Economia. Sumário. Prof.Carlos NEMER 1. Conceito. Elasticidade da Demanda e da Oferta

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1 Economia Carlos Nemer 3ª Ed. Capítulo 6: Elasticidade da Demanda e da Oferta Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Sumário 1. Conceito; 2. ; 3. Elasticidade- Cruzada da Demanda; 4. Elasticidade-Renda da Demanda; 5. Elasticidade- da Oferta; 6. Exercícios; Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Conceito Criado pelo economista inglês Alfred Marshall ( ) em 1890, no clássico Principles of Political Economy ( Relação adimensional entre uma variação percentual na quantidade demandada, ou ofertada, de um bem, e a variação percentual de preço ou de renda que a determinou ceteris paribus. Sinônimo de sensibilidade, resposta, reação de uma variável, em face de mudanças em outras variáveis. Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 j20@momentus.com.br 1

2 (E pd ) Variação percentual na quantidade demandada, dada a variação percentual no preço do bem, c.p.. E pd = Variação da quantidade demandada; % q d % p Variação do preço; Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 (E pd ) E pd = % q d % p = q 1 q 0 q 0 p 1 p 0 p 0 q d q d = p q d = x p q d p p Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 (E pd ) E pd = p q d x q d p >0 <0 Lei Geral da Demanda A é sempre negativa. Expressa em módulo: Ex.: E pd = 1,5 (que equivale a E pd = - 1,5 ) Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 j20@momentus.com.br 2

3 Exemplo: do Bem (R$) P 0 = preço inicial = R$ 20,00; P 1 = preço final = R$ 16,00; Q 0 = quantidade demandada, ao preço p 0 = 30; Q 1 = quantidade demandada, ao preço p 1 = 39; D p 0 p quantidade demandada Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Exemplo: Variação Percentual (%) q q p p q 1 q = 0 = = q 0 p 1 p 0 p 0 = = 0,3 = 30% = - 0,2 = -20% E pd = 30% -20% = -1,5 ou E pd =1,5 Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Exemplo: E pd = 30% -20% = -1,5 ou E pd =1,5 Uma diminuição de 20% no preço de x (de R$20,00 para R$16,00), resultou em um aumento na quantidade demandada de 30% (1,5 vezes os 20%) ou seja (de 30 un. para 39 un.); Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 j20@momentus.com.br 3

4 Algumas Elasticidades- (E pd ) Uma Elasticidade- de 2,22 (Tomates) significa que um aumento (diminuição) no preço de 1% pode resultar em um aumento (diminuição) de 2,22% na quantidade demandada, ceteris paribus. Bem/Serviço E pd Móveis 3,04 Tomates 2,22 Cerveja 0,84 Calçados 0,73 Pneus 0,60 Vinho 0,55 Café 0,16 Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II / Elástica 2.Inelástica 3.Unitária Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II / ) Dada a relação inversa entre P e Q, E pd é negativa. 2) Se E pd > 1, a variação percentual na quantidade é maior do que a variação percentual no preço. Nesse caso, diz-se que a demanda é elástica em relação ao preço. 3) Se E pd < 1, a variação percentual na quantidade é menor do que a variação percentual no preço. Nesse caso, dizemos que a demanda é inelástica em relação ao preço. Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 j20@momentus.com.br 4

5 Demanda Elástica E pd > 1 Ex: E pd = 1,5 Dada uma diminuição percentual de 10% no preço, a quantidade demandada aumenta em 15%, ceteris paribus. Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Demanda Inelástica E pd < 1 Ex: E pd = 0,4 Consumidores pouco sensíveis à variações de preço. Uma variação de, por exemplo, 10% no preço leva à uma variação na quantidade demandada de apenas 4% (em sentido contrário). Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Elasticidade Unitária E pd = 1 Se o preço aumenta em 10%, a quantidade demandada também cai em 10%, ceteris paribus. Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 j20@momentus.com.br 5

6 Exemplo: Sejam as Elasticidades- da Demanda dos bens A e B; E pda = -2 E pdb = -0,8. A apresenta uma demanda mais elástica que B. Um aumento de 10% no preço de ambos levaria a uma queda de 20% na quantidade demandada do bem A, e de apenas 8% na do bem B, ceteris paribus. Os consumidores são, portanto, mais sensíveis à variações de preços do bem A do que do bem B. Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Fatores que afetam a (E pd ) 1.Disponibilidade 2.Essencialidade 3.Importância 4.Prazo Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Disponibilidade de Bens Substitutos A elasticidade-preço da demanda (E pd ) é determinada pela disponibilidade de bens substitutos. Se há muitos substitutos: a demanda é elástica em relação ao preço; Se há poucos substitutos: a demanda é inelástica em relação ao preço; Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 j20@momentus.com.br 6

7 Disponibilidade de Bens Substitutos Quanto mais específico o mercado, maior a elasticidade; Dado um aumento de preços, o consumidor tem mais opções para substituir este produto, provocando uma queda em sua demanda desproporcional à variação do preço. Ex: Elasticidade do Guaraná > Refrigerante. Mais bens substitutos Mais elástica a demanda Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Essencialidade Quanto mais essencial o bem mais inelástica a demanda; Dado um aumento de preços, o consumidor tem menos opções para substituir este produto, o que torna sua demanda inevitável. Ex: sal, açúcar etc. Mais essencial Mais inelástica a demanda Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Importância A importância, ou peso do bem no orçamento, é dada pela proporção de quanto o consumidor gasta com o bem, em relação a sua despesa total. O consumidor é muito afetado, por alterações nos preços, quanto mais gasta com o produto, dentro de sua cesta de consumo. Ex. Elasticidade da Carne > Fósforo. Quanto maior o peso no orçamento Mais elástica a demanda Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 j20@momentus.com.br 7

8 Prazo A elasticidade-preço da demanda varia com o período de tempo de que o consumidor dispõe para reagir às mudanças no preço. Um horizonte temporal maior permite que os consumidores de determinado bem descubram outras formas de substituí-lo, quando o preço dele aumenta. maior o prazo Mais elástica a demanda Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Prazo Para a maioria dos bens e serviços: A elasticidade de curto prazo é menor que a elasticidade de longo prazo (p.ex.: gasolina, médicos); Para outros bens (duráveis): A elasticidade de curto prazo é maior que a elasticidade de longo prazo (p.ex.: automóveis); Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Prazo Gasolina e automóveis: bens complementares. Gasolina As elasticidades em relação a preço e renda são maiores no longo prazo do que no curto prazo. Automóveis As elasticidades em relação a preço e renda são menores no longo prazo do que no curto prazo. Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 j20@momentus.com.br 8

9 Prazo D CP No longo prazo, as pessoas tendem a dirigir automóveis menores e que consumam menos combustível Gasolina D LP Quantidade Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Prazo D LP As compras de carros novos podem ser adiadas, mas no longo prazo os carros mais velhos precisam ser substituídos. Automóveis D CP Quantidade Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 A elasticidadepreço da demanda varia, ao longo de uma mesma curva de demanda. 4 2 Curva de Demanda Linear Q = a - bp Q = 8-2P Quanto maior o preço do bem, maior a elasticidade. E pd b > 1 (elástica) E pd a = 1 (unitária) E pd c < 1 (inelástica) E p = Q Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 j20@momentus.com.br 9

10 (E pd ) E pd = infinita. Perfeitamente Elástica. A variação de p é zero, a elasticidade é infinita. E pd > 1 Demanda Elástica. A variação na q.d. q é maior que a variação em p. E pd = 1 Elasticidade Unitária. A variação de p é seguida da variação idêntica da q.d. q. E pd < 1 Demanda Inelástica. A mudança na q.d. q é inferior à variação do preço p. E pd = 0 Perfeitamente Inelástica. Variando-se p não haverá nenhum efeito na q.d. q. Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Inclinação acentuada: A quantidade demandada varia pouco com o aumento dos preços. (Inelástica); Inclinação pequena: A quantidade demandada varia muito com o aumento dos preços.(elástica); Qtd adquirida de sal Qtd adquirida de CD s Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Perfeitamente Inelástica: Inclinação Infinita: As compras não variam com o aumento dos preços.(ex.: Bens Essenciais). P * EP=- D Perfeitamente Elástica: Inclinação zero: As compras variam muito com o aumento dos preços. (Ex.: Mercados perfeitamente competitivos). Quantidade EP=0 Q * Quantidade Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 j20@momentus.com.br 10

11 e a Receita Total (RT) RT = p. Q Receita Total = RT = preço unitário x quantidade vendida do bem O que acontece com a Receita Total (RT), quando se varia o preço de um bem? Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 e a Receita Total (RT) a) Se E pd for Elástica: RT segue o sentido da quantidade (predomina a variação da quantidade sobre a variação do preço). - se p aumentar, q d cairá, e a RT diminuirá. - se p reduzir, q d aumentará, e a RT aumentará. b) Se E pd for Inelástica: RT segue o sentido do preço (predomina a variação do preço sobre a variação da q d. - se p aumentar, q d cairá, e a RT aumentará. - se p reduzir, q d aumentará, e a RT cairá. Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 e a Receita Total (RT) c) Se E pd for unitária % q d = % preço Tanto faz o preço p aumentar ou cair, a receita total (RT) permanece constante. Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 j20@momentus.com.br 11

12 e a Receita Total (RT) Demanda inelástica Pode ser vantajoso aumentar o preço (ou diminuir a produção) Até onde E pd = -1 Embora a quantidade caia, o aumento de preço compensa a queda na quantidade, e a RT aumenta. Ex.: Produtos agrícolas. (principalmente os essenciais). Se, o aumento do preço for muito elevado pode acabar caindo no ramo elástico da curva de demanda, gerando uma queda na receita total (RT). Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Elasticidade- Cruzada da Demanda A Elasticidade- Cruzada da Demanda mede a variação percentual na quantidade demandada de uma mercadoria que decorre da variação de 1% no preço de outra mercadoria. Como exemplo, considere o caso de dois bens substitutos - manteiga e margarina. Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Elasticidade- Cruzada da Demanda Variação percentual na quantidade demandada, dada a variação percentual no preço de outro bem, ceteris paribus. E pd AB = p B q A x q A p B E pd AB > 0 => A e B são substitutos (o aumento do preço de A aumenta o consumo de B, ceteris paribus). E pd AB < 0 => A e B são complementares (o aumento do preço de A diminui o consumo de B, ceteris paribus). Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 j20@momentus.com.br 12

13 Elasticidade-Renda da Demanda Variação percentual na quantidade demandada, dada uma variação percentual na renda, c.p.. E Rd = R q x q R E Rd > 1 => E Rd > 0 => E Rd = 0 => E Rd < 0 => Bem superior (ou bem de luxo): dada uma variação da renda, o consumo varia mais que proporcionalmente. Bem normal: o consumo aumenta quando a renda aumenta Bem de consumo saciado: variações na renda não alteram o consumo do bem. Bem inferior: a demanda cai quando a renda aumenta. Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Elasticidade-Renda da Demanda Em geral, a elasticidade-renda da demanda de produtos manufaturados é superior à elasticidade-renda de produtos básicos, como alimentos. Mais elevada a renda Maior consumo de manufaturados. (Ex.: automóveis, eletrônicos) Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Elasticidade- da Oferta A elasticidade-preço da oferta mede a variação percentual na quantidade ofertada decorrente da variação de 1% no preço do bem. Podemos falar de elasticidades da oferta em relação a variáveis como taxas de juros, salários e custos de matérias-primas. Em geral, a elasticidade é positiva, dado que o preço e a quantidade ofertada são positivamente relacionados. s mais elevados incentivam os produtores a aumentar a produção; Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 j20@momentus.com.br 13

14 Elasticidade- da Oferta Variação percentual na quantidade ofertada, dada uma variação percentual no preço do bem, ceteris paribus. E po = p q o x q o p E po > 1 => Bem de oferta elástica. E po < 1 => Bem de oferta inelástica. E po = 1 => elasticidade-preço de oferta unitária. Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Elasticidade- da Oferta E po > 1 => Bem de oferta elástica. E po < 1 => Bem de oferta inelástica. E po > 1 E po = 1 E po = 1 => Elasticidade-preço de oferta unitária. E po < 1 Obs.: Corrente estruturalista da inflação: A oferta de produtos agrícolas seria inelástica a estímulos de preços, em Quantidade virtude da baixa produtividade da agricultura, provocada pela estrutura agrária. Não responde ao aumento da demanda de alimentos, aumentando assim os custos de produção e conseqüente repasse aos preços dos produtos. Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 Resumo Se for possível estimar as curvas de oferta e demanda para um determinado mercado, poderemos calcular o preço de equilíbrio do mercado. O cálculo da elasticidade a partir destas curvas descreve a sensibilidade da demanda e da oferta às variações nos preços, na renda e em outras variáveis. Os valores obtidos para as elasticidades referem-se a determinados intervalos de tempo. Poli-UFRJ Copyright Direitos Autorais reservados ao II /01 05 j20@momentus.com.br 14

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