Oficina Técnica. Imobilizado, Intangível e Impairment. Maio/2016. Elaborado por: JANEIRO/

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Gildo Freire de Araujo Gestão Oficina Técnica Imobilizado, Intangível e Impairment A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n.º 9610/1998). TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. JANEIRO/ Elaborado por: Maio/2016 Álvaro Augusto Ricardino Filho O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

2 DEFINIÇÕES ATIVO IMOBILIZADO SÃO ITENS TANGÍVEIS MANTIDOS PARA: USO NA PRODUÇÃO FORNECIMENTO DE BENS OU SERVIÇOS FINS ADMINISTRATIVOS A PREVISÃO É QUE SERÃO USADOS DURANTE MAIS DO QUE UM EXERCÍCIO. 2

3 TRIPÉ CONCEITUAL RECONHECIMENTO MENSURAÇÃO EVIDENCIAÇÃO Contabilização a valor presente A partir das novas normas, todas as contas do Ativo Não Circulante e do Passivo Não Circulante deverão ser contabilizadas pelo valor que seria à vista, deduzidos dos impostos recuperáveis. 3

4 Exemplo Uma empresa comprou uma máquina à prazo por R$ , para pagamento em três parcelas de R$ Se fosse comprá-la à vista custaria R$ PV = PMT = N = 3 I = 20% a.m. No momento da aquisição D Imobilizado C Fornecedor D Juros a pagar (passivo) Um mês depois, quando do 1º pagamento. D Fornecedor C Banco D Despesa financeira C Juros a pagar

5 Um mês depois, quando do 2º pagamento. D Fornecedor C Banco D Despesa financeira C Juros a pagar Um mês depois, quando do 3º pagamento. D Fornecedor C Banco D Despesa financeira C Juros a pagar Componentes substituídos em intervalos regulares 5

6 Reconhecimento: casos especiais Itens substituídos em intervalos regulares: Exemplo: revestimento de um auto-forno. O custo da parte a ser substituída deve ser segregada do valor contábil do item se é esperado que ela traga benefícios futuros. A parte substituída é baixada do imobilizado segundo as regras de baixa. Quando da aquisição: D Imobilizado (Auto forno) D Revestimento C Banco Quando da troca: D Despesa de manutenção C Revestimento D Novo revestimento C Banco

7 Manutenções periódicas Inspeções/manutenções periódicas: Custo do ativo = $ Custo da manutenção anual = $ 600 Contabilização antes da /07 D Imobilizado $ C Banco $ D Despesa de manutenção $ 600 (DRE) C Provisão para manutenção $ 600 (Passivo) 7

8 Inspeções/manutenções periódicas: Solução Contabilização depois da /07 (aquisição) D Imobilizado $ D Imobilizado (item p/ manutenção) $ 600 C Banco $ Quando da manutenção D Despesa de manutenção (DRE) $ 600 C Baixa do ativo $ 600 D Imobilizado (reposição) $ 620 C Banco $ 620 NÃO PROVISIONARAS INTENÇÃO!!! 8

9 Terrenos e edifícios Terrenos e edifícios: Contabilizar em separado, ainda que adquiridos em conjunto. Se cada componente não puder ser identificado na transação, avaliar o terreno (usar critérios de avaliação aceitos) em separado e deduzi-lo do valor total 9

10 Mensurar pelo custo. Igualmente válido para ativos construídos internamente Valor de aquisição (incluindo impostos não recuperáveis) Menos: descontos e abatimentos juros dos pagamentos a prazo (trazer a valor presente) Mais Benefícios a funcionários Honorários profissionais Custos de preparação do local Entrega, instalação e montagem Custos com testes Custos estimados para desmontagem, remoção e restauração do local. 10

11 Não são custos do imobilizado Reconhecer como despesa do período: Gastos com estruturas que não farão parte do imobilizado, tais como alojamentos, refeitório de funcionários etc.; Propaganda e atividades promocionais; Custos para transferir uma atividade a um novo local; Custos de treinamento; Custos administrativos e outros custos gerais. Depreciação 11

12 Mensuração após reconhecimento inicial Mensurar pelo custo menos depreciação acumulada e quaisquer perdas por redução ao valor recuperável. A depreciação do imobilizado é reconhecida como custo do imobilizado se faz parte do processo produtivo e Como despesa se fizer parte da área administrativa ou comercial. Definição: Depreciação é o reconhecimento contábil do consumo (utilização) do benefício econômico. 12

13 Componentes: Custo do ativo imobilizado Valor residual Período de uso Uma máquina foi comprada por R$ ; A empresa espera utilizá-la durante 5 anos; Ao término de 5 anos o valor residual é R$ D Imobilizado D Valor residual C Banco

14 Valor a depreciar = Período = 5 anos Depreciação anual = $ / 5 = $4.000 Contabilização D Despesa ou custo de depreciação C Depreciação acumulada DEPRECIAÇÃO Início: Quando o ativo estiver disponível para uso no local e maneira pretendida pela administração. Fim: Quando o ativo é baixado. 14

15 Depreciação em linha reta Uma máquina custou R$ 40 mil à vista Após 5 anos terá valor residual de R$ 10 mil Valor a depreciar = 40 mil 10 mil = 30 mil 30 mil / 60 meses = 500 ao mês Depreciação por unidades produzidas Uma máquina custou R$ 40 mil à vista Após 5 anos terá valor residual de R$ 10 mil Valor a depreciar = 40 mil 10 mil = 30 mil Em 5 anos são esperadas 100 mil peças 1º ano = peças = 10% = R$ 3 mil 2º ano = peças = 30% = R$ 9 mil 3º ano = peças = 20% = R$ 6 mil 4º ano = peças = 10% = R$ 3 mil 5º ano = peças = 30% = R$ 9 mil Total R$ 30 mil 15

16 Divulgação (Notas Explicativas) Por classe de ativo (terreno, edifícios, veículos, máquinas e equipamentos etc.) As bases de mensuração para determinar o valor contábil bruto; Métodos de depreciação utilizados; Vida útil e taxas de depreciação; Valor contábil bruto e depreciação acumulada no início e final do período de divulgação; As perdas acumuladas por redução ao valor recuperável do ativo. Divulgação A entidade deve divulgar, ainda: Ativos dados em garantia de passivos ou cuja titularidade seja restrita; Valores de compromissos contratuais para a aquisição de imobilizado. 16

17 ATIVOS INTANGÍVEIS Intangível e substância física Alguns intangíveis podem estar contidos em elementos que possuam substância física: CD e software Documentação jurídica e licenças ou patentes Película do filme e conteúdo. Na dúvida, o que fazer? 17

18 Identificação de Intangível Para ser considerado intangível o ativo deverá: Ser separável da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, independente// da intenção de uso da entidade; Resultar em direitos contratuais ou legais, independentemente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade. Mensuração em aquisição separada O custo de um intangível adquirido em separado inclui: a) Seu preço de compra, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis, menos descontos comerciais e abatimentos; B) Quaisquer custos atribuíveis à sua preparação para a atividade proposta. Exemplo: GPS made in Coréia 18

19 Mensuração em aquisição separada Quando a aquisição do ativo for financiada, seu custo é o equivalente ao preço à vista e os custos serão tratados como despesas financeiras. Intangível gerado internamente Difícil avaliar se, e quando, gerará benefícios econômicos futuros; Difícil determinar o custo do ativo. A entidade deverá classificar a geração do ativo: a) na fase de pesquisa b) na fase de desenvolvimento 19

20 Definições de pesquisa e de desenvolvimento Pesquisa: é a investigação original e planejada realizada com a expectativa de adquirir novo conhecimento e entendimento científico ou técnico. Desenvolvimento: é a aplicação dos resultados da pesquisa ou de outros conhecimentos, antes do início de sua produção ou teste. Na dúvida, tratar como pesquisa (despesa) Fase de pesquisa Os gastos com pesquisa devem ser reconhecidos como despesa uma vez que a entidade não está apta a demonstrar que haverá geração de benefício econômico. 20

21 Fase de desenvolvimento Um ativo durante esta fase só deve ser reconhecido se a entidade puder mostrar todos os seguintes aspectos: Disponibilidade técnica para concluí-lo e disponibilizá-lo para uso ou venda. Intenção de concluí-lo para uso ou venda; Capacidade para usá-lo ou vende-lo; Capacidade de mensurar os gastos durante seu desenvolvimento. Mensuração após reconhecimento Dois métodos: Custo: após seu reconhecimento inicial um intangível deve ser apresentado pelo custo, menos eventual amortização acumulada e a redução ao valor recuperável. Reavaliação: vetado pela /07 21

22 Vida útil Pode ser de dois tipos: Definida: calculada com base a duração ou volume de produção. Deve ser amortizado Indefinida: quando não existe um limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a entidade. Não pode ser amortizado. Vida útil indefinida Vida útil indefinida não significa vida útil infinita. A vida útil de um ativo está relacionada a manutenção futura exigida para mantê-lo com o mesmo desempenho avaliado no momento de estimar sua vida útil. Portanto, os gastos para mantê-lo não podem ser superiores aos benefícios a serem obtidos. 22

23 Intangível com vida útil definida Período de amortização Início da amortização: o ativo está disponível para uso Fim da amortização: quando mantido para venda ou baixado A amortização deve ser reconhecida no resultado como despesa ou custo. Intangível com vida útil definida Método de amortização Linear: quando não é possível determinar o padrão de consumo do ativo. Unidades produzidas. 23

24 Intangível com vida útil definida Valor residual Presumivelmente igual a zero, exceto se houver: Compromisso de venda a 3ºs ao final da vida útil Mercado ativo (raro): licenças de pesca, licenças de taxi, quotas de produção, desde que livremente negociadas. Evidenciação Por classe de ativos: Exemplos: Marcas, títulos de periódicos, softwares, licenças e franquias, direitos autorais, patentes, receitas, fórmulas, modelos e protótipos, ativos intangíveis em desenvolvimento. Ativos gerados internamente e outros intangíveis Ativos que perderam valor (impairment) 24

25 Evidenciação Informações para cada classe de ativos: Com vida útil definida e indefinida Prazos de vida útil e taxa e método de amortização Valor contábil bruto e eventual amortização acumulada no início e fim do período Conta da DRE onde está contabilizada a amortização Conciliação do valor contábil do início e do fim do período Redução ao Valor Recuperável dos Ativos Impairment 25

26 Visão geral Um ativo não deve estar registrado por valor superior ao seu valor de recuperação. Perda por impairment deve ser registrada diretamente como despesa no resultado, exceto quando o ativo sob análise, tiver sido anteriormente objeto de reavaliação e ainda houver saldo de reavaliação do ativo em questão. Critérios para análise da perda do valor recuperável Valor líquido de venda: é o valor justo aceito pelas partes ou o valor de mercado, em um mercado ativo, deduzido dos gastos para realizar a venda. Valor em uso: corresponde ao valor presente dos fluxos de caixa futuros que se espera obter de um ativo. 26

27 Valor líquido de venda - exemplo Custo do ativo = 100 (1) Valor de mercado = 120 (-) Impostos sobre a venda = -18 (-) Comissões de venda = -12 (-) Transporte = -5 (-) Embalagem = -3 Valor líquido de venda = 82 (2) Perda = (1) (2) = 18 EXEMPLO DE CÁLCULO DO IMPAIRMENT 27

28 João comprou em 01/9/2007. um carrinho de algodão doce por R$ A vida útil estimada é de 7 anos. O valor residual é zero. Saldo contábil em setembro 2010; (18.000) / (7 x 12 meses) x 36 meses = ( /84) x 36 = 214,29 x 36 = 7.714,29 (depreciação acumulada) Saldo contábil em set/10 = ,29 = ,71 João vende unidades mês a R$ 1,50 cada Os componentes do custo do algodão doce são: Matéria prima R$ 0,60 por unid. Mão de obra (sobrinho) R$ 0,45 por unid. Gastos gerais R$ 0,15 por unid. Total R$ 1,20 por unid. Resultado R$ 0,30 por unid 28

29 Contabilidade X valor justo R$ 0,30 x unid. = R$ 300 O carro tem 7 anos de vida útil Valor justo = R$ (última venda)(b) O valor contábil do carro é R$ , 71 (a) Cálculo do Valor em Uso PMT = R$ 300 N = 4 anos x 12 meses = 48 (48 x 300 = ) I = 1% a.m.(taxa de mercado) VP = R$ ,19 Perda do valor recuperável =(b) (a)= ,81 Contabilização da perda D Perda do valor recuperável R$ 1.285,71 (DRE) C Estimativa de perda do valor recuperável do Imobilizado - R$ 1.285,71 Nota: simples de conceituar, complexo de fazer. 29

30 30

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