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1 Página 1 de 9 Este procedimento foi elaborado com base nas boas técnicas e doutrinas contábeis referentes ao assun to em questão. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) - Exemplificação do m étodo direto Resumo: Este procedimento aborda um exemplo prático de elaboração da DFC utilizando o método direto. Sumário 1. INTRODUÇÃO 2. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 3. APRESENTAÇÃO DE UMA DFC 3.1 Atividades operacionais Origem dos fluxos de caixa decorrentes das atividades operacionais 3.2 Atividades de investimento 3.3 Atividades de financiamento 4. BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM X1 5. OPERAÇÕES OCORRIDAS EM 20X2 5.1 Contabilização (razonetes) 6. BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM X2 6.1 Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 6.2 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) 7. DFC - MÉTODO DIRETO 1. INTRODUÇÃO Nesse procedimento, trazemos um exemplo prático de elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa (D FC) pelo método direto. Nota Não seria exagero lembrar que, por força do art. 3º da Lei nº /2007, as sociedades de grande porte, ainda que não constituídas sob a forma de sociedade anônima, estão obrigadas à elaboração da DFC. Para esse fim, c onsidera-se de grande porte a sociedade ou o conjunto de sociedades sob controle comum que tenha, no exercício social anterior, at ivo total superior a R$ ,00 ou receita bruta anual superior a R$ , CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto p razo, e não para investimento ou outros fins. Para ser considerada equivalente de caixa, uma aplicação financeira deve ter conversibilidade imedia ta em um montante conhecido de caixa e estar sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. 3. APRESENTAÇÃO DE UMA DFC A DFC deve apresentar os fluxos de caixa do período classificados por atividades operacionais, de in vestimento e de financiamento. A entidade deve apresentar seus fluxos de caixa decorrentes das ativ idades operacionais, de investim ento e financiamento da forma que seja mais apropriada a seus negócios. No entanto, a classificação por atividade proporciona informações que permitem aos usuários avaliar o impacto de tais atividades sobre a posição financeira da entidade, o montante de seu caixa e os equivalentes do mesmo. Essas informaçõe s podem também ser usadas para avaliar a relação entre essas atividades. Ressalte-se que uma única transação pode incluir fluxos de caixa classificados em mais de uma ativid ade. Por exemplo, quando o desembolso de caixa para pagamento de um empréstimo inclui tanto os juros quanto o principal, a parte dos juros pode ser classificada como atividade operacional, mas a parte do principal deve ser classificada como atividade de financiamento.

2 Página 2 de Atividades operacionais O montante dos fluxos de caixa, decorrentes das atividades operacionais, é um indicador-chave da ext ensão na qual as operações da entidade têm gerado suficientes fluxos de caixa para amortizar empréstimos, manter a capacidade operacional da entidade, pagar dividendos e juros sobre o capital próprio e fazer novos investimentos sem recorrer a fontes externas de financ iamento. As informações sobre os componentes específicos dos fluxos de caixa operacionais históricos são útei s, em conjunto com outras informações, na projeção de futuros fluxos de caixa operacionais Origem dos fluxos de caixa decorrentes das atividades operacionais Os fluxos de caixa decorrentes das atividades operacionais são basicamente derivados das principais atividades geradoras de receita da entidade. Isso significa dizer que eles resultam das transações e de outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo. São exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais: a) os recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços; b) os recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas; c) os pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços; d) os pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados; e) os recebimentos e os pagamentos de caixa por seguradora de prêmios e sinistros, anuidades e outro s benefícios da apólice; f) os pagamentos ou a restituição de caixa de impostos sobre a renda, a menos que possam ser especificamente identificados com as atividades de financiamento ou de investimento; e g) os recebimentos e os pagamentos de caixa de contratos mantidos para negociação imediata ou dispon íveis para venda futura. 3.2 Atividades de investimento A divulgação em separado dos fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento é importante, pois tais fluxos de caixa representam a extensão em que os dispêndios de recursos são feitos pela entidade com a finalidade de gerar resultados e fluxos de caixa no futuro. Exemplos de fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento são: a) os pagamentos de caixa para aquisição de imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo. Esses desembolsos incluem os custos de desenvolvimento ativados e ativos imobilizados de construção própria; b) os recebimentos de caixa resultantes da venda de imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo; c) os pagamentos para aquisição de ações ou instrumentos de dívida de outras entidades e participaçõ es societárias em joint ventures (exceto desembolsos referentes a títulos considerados equivalentes de caixa ou mantidos para negocia ção imediata ou venda futura); d) os recebimentos de caixa provenientes da venda de ações ou instrumentos de dívida de outras entid ades e participações societárias em joint ventures (exceto recebimentos referentes aos títulos considerados equivalentes de caixa e o s mantidos para negociação); e) os adiantamentos de caixa e empréstimos feitos a terceiros (exceto adiantamentos e empréstimos fe itos por instituição financeira); f) os recebimentos de caixa por liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos a terceiros (exceto adiantamentos e empréstimos de uma instituição financeira); g) os pagamentos de caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais contra tos forem mantidos para negociação imediata ou venda futura, ou os pagamentos forem classificados como atividades de financiamento; e h) os recebimentos de caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais cont ratos forem mantidos para negociação imediata ou venda futura, ou os recebimentos forem classificados como atividades de finan ciamento. Quando um contrato for contabilizado como proteção (hedge) de uma posição identificável, os fluxos d e caixa do contrato deverão ser classificados do mesmo modo como foram classificados os fluxos de caixa da posição que estiver sendo protegida. 3.3 Atividades de financiamento A divulgação separada dos fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento é importante p or ser útil à previsão das exigências sobre futuros fluxos de caixa pelos fornecedores de capital à entidade. São exemplos de fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento: a) o caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais; b) os pagamentos de caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade; c) o caixa recebido proveniente da emissão de debêntures, empréstimos, títulos e valores, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos; d) a amortização de empréstimos e financiamentos, incluindo debêntures emitidas, hipotecas, mútuos e outros empréstimos de curto e longo prazos; e e) os pagamentos de caixa por arrendatário, para redução do passivo relativo a arrendamento mercantil financeiro. 4. BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM X1

3 Página 3 de 9 Segue balanço da Cia. Falcão levantado em X1. Balanço Patrimonial em 20X1 ATIVO R$ PASSIVO R$ Circulante ,00 Circulante ,00 Caixa ,00 Fornecedores ,00 Clientes ,00 Impostos a Pagar ,00 Estoques ,00 Dividendos a Pagar ,00 Não Circulante ,00 Não Circulante ,00 Empréstimos ,00 Empréstimos (Longo Prazo) ,00 Imobilizado (Terrenos) ,00 Contas a Pagar ,00 Imobilizado (Veículos) ,00 Patrimônio Líquido ,00 Depreciação Acumulada ( ,00) Capital Social ,00 Lucros Acumulados ,00 Total do Ativo ,00 Total do Passivo ,00 5. OPERAÇÕES OCORRIDAS EM 20X2 No desenvolvimento do exemplo, consideremos os seguintes eventos ocorridos no ano de 20X2. Nº do Lançamento Operações 1 Vendas à vista R$ ,00. 2 Vendas a prazo no valor de R$ ,00 a serem recebidas em 20X3. 3 Custo das mercadorias vendidas em 1 e 2 = R$ ,00. 4 Compras de mercadorias à vista = R$ ,00. 5 Compras de mercadorias a serem pagas em 20X3, no valor de R$ ,00. 6 Recebimentos ocorridos em 20X2 relativo a clientes no valor de R$ ,00. Pagamento de fornecedores e outras obrigações em 20X2, no valor total de R$ ,00: 7 - Fornecedores: R$ ,00 - Impostos a Pagar: R$ ,00 - Dividendos a Pagar: R$ ,00. 8 Aporte, em dinheiro, efetuado pelos acionistas no valor de R$ ,00.

4 Página 4 de 9 9 Despesas operacionais incorridas e pagas em 20X2: R$ , Transferência de parte da dívida do Passivo Não Circulante para o Passivo Circulante, no valor de R$ , Obrigações trabalhistas a serem pagas em 20X3: R$ , Recebimento antecipado de parte de empréstimo concedido = R$ ,00. Reconhecimento de encargos financeiros: 13 - Passivo Não Circulante: R$ 3.000,00 - Passivo Circulante: R$ 1.000,00 14 Depreciação do exercício: R$ , Reconhecimento dos encargos financeiros sobre empréstimo registrado no Realizável a Longo Prazo: R$ 300,00. Venda de um terreno registrado no Ativo Imobilizado recebida à vista: 16 - Valor da venda: R$ ,00; - Valor contábil do bem: R$ ,00; - Lucro obtido: R$ , Obrigações fiscais a serem pagas em 20X3: R$ ,00 (IRPJ/CSL). 18 Parcela do lucro de 20X2 destinada ao pagamento de acionistas: R$ , Contabilização (razonetes) Deixamos de evidenciar os lançamentos propriamente ditos em virtude de serem desnecessários para a c ompreensão do exemplo. Contudo, a sua representação por meio dos razonetes, conforme ilustrado a seguir, se faz necessária.

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6 Página 6 de 9 Ao encerrarmos o resultado do exercício, teremos a seguinte situação na conta de apuração: 6. BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM X2 Em X2, após o registro contábil dos eventos referidos em 5.1, o Balanço Patrimonial da Cia. Falcão estaria assim representado: Balanço Patrimonial em 20X2 ATIVO R$ PASSIVO R$ Circulante ,00 Circulante ,00 Caixa ,00 Fornecedores ,00

7 Página 7 de 9 Clientes ,00 Impostos a Pagar ,00 Estoques ,00 Dividendos a Pagar ,00 Não Circulante ,00 Empréstimos (Curto Prazo) ,00 Empréstimos ,00 Obrigações Trabalhistas ,00 Imobilizado (Terrenos) 0,00 Não Circulante ,00 Imobilizado (Veículos) ,00 Empréstimos (Longo Prazo) ,00 Depreciação Acumulada ( ,00) Contas a Pagar ,00 Patrimônio Líquido ,00 Capital ,00 Lucros Acumulados ,00 TOTAL DO ATIVO ,00 TOTAL DO PASSIVO , Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) A DRE será a seguinte: DRE Vendas R$ ,00 CMV (R$ ,00) Lucro Bruto R$ ,00 Despesas Operacionais (R$ ,00) Despesas de Depreciação (R$ ,00) Receitas Financeiras R$ 300,00 Despesas Financeiras (R$ 4.000,00) Lucro Operacional R$ ,00 Ganho de Capital R$ ,00 Lucro antes do IRPJ/CSL R$ ,00 IRPJ/CSL (R$ ,00) Lucro Líquido do Exercício R$ ,00

8 Página 8 de Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) A DMPL será a seguinte: Capital Realizado Lucros Acumulados Total Saldo em X1 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Aumento de capital R$ ,00 R$ ,00 Lucro líquido do exercício R$ ,00 R$ ,00 Lucros a distribuir (R$ ,00) (R$ ,00) Saldo em X2 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 7. DFC - MÉTODO DIRETO A DFC pelo método direto evidencia as entradas e saídas de numerários. Portanto, diante das informaç ões anteriores, a DFC pelo método direto do ano de 20X2 da Cia. Falcão seria assim apresentada: Demonstração do Fluxo de Caixa - Ano de 20X2 ATIVIDADES OPERACIONAIS Recebimento de clientes (nota 1) R$ ,00 Pagamento a fornecedores (nota 2) (R$ ,00) Pagamento de despesas (nota 3) (R$ ,00) Pagamento de impostos (nota 4) (R$ ,00) 1. Caixa líquido das atividades operacionais R$ ,00 ATIVIDADE DE INVESTIMENTO Venda do imobilizado (nota 5) R$ ,00 2.Caixa líquido consumido nas atividades de investimento R$ ,00 ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO Integralização do capital pelos sócios R$ ,00 Recebimento de empréstimo R$ ,00 Distribuição de dividendos (R$ ,00) 3. Caixa líquido gerado nas atividades de financiamento R$ ,00 4. Aumento líquido nas disponibilidades ( ) R$ ,00

9 Página 9 de 9 5. Saldo de caixa + equivalente de caixa em 20X1 R$ ,00 Notas 6. Saldo de caixa + equivalente de caixa em 20X2 (4 +5 ) R$ ,00 (1) O recebimento de vendas no valor de R$ ,00 + o recebimento de clientes no valor de R$ ,00. (2) As compras no valor de R$ ,00 + o pagamento a fornecedores no valor de R$ ,00. (3) Pagamento das despesas operacionais no valor de R$ ,00. (4) Impostos pagos no valor de R$ ,00. (5) Venda do terreno no valor de R$ ,00. Legislação Referenciada EM 20X Lei nº /2007

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