MOG 45 GESTÃO DE OPERAÇÕES. Professor: Rodrigo A. Scarpel

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MOG 45 GESTÃO DE OPERAÇÕES. Professor: Rodrigo A. Scarpel"

Transcrição

1 MOG 45 GESTÃO DE OPERAÇÕES Professor: Rodrigo A. Scarpel

2 Programação da disciplina: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Competitividade, Estratégia e a Gestão de Operações. 2 Seleção de Processo e Projeto de Produtos. 3 Previsão em Gestão de Operações. Planejmento agregado da produção. 4 Linhas de Produção: Planejamento do arranjo físico e da capacidade. 5 Linhas de Produção: Planejamento da produção e customização em massa. 6 Produção intermitente: Planejamento do arranjo físico, de capacidade e da produção. 7 Prova 1 8 Correção da Prova. Tecnologia em Gestão de Operações. 9 (1) Produção em Lotes: Planejamento do arranjo físico e da capacidade. Tecnologia de Grupo. 10 (2) Produção em Lotes: Planejamento e sequenciamento da Produção. 11 (3) Gestão dos estoques e da cadeia de suprimentos. 12 (4) Melhoria em Operações: Qualidade. 13 (5) Melhoria em Operações: Produtividade. 14 (6) Manufatura enxuta e Just-in-time. 15 (7) Prova 2 16 (8) Correção da Prova. Fechamento da disciplina.

3 MOG 45 MELHORIA EM OPERAÇÕES - QUALIDADE - Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br

4 Introdução: O objetivo de desempenho / dimensão de performance QUALIDADE foi definido como: Qualidade: fazer certo as coisas Qualidade do produto (quão bom) Performance Qualidade do processo (tão bom como prometido) Conformidade Neste módulo o foco é em qualidade de conformidade (variabilidade é a fonte dos problemas) Tipos de variação: Variações comuns (pode ser baixa ou alta) Variações anormais (devido a mudanças no processo)

5 Impactos da falta de conformidade: Defeitos em linhas de produção: Montagem de um Laptop: (9 etapas, cada uma com 1% de chance de falha) Chance da etapa não ter falha = 1-p = 0,99 Modelo do Queijo Suíço (inspeções redundantes): Chance do processo não ter falha = (1-p) 9 = 0,99 9 =0,9135 Ex: 3 etapas redundantes (cada uma com 1% de chance de falha) Chance de defeito = 0,01 3 Chance do processo não ter falha = 1-0,01 3 Barreiras

6 Impactos da falta de conformidade: Linha de montagem: UMA coisa sai errada e o produto será defeituoso Queijo suíço: TODAS coisas precisar dar errado para o produto ser defeituoso Como lidar com defeitos no fluxo produtivo: opção 1 - buffer or suffer Exemplo 1: Produtos defeituosos são eliminados Capacidade: 5 min/un 4 min/un 6 min/un A B C 50% defeito 1/5 1/4 1/6 12un/h 15un/h 10un/h 2D 2D D Demanda: D Utilização implícita: 2D/12 2D/15 D/10 Gargalo

7 Impactos da falta de conformidade: Como lidar com defeitos no fluxo produtivo: opção 2 - retrabalho Exemplo 2: Produtos defeituosos são retrabalhados 5 min/un 4 min/un 6 min/un B A 30% defeito Retrabalho (4 min/un) C Demanda: D Opção 1 Capacidade: Tempo de processamento real: Capacidade real: Demanda: 1/5 1/4 1/6 5 min 5,2 min 6 min 1/5 1/5,2 1/6 D 1,3D D Opção 2 Capacidade necessária implícita: D/(1/5) 1,3D/(1/4) D/(1/6) 5D 5,2D 6D

8 Impactos da falta de conformidade: O custo direto do defeito depende de onde foi detectado Exemplo: Preparação Cozinhar Servir Custo da MP $2/un Produto é vendido a $20/un Gargalo Custo de um defeito: $2 se o defeito foi detectado antes do gargalo (custo) $20 se o defeito foi detectado após o gargalo (valor) (OBS: não é onde ocorreu e sim onde foi detectado importante detectar o mais rápido possível) Outros custos: Se a opção foi pelo buffer or suffer : aumento no estoque em processo (WIP) Se a opção foi pelo retrabalho: possivelmente há necessidade de mais capacidade

9 Controle da Conformidade de Processos: Métodos comumente utilizados em controle de conformidade de processos: Criação de regras para classificação do processo sob controle fora de controle Controle estatístico de processo (mais # defeitos especificamente os gráficos de controle) visando: Mensurar e reduzir as variações comuns Rápida identificação das variações anormais

10 Controle Estatístico de Processo: É composto por 4 etapas executadas continuamente: ANÁLISE DA CAPABILIDADE (SIX SIGMA) ANÁLISE DE CONFORMIDADE (GRÁFICOS DE CONTROLE) ELIMINAÇÃO DA CAUSA ATRIBUÍDA (AÇÕES CORRETIVAS) INVESTIGAÇÃO DAS CAUSAS CHAVE (ANÁLISE DE PARETO)

11 Análise da Capabilidade do Processo: É utilizado para responder: Qual a capabilidade corrente do processo? Quando o processo está sob controle? Def: Capabilidade (Cp) é a quantificação das causas comuns de variação de um processo Cp USL LSL 6σˆ em que USL : upperspecification limit LSL : lower specification limit Ex: Pacotes de M&M (especificação: 47g, LSL = 48g e USL = 52g) Amostra (n=50): média = 50,01 g desvio-padrão = 1,10 g Cp (1,10) 0, mas o que se pode concluir?

12 Análise da Capabilidade do Processo: Relação entre Cp, chance de defeito e ppm (partes por milhão): Ex: Pacotes de M&M (especificação: 47g, LSL = 48g e USL = 52g), amostra (n=50): Ῡ = 50,01 s = 1,10 M uitopesado: p(y 52) p Y - Y s 52-50,01 1,10 p z 1,807 0,0346 Muitoleve : p(y 48) p Y - Y s 48-50,01 1,10 p z 1,827 0,0322 p(defeito) 0,06782 ppm * p(defeito) ,73 Cp 0,609, p(defeito) 0,06782 e ppm ,73

13 Análise da Capabilidade do Processo: Relação entre Cp, chance de defeito e ppm (partes por milhão): Ex: Pacotes de M&M (especificação: 47g, LSL = 48g e USL = 52g), amostra (n=50): Ῡ = 50,01 s = 1,10 Para ter o six sigma :Cp 2,00 4 6s 2,00 s 1/3 (na amostra s 1,10)

14 Análise de Conformidade: Utilização de gráficos de controle de processos para: Identificar quando o processo saiu do controle Identificar que variações anormais ocorreram

15 Análise de Conformidade: Ex: Pacotes de M&M Na amostra (n=50): 7 estão fora do intervalo (48,52) 20 estão no intervalo (-1s,+1s) 29 estão no intervalo (-2s,+2s) Para o six sigma (n=50): 0 fora do intervalo (48,52) 34 no intervalo (-1s,+1s) 48 no intervalo (-2s,+2s)

16 Investigação das causas chave: O próximo passo é a identificação das causas chave da perda de controle do processo Ferramentas comumente utilizadas: Diagrama de Ishikawa: Gráfico de Pareto: Considerando as causas apontadas no diagrama de Ishikawa

17 Investigação das causas chave: Ex: Pacotes de M&M (pacotes muito pesados) Erro na mensuração (pessoas) Unidades muito pesadas (materiais) Pacotes muito pesados Problema de calibração Muitas unidades (máquinas) Ações corretivas

18 Eliminação da causa atribuída: Além das ações corretivas, pode-se reduzir a variabilidade do processo utilizando a abordagem projeto robusto de processos Exemplo: Chewiness = f 1 (Time) + f 2 (Temperatura) Design A é mais robusto

19 Controle Estatístico de Processo: ANÁLISE DA CAPABILIDADE (SIX SIGMA) ANÁLISE DE CONFORMIDADE (GRÁFICOS DE CONTROLE) ELIMINAÇÃO DA CAUSA ATRIBUÍDA (AÇÕES CORRETIVAS) INVESTIGAÇÃO DAS CAUSAS CHAVE (ANÁLISE DE PARETO)

20 MOG 45 MELHORIA EM OPERAÇÕES - PRODUTIVIDADE - Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br

21 Produtividade: As 7 fontes de perda: 1. Superprodução (oferta > demanda): produzir mais rápido ou em maior quantidade que o demandado. Resultado: gera estoques (prejudica o giro dos estoques) e perdas (furtos, obsolescência). Giro dos estoques (IT) = custo dos bens vendidos / estoques (qto maior IT, mais eficiente é a empresa) Ex: DELL: COGS = $ milhões/ano, Estoques=$391 milhões IT= 51,15 (giram 50x no ano) COMPAQ: COGS = $ milhões/ano, Estoques=$2.003 milhões IT= 12,5 (ou 29 dias)» Casar oferta e demanda 2. Transporte: movimentos desnecessários de partes ou pessoas entre os processos. Resultado de um projeto do sistema e/ou de um layout problemáticos. Resultado: perdas por manuseio ou causar atraso na produção» Deve-se fazer as mudanças necessárias e incluir sequências padrão para o transporte.

22 Produtividade: As 7 fontes de perda: 3. Retrabalho: repetição ou correção de um processo (falha em fazer certo na primeira vez ). Resultado: demanda recursos adicionais para que a taxa de produção necessária não seja alterada.» Identifique e corrija a causa raiz do problema. 4. Processamento em excesso (além do requerido pelos clientes). Resultam de padrões internos que não refletem os requisitos reais dos clientes.» Execute apenas os processos com padrões alinhados aos requisitos dos clientes. 5. Movimentação: movimentação desnecessária de partes ou pessoas dentro dos processos. Resultado de um projeto problemático da estação de trabalho (foco na ergonomia).» Disponha pessoas e partes entrono das estações de trabalho que tenham sido padronizadas para minimizar a movimentação.

23 Produtividade: As 7 fontes de perda: 6. Estoques: a maior das perdas (quanto contabilizado o estoque em processo). Devem ser categorizados em matéria-prima, WIP (estoques em processo) e produtos acabados. Resultados: Em excesso prejudicam o custo com estoques, o giro dos estoques (IT) e demandam mais ativos (locais para armazenagem). Em falta aumenta o tempo de espera e o tempo de serviço (entre chagada e saída dos clientes).» Melhore o sistema de controle da produção e reduza os estoques de conforto desnecessários. 7. Espera: pessoas ou peças subutilizadas enquanto um processo completa seu ciclo de trabalho. Pode ocorrer espera dos recursos (tempo ocioso) e/ou dos clientes (longo tempo de fluxo). Ex: Emergências: tempo na sala de espera >>>tempo de atendimento» Entenda os direcionadores de espera. OBS: Estoques e espera não são independentes

24 KPI trees: Ferramenta utilizada para relacionar operações e finanças Aplicada para realizar análise de sensibilidade ( Lucro/ variáveis de operação) Exemplos:

25 Relação entre operações e finanças: Exemplo: restaurante fast-food Taxa de demanda = 100 clientes / h Receita média por cliente = $6,00 / cliente Custo médio por cliente = $1,50 / cliente Funcionários = 4 ; Salário = $15,00 / h Custos fixos (aluguel,...) = $250,00/h Processo de produção: 42 s/un 47 s/un 39 s/un 1 2 3

26 Relação entre operações e finanças: Análise de sensibilidade: redução nos custos x melhoria na operação Redução nos custos: Melhoria na operação: $510,63 / h 85,11 85,11-10% (42,3 s) $46,17/h (+33%) $72,97/h (+110%) $413,40/h - 10% ($1,35) $437,66/h $103,40 $127,66 85,11

27 Razões de produtividade: Oportunidades para racionalização (das razões de produtividade): Melhoria na utilização das aeronaves: Overall Equipment Effectiveness (OEE) Produtividade do trabalho = Receita / Custo do trabalho Receita Custodo trabalho Receita Clientes Clientes Capacidade Capacidade Empregados Empregados Custodo trabalho Ticket médio Utilização da capacidade Eficiência do trabalho 1/Salário médio ~Yield ~Load factor (RPM/ASM) ~Employees per ASM ~Wages per Employee Eficiência operacional

28 Razões de produtividade: OEE (overall equipment effectiveness framework): Fração do tempo que um equipamento agrega valor É estimado pelo produto: Disponibilidade x Performance x Qualidade Disponibilidade = tempo em operação / tempo disponível Performance = (produção total / tempo de operação) / tempo de fluxo ideal Qualidade = produção sem defeito / produção total Exemplo: Tempo planejado de trabalho = = 420 min Tempo em operação = = 373 min Produção sem defeito = = um Disponibilidade = 373 / 420 = 88,81% Performance = (19.271/373) / 60 = 86,11% OEE = 74,79% Qualidade = / = 97,8%

29 Razões de produtividade: OEE (overall equipment effectiveness framework): Disponibilidade Performance Qualidade

30 Razões de produtividade: Exemplo: OEE médio de uma aeronave Tempo total (h/ano): No Gate ou em manutenção (h/ano): Disponibilidade ~ 58% Tempo em operação (h/ano): Taxi and landing (~10%): Performance ~ 90% Tempo voando (h/ano): Assentos vagos (~20%): Qualidade ~ 80% Voando com passageiro (h/ano):

31 Rapidez no atendimento NOVO MODELO DE NEGÓCIOS Razões de produtividade: Trade-offs e a Fronteira de Eficiência: Call Center A: muitos funcionários (baixa produtividade), pouca fila (alta rapidez) Fronteira de eficiência inicial Fronteira de eficiência final Call Center D (ineficiente) Call Center B: poucos funcionários (alta produtividade), muita fila (pouca rapidez) Call Center C Call Center A (ineficiente) Call Center C (ineficiente) Call Center B (ineficiente) Call Center E Ganho de eficiência (novo modelo de negócios, redesenho de processos, redução das perdas) Produtividade do trabalho

32 Razões de produtividade: Fronteira de Eficiência: Exemplo - The US Airline Industry Fonte: Operations management - Prof. Christian Terwiesch (Wharton Business School, University of Pennsylvania)

33 OBSERVAÇÃO Este material refere-se às notas de aula do curso MOG-45 (Gestão de Operações) do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Não substitui o livro texto, as referências recomendadas e nem as aulas expositivas. Este material não pode ser reproduzido sem autorização prévia do autor. Quando autorizado, seu uso é exclusivo para atividades de ensino e pesquisa em instituições sem fins lucrativos.

MB 755 GESTÃO DE OPERAÇÕES. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MB 755 GESTÃO DE OPERAÇÕES. Professor: Rodrigo A. Scarpel MB 755 GESTÃO DE OPERAÇÕES Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do Curso: Aula Módulo 1 Projeto e Planejamento de Longo Prazo Módulo 2 Planejamento Tático e Operação

Leia mais

MOG 45 GESTÃO DE OPERAÇÕES. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOG 45 GESTÃO DE OPERAÇÕES. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOG 45 GESTÃO DE OPERAÇÕES Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programação da disciplina: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Competitividade, Estratégia e a

Leia mais

Modelagem de Problemas Gerenciais Gerenciamento da Capacidade

Modelagem de Problemas Gerenciais Gerenciamento da Capacidade Pesquisa Operacional II Professor: Roberto César Atividade que lida com o descompasso entre a demanda sobre uma operação e sua habilidade para suprir. Ex.:Operaçãodeumhoteldeluxo Antecipar-se às necessidades

Leia mais

Clovis Alvarenga-Netto

Clovis Alvarenga-Netto Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Maio/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 10 Planejamento, programação e controle da produção e estoques

Leia mais

MOG 45 GESTÃO DE OPERAÇÕES. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOG 45 GESTÃO DE OPERAÇÕES. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOG 45 GESTÃO DE OPERAÇÕES Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programação da disciplina: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Competitividade, Estratégia e a

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP EAD660 PROJETO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO ARRANJOS FÍSICOS: CONCEITOS E ABORDAGENS LEITURAS: SLACK et al. (2002) CORRÊA & CORRÊA (2005) O quê é

Leia mais

OEE OVERALL EQUIPMENT EFFECTIVENESS

OEE OVERALL EQUIPMENT EFFECTIVENESS OEE OVERALL EQUIPMENT EFFECTIVENESS ENIND OEE - EFICIENCIA OPERACIONAL DOS EQUIPAMENTOS WWW.VALUESTREAM.PT 1 OEE EFICIÊNCIA OPERACIONAL (T) Tempo disponível total (A) Tempo de abertura (tempo planeado

Leia mais

Mini Curso STP Simulação Sistema toyota de produção

Mini Curso STP Simulação Sistema toyota de produção Mini Curso STP Simulação Sistema toyota de produção Prof. : Adriano Rissi Graduação: Administração Habilitações: Administração de Empresas Sistemas de Informação Especialização: Marketing e Gestão de Negócios

Leia mais

Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09. Prof. Eduardo R Luz - MsC

Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09. Prof. Eduardo R Luz - MsC Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09 Prof. Eduardo R Luz - MsC AULA 1 SUMÁRIO A Administração da Qualidade O Controle da Qualidade CEP Origem e história Outros conceitos relacionados ao CEP

Leia mais

7) Plano de contas - elaboração

7) Plano de contas - elaboração Módulo 4 7) Plano de contas - elaboração 7.1) Como medir os custos da qualidade? 7.2) Plano de contas: custos da qualidade 7.2.1) Custos da prevenção 7.2.2) Custos da avaliação 7.2.3) Custos das falhas

Leia mais

TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018

TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018 TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018 Marcio Ferreira A Competição Global Antigamente Custo Operacional Preço da Venda Lucro Hoje Custo Operacional Preço de Mercado Lucro

Leia mais

08/11/2011 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS PRODUTOS OU SERVIÇOS FLUXO DE MATERIAIS

08/11/2011 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS PRODUTOS OU SERVIÇOS FLUXO DE MATERIAIS Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Na realidade, toda indústria é um fluxo contínuo de materiais que são processados ao longo de várias atividades no sistema produtivo. Essa dinâmica

Leia mais

PROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS.

PROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS. PROCESSOS OPERACIONAIS JIT JUST-IN-TIME O sistema Just in time, denominado JIT, foi desenvolvido no início da década de 50 na Toyota Motors Company, no Japão, como método para aumentar a produtividade,

Leia mais

OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais

OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28 de janeiro 2017 OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Túlio da

Leia mais

MB 755 GESTÃO DE OPERAÇÕES. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MB 755 GESTÃO DE OPERAÇÕES. Professor: Rodrigo A. Scarpel MB 755 GESTÃO DE OPERAÇÕES Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Gestão de Operações: O que é? É a gestão de sistemas ou processos que criam bens e/ou provém serviços. Bens:

Leia mais

Natureza do Planejamento e. Controle

Natureza do Planejamento e. Controle Natureza do Planejamento e Os consumidores percebem maior risco na compra de serviços Controle do que na compra de produtos Os consumidores usam o preço e evidências físicas como as maiores pistas da qualidade

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Administração dos recursos A Administração de Materiais procura conciliar as necessidades de suprimentos com a otimização dos recursos financeiros e operacionais da empresa.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar

Leia mais

Samuel Bloch da Silva, M.S.c. Pesquisador CCM Doutorando Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA

Samuel Bloch da Silva, M.S.c. Pesquisador CCM Doutorando Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA 1 Samuel Bloch da Silva, M.S.c. Pesquisador CCM Doutorando Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA RFID como ferramenta do Lean Manufacturing RFID como ferramenta do Lean Manufacturing 1 - sobre o CCM-ITA

Leia mais

22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle

22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e

Leia mais

Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean

Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean UDESC/DEPS Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br UDESC/DEPS Cap 4 Fluxo Con9nuo Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br 2 Conteúdo do Capitulo

Leia mais

Engenharia da Qualidade. Introdução à Engenharia de Produção

Engenharia da Qualidade. Introdução à Engenharia de Produção Engenharia da Qualidade Introdução à Engenharia de Produção 1 O que é qualidade? A qualidade de um produto pode ser avaliada de várias maneiras. Definição Tradicional Significa Adequação ao Uso Definição

Leia mais

7 DESPERDÍCIOS DA TOYOTA

7 DESPERDÍCIOS DA TOYOTA 7 DESPERDÍCIOS DA TOYOTA 7 DESPERDÍCIOS 1 WWW.VALUESTREAM.PT VSTREAM.WORDPRESS.COM EXCESSO DE PRODUÇÃO Produzir quantidades que o cliente não pediu e/ou antes de serem precisas Grandes quantidades são

Leia mais

PME 3463 Introdução à Qualidade - T4. Produção Enxuta Grupo - 04

PME 3463 Introdução à Qualidade - T4. Produção Enxuta Grupo - 04 Introdução à Qualidade - T4 Produção Enxuta Grupo - 04 Roteiro da Apresentação 1. Definição 2. Fundamentos 3. Mapeamento da Cadeia de Valor 4. Heijunka 5. KanBan 6. Poka-Yoke 7. Evento Kaizen 8. Gestão

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos

Leia mais

JUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L

JUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. 1 O just in time é uma abordagem disciplinada, que visa aprimorar a produtividade global e eliminar os desperdícios.

Leia mais

a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)

a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO) LOGÍSTICA INTEGRADA 4º AULA 06/SET/11 SISTEMAS DE PRODUÇÃO (continuidade) ARRANJO FÍSICO E FLUXO TIPOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)

Leia mais

setor da construção civil Construção Civil, Cliente Final

setor da construção civil Construção Civil, Cliente Final O setor da construção civil está em um momento de transição com as empresas sofrendo crescentes pressões do mercado em busca de menores custos, melhorias em qualidade e flexibilidade no atendimento das

Leia mais

SISTEMA LEAN DE PRODUÇÃO. Prof. Fabiano da Veiga

SISTEMA LEAN DE PRODUÇÃO. Prof. Fabiano da Veiga SISTEMA LEAN DE PRODUÇÃO Prof. Fabiano da Veiga NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Produção artesanal NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Produção em massa (Taylorismo) NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Sistema Ford SISTEMA

Leia mais

4 Capabilidade de Processos

4 Capabilidade de Processos 4 Capabilidade de Processos Cp, Cpk 4.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) Na natureza não existem dois exemplares exatamente iguais da mesma coisa. Há alguma variabilidade em toda parte,

Leia mais

Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1

Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1 Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1 Projeto do Arranjo Físico (Layout) Projetar um arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal de produção. O arranjo

Leia mais

Qualidade. Especificar Valor. O que é Desperdício? 01/04/2012. Profº Spim. Análise de Valor

Qualidade. Especificar Valor. O que é Desperdício? 01/04/2012. Profº Spim. Análise de Valor Qualidade Profº Spim Análise de Valor 1 Especificar Valor O valor deve ser especificado para cada produto, deve atender as necessidades dos clientes a um preço baixo. Elimine os desperdícios! 2 O que é

Leia mais

Desperdício, o mal das organizações: como identificá-lo e eliminá-lo

Desperdício, o mal das organizações: como identificá-lo e eliminá-lo Desperdício, o mal das organizações: como identificá-lo e eliminá-lo Porquefalardedesperdício?? Organização Definições Segundo Maximiano (1992) "uma organização é uma combinação de esforços individuais

Leia mais

GESTÃO da Qualidade GESTÃO DA QUALIDADE

GESTÃO da Qualidade GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO da Qualidade Práticas 1 GESTÃO DA QUALIDADE Definição de qualidade? d Consumidor vs. produtor Consumidor: qualidade é o grau em que o produto satisfaz as necessidades pelas quais foi adquirido qualidade

Leia mais

Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS CRONOGRAMA 3 BIMESTRE Estoque. Compras/Armazenamento. Movimentação de Materiais. Transporte/Seguro. ESTOQUES Composição de materiais MP s, materiais

Leia mais

TÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17

TÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17 TÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17 Planejamento Mestre da Produção (PMP) e Cálculo das Necessidades de Materiais (MRP) Longo/médio

Leia mais

PCP II. Planejamento e controle da capacidade. Rodrigues, Roger Antônio.

PCP II. Planejamento e controle da capacidade. Rodrigues, Roger Antônio. PCP II Planejamento e controle da capacidade Rodrigues, Roger Antônio. R696p Planejamento e controle da capacidade / Roger Antônio Rodrigues. Varginha, 2015. 14 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat

Leia mais

AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS:

AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS: AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão de sistemas de produção e operações. Planejamento, Programação e controle da produção. 27/07/2013 9:00 10:30 Assunto: Gestão de sistemas de produção e operações Classificação

Leia mais

Técnicas Industriais Japonesas. Fernando Deschamps

Técnicas Industriais Japonesas. Fernando Deschamps Técnicas Industriais Japonesas Fernando Deschamps fernando.deschamps@ufpr.br Técnicas Industriais Japonesas QUALIDADE, DESPERDÍCIO E VARIABILIDADE Bibliografia recomendada CORREA, H.L.; CORREA, C.A. Administração

Leia mais

ARRANJOS FÍSICOS OU LAYOUT. Aulas 6 e 7 - Regina Meyer Branski

ARRANJOS FÍSICOS OU LAYOUT. Aulas 6 e 7 - Regina Meyer Branski ARRANJOS FÍSICOS OU LAYOUT Aulas 6 e 7 - Regina Meyer Branski Modelo Geral da Gestão de Operações RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS MATERIAIS INFORMAÇÕES CONSUMIDORES AMBIENTE ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS

Leia mais

Abordagens teóricas recentes da Administração: O sistema japonês. Prof. Dr. Jorge Caldeira

Abordagens teóricas recentes da Administração: O sistema japonês. Prof. Dr. Jorge Caldeira Abordagens teóricas recentes da Administração: O sistema japonês Prof. Dr. Jorge Caldeira Objetivos da aula - Compreender as diferenças entre os modelos tradicionais e o modelo japonês de administração;

Leia mais

CONCEITOS DE EFICIÊNCIA GLOBAL

CONCEITOS DE EFICIÊNCIA GLOBAL ROBUSTECIMENTO DA GESTÃO DA PRODUÇÃO DE PLACAS ATRAVÉS DA IMPLANTAÇÃO DO INDICADOR DE DESEMPENHO OEE Por: Jadir Dadalto ArcelorMittal Brasil Riberto Barros Araújo Primvs Inter Pares, Aluizio Francisco

Leia mais

a) O aumento da complexidade e a rápida obsolescência dos produtos. b) Aprendizado mais rápido para eliminar falhas do processo.

a) O aumento da complexidade e a rápida obsolescência dos produtos. b) Aprendizado mais rápido para eliminar falhas do processo. 14 1. Introdução 1.1. Contexto Histórico O Sistema de Produção Just-in-Time (JIT) teve seu início no Japão no início da década de 70 e tinha como principais objetivos, além da redução de todo tipo de estoques:

Leia mais

Unidade 1: A finalidade e a importância da Gestão de Estoques

Unidade 1: A finalidade e a importância da Gestão de Estoques Unidade 1: A finalidade e a importância da Gestão de Estoques Sumário do que iremos analisar Finalidades e tipos de estoque; Razões para não ter estoques; Custos Logísticos e nível de serviço; Tipos de

Leia mais

Gestão da produção PCP, redução de desperdícios, indicadores de produtividade (OEE) Marcelo Ferreira Consultor Lean Printing

Gestão da produção PCP, redução de desperdícios, indicadores de produtividade (OEE) Marcelo Ferreira Consultor Lean Printing Gestão da produção PCP, redução de desperdícios, indicadores de produtividade (OEE) Consultor Lean Printing Apresentação Pessoal Objetivo Conceituar a metodologia do OEE e identificar oportunidades de

Leia mais

CADEIA DE SUPRIMENTOS

CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,

Leia mais

Desafios do PCP em um contexto de volatilidade e como gerar valor para o negócio

Desafios do PCP em um contexto de volatilidade e como gerar valor para o negócio 1 Desafios do PCP em um contexto de volatilidade e como gerar valor para o negócio João Paulo Ferreira Junho 2016 Objetivo do dia xxxx desde 1995 clientes 500+ profissionais 300+ A Integration é uma consultoria

Leia mais

Modelo dos Critérios de Desempenho. 1. Qualidade 2. Velocidade 3. Confiabilidade 4. Flexibilidade 5. Custos

Modelo dos Critérios de Desempenho. 1. Qualidade 2. Velocidade 3. Confiabilidade 4. Flexibilidade 5. Custos Modelo dos Critérios de Desempenho 1. Qualidade 2. Velocidade 3. Confiabilidade 4. Flexibilidade 5. Custos Ganhadores de Pedidos: são aqueles que direta ou indiretamente contribuem para o ganho do negócio.

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

Professor: Rodrigo A. Scarpel

Professor: Rodrigo A. Scarpel Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana 1: Apresentação da disciplina Introdução à Programação Linear Resolução de problemas de PL pelo Método Gráfico

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). 5453 - Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Fundamentos do TPM 1. Origem...26 2. Conceitos...28 3. Etapas de Implantação... 31 4.

Leia mais

Gestão de Projeto. CARGA HORÁRIA 16 horas PROGRAMA

Gestão de Projeto. CARGA HORÁRIA 16 horas PROGRAMA Gestão de Projeto Esse curso oferece ampla visão sobre a arte de gerenciar projetos. Apresenta como projetos tornamse viabilizadores estratégicos para as organizações demonstrando a importância de seu

Leia mais

Aula 14. Controle Total da Qualidade EAD 762

Aula 14. Controle Total da Qualidade EAD 762 Aula 14 Os consumidores percebem maior risco na compra de serviços do que na compra de produtos Controle Total da Qualidade Os consumidores usam o preço e evidências EAD 762 físicas como as maiores pistas

Leia mais

Administração. Custos de Estoque. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Custos de Estoque. Professor Rafael Ravazolo. Administração Custos de Estoque Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX CUSTOS DE ESTOQUE A necessidade de manter estoques gera uma série de custos às organizações:

Leia mais

ATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO.

ATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO. ATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO. COMO PODEMOS TE AJUDAR! Com o sistema de gestão Q4-ERP te ajudamos a automatizar atividades que são feitas de forma manual, integrando os

Leia mais

EEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo

EEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo EEL - USP Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico Prof. Dr. Geronimo Sistema de produção Sistema de produção é o conjunto de atividades e operações interrelacionadas envolvidas na produção de bens

Leia mais

Marcelo Ferreira. Consultor de Lean Printing Manufatura Enxuta da Indústria Gráfica

Marcelo Ferreira. Consultor de Lean Printing Manufatura Enxuta da Indústria Gráfica Especialista do Segmento Gráfico Marcelo Ferreira Consultor de Lean Printing Manufatura Enxuta da Indústria Gráfica Conhecimentos práticos e teóricos de toda a cadeia produtiva, administrativa e de custeio

Leia mais

Unidade III. ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção. Prof. Fabio Uchôas

Unidade III. ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção. Prof. Fabio Uchôas Unidade III ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção Prof. Fabio Uchôas Planejamento e controle da produção Planejamento e controle Objetiva garantir que os processos

Leia mais

O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping

O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping Por Rodrigo Valillo Pensar Lean pode significar um aumento da capacidade produtiva, fazendo com que a necessidade de se investir em novos equipamentos

Leia mais

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos

Leia mais

Níveis de Estoque e Reposição

Níveis de Estoque e Reposição Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente de Serra - relação entre o consumo do estoque e sua reposição (saída e entrada). Consumo, prazo e lotes constantes. 1 Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente

Leia mais

MB-300 SEMINÁRIO DE TESE

MB-300 SEMINÁRIO DE TESE MB-300 SEMINÁRIO DE TESE FORMULAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Roteiro: Motivação para formular projetos de pesquisa Roteiro de um projeto de pesquisa

Leia mais

Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações

Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande RAD1512 Administração: gestão e logística Ambiente Estratégia de operações Estratégia Recursos de entradas

Leia mais

Indústria 4.0 Bosch com a Pequena e Média

Indústria 4.0 Bosch com a Pequena e Média Bosch com a Pequena e Média 4º FÁBIO FERNANDES Especialista Bosch Agenda Conceito Implementação de novas tecnologias em plantas existentes Tecnologia para a vida e Conectados pela vida IoTS Internet das

Leia mais

Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1

Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1 Sumário Prefácio, xv Agradecimentos, xxi Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1 1 Introdução e Evolução Histórica da Gestão de Produção e Operações, 3 1.1 Introdução,

Leia mais

Aula 2 - Fundamentos da gestão de produção: modelo de transformação: inputs, processo de transformação e outputs. Tipos de Processo de Produção

Aula 2 - Fundamentos da gestão de produção: modelo de transformação: inputs, processo de transformação e outputs. Tipos de Processo de Produção Aula 2 - Fundamentos da gestão de produção: modelo de transformação: inputs, processo de transformação e outputs. Tipos de Processo de Produção Prof. Geronimo O que é administração da Produção? É a atividade

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS

TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Layout / Arranjo Físico. Posicionamento físico: Disposição dentro de um ambiente ou de um local

Layout / Arranjo Físico. Posicionamento físico: Disposição dentro de um ambiente ou de um local Layout / Arranjo Físico - Posicionamento físico de recursos transformadores; Posicionamento físico: Disposição dentro de um ambiente ou de um local Recursos transformadores: Instalações, máquinas, equipamentos,

Leia mais

Degenerescência, ciclagem e eficiência do Simplex

Degenerescência, ciclagem e eficiência do Simplex Degenerescência, ciclagem e eficiência do Simple Prof.: Eduardo Uchoa http://www.logis.uff.br/~uchoa/poi 1 Modelo: maimizar z = 4,0 mad + 6,0 al Sujeito a 1,5 mad + 4,0 al 24 3,0 mad + 1,5 al 21 1,0 mad

Leia mais

PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049

PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br Estratégias e planejamento da logística/cs Oferece: Vantagens

Leia mais

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade III LOGÍSTICA INTEGRADA:

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade III LOGÍSTICA INTEGRADA: Prof. Jean Cavaleiro Unidade III LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO Introdução Conceituar planejamento e controle da produção; Relação produção e demanda; Relação produção e outras áreas da empresa;

Leia mais

Fundada em 1985; Empreendedor José Geraldo Brasil; 163 colaboradores. Localizada em São Jerônimo RS

Fundada em 1985; Empreendedor José Geraldo Brasil; 163 colaboradores. Localizada em São Jerônimo RS Fundada em 1985; Empreendedor José Geraldo Brasil; 163 colaboradores Localizada em São Jerônimo RS 32 ANOS DE HISTÓRIA Prêmio Talentos Empreendedores Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade - ISO

Leia mais

04 Parte III - Planejamento e Controle

04 Parte III - Planejamento e Controle 04 Parte III - Planejamento e Controle Recursos a serem Transformados Materiais Informações Consumidores Ambiente Estratégia da produção Objetivos estratégicos da produção Papel e posição competitiva da

Leia mais

O planejamento e o controle da qualidade preocupa-se com os sistemas e procedimentos que governam a qualidade dos bens

O planejamento e o controle da qualidade preocupa-se com os sistemas e procedimentos que governam a qualidade dos bens 07 Fornecimento de produtos e serviços Planejamento e Controle da Qualidade Demanda de produtos e serviços Recursos de produção A qualidade dos produtos e serviços que a operação produz Consumidores da

Leia mais

O Módulo Injet Básico

O Módulo Injet Básico O Módulo Injet Básico O Módulo Básico oferece a supervisão e avaliação dos principais indicadores de desempenho, em tempo real, de uma ou mais Fabricas. Detalhando, em níveis hierárquicos, as máquinas,

Leia mais

Profa. Daciane de Oliveira Silva BIBLIOGRAFIA; CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória Capítulo 4

Profa. Daciane de Oliveira Silva BIBLIOGRAFIA; CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória Capítulo 4 Profa. Daciane de Oliveira Silva BIBLIOGRAFIA; CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória Capítulo 4 O que significa traçar o sistema de produção? Significa criar um ambiente

Leia mais

SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO

SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO HISTÓRIA Toyoda Sakichi 1867/1930 fundador da Toyota Motor Company Toyoda Kiichiró 1894/1952 primeiro presidente da Toyota e pai do carro de passageiros japonês TaiichiOhno criadordosistemajustintime.

Leia mais

Roteiro. Definição de conceitos Ferramentas presentes Aplicação do método Seis Sigma, uma comparação Produção enxuta

Roteiro. Definição de conceitos Ferramentas presentes Aplicação do método Seis Sigma, uma comparação Produção enxuta PRODUÇÃO ENXUTA PME3463 - Engenharia da Qualidade Grupo T2G4 Andre Ferreira Jesus Emanuel (11-979677200 / jechy39@gmail.com) Lucas Ruffenach Vinicius Madarazzo Roteiro Definição de conceitos Ferramentas

Leia mais

CADEIA LOGÍSTICA CONCEITO

CADEIA LOGÍSTICA CONCEITO CADEIA CONCEITO O que é logística Logística é a parte do processo da cadeia de suprimentos que PLANEJA, IMPLEMENTA E CONTROLA com eficiência, a armazenagem, o fluxo de distribuição, o fluxo reverso, serviços

Leia mais

Volpe Enterprise Resource Planning

Volpe Enterprise Resource Planning Volpe Enterprise Resource Planning Este manual não pode, em parte ou no seu todo, ser copiado, fotocopiado, reproduzido, traduzido ou reduzido a qualquer mídia eletrônica ou máquina de leitura, sem a expressa

Leia mais

ENADE CICLO PROFISSIONAL

ENADE CICLO PROFISSIONAL ENADE CICLO PROFISSIONAL ROTEIRO Observações sobre a prova Disciplinas mais importantes Resolução de algumas questões Observações sobre a prova Questões: Formação Geral (2 Dis 40% e 8 Obj 60%) = 25% +

Leia mais

Sumário OBJETIVO DO CAPÍTULO. Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1. Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii

Sumário OBJETIVO DO CAPÍTULO. Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1. Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii OBJETIVO DO CAPÍTULO Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1 1 Introdução e Evolução Histórica da Gestão de Produção e Operações, 3

Leia mais

Gestão de Estoques. Conhecimento. Organização. Informação

Gestão de Estoques. Conhecimento. Organização. Informação Gestão de Estoques Conhecimento Organização Informação CUSTOS DOS ESTOQUES Juros: Juros médios recebidos em aplicações financeiras ou rentabilidade mínima exigida pela empresa. J = Valor médio do estoque

Leia mais

EAD 350 Pesquisa Operacional Aula 01 Parte 2

EAD 350 Pesquisa Operacional Aula 01 Parte 2 EAD 350 Pesquisa Operacional Aula 01 Parte 2 Profa. Daielly M. N. Mantovani Profa. Adriana Backx Noronha Viana Prof. Cesar Alexandre de Souza daielly@usp.br FEA/USP Elaboração de Modelos de PO Definição

Leia mais

Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho

Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Unidade II SISTEMA DE QUALIDADE Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Sistemas e Ferramentas de Gestão da Qualidade Estudaremos neste módulo técnicas e metodologias trabalhadas na área da administração

Leia mais

O papel dos estoques nas empresas

O papel dos estoques nas empresas 7 CAPÍTULO O papel dos estoques nas empresas 1 Estoques Os estoques têm a função de atuar como reguladores do fluxo de negócios 2 Tipos de Demanda Independente: Demanda independente: são itens que dependem,

Leia mais

EAD 350 Pesquisa Operacional Aula 01 Parte 2

EAD 350 Pesquisa Operacional Aula 01 Parte 2 EAD 350 Pesquisa Operacional Aula 01 Parte 2 Prof. Adriana Backx Noronha Viana (Material: Prof. Cesar Alexandre de Souza) backx@usp.br FEA/USP Problema... Vocês foram contratados pela Wyndor Glass Company

Leia mais

COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE. Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software

COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE. Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE PRODUÇÃO Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software Objetivo Apresentar conceitos e ferramentas atuais para melhorar eficiência da produção

Leia mais

Sistema NEWPROD. Competitividade Adaptabilidade Escalabilidade Aderência

Sistema NEWPROD. Competitividade Adaptabilidade Escalabilidade Aderência Sistema NEWPROD Competitividade Adaptabilidade Escalabilidade Aderência Competitividade Nós temos que ser melhores que as outras Empresas Este é o conceito para os próximos anos Medir NEWPROD Somente pode

Leia mais

Apêndice Lei de Little - Prof. João Carlos Espíndola Ferreira - UFSC APÊNDICE: Lei de Little

Apêndice Lei de Little - Prof. João Carlos Espíndola Ferreira - UFSC APÊNDICE: Lei de Little APÊNDICE: Lei de Little Estoque Pr odutividade Tempo de Ciclo L W L = quantidade de itens (regime permanente) no sistema = taxa média (regime permanente) de chegada e saída de itens W = tempo (regime permanente)

Leia mais

Introdução 7. 2 Estrutura inicial Estrutura do modelo Dados mestres de modelo Lista técnica 50

Introdução 7. 2 Estrutura inicial Estrutura do modelo Dados mestres de modelo Lista técnica 50 Sumário Sumário Introdução 7 1 Introdução ao módulo de planejamento da produção (PP) 17 1.1 Composição do módulo PP 18 1.2 Estrutura organizacional 22 1.3 Dados mestres 25 2 Estrutura inicial 41 2.1 Estrutura

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ADMNISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE NEGÓCIOS

PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ADMNISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE NEGÓCIOS PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ADMNISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE NEGÓCIOS INSCRIÇÕES ABERTAS: Dias e horários das aulas: Terças e Sextas Feiras das 18:40h às 22:40h Carga horária: 460 Horas *As informações

Leia mais

Administração. Níveis de Estoque e Reposição. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Níveis de Estoque e Reposição. Professor Rafael Ravazolo. Administração Níveis de Estoque e Reposição Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX NÍVEIS DE ESTOQUE E REPOSIÇÃO O gráfico abaixo, que define a relação entre o consumo

Leia mais

NATUREZA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE. Aula 8 e 9 - Regina Meyer Branski

NATUREZA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE. Aula 8 e 9 - Regina Meyer Branski NATUREZA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE Aula 8 e 9 - Regina Meyer Branski Modelo Geral da Gestão de Operações RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS MATERIAIS INFORMAÇÕES CONSUMIDORES AMBIENTE ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO

Leia mais

EEL - USP. Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção. Prof. Dr. Geronimo

EEL - USP. Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção. Prof. Dr. Geronimo EEL - USP Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção Prof. Dr. Geronimo O processo de planejamento de instalações voltadas para a produção de montagem pode ser listado: 1. Definir

Leia mais

Chapter 10 Layout. Arranjo físico

Chapter 10 Layout. Arranjo físico Chapter 10 Layout Arranjo físico Layout de Instalações O planejamento de layouts envolve decisões em relação a disposição física dos centros de atividade econômica necessárias aos vários processos de uma

Leia mais

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO Dalila Regina Fernandes 1, Sérgio Augusto Rodrigues 2 1 Discente do curso de Produção Industrial

Leia mais

Unidade I. Administração. Prof. Ms. Livaldo dos Santos

Unidade I. Administração. Prof. Ms. Livaldo dos Santos Unidade I Administração de Suprimentos Prof. Ms. Livaldo dos Santos A Administração de Materiais Objetivos do módulo Analisar os principais conceitos sobre: Administração de suprimentos Administração de

Leia mais