CPC - 01 E CPC P&ME - SEÇÃO 27
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- Malu Bastos Sousa
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1 CPC - 01 E CPC P&ME - SEÇÃO 27 Redução ao valor recuperável dos ativos Definições Uma perda por desvalorização ocorre quando o valor contábil de um ativo é maior do que seu valor recuperável. Valor recuperável é o montante de benefícios econômicos que a entidade obterá pelo uso ou venda do ativo. A perda do valor recuperável é igualmente conhecida pela palavra inglesa (impairment) 1
2 Objetivo O impairment é um mecanismo que permite qualidade de informação mais próxima do fluxo de caixa realizável, ou seja: O quanto de recursos financeiros entrará no caixa da empresa em consequência da venda ou utilização do bem, ao longo do tempo. Antiguidade da regra O reconhecimento da perda do valor recuperável não possui nada de moderna. Nós já a empregávamos na antiga PDD, na regra de custo ou mercado, dos dois o menor. A própria depreciação corresponde ao reconhecimento da perda do valor recuperável. Essa regra deve ser aplicada a todos os ativos!!! 2
3 Impairment de estoques Ações a serem tomadas: Avaliar os estoques a cada data de publicação; Identificar itens desvalorizados; Comparar o valor contábil de cada item ou grupo de estoques com seu preço de venda menos os custos para efetuar a venda. Impairment de estoques Se o valor contábil for maior que o valor de venda líquido, a diferença deve ser reduzida do valor contábil dos estoques. A contra partida é reconhecida de imediato no resultado (custo). D- Outras despesas operacionais C Estimativa de Perda na Realização dos Estoques 3
4 Impairment de estoques O que fazer se for impraticável determinar o preço de venda menos os custos, item a item? R: Agrupar o tais itens aos demais da mesma linha de produtos de utilidade final similar, vendidos na mesma área geográfica, com o objetivo de efetuar nova avaliação. Produto Cia XPTO Base Fone Secretária Eletrônica 4
5 Exemplo:Impairment de estoques A Cia XPTO comercializa secretárias eletrônicas que são compostas pela base que sustenta o fone e o fone. Ambas as peças são produzidas na Cia XPTO e são vendidas apenas em com junto na região sudeste do país. Solução: juntar ambos os componentes e verificar o preço de venda do conjunto versus seu custo contábil. Reversão de impairment Se as circunstâncias que determinaram a perda anteriormente identificadas não mais existirem, reverter o valor da perda, até o limite da perda anteriormente reconhecida. O novo valor deverá ser o menor entre o custo e o valor de venda líquido. Nos próximos slides temos exemplos práticos: 5
6 Cálculo do impairment Em 31/12/2012 Estoque contábil de XPTO = Valor de venda à vista = Custos para vender (transporte e manuseio) = Valor de venda líquido = = D Outras despesas operacionais C Estimativa de Perdas na Realização de estoques 9.000* * Conta redutora de estoques Contabilização da estimativa de perda ATIVO Bancos PASSIVO DRE Vendas Brutas Estoques Outras Desp. Oper E.P.R.E
7 Caso a empresa venda pelo valor estimado ATIVO PASSIVO DRE Bancos Vendas Brutas Estoques Despesas de Venda (2) CMV E.P.R.E. Outras Desp. Oper (2)9.000 (1) (1) Reversão de impairment Em 31/12/2013 (A mercadoria foi vendida por valor > que o custo) Estoque contábil de XPTO = (o mesmo de 31/12/12) Valor de venda = Custos para vender (transporte e manuseio) = Valor de venda líquido = = D Estimativa de perda na realização de estoques C Resultado de exercícios anteriores Vide contabilização geral a seguir 7
8 Contabilização da venda e da reversão ATIVO PASSIVO DRE Bancos Vendas Brutas Estoques Despesas de Venda CMV E.P.R.E. Result. Exerc. Ante Outras Desp. Oper (2)9000 (1) (1)9.000 (2) 0 Cálculo do impairment Estamos em 30/04/14 e a Cia Litoral Mineiro identificou nos estoques 10 unidades de vídeo cassete (lembra deles?) novos, na caixa. Atualmente, alguns poucos comerciantes de antiguidades comercializam-no por R$ 100,00 a unidade. Esta informação foi obtida em pesquisa no Google. A Litoral Mineiro encontrou no arquivo morto a N.F. de compra que demonstra que a empresa pagou R$ 90,00 a unidade, em A Litoral Mineiro deve efetuar algum impairment desses VC? 8
9 Cálculo do impairment No passado, você provavelmente aprendeu que os estoques deveria ser valorizados ao custo ou mercado, dos dois o menor. Por favor, apague esse conceito da mente. Volto a lembra que o conceito correto é custo ou valor realizável líquido, dos dois o menor. Então como fica este caso? Continua... Cálculo do impairment Se fossemos utilizar o critério antigo, nenhuma perda deveria ser reconhecida uma vez que o custo (R$ 90,000) foi menor do que o valor de mercado que a Litoral Mineiro obteve ao pesquisar no Google (R$ 100,00). Importante: esse valor é comprovável!!! Para vendê-los a R$ 100,00 a Litoral Mineiro precisará incorrer nos seguintes gastos para cada unidade vendida: Continua... 9
10 Cálculo do impairment ICMS de 18% sobre R$ 100,00 = R$ 18,00 Despesas de frete estimadas em R$ 10,00 Despesas com nova embalagem R$ 12,00 Manuseio e outros R$ 10,00 Total R$ 50,00 Continua... Cálculo do impairment Se a Cia vender por R$ 100,00, mas gastar R$ 50,00 para vender cada unidade, efetivamente ficará no caixa da empresa apenas a quantia de R$ 50,00. Há perda! Sabendo-se que o custo nos estoques corresponde a R$ 90,00, a empresa terá uma perda efetiva de R$ 40,00, por unidade. (R$ 90,00 de custo R$ 50,00 no caixa = R$ 40,00) Como são 10 unidades, a perda será de R$ 400,00. 10
11 Contabilização do impairment D Outras despesas operacionais Despesa com perda na realização de estoques 400,00 C Estimativa de Perda na Realização de Estoques 400,00 Suponha que os VCs foram vendidos durante 2014 ATIVO PASSIVO DRE Bancos Vendas Brutas Despesas de Estoques Venda CMV 900 E.P.R.E. Outras Desp. Oper. 400 (2) 400 (1) 400 (1) 400 (2) 11
12 Impairment de Imobilizado Indicadores de desvalorização de imobilizado Avaliar os ativos a cada publicação. Se existir indicativos de perda de valor, estimar o seu valor recuperável. Se não for possível fazê-lo individualmente, avaliar a unidade geradora de caixa da qual o ativo é parte, isso porque, muitas vezes, o ativo sozinho não gera caixa. 12
13 Indicadores de desvalorização A unidade geradora de caixa de um ativo é o menor grupo identificável de ativos ( incluindo o tal ativo) que geram caixa e são independentes de outros ativos que geram caixa. Exemplos; Um balcão frigorífico Um açougue Indicadores externos de desvalorização Para identificar desvalorizações, considerar as seguintes informações externas, como mínimo: Ativos cujo valor de mercado reduzem mais do que seu desgaste pelo tempo ou utilização. Carro 1º mês. Mudanças significativas de mercado, legal ou de tecnologia sobre as operações da Cia. (amianto, vídeo K7) O valor contábil dos ativos líquidos da entidade é maior do que o justo valor da entidade como um todo, vide slide seguinte. 13
14 Indicadores internos de desvalorização Para identificar desvalorizações, considerar as seguintes informações internas, como mínimo: Evidências de obsoletismo ou dano físico; Em decorrência de mudanças significativas na Cia: Os ativos poderão ficar inativos; A empresa pretende encerrar as operações que fazem uso do ativo; Planos para vender o ativo antes da data prevista; No caso de intangíveis, revisão da vida útil passando de indefinida para definida. 14
15 Indicadores de desvalorização Se o ativo apresentar indícios de possível desvalorização a Cia deve revisar o quanto resta de vida útil, assim como o método de depreciação ou seu valor residual e efetuar o correspondente ajuste, mesmo que não haja redução do valor recuperável. Exemplo A Cia Sertão de Copacabana possui uma máquina fabricada nas Filipinas cujos dados são os seguintes: Valor de aquisição R$ Valor residual estimado R$ Vida útil estimada 200 meses Depreciação acumulada, em meses 50 meses A máquina está funcionando bem, mas o representante deixou o país e não há peças de reposição. A vida útil foi revisada para mais 100 meses e o valor residual para R$
16 Solução = / 200 meses = ao mês x 50 meses = (depreciação acumulada) = (valor contábil) (valor residual) = (valor a depreciar) / 100 meses = (nova depreciação) Neste caso não há necessidade de impairment, mas tão somente de ajustar o valor residual e o da depreciação. Mensuração para o valor recuperável O valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor justo menos as despesas para vender e seu valor em uso. Se o valor em uso ou o valor justo líquido for maior do que o valor contábil, não é necessário efetuar qualquer redução. 16
17 Valor líquido de venda O valor líquido de venda deve ter por base a o valor justo aceito pelas partes ou o valor de mercado em um mercado ativo. Se não existir mercado ativo, usar a melhor informação disponível para refletir o valor que a Cia poderia obter com a venda. Por exemplo, considerar transações recentes para ativos semelhantes. Valor em uso Corresponde ao valor presente dos fluxos de caixa futuros que se espera obter de um ativo. Para obter: Estimar as futuras entradas e saídas de caixa a serem obtidas pelo uso contínuo do ativo e pela sua venda; Aplicar a taxa de desconto adequada a esses fluxos de caixa. 17
18 Estimativas do fluxo de caixa Devem incluir: Projeções das entradas ($$$) decorrentes do uso do ativo; Projeções de saída ($$$) necessárias para gerar entrada de caixa pelo uso do ativo e que possam ser diretamente atribuídas ao ativo e em bases consistentes; Valor que se espera receber (ou pagar) pela venda do ativo ao final de sua vida útil Estimativas do fluxo de caixa Projeções para um futuro distante: Normalmente as empresas efetuam orçamentos e previsões para estimar seus fluxos de caixa. Para períodos além dos usualmente praticados nos orçamentos (normalmente até 5 anos), utilizar (conservadorismo) taxas de crescimento estáveis ou decrescentes, exceto se uma taxa crescente possa, de fato, ser justificada. 18
19 Estimativas do fluxo de caixa Não incluir nas estimativas de fluxo de caixa: Entradas de caixa provenientes de financiamentos; Recebimento ou pagamentos de tributos sobre a renda. Entradas e saídas decorrentes melhoria no desempenho do ativo ou de futuras reestruturações Estimativas do fluxo de caixa As taxas de desconto utilizadas no cálculo do valor presente das estimativas devem avaliar as atuais condições de mercado sobre: O valor do dinheiro no tempo; Os riscos específicos do ativo para os quais foram elaboradas as estimativas de fluxos futuros de caixa. 19
20 EXEMPLO SIMPLIFICADO PARA CÁLCULO DE IMPAIRMENT Carrinho de algodão doce 20
21 Exemplo João comprou em 01/9/2011, um carrinho de algodão doce por R A vida útil estimada é de 7 anos. O valor residual é de R$ Saldo contábil em setembro 2014; ( ) / (7 x 12 meses) x 36 meses = ( /84) x 36 = 214,29 x 36 = 7.714,29 Saldo contábil em set/14 = ,29 = ,71 Exemplo João vende unidades mês a R$ 1,50 cada Os componentes do custo do algodão doce são: Matéria prima R$ 0,75 por unid. Mão de obra (sobrinho) R$ 0,45 por unid. Total R$ 1,20 por unid. Resultado R$ 0,30 por unid 21
22 Cálculo do fluxo de caixa R$ 0,30 x unid. = R$ 300 Valor de mercado em 01/09/2014 = R$ (última venda)(b) O valor contábil do carro é R$ , 71 (a) PMT = R$ 300 Cálculo do fluxo de caixa N = 4 anos x 12 meses = 48 (48 x 300 = [cálculo errado]) I = 1% a.m.(taxa de mercado) VP = R$ ,19 Perda do valor recuperável =(b) (a)= ,81 Contabilização D Outras despesas operacionais Baixa de ativos por perda do valor recuperável R$ 1.285,71 C Estimativa de perda por baixa do valor recuperável - R$ 1.285,71 * * O crédito não é feito diretamente à correspondente conta do imobilizado. 22
23 Reconhecimento e mensuração Uma perda por desvalorização deve ser reconhecida se o valor recuperável for menor do que o valor contábil. Ordem para redução do valor contábil de uma unidade geradora de caixa: Primeiro, reduzir os valores de qualquer tipo de ágio por rentabilidade futura alocado ao ativo sob exame; Em seguida, para outros ativos da unidade proporcionalmente ao valor contábil da unidade completa. Ágio por rentabilidade futura É um valor a maior do que o valor do bem que alguém está disposto a pagar porque considera que o potencial do bem para a geração de fluxos de benefícios futuros irá cobrir o valor pago além de seu valor de mercado. Imaginemos que João tivesse pagado R$ por seu carrinho, cujo preço de venda era de R$ , para não ter que esperar dois meses para recebê-lo. (a fila de espera estava grande) 23
24 Ágio por rentabilidade futura Contabilização: D Imobilizado R$ D Ágio por expectativa de rentabilidade futura R$ 420 (conta do grupo Investimentos no balanço individual) C Caixa R$ Ágio por rentabilidade futura Contabilização da perda D Despesa com perda do valor recuperável do ativo R$ 1.705,21 C Estimativa de perda do ágio por expectativa... R$ 420,00 C - Estimativa de perda do valor recuperável do ativo R$ 1.285,71 24
25 Divulgação Devem ser preparadas por classe de ativos a saber: Estoques; Imobilizado; Propriedades para investimento contabilizadas pelo custo; Ágio; (Investimentos) Intangíveis, exceto ágio; Investimentos em coligadas; Investimentos em joint ventures. Divulgação Informar: O valor das perdas por desvalorização reconhecidas no resultado durante o período e as contas nas quais essas perdas foram incluídas; O valor das reversões de perdas reconhecidas no período e as contas da DRE que foram revertidas. 25
Seção 27 Redução ao Valor Recuperável de Ativos
(ii) concedida durante o período; (iii) perdida durante o período; (iv) exercida durante o período; (v) expirada durante o período; (vi) em aberto no final do período; (vii) exercível ao final do período.
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