição não idêntica Uma empresa vem operando com um determinado equipamento da marca A em sua linha de produção. Esta linha já esta em funcionamento a 2, e a empresa resolveu contratar você para elaborar um estudo para ver se é vantajoso trocar a linha por equipamentos da marca B. A empresa também deseja saber, dependendo de qual marca for escolhida, quando deve substituir o atual equipamento. A TMA é de 0% a.a.. 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 66 33

34 Marca A Valor novo = 0000 Valor revenda Custo operacional Receitas Marca B Valor novo = 2000 Valor revenda Custo operacional Receitas /08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 67 Marca A Ficar Ficar 2 Ficar 3 Ficar VPL = VPL = VPL = VPL = VAUE = VAUE 2 = VAUE 3 = VAUE 4 = 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 68 34

35 Marca A Ficar Ficar 2 Ficar 3 Ficar VPL = -273 VPL = -264 VPL = 34 VPL = 280 VAUE = -300,00 VAUE 2 = -52,38 VAUE 3 = 26,28 VAUE 4 = 88,30 Vida econômica é de 3 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 69 Marca B Ficar Ficar 2 Ficar 3 Ficar 4 Ficar VPL = VPL = VPL = VPL = VPL = VAUE = VAUE 2 = VAUE 3 = VAUE 4 = VAUE 5 = 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 70 35

36 Marca B Ficar Ficar 2 Ficar 3 Ficar 4 Ficar VPL = -909 VPL = -579 VPL = 398 VPL =.764 VPL =.95 VAUE = -.000,00 VAUE 2 = -333,33 VAUE 3 = 60,2 VAUE 4 = 556,56 VAUE 5 = 54,54 Vida econômica é de 4 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 7 Marca A Ficar Ficar 2 Ficar 3 Ficar VPL = -273 VPL = -264 VPL = 34 VPL = 280 VAUE = -300,00 VAUE 2 = -52,38 VAUE 3 = 26,28 VAUE 4 = 88,30 Marca B Ficar Ficar 2 Ficar 3 Ficar 4 Ficar VPL = -909 VPL = -579 VPL = 398 VPL =.764 VPL =.95 VAUE = -.000,00 VAUE 2 = -333,33 VAUE 3 = 60,2 VAUE 4 = 556,56 VAUE 5 = 54,54 O equipamento B é a melhor opção econômica para empresa! 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 72 36

37 Defensor Trocar no final do 3 Trocar no final do 4 Ficar + Ficar VPL = VPL = VAUE 3 = VAUE 4 = 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 73 Opção 0: substituir no final do terceiro Defensor Trocar no final do 3 Ficar VPL =.60 VAUE 3 = 668,36 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 74 37

38 Opção 02: substituir no final do quarto Defensor Trocar no final do 3 Trocar no final do 4 Ficar + Ficar VPL =.60 VPL = 659 VAUE 3 = 668,36 VAUE 4 = 379,52 O equipamento A deve ser substituído ao final do 3, ou seja daqui! 07/08/202 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 75 38

Graduação Curso de Engenharia de Produção

Graduação Curso de Engenharia de Produção Graduação Curso de Engenharia de Produção 02/04/2012 Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista Princípios Fundamentais Todas as Decisões são Tomadas a Partir de Alternativas É necessário um denominador comum a

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá

Universidade Federal de Itajubá Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica Critérios para Análise: Pay - Back CUI DA DO Valor Presente Líquido (VPL) Valor Anual (VA) Taxa Interna de Retorno (TIR) E X A T O S 19/02/2013 Prof.

Leia mais

Administração dos Recursos Patrimoniais

Administração dos Recursos Patrimoniais Substituição de Um Bem A substituição de um bem atualmente em uso por outro em perfeitas condições de uso e mais eficiente é uma forma de a empresa ganhar vantagem competitiva em face de seus concorrentes,

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá

Universidade Federal de Itajubá Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica Valor Presente Líquido Exemplo III.3 Numa análise realizada em determinada empresa, foram detectados custos operacionais excessivamente elevados numa

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá

Universidade Federal de Itajubá Universidade Federal de Itajubá Análise de Viabilidade Econômica de Empreendimentos Análise de Alternativas de Investimentos Análise de Alternativas de Investimentos Critérios para Análise: Pay - Back

Leia mais

Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS

Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS Professor:

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 1. Considere um custo de capital de 10% e admita que lhe sejam oferecidos os seguintes projetos: a) Considerando que os dois projetos

Leia mais

Capitulo 5 - Substituição e Reposição de Equipamento

Capitulo 5 - Substituição e Reposição de Equipamento 1 Capitulo 5 - Substituição e Reposição de Equipamento 5.1 - Vida útil e Vida econômica Definimos vida útil de um equipamento como sendo o período de tempo em que ele continua desempenhando satisfatoriamente

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá

Universidade Federal de Itajubá Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica Critérios para Análise: Pay - Back CUI DA DO Valor Presente Líquido (VPL) Valor Anual (VA) Taxa Interna de Retorno (TIR) E X A T O S 2 1 02/11/97 Túnel

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves 1. (P1) Surgiu a oportunidade de se investir em uma pequena fábrica de carne

Leia mais

Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015

Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Valor presente líquido e orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Fluxos de caixa incrementais Fluxos de caixa incrementais Ao avaliar a viabilidade de um projeto, a empresa

Leia mais

Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015

Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Valor presente líquido e orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Fluxos de caixa incrementais Fluxos de caixa incrementais Ao avaliar a viabilidade de um projeto, a empresa

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves 1. (P1) Surgiu a oportunidade de se investir em uma pequena fábrica de carne e crustáceos. O volume máximo de produção anual é estimado

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá

Universidade Federal de Itajubá Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica II Análise de Sensibilidade 21/08/2012 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 1 Fluxo de Caixa ( + ) 0 1 2 3 n Parcela compostas por: ( - ) Investimento Receitas,

Leia mais

Engenharia Econômica. Prof. Fernando Deschamps

Engenharia Econômica. Prof. Fernando Deschamps Engenharia Econômica Prof. Fernando Deschamps fernando.deschamps@ufpr.br Pergunta #1 Você tem R$100.000,00 aplicados em uma caderneta de poupança que tem uma expectativa de render, mensalmente, em torno

Leia mais

Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS

Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS IV) Método da Taxa Interna de Retorno (TIR) Por definição, a taxa interna de retorno de um projeto é a taxa de juros para a qual o valor presente das

Leia mais

COM A HP 12 C. 8º encontro

COM A HP 12 C. 8º encontro MATEMÁTICA FINANCEIRA COM A HP 12 C 8º encontro 09/09/2016 1 admfreeeork@yahoo.com.br 16 981057062 (Tim, WhatsApp) Blog admfreework.wordpress.com Facebook admfreework 09/09/2016 2 3 O VPL e a TIR permitem

Leia mais

ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO. Aula 23

ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO. Aula 23 ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO Aula 23 Objetivos Ponto de Breakeven Análise de Breakeven de dois projetos Análise de Breakeven para um Único Projeto Dado P, F, A, i ou n Se um dos parâmetros for desconhecido,

Leia mais

ANÁLISE CUSTO BENEFÍCIO E ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

ANÁLISE CUSTO BENEFÍCIO E ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ENGINEERING ECONOMY Sixth Edition Blank and Tarquin ANÁLISE CUSTO BENEFÍCIO E ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Aula 17 Objetivos 2 Análise do Setor Público Análise Custo Benefício Seleção da Alternativa Usando

Leia mais

Material Didático de Apoio

Material Didático de Apoio Curso de Especialização em Gestão da Produção Viabilidade de Empreendimentos e Sistemas de Custos () Prof. Jorge Muniz jorgemuniz@feg.unesp.br J. Muniz 1 Material Didático de Apoio Cópia das Transparências

Leia mais

Disciplina: Análise de Investimentos Prof. Lélis Pedro de Andrade. Problemas sobre Análise de Investimentos

Disciplina: Análise de Investimentos Prof. Lélis Pedro de Andrade. Problemas sobre Análise de Investimentos Disciplina: Análise de Investimentos Prof. Lélis Pedro de Andrade Problemas sobre Análise de Investimentos Problema 1 O Posto de Gasolina Tanque Cheio pensa em montar uma pequena unidade destinada a serviços

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá

Universidade Federal de Itajubá Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica Matemática Financeira 06/02/2013 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 1 Início dos estudos sobre engenharia econômica Estados Unidos em 1887, quando Arthur

Leia mais

24/02/2017. Prof. Elisson de Andrade

24/02/2017. Prof. Elisson de Andrade Prof. Elisson de Andrade eapandra@uol.com.br 1 Quero comprar um imóvel para investir. Espero receber aluguéis desse imóvel ao longo de 5 anos e vendê-lo valorizado, fazendo assim um bom lucro Problema

Leia mais

Substituição de equipamentos

Substituição de equipamentos PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO Prof. Marco A. Arbex Substituição de equipamentos Para Souza e Clemente (1999), o nome substituição de equipamentos refere-se a qualquer ativo fixo da empresa, como

Leia mais

Receita, Custo e Lucro

Receita, Custo e Lucro eceita, Custo e ucro eceita total eceita total ou, simplesmente, eceita é a quantia monetária recebida por uma empresa com a venda de seus produtos. Supondo que a empresa vende apenas um produto e que

Leia mais

Nesse artigo falaremos sobre:

Nesse artigo falaremos sobre: Este conteúdo faz parte da série: Estudo de Viabilidade Econômica Ver 8 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: O que é custo de oportunidade Exemplo de custo de oportunidade em uma planilha de

Leia mais

UNISALESIANO APOSTILA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES II. 6º Semestres de ADM

UNISALESIANO APOSTILA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES II. 6º Semestres de ADM UNISALESIANO APOSTILA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES II 6º Semestres de ADM Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame LINS / 2018 ANÁLISE DE INVESTIMENTO 1. INTRODUÇÃO O administrador tem como

Leia mais

A história de um cliente da LUZ que queria empreender

A história de um cliente da LUZ que queria empreender Este conteúdo faz parte da série: Estudo de Viabilidade Econômica Ver 8 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: Para que serve um estudo de viabilidade A história de um cliente da LUZ que queria

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA Exercícios Resolvidos Marcus Vinicius Quintella Cury E-mail: mvqc@fgvmail.br Internet: www.marvin.pro.br 1) Calcule o montante acumulado em 6 trimestres, à taxa de 2,75% a.m., a partir

Leia mais

Matemática Financeira (Princípio básico)

Matemática Financeira (Princípio básico) Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica Matemática Financeira 21/03/2011 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 1 Matemática Financeira (Princípio básico) Não se soma ou subtrai quantias em dinheiro

Leia mais

Faculdade de Minas - FAMINAS Disciplina: Matemática Prof. Augusto Filho. (a) Encontre o intervalo de variação do Preço?

Faculdade de Minas - FAMINAS Disciplina: Matemática Prof. Augusto Filho. (a) Encontre o intervalo de variação do Preço? 1 Faculdade de Minas - FAMINAS Disciplina: Matemática Exercício 1. Num estacionamento para automóveis, o preço por dia de estacionamento é de R$ 20,00. A esse preço estacionam 50 automóveis por dia. Se

Leia mais

Universidade Católica de Petrópolis. Matemática 1. Funções Funções Polinomiais v Baseado nas notas de aula de Matemática I

Universidade Católica de Petrópolis. Matemática 1. Funções Funções Polinomiais v Baseado nas notas de aula de Matemática I Universidade Católica de Petrópolis Matemática 1 Funções Funções Polinomiais v. 0.1 Baseado nas notas de aula de Matemática I da prof. Eliane dos Santos de Souza Coutinho Luís Rodrigo de O. Gonçalves luisrodrigoog@gmail.com

Leia mais

Março/2012 Parte 4. Pag.1. Prof. Alvaro Augusto

Março/2012 Parte 4. Pag.1. Prof. Alvaro Augusto Pag.1 Pag.2 Pag.3 Alternativa Única A seleção de um único projeto diz respeito à viabilidade econômica do mesmo. Trata-se de decidir se o projeto deve ser implementado ou não. Na prática, não existe projeto

Leia mais

Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento

Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento ANÁLISE DE CENÁRIOS Prof. Luciel Henrique de Oliveira - luciel@fae.br UNIFAE - São João da Boa Vista http://gp2unifae.wikispaces.com Análise

Leia mais

UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 44

UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 44 UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 44 RECORDANDO ALGUNS PROCEDIMENTOS NA ANÁLISE DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO Tratamento da depreciação Tratamento do imposto de renda Cuidados da formatação do problema Equalizando

Leia mais

Avaliação de Investimentos

Avaliação de Investimentos Avaliação de Investimentos Fonte: Prof. Chiesa 1 Economia Empresa : Prof. Volney Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios

Leia mais

ANÁLISE DE INVESTIMENTO

ANÁLISE DE INVESTIMENTO ANÁLISE DE INVESTIMENTO ANÁLISE DE INVESTIMENTO Prof. M. Sc. FLAVIO MENDONÇA BEZERRA Prof. M. Sc. Elias Caddah 1 Qualquer tipo de empresa, seja ela industrial, comercial ou de prestação de serviços, há

Leia mais

Engenharia Econômica BC1711

Engenharia Econômica BC1711 Engenharia Econômica BC1711 #1 Prof. Dr. Ricardo Reolon Jorge reolon.ricardo@ufabc.edu.br (*) Agradeço ao Prof. Dr. Evandir Megliorini pelo apoio na elaboração deste material. Conceitos de Engenharia Econômica:

Leia mais

CONTEÚDO DA AULA DE HOJE

CONTEÚDO DA AULA DE HOJE CONTEÚDO DA AULA DE HOJE FLUXOS DE CAIXA PARA ORÇAMENTO DE CAPITAL: TOMADA DE DECISÃO FLUXOS DE CAIXA RELEVANTES DETERMINAÇÃO DO INVESTIMENTO INICIAL DETERMINAÇÃO DAS ENTRADAS DE CAIXA OPERACIONAIS DETERMINAÇÃO

Leia mais

Sumário. Notas introdutórias, xiii

Sumário. Notas introdutórias, xiii Sumário Notas introdutórias, xiii Parte I Matemática Financeira, 1 1 Juros: Conceito e Modalidades, 3 1.1 Juros simples, 4 1.2 Juros compostos, 5 1.3 Comparação: juros simples e juros compostos, 5 1.4

Leia mais

AFLP Análise Financeira de Longo Prazo. Assunto: Valor Presente Líquido (VPL)

AFLP Análise Financeira de Longo Prazo. Assunto: Valor Presente Líquido (VPL) AFLP Análise Financeira de Longo Prazo Assunto: Valor Presente Líquido (VPL) Fonte: Prof. Chiesa Economia Empresa : Prof. Volney CURTO E LONGO PRAZO Investimentos Operacionais. Curto Prazo: capital de

Leia mais

Estratégia e análise no uso do VPL

Estratégia e análise no uso do VPL Estratégia e análise no uso do VPL Roberto Guena de Oliveira 19 de outubro de 2014 Roberto Guena de Oliveira VPL Estratégia e análise 19 de outubro de 2014 1 / 24 Potenciais fontes de VPL positivo (entre

Leia mais

Estratégia e análise no uso do VPL

Estratégia e análise no uso do VPL Estratégia e análise no uso do VPL Roberto Guena de Oliveira 19 de outubro de 2014 Roberto Guena de Oliveira VPL Estratégia e análise 19 de outubro de 2014 1 / 24 Potenciais fontes de VPL positivo (entre

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500

Leia mais

Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007

Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia

Leia mais

Ferramentas para Avaliar Alternativas

Ferramentas para Avaliar Alternativas ENGINEERING ECONOMY, Sixth Edition by Blank and Tarquin Ferramentas para Avaliar Alternativas Análise do Valor Anual Objetivos Comparar alternativas usando o método do valor anual Um ciclo de vida Recuperação

Leia mais

Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, ENG 1920 Análise Econômica de Investimentos

Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, ENG 1920 Análise Econômica de Investimentos Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engª de Produção Métodos de Payback Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2000 ENG

Leia mais

Módulo 6 Gestão Econômica e Financeira

Módulo 6 Gestão Econômica e Financeira Módulo 6 Gestão Econômica e Financeira Gestão do Pipeline Projeção de Vendas MBA GESTÃO COMERCIAL Estratégia e Inteligência Universo Competitiva Geração Suspects e Qualificação de Leads Prospects Argumentação

Leia mais

1. Introdução II. Técnicas de Orçamento de Capital III. Estimativa dos Fluxos de Caixa

1. Introdução II. Técnicas de Orçamento de Capital III. Estimativa dos Fluxos de Caixa FEA - USP Graduação Ciências Contábeis EAC0511 Profa. Joanília Cia Tema 07 Decisões de Investimento e Orçamento de Capital 7. Decisões Estratégicas de Investimentos:Orçamento de Capital 1. Introdução II.

Leia mais

CPC - 01 E CPC P&ME - SEÇÃO 27

CPC - 01 E CPC P&ME - SEÇÃO 27 CPC - 01 E CPC P&ME - SEÇÃO 27 Redução ao valor recuperável dos ativos Definições Uma perda por desvalorização ocorre quando o valor contábil de um ativo é maior do que seu valor recuperável. Valor recuperável

Leia mais

Critérios alternativos para orçamento de capital

Critérios alternativos para orçamento de capital Critérios alternativos para orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 15 de setembro de 2014 Roberto Guena de Oliveira Critérios alternativos 15 de setembro de 2014 1 / 34 Tempo de payback O tempo

Leia mais

Critérios alternativos para orçamento de capital

Critérios alternativos para orçamento de capital Critérios alternativos para orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 15 de setembro de 2014 Roberto Guena de Oliveira Critérios alternativos 15 de setembro de 2014 1 / 34 Tempo de payback O tempo

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Outros Fluxos de Caixa

Elementos de Análise Financeira Outros Fluxos de Caixa Elementos de Análise Financeira Outros Fluxos de Caixa Fonte: Capítulo 5 - Zentgraf (1999) Matemática Financeira Objetiva 2ª. Ed. Editoração Editora Rio de Janeiro - RJ Perpetuidades Postecipadas em Progressão

Leia mais

05/06/2017. Representar graficamente uma análise econômica de investimentos;

05/06/2017. Representar graficamente uma análise econômica de investimentos; As decisões de investimento em alternativas e projetos de economia e uso eficiente da energia passam, necessariamente, por uma análise de viabilidade econômica. Estas análises, em geral, utilizam-se de

Leia mais

APLICAÇÃO DO CUSTO ANUAL UNIFORME EQUIVALENTE NA IDENTIFICAÇÃO DO MOMENTO ÓTIMO PARA A SUBSTITUIÇÃO DE UMA COLHEDORA DE CANA-DE- AÇÚCAR

APLICAÇÃO DO CUSTO ANUAL UNIFORME EQUIVALENTE NA IDENTIFICAÇÃO DO MOMENTO ÓTIMO PARA A SUBSTITUIÇÃO DE UMA COLHEDORA DE CANA-DE- AÇÚCAR João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 APLICAÇÃO DO CUSTO ANUAL UNIFORME EQUIVALENTE NA IDENTIFICAÇÃO DO MOMENTO ÓTIMO PARA A SUBSTITUIÇÃO DE UMA COLHEDORA DE CANA-DE- AÇÚCAR Joao Matheus

Leia mais

Orçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação

Orçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação Orçamento Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas e administrativas

Leia mais

CUIDADOS NA FIXAÇÃO DE PREÇOS DE

CUIDADOS NA FIXAÇÃO DE PREÇOS DE CUIDADOS NA FIXAÇÃO DE PREÇOS DE Vantagem de ter uma marca própria Preservar a margem de contribuição em percentual ou em valor? Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

GST0071- Administração Financeira

GST0071- Administração Financeira GST0071- Administração Financeira Objetivos üentender o valor do dinheiro no tempo; üsaber como decidir sobre um projeto; üidentificar a Taxa interna de retorno do investimento. 4 October 2016 CCE0370

Leia mais

Taxa Interna de Retorno

Taxa Interna de Retorno Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engª de Produção Taxa Interna de Retorno Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2000

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise de Investimentos Copyright Pereira, F. I. Prof. Isidro MINI

Leia mais

Análise econômica: alternativas de investimento e tomada de decisão. Prof. Paulo Sant Ana - UFABC

Análise econômica: alternativas de investimento e tomada de decisão. Prof. Paulo Sant Ana - UFABC Análise econômica: alternativas de investimento e tomada de decisão Prof. Paulo Sant Ana - UFABC Método do Valor Presente Líquido VPL: é o fluxo de receitas e despesas futuras em termos de valor presente,

Leia mais

ENGINEERING ECONOMY Sixth Edition Blank and Tarquin

ENGINEERING ECONOMY Sixth Edition Blank and Tarquin ENGINEERING ECONOMY Sixth Edition Blank and Tarquin EFEITOS DA INFLAÇÃO Objetivos 2 1. Impactos da Inflação 2. Valor Presente com Inflação 3. Valor Futuro com Inflação 4. Cálculo Recuperação de Capital

Leia mais

2.1 - Influência dos impostos no fluxo de caixa.

2.1 - Influência dos impostos no fluxo de caixa. 1 Capitulo 2 - Impostos e Depreciação. 2.1 - Influência dos impostos no fluxo de caixa. Os impostos são despesas e devem ser considerados no fluxo de caixa. Podemos classificar os impostos em três grupos:

Leia mais

GST0019 Matemática para Negócios Receita, Custo e Lucro. Função Custo. Custo Médio (Custo Unitário) Função Receita. Função Lucro

GST0019 Matemática para Negócios Receita, Custo e Lucro. Função Custo. Custo Médio (Custo Unitário) Função Receita. Função Lucro Função Custo x é a quantidade produzida ou negociada. C x = CF + CV. x CF - Custo Fixo é o custo que independe da quantidade produzida ou das vendas. CV - Custo variável é o custo que varia proporcionalmente

Leia mais

22/03/2017 CPC 01 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS

22/03/2017 CPC 01 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS TESTE DE IMPAIRMENT CPC 01 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS Paula Nardi 1 Caso existam evidências claras de que ativos estão avaliados por valor não recuperável no futuro, a entidade deverá imediatamente

Leia mais

Análise econômica de projetos

Análise econômica de projetos Análise econômica de projetos (Analista dos correios, economista, correios, Cespe, 2011) Com relação aos fundamentos de análise de projetos, julgue os itens subsequentes. Entre dois projetos mutuamente

Leia mais

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise Econômica de Projetos Aplicada à Eficiência Energética. Prof. André L. V. Gimenes

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise Econômica de Projetos Aplicada à Eficiência Energética. Prof. André L. V. Gimenes Análise Econômica de Projetos Aplicada à Eficiência Energética Prof. André L. V. Gimenes gimenes@gmail.com Métodos de Avaliação de Projetos de Conservação de Energia Alguns métodos de análise: Método do

Leia mais

2 Tipos de Opções Reais

2 Tipos de Opções Reais Tipos de Opções Reais 20 2 Tipos de Opções Reais Neste capítulo, iremos abordar os principais tipos de opções reais existentes, com suas características e semelhanças com relação às opções financeiras.

Leia mais

CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: (a) definir valor justo; (b) estabelecer em um único Pronunciamento a estrutura para a mensuração do

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento Matemática Disciplina Estatística Aplicada Curso Engenharia Mec Gest Industrial º Semestre º Folha Nº3: Variáveis Aleatórias De um lote que contém 0 parafusos, dos quais 5 são defeituosos,

Leia mais

ATIVIDADES DE REVISÃO CONTABILIDADE II:

ATIVIDADES DE REVISÃO CONTABILIDADE II: ATIVIDADES DE REVISÃO CONTABILIDADE II: 01) Classifique as contas: Conta contábil Imóvel Imóvel para aluguel Obras de arte Marca Cliente Caixa Impostos a recolher Impostos a recuperar Fornecedores Veículos

Leia mais

ECONOMIA DAS ORGANIZAÇÕES EXERCÍCIOS DE PROVAS ANTERIORES TMST L.

ECONOMIA DAS ORGANIZAÇÕES EXERCÍCIOS DE PROVAS ANTERIORES TMST L. ECONOMIA DAS ORGANIZAÇÕES EXERCÍCIOS DE PROVAS ANTERIORES 1. A função de produção de determinado produto tem a expressão Q = 100L. Sendo o custo do capital $120 por dia e o do trabalho $30 por dia, qual

Leia mais

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional Análise de Sensibilidade Algébrica Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG abril - 016 1 Análise de Sensibilidade Algébrica Variações do Lado Direito Variações na Função Objetivo

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PROVA PARA TRANSFERÊNCIA. 1. Considerar (V) verdadeiro ou (F) falso, quanto às vantagens do organograma linear em uma organização.

ADMINISTRAÇÃO PROVA PARA TRANSFERÊNCIA. 1. Considerar (V) verdadeiro ou (F) falso, quanto às vantagens do organograma linear em uma organização. ADM 1 ADMINISTRAÇÃO PROVA PARA TRANSFERÊNCIA 1. Considerar (V) verdadeiro ou (F) falso, quanto às vantagens do organograma linear em uma organização. (V) Permite a visualização das responsabilidades e

Leia mais

Lista de Exercícios Análise de Investimentos.

Lista de Exercícios Análise de Investimentos. Lista de Exercícios Análise de Investimentos. 1. Em um investimento que está sob o regime de capitalização composta: a) A taxa de juro em cada período de capitalização incide sobre o capital inicial investido

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA. Capítulo 7 Sistemas de Amortização. Prof. Me. Roberto Otuzi de Oliveira. Três objetivos do capítulo

ENGENHARIA ECONÔMICA. Capítulo 7 Sistemas de Amortização. Prof. Me. Roberto Otuzi de Oliveira. Três objetivos do capítulo ENGENHARIA ECONÔMICA Prof. Me. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 7 Sistemas de Amortização Três objetivos do capítulo Entender os príncípios básicos associados aos sistemas de amortização; Saber diferenciar

Leia mais

Ciências da Natureza e Matemática

Ciências da Natureza e Matemática Ciências da Natureza e 1 CEDAE Acompanhamento Escolar Ciências da Natureza e 2 CEDAE Acompanhamento Escolar Ciências da Natureza e 1) Numa certa cidade existem duas empresas de TV por assinatura prestando

Leia mais

Palestra. Ativo Imobilizado Regras Atualização. Maio Elaborado por: Alvaro Augusto Ricardino Filho

Palestra. Ativo Imobilizado Regras Atualização. Maio Elaborado por: Alvaro Augusto Ricardino Filho Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos

Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos Copyright@ Abelardo Puccini. 2009. Editora Saraiva. Taxa Mínima de Atratividade - 1 Taxa Mínima de Atratividade (i Min ) é o custo de oportunidadedo investidor.

Leia mais

Instituto de Economia - UFRJ Professora: Renata La Rovere

Instituto de Economia - UFRJ Professora: Renata La Rovere Instituto de Economia - UFRJ Professora: Renata La Rovere Ferramentas Mais Utilizadas: 1) Balanço Patrimonial 2) Demonstrativo de Resultados será usado no PN 3) Fluxo de Caixa será usado no PN Principais

Leia mais

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal

Leia mais

A Project is Not A Black Box

A Project is Not A Black Box A Project is Not A Black Box Análise de Projetos: Incerteza Análise de Sensibilidade Análise dos efeitos de mudanças em vendas, custos etc. no projeto. Análise de Cenários Análise de diferentes combinações

Leia mais

A depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda.

A depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda. PARTE 7 DEPRECIAÇÃO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Método Linear 3. Método de Cole ou da Soma dos Dígitos 4. Método Exponencial 5. Exercícios resolvidos 1. Introdução Depreciação significa desvalorização.

Leia mais

Como fazer o plano financeiro no plano de negócios

Como fazer o plano financeiro no plano de negócios Este conteúdo faz parte da série: Plano de Negócios Ver 7 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: Por que pensar no plano financeiro de um plano de negócios Como fazer o plano financeiro de um

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES - ÁLGEBRA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

BANCO DE QUESTÕES - ÁLGEBRA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - ÁLGEBRA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================ 01- Sabe-se que o custo C para produzir

Leia mais

b) Determinar as raízes de f(x) = g(x) quando m = 1/2. c) Determinar, em função de m, o número de raízes da equação f(x) = g(x).

b) Determinar as raízes de f(x) = g(x) quando m = 1/2. c) Determinar, em função de m, o número de raízes da equação f(x) = g(x). 1. (Fuvest 2004) Seja m µ 0 um número real e sejam f e g funções reais definidas por f(x) = x - 2 x + 1 e g(x) = mx + 2m. a) Esboçar, no plano cartesiano representado a seguir, os gráficos de f e de g

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Planejamento Agregado: Maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos de tomadas

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA SUBSTITUIÇÃO DE UM APARELHO DE AUTOMAÇÃO EM HEMATOLOGIA EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA SUBSTITUIÇÃO DE UM APARELHO DE AUTOMAÇÃO EM HEMATOLOGIA EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA SUBSTITUIÇÃO DE UM APARELHO DE AUTOMAÇÃO EM HEMATOLOGIA EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS Bianca Michels Chaves (UFSM) biancamichelsc@gmail.com Denis Rasquin Rabenschlag

Leia mais

Etapas do Plano de Negócios

Etapas do Plano de Negócios Etapas do Plano de Negócios Etapa 7. Plano financeiro Detalhes Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Etapa 7 Plano Financeiro Investimento

Leia mais

Etapa 7 Plano Financeiro

Etapa 7 Plano Financeiro 17/10/12 Etapas do Plano de Negócios Etapa Detalhes 7. Plano financeiro Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Investimento é tudo

Leia mais

Matemática Financeira e Análise de Investimentos

Matemática Financeira e Análise de Investimentos e Análise de Investimentos 1 Matemática Financeira e Análise de Investimentos Objetivos 1. Conceitos fundamentais em capitalização simples e compostos 2. Cálculo de juros e descontos 3. Atualização de

Leia mais

Análise de Sensibilidade

Análise de Sensibilidade Análise de Sensiilidade Prof. Fernando Augusto Silva Marins Departamento de Produção Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá UNESP www.feg.unesp.r/~fmarins fmarins@feg.unesp.r Introdução Dados

Leia mais

Administração de Custos

Administração de Custos Administração de Custos Receitas Representa o faturamento da empresa Tipos de Custos Custos Diretos: Referem-se aos fatores diretamente utilizados na fabricação dos produtos e variam normalmente de forma

Leia mais

Atividades 70 ON 20 ON 5 ON 5 ON - PN - PN 50 PN 50 PN K 100 ON 100 PN 200

Atividades 70 ON 20 ON 5 ON 5 ON - PN - PN 50 PN 50 PN K 100 ON 100 PN 200 Atividades A B C D 70 ON 20 ON 5 ON 5 ON - PN - PN 50 PN 50 PN 70 20 55 55 CONTROLADA COLIGADA COLIGADA CUSTO K- é controlada de A possui 70% do capital votante de K K é Coligada B possui 20% do capital

Leia mais

Módulo Discursivo. Vestibular Administração Economia

Módulo Discursivo. Vestibular Administração Economia Matemática Aplicada Módulo Discursivo Vestibular 2008 Administração Economia 1ª QUESTÃO Em um antigo reino, o rei mandou construir uma representação em miniatura do palácio real, que ficou perfeita. O

Leia mais

Oficina Técnica. Imobilizado, Intangível e Impairment. Maio/2016. Elaborado por: JANEIRO/

Oficina Técnica. Imobilizado, Intangível e Impairment. Maio/2016. Elaborado por: JANEIRO/ Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Economia. Sumário. Prof.Carlos NEMER 1. Conceito. Elasticidade da Demanda e da Oferta

Economia. Sumário. Prof.Carlos NEMER 1. Conceito. Elasticidade da Demanda e da Oferta Economia Carlos Nemer 3ª Ed. Capítulo 6: Elasticidade da Demanda e da Oferta Poli-UFRJ Copyright 2005. Direitos Autorais reservados ao II-6-1 43/01 05 Sumário 1. Conceito; 2. ; 3. Elasticidade- Cruzada

Leia mais