O Módulo Injet Básico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Módulo Injet Básico"

Transcrição

1 O Módulo Injet Básico O Módulo Básico oferece a supervisão e avaliação dos principais indicadores de desempenho, em tempo real, de uma ou mais Fabricas. Detalhando, em níveis hierárquicos, as máquinas, células de produção e grupos de máquinas classificadas por curva ABC de criticidade, de cada unidade fabril. TERMO- FORMAGEM COLOCATION

2 O Módulo Injet Básico O Módulo Básico utiliza ícones representativos das máquinas, com cores, para identificar de forma fácil e rápida, as condições operativas das máquinas (ex: ícone vermelho representa máquina parada). Alem disso, as cores de fundo do ícone da máquina representa a sua condição de produção (ex: fundo cinza representa um índice percentual de refugo acima do admissível).

3 O Módulo Injet Básico No detalhamento do nível hierárquico de uma área fabril, pode-se avaliar os indicadores de desempenho das máquinas e das células de produção, bem como de seus estoques intermediários. Também nesse nível é possível classificar numa curva ABC, as máquinas críticas (Gargalo Produtivos), ou produção de componentes estratégicos (custos mais significativos). Detalhes dos Itens A Visão por Área Produtiva 3 Detalhe de Célula Produtiva

4 O Módulo Injet Básico A análise de uma célula de produção permite avaliar de forma global o balanceamento do fluxo de processo, os seus principais indicadores de desempenho e a identificação da máquina gargalo teórica e dinâmica. Pode-se monitorar as quantidades e movimentação dos estoques intermediários (WIP) da célula de produção, bem como sinalizar a criticidade das quantidades de cada item do estoque intermediário (KANBAN eletrônico).

5 O Módulo Injet Básico Os supervisores ou líderes de setores produtivos de cada turno, podem se utilizar de um diagnóstico instantâneo em relação aos vários indicadores de desempenho produtivo de seu setor. No inicio e fim do turno, bem como no meio do seu turno para avaliar a evolução das ações implantadas Este diagnóstico apresenta as máquinas ordenadas do melhor para o pior desempenho de um de seus indicadores (ex: OEE), para que sejam avaliadas as ações corretivas já iniciadas, ou por iniciar, das principais perdas de cada uma dessas maquinas.

6 O Módulo Injet Básico Detalhamento de análise e avaliação dos indicadores de desempenho por: MÁQUINAS CURVA ABC CÉLULAS DE PRODUÇÃO Volta

7 O Módulo Injet Básico Curva ABC O Módulo Básico monta grupo de máquinas baseado numa curva ABC, seja por máquinas críticas (Gargalo Produtivos), ou produção de componentes estratégicos (custos mais significativos). Exemplo: Numa visão financeira, poderíamos classificar o grupo de máquinas da Classe A, como sendo responsável por mais de 70% do faturamento de tudo que esta em produção neste momento. Na figura abaixo, nos mostra que apesar da produtividade OEE média de todas as máquinas ser razoável, a rentabilidade geral da produção esta comprometida pela baixa produtividade OEE, das duas máquinas de maior faturamento do grupo da Classe A. Visão por Área Produtiva Detalhes dos Itens A Volta 3

8 O Módulo Injet Básico Célula de Produção A figura de uma célula de produção permite em tempo real, as identificações das máquinas: gargalos teórica (borda azul) e dinâmica (borda laranja), se houver, bem como das máquinas que finalizam os processos da célula de produção (borda vermelha). Os ícones de estoque terão cores conforme as quantidades atuais dos itens em relação ao planejado (KANBAN eletrônico). O gargalo teórico é a máquina com maior ciclo produtivo que define o ritmo da célula de produção. O gargalo dinâmico ocorre por excesso de perdas de uma máquina que torna seu ritmo produtivo igual o maior do que o gargalo teórico.

9 O Módulo Injet Básico Célula de Produção A ficha da Célula de Produção, no que se refere aos Indicadores das Máquinas de Saída da Célula, apresentam os apontamentos de produção e de perdas, bem como a lista das máquinas do roteiro de fabricação, e a identificação das máquinas gargalos teórica e dinâmica, se houver. O detalhamento do estoque intermediário apresenta as quantidades de cada item, seus limites, os estágios produtivos anterior e posterior e o Lead Time.

10 O Módulo Injet Básico Célula de Produção Na Ficha da Célula de Produção temos os principais Indicadores das Máquinas Gargalos, de desempenho produtivo e a descrição de suas fórmulas, tal como a que é apresentada para o cálculo da Produtividade OEE. Temos um gráfico de Máquinas x Ciclos, que apresenta o balanceamento dos ciclos produtivos das máquinas da Célula de Produção, com um comparativo entre o ciclo padrão definido pela engenharia de processos, e o ciclo médio realizado por cada máquina, caracterizando o gargalo teórico e dinâmico, se houver.

11 O Módulo Injet Básico Célula de Produção Na Ficha da Célula de Produção, os Indicadores de Mão-de-Obra da célula de produção oferece o cálculo de Multifuncionalidade (necessidade de pessoas na célula de produção). Existe o gráfico de produção das ultimas 24 horas da célula de produção, com a separação dos turnos e detalhamento de ocorrências em cada hora de produção. Volta

12 O Módulo Injet Básico Máquinas Máquina em Alerta: A máquina vai parar por falta de componente, ou embalagem. Máquina Sem Molde: Esta sem programa para produzir. Menos de 1 hora para concluir OP: Importante para auxiliar na troca rápida de ferramentas. OP Concluída: Auxilia em evitar produção excessiva e uso não planejado de matéria prima. Índice de Refugos Maior que x%: Alerta que extrapolou o limite de refugos estabelecido. Parada Sem Peso na Eficiência: Paradas programadas que não entram no calculo da eficiência produtiva da máquina (ex: feriado). Parada Não Informada: Parada que ainda não foi diagnosticada e informada a sua causa. Informa quem é o operador na máquina e avisa da necessidade de manutenção preventiva da ferramenta e, ou da maquina. Exemplo: Foi estabelecido que após 10 mil operações de um molde, deverá ser feita uma manutenção preventiva. Quando o sistema identifica este limite de operações, independente por que máquinas o molde operou, ele sinaliza com

13 O Módulo Injet Básico Máquinas O diagnóstico e avaliação da condição operacional das máquinas, em tempo real, são apresentadas através de uma linguagem simbólica de ícones e cores, onde a cor do ícone representativo de uma máquina define a sua condição operacional atual, e a sua cor de fundo define a condição da sua produção em execução. 3

14 O Módulo Injet Básico Máquinas Na Ficha da Maquina temos a opção de análise de desempenho da Ordem de Produção (OP), em execução, somente na maquina atual, ou considerando o seu desempenho geral, levando em conta os desempenhos de parte de sua produção anterior em outras maquinas, caso tenha havido. Na analise por OP, tem-se as datas planejadas de inicio e final de execução, e as datas reais de inicio e previsão de finalização a partir do acumulo de perdas (gargalo) acumulados, e o restante para sua conclusão. Os dados de tempos da OP são uteis para a avaliação do seu custo real em relação ao planejado. Alem dos demais indicadores de desempenho como o de produtividade OEE.

15 O Módulo Injet Básico Máquinas - Produção No gráfico de refugos temos o Paretto dos principais tipos de refugos, e para cada tipo de refugo se tem um histogramas e tendência evolutiva definida por cores. No gráfico da produção das ultimas 24 horas, temos a diferenciação dos turnos, com detalhamento de ocorrências de cada hora. Alem disso o indicador de desempenho de cada hora pode ser definido por eficiência, utilização e produtividade OEE.

16 O Módulo Injet Básico Máquinas Ciclo Produtivo Na ficha da máquina, no que se refere ao Ciclo, temos a identificação da ferramenta e as cavidades ativas. Na figura abaixo pode se contatar que a ferramenta esta operando com 50% da sua capacidade de cavidades ativas, e o sistema calcula o tempo a mais que será preciso para concluir a produção restante nestas condições. Tem-se três gráficos que se referem aos últimos 100 ciclos para crono-análise, o ciclo médio das últimas 24 horas e do histórico evolutivo ferramenta x máquina.

17 O Módulo Injet Básico Máquinas Ciclo Produtivo A crono-análise pode ser obtida a qualquer momento, a partir da medição dos últimos 100 ciclos realizados, com a apresentação do gráfico do CEP (Controle Estatístico de Processo) e os cálculos do ciclo médio, sua variância, capacidade e desempenho. Alem disso, tem-se o gráfico do histograma e o relatório dos cálculos e tabelas para documentação do mesmo.

18 O Módulo Injet Básico Máquinas -Paradas No detalhamento das paradas temos o gráfico de Paretto dos tipos de paradas e o gráfico das paradas por área responsável. No gráfico de torta das paradas por área responsável tem-se para cada fatia da torta correspondente a uma área de atuação, o Paretto das paradas de sua responsabilidade. É apresentado os parâmetros de MTBF (tempo médio entre falhas) e MTTR (tempo médio entre reparos) para avaliação de regulagem e manutenção da máquina e seus periféricos. Em relação a estes dois parâmetros é apresentado um gráfico referente as últimas 24 horas.

19 O Módulo Injet Básico Máquinas Alerta Manual e Operadores O alerta manual permite uma facilidade de comunicação entre o operador e as areas de apoio para evitar perdas como a de uma parada por falta de componente ou embalagem para transportar a produção. A identificação dos operadores na máquina ajuda na definição de desempenho e comprometimento de cada um, em relação a produção sendo realizada. O Módulo Básico do sistema Injet auxilia na transformação dos operadores de máquinas, de tiradores de peças em gestores de produção da sua máquina. Isto representa um grande salto de comprometimento e competitividade de toda a empresa.

20 O Módulo Injet Básico Máquinas Perdas As perdas produtivas da ficha da máquina são descriminadas quantitativamente por paradas, refugos, ciclos e cavidades. Podendo também ser apresentada num gráfico de torta.

21 O Módulo Injet Básico Máquinas Perdas A qualquer momento podemos ter o diagnóstico da fábrica no turno, e identificar a máquina com a menor produtividade OEE, para em seguida analisar na ficha desta máquina as suas principais perdas, para corrigi-las. Este procedimento deverá ser sistêmico ao longo de cada turno. Volta

Gestão da produção PCP, redução de desperdícios, indicadores de produtividade (OEE) Marcelo Ferreira Consultor Lean Printing

Gestão da produção PCP, redução de desperdícios, indicadores de produtividade (OEE) Marcelo Ferreira Consultor Lean Printing Gestão da produção PCP, redução de desperdícios, indicadores de produtividade (OEE) Consultor Lean Printing Apresentação Pessoal Objetivo Conceituar a metodologia do OEE e identificar oportunidades de

Leia mais

Moldflow Manufacturing Solutions. Monitoramento e Planejamento de Produção CELL TRACK

Moldflow Manufacturing Solutions. Monitoramento e Planejamento de Produção CELL TRACK Moldflow Manufacturing Solutions Monitoramento e Planejamento de Produção CELL TRACK 1 Necessidades Planejamento Ordem de Produção Sistema ERP Boletins de Produção Fabricação 2 Necessidades 3 O SISTEMA

Leia mais

Sistema NEWPROD. Competitividade Adaptabilidade Escalabilidade Aderência

Sistema NEWPROD. Competitividade Adaptabilidade Escalabilidade Aderência Sistema NEWPROD Competitividade Adaptabilidade Escalabilidade Aderência Competitividade Nós temos que ser melhores que as outras Empresas Este é o conceito para os próximos anos Medir NEWPROD Somente pode

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL (SIG) - SISTEMA INJET DE COLETA E CONTROLE DE DADOS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL (SIG) - SISTEMA INJET DE COLETA E CONTROLE DE DADOS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL (SIG) - SISTEMA INJET DE COLETA E CONTROLE DE

Leia mais

Gestão da produção na Manufatura Avançada. Análise de perdas, falhas e causas. Supervisão e monitoração da produção

Gestão da produção na Manufatura Avançada. Análise de perdas, falhas e causas. Supervisão e monitoração da produção Análise de perdas, falhas e causas Supervisão e monitoração da produção Indicadores de desempenho OEE e TRS Gestão da produção na Manufatura Avançada O sistema MES para coleta de dados no chão de fábrica

Leia mais

Como podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos?

Como podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos? Como podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos? Por que produtividade é importante? Como podemos medir produtividade nas empresas? Produção x Estratégia Competitiva Flexibilidade

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Capacidade O termo capacidade, mencionado isoladamente, está associado à ideia de competência, volume máximo

Leia mais

Soluções tecnológicas e inovadoras para o aumento de produtividade.

Soluções tecnológicas e inovadoras para o aumento de produtividade. Soluções tecnológicas e inovadoras para o aumento de produtividade a Aucavili Inovação, confiança, qualidade, agilidade e rentabilidade A Aucavili atua nas áreas de automação e controle, elaborando e executando

Leia mais

OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais

OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28 de janeiro 2017 OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Túlio da

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar

Leia mais

PROGRAMAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZANDO PREACTOR APS

PROGRAMAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZANDO PREACTOR APS PROGRAMAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZANDO PREACTOR APS Considerações Iniciais Preactor APS Conceitos Básicos Modelagem - Gráfico de Gantt - Sequenciamento Prof. Dr. Mauro Enrique Carozzo Todaro

Leia mais

SIGMA Software de Gerenciamento da manutenção. Guia Rápido de Utilização

SIGMA Software de Gerenciamento da manutenção. Guia Rápido de Utilização SIGMA Software de Gerenciamento da manutenção. Guia Rápido de Utilização O sistema SIGMA é uma ferramenta muito importante na área de controle de planejamento da manutenção, pois é um gerenciador que permite

Leia mais

Volpe Enterprise Resource Planning

Volpe Enterprise Resource Planning Volpe Enterprise Resource Planning Este manual não pode, em parte ou no seu todo, ser copiado, fotocopiado, reproduzido, traduzido ou reduzido a qualquer mídia eletrônica ou máquina de leitura, sem a expressa

Leia mais

Contextualização e noções básicas do CEQ

Contextualização e noções básicas do CEQ Contextualização e noções básicas do CEQ Conteúdo Programático MÓDULO 1: Previsão e Estimação da Demanda 1.1 Origem nas contribuições de Shewhart 1.2 Evolução e contexto histórico 1.3 A qualidade no contexto

Leia mais

Título do trabalho Ações de Engenharia de Manutenção para maximização de resultados.

Título do trabalho Ações de Engenharia de Manutenção para maximização de resultados. Título do trabalho Ações de Engenharia de Manutenção para maximização de resultados. Autor Marcelo Ávila Fernandes Engenheiro de Produção Mecânica formado pela EESC-USP Escola de Engenharia de São Paulo

Leia mais

Gestão de Produção Aula 3: Planejamento da Capacidade. Prof. Valdir Tavares de Lucena

Gestão de Produção Aula 3: Planejamento da Capacidade. Prof. Valdir Tavares de Lucena Gestão de Produção Aula 3: Planejamento da Capacidade Prof. Valdir Tavares de Lucena O que é capacidade? O termo capacidade, mencionado isoladamente, está associado à idéia de competência, volume máximo

Leia mais

Volpe ERP Relatórios Gerencias Vendas Versão 2.0. Índice

Volpe ERP Relatórios Gerencias Vendas Versão 2.0. Índice Índice 1. Introdução 3 1.1. O que fazer primeiro? 3 2. Curva ABC de vendas 4 2.1. Gerando um relatório de curva ABC de vendas 4 2.2. Imprimindo resultado do relatório de curva ABC de vendas 5 2.3. Explorando

Leia mais

Preditiva Web pelo menor custo do mercado!

Preditiva Web pelo menor custo do mercado! O SIGMA agora, prevê falhas antes que ocorram! Instale nosso sistema de monitoramento de sintomas preditivos em seus equipamentos e obtenha todas as leituras de vibração, temperatura, pressão, etc., em

Leia mais

MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. João Mario Fernandes

MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. João Mario Fernandes MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO João Mario Fernandes Conceito: A manutenção para ser estratégica precisa estar voltada para os resultados empresariais da organização. A Função Manutenção

Leia mais

CÁLCULO DO ÍNDICE DE OEE - OVERALL EQUIPMENT EFFETIVENESS EM UM CENTRO DE CUSTO DE UMA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS

CÁLCULO DO ÍNDICE DE OEE - OVERALL EQUIPMENT EFFETIVENESS EM UM CENTRO DE CUSTO DE UMA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS 197 CÁLCULO DO ÍNDICE DE OEE - OVERALL EQUIPMENT EFFETIVENESS EM UM CENTRO DE CUSTO DE UMA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS CALCULATION OF THE OEE INDEX - OVERALL EQUIPMENT EFFECTIVENESS IN A COST CENTER

Leia mais

Profa. Daciane de Oliveira Silva BIBLIOGRAFIA; CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória Capítulo 4

Profa. Daciane de Oliveira Silva BIBLIOGRAFIA; CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória Capítulo 4 Profa. Daciane de Oliveira Silva BIBLIOGRAFIA; CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória Capítulo 4 O que significa traçar o sistema de produção? Significa criar um ambiente

Leia mais

Workshops e Simulação

Workshops e Simulação Workshops e simulação Revisão 04 Sumário 1. DIRETRIZES 2 Workshops e Simulação 1.1. PESSOAL... 2 1.2. FÁBRICA... 2 1.3. EQUIPAMENTOS... 3 2. WORKSHOP 01: OTIMIZAÇÃO DE LAYOUT... 4 2.1. META... 4 2.2. INFORMAÇÕES

Leia mais

Módulo Industrial. 1. Produção

Módulo Industrial. 1. Produção Módulo Industrial 1. Produção Engenharia de Produto Permite roteiros de fabricação com tempos e múltiplas opções por operação (Processos). Aceita códigos de produtos estruturados com identificação de grades

Leia mais

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). 5453 - Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Fundamentos do TPM 1. Origem...26 2. Conceitos...28 3. Etapas de Implantação... 31 4.

Leia mais

TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018

TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018 TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018 Marcio Ferreira A Competição Global Antigamente Custo Operacional Preço da Venda Lucro Hoje Custo Operacional Preço de Mercado Lucro

Leia mais

Clovis Alvarenga-Netto

Clovis Alvarenga-Netto Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Maio/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 10 Planejamento, programação e controle da produção e estoques

Leia mais

Escopo da Intercontinental

Escopo da Intercontinental Escopo da Intercontinental A logística de distribuição é considerada hoje um dos principais fatores que influenciam no desenvolvimento organizacional do país, que por sua vez passa por uma estagnação de

Leia mais

Saiba Quais São Os Principais Indicadores Chave De Performance De Sua Equipe Externa De Manutenção

Saiba Quais São Os Principais Indicadores Chave De Performance De Sua Equipe Externa De Manutenção Saiba Quais São Os Principais Indicadores Chave De Performance De Sua Equipe Externa De Manutenção Para te ajudar a entender melhor o nosso texto nós vamos começar te explicando o que são os indicadores

Leia mais

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos! A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado

Leia mais

TPM Manutenção Produtiva Total

TPM Manutenção Produtiva Total TPM Manutenção Produtiva Total TPM A TPM é um modelo de gestão que busca a Eficiência máxima do sistema produtivo através da eliminação de perdas e do desenvolvimento do homem e sua relação com o equipamento.

Leia mais

Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral

Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica Antonio Cabral acabral@maua.br Roteiro Desafio; Sistemas; O custo e o valor do controle de processo; Mapeamento; Principais indicadores usados

Leia mais

Quebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016

Quebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016 Quebra de Máquinas A Revolução Industrial significou um grande avanço no processo de produção de bens. O trabalho exclusivamente manual foi substituído pelo uso de máquinas, resultando na produção de maior

Leia mais

ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS

ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS William Ramos 1, Fernanda Cristina Pierre 2 1 Graduando do Curso de Tecnologia de Produção Industrial da FATEC - Botucatu, 1 williamramos_94@hotmail.com

Leia mais

OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA

OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA Fernando Doriguel 1 1 Faculdade de Tecnologia de Botucatu, Email: fdoriguel@yahoo.com.br 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

PROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS.

PROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS. PROCESSOS OPERACIONAIS JIT JUST-IN-TIME O sistema Just in time, denominado JIT, foi desenvolvido no início da década de 50 na Toyota Motors Company, no Japão, como método para aumentar a produtividade,

Leia mais

Sistemas de Produção: Estudos de Casos

Sistemas de Produção: Estudos de Casos Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 6 Padronização das Operações - Polivalência Objetivo: Este estudo de caso tem

Leia mais

ATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO.

ATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO. ATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO. COMO PODEMOS TE AJUDAR! Com o sistema de gestão Q4-ERP te ajudamos a automatizar atividades que são feitas de forma manual, integrando os

Leia mais

Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ABRIL / 2010 NUPP - Nível de Utilização da Produção Plena Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Medidas do NUCI no Brasil: Se baseiam em conhecimento tácito das empresas e consideram suas atuais

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO Antes da Revolução Industrial: processos artesanais. A função da manutenção começou a emergir com o advento das primeiras máquinas têxteis (século XVI) Quem projetava a máquina,

Leia mais

PCP II. Planejamento e controle da capacidade. Rodrigues, Roger Antônio.

PCP II. Planejamento e controle da capacidade. Rodrigues, Roger Antônio. PCP II Planejamento e controle da capacidade Rodrigues, Roger Antônio. R696p Planejamento e controle da capacidade / Roger Antônio Rodrigues. Varginha, 2015. 14 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat

Leia mais

7/30/2012. Formação. Bases Tecnológicas. Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP. Rodrigo Moraes de Siqueira. Formação: Engenheiro

7/30/2012. Formação. Bases Tecnológicas. Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP. Rodrigo Moraes de Siqueira. Formação: Engenheiro Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP Rodrigo Moraes de Siqueira PPCP-Rodrigo Moraes de Siqueira 1 Formação: Engenheiro Formação Especializações: Sistemas de apoio a manufatura Sistemas

Leia mais

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade 1. Diagrama de Pareto 2. Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas

Leia mais

Manual. Sistema Venus 2.0. (Módulo Produção e PCP)

Manual. Sistema Venus 2.0. (Módulo Produção e PCP) Manual Do Sistema Venus 2.0 (Módulo Produção e PCP) 1 1. Introdução: Neste módulo você tem as funcionalidades referentes ao setor de produção da empresa, ele é o termômetro da empresa, no que se refere

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN

SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN DEPS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN Manutenção Produtiva Total Prof a Carla R. Pereira 1 FOCO NOS EQUIPAMENTOS Foco nos equipam entos Redução de setup Prevenção

Leia mais

TECNOLOGIA NA GESTÃO DE ATIVOS MELHORIA, CONFIABILIDADE E EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. INDUSTRIA 4.0

TECNOLOGIA NA GESTÃO DE ATIVOS MELHORIA, CONFIABILIDADE E EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. INDUSTRIA 4.0 TECNOLOGIA NA GESTÃO DE ATIVOS MELHORIA, CONFIABILIDADE E EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. INDUSTRIA 4.0 Gestão de Ativos Tópicos ou texto abaixo Gestão de Ativos Industriais: refere-se a gestão

Leia mais

Indicadores P&D ( Agosto )

Indicadores P&D ( Agosto ) PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Indicadores P&D 2016 ( Agosto ) Variação do Custo dos produtos base dez 2015 (%) PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Variação do custo ao decorrer do ano 35 30 25 20 15 10 5 0-5 -10-15

Leia mais

Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica. Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática

Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica. Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática Conteúdo 14h Abertura 14:10-14:30 Abordagem metodológica (Prof. Francisco Duarte / Eng.

Leia mais

Qualquer anormalidade detectada no processamento pode ser classificada

Qualquer anormalidade detectada no processamento pode ser classificada O Movimento ZD no Japão Começou com a disseminação massiva de métodos de CEQ (Deming e Juran) em todos os níveis hierárquicos - baseado em amostragens - pressupõe nível aceitável de defeitos A Detecção

Leia mais

Sistema de Performance De Maquinas

Sistema de Performance De Maquinas Norma de Paineis De Baixa Tensão NBR IEC 60439-1 Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Sistema de Performance De Maquinas Norma de Paineis NBR IEC 60439-1 Eng. Anderson Pacheco Performance de

Leia mais

setor da construção civil Construção Civil, Cliente Final

setor da construção civil Construção Civil, Cliente Final O setor da construção civil está em um momento de transição com as empresas sofrendo crescentes pressões do mercado em busca de menores custos, melhorias em qualidade e flexibilidade no atendimento das

Leia mais

Gestão de Projeto. CARGA HORÁRIA 16 horas PROGRAMA

Gestão de Projeto. CARGA HORÁRIA 16 horas PROGRAMA Gestão de Projeto Esse curso oferece ampla visão sobre a arte de gerenciar projetos. Apresenta como projetos tornamse viabilizadores estratégicos para as organizações demonstrando a importância de seu

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS

TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Prof. Silene Seibel, Dra.

Prof. Silene Seibel, Dra. Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br Início da produção em massa; Procurou identificar a melhor forma de fazer o trabalho baseado em princípios científicos. Inicio da engenharia industrial; Inovações

Leia mais

Plano de Curso Não Regulamentado - Qualificação Profissional

Plano de Curso Não Regulamentado - Qualificação Profissional PERFIL PROFISSIONAL / IDENTIFICAÇÃO DA OCUPAÇÃO: Ocupação: ASSISTENTE DE PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE PRODUÇÃO CBO: 3911-25 Educação Profissional: Nível da Qualificação: Área Tecnológica: Competência

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

Engenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Engenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Engenharia da Qualidade II Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente.

Leia mais

Principais Gargalos na Fábrica de Ração

Principais Gargalos na Fábrica de Ração Principais Gargalos na Fábrica de Ração Julho de 2017 Adriana da Cruz Oliveira Produtividade A produtividade de uma indústria como a fábrica de rações é estabelecida por uma relação entre resultados/recursos,

Leia mais

MRP - Material Requirement Planning

MRP - Material Requirement Planning MRP e MRP II Introdução MRP e MRP II são estratégias de integração incremental de informações de processos de negócio que são implementados utilizando computadores e aplicações modulares de software conectadas

Leia mais

Continuação Aula 11 2

Continuação Aula 11 2 . 1 Continuação Aula 11 2 Conceitos Fundamentais sobre custos Figura Ilustração, ocorrência de despesas 3 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Classificação pela facilidade de alocação Os custos podem ser classificados

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior

SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior Em temos operacionais: Manutenção corretiva; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva. Manutenção corretiva:

Leia mais

Mauro Osaki. Fone: Fax: Input Recursos a serem transformados

Mauro Osaki. Fone: Fax: Input Recursos a serem transformados Objetivos desta apresentação Definição de PCC; Planejamento e Controle de Capacidade Aula 7 Parte 1 Mauro Osaki TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/ESALQ/USP

Leia mais

TÍTULO: O CICLO PDCA IMPLANTADO NA REDUÇÃO DE TROCA DE FUSO ESFÉRICO DE UM CENTRO DE USINAGEM CNC HORIZONTAL

TÍTULO: O CICLO PDCA IMPLANTADO NA REDUÇÃO DE TROCA DE FUSO ESFÉRICO DE UM CENTRO DE USINAGEM CNC HORIZONTAL 16 TÍTULO: O CICLO PDCA IMPLANTADO NA REDUÇÃO DE TROCA DE FUSO ESFÉRICO DE UM CENTRO DE USINAGEM CNC HORIZONTAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

Relatório Curva ABC de venda

Relatório Curva ABC de venda Relatório Curva ABC de venda QUESTÕES SOLUCIONADAS NESTE GUIA Como gerar o relatório curva abc? Curva ABC de venda Relatório Curva ABC de venda Curva ABC é uma ferramenta gerencial que auxilia a identificação

Leia mais

Indicadores Adm. Financeiro Junho 2016

Indicadores Adm. Financeiro Junho 2016 Indicadores Adm. Financeiro Junho 2016 Indicadores da Empresa *condicionantes para RV *Faturamento = 110MM Peso: 30% *Rentabilidade = 19% Peso: 30% Superado Atingido Parcial Não Atingido 132MM 110MM a

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME

PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO LAI E LAO 71.80.00 - Recuperação de Áreas Degradadas Empreendimento: Rua Bertolina May Kechelle, s/n Bairro Mulde

Leia mais

Introdução 7. 2 Estrutura inicial Estrutura do modelo Dados mestres de modelo Lista técnica 50

Introdução 7. 2 Estrutura inicial Estrutura do modelo Dados mestres de modelo Lista técnica 50 Sumário Sumário Introdução 7 1 Introdução ao módulo de planejamento da produção (PP) 17 1.1 Composição do módulo PP 18 1.2 Estrutura organizacional 22 1.3 Dados mestres 25 2 Estrutura inicial 41 2.1 Estrutura

Leia mais

Introdução às ferramentas Lean

Introdução às ferramentas Lean Introdução às ferramentas Lean 1 Ferramentas Lean Manutenção Produtiva Total Mapa de Fluxo de Valor Redução de Setup Diagrama de Espaguete 5 S Fluxo Contínuo Produção Puxada Trabalho Padronizado 2 1 Ferramentas

Leia mais

passos para o planejamento financeiro de uma empresa

passos para o planejamento financeiro de uma empresa 5 passos para o planejamento financeiro de uma empresa 5 passos para o planejamento financeiro de UMA empresa Organizar diretrizes e projeções, minimizar riscos, analisar os resultados e reconhecer oportunidades

Leia mais

Salve, Franceschi e Canella Ltda

Salve, Franceschi e Canella Ltda Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica

Leia mais

Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean

Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean UDESC/DEPS Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br UDESC/DEPS Cap 4 Fluxo Con9nuo Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br 2 Conteúdo do Capitulo

Leia mais

Recursos de Materiais. Professor Douglas Araujo

Recursos de Materiais. Professor Douglas Araujo Recursos de Materiais Professor Douglas Araujo Olá futuro servidor!! Vamos aprender sobre uma matéria que é essencial para seu concurso!! Nao deixe nada te atrapalhar durante seus estudos, vamos manter

Leia mais

22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle

22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e

Leia mais

PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha

PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha Profº Drº Carlos Roberto Regattieri carlos.regattieri@fatectq.edu.br 1 MFMEA MACHINE FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS MF.M.E.A.

Leia mais

Disciplina: Gerência da Manutenção

Disciplina: Gerência da Manutenção Disciplina: Gerência da Manutenção Exercício de Revisão: Paretto e Crítico-Crônico Prof. Fernando Porto Exercício 1 Sejam os dados da tabela a seguir. Supondo que os eventos sejam tipos de falhas registrados

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO

IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO Bianca A. M. Tchaick¹, Larissa C. Galhardo², Vicente M. Cornago Junior 3, Emerson José da Silva Toffoli 4, José Benedito Leandro 5, Ricardo Rall 6 1

Leia mais

AULÃO EXTRA01 (PROFA. MÔNICA ROBERTA) DE ADM. PRODUÇÃO & PCP (1 a 30)

AULÃO EXTRA01 (PROFA. MÔNICA ROBERTA) DE ADM. PRODUÇÃO & PCP (1 a 30) AULÃO EXTRA01 (PROFA. MÔNICA ROBERTA) DE ADM. PRODUÇÃO & PCP (1 a 30) (CESG/PETROBRAS/2005/ADP/APO/PCP) 01/51- Uma empresa de instalação de carpetes tem 5 instaladores, que colocam, juntos, 400 m2 de carpete

Leia mais

Tópicos Integradores Produção Enxuta. Heijunka e MFV. Rodrigues, Roger Antônio. R696h

Tópicos Integradores Produção Enxuta. Heijunka e MFV. Rodrigues, Roger Antônio. R696h Tópicos Integradores Produção Enxuta Heijunka e MFV R696h Rodrigues, Roger Antônio. Heijunka e MFV / Roger Antônio Rodrigues. Varginha, 2015. 20 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo

Leia mais

SPED EFD Bloco K. SPED EFD Bloco K Autor Revisão Data Página. Denilson Klein /10/18 1 / 13. SPED EFD Bloco K

SPED EFD Bloco K. SPED EFD Bloco K Autor Revisão Data Página. Denilson Klein /10/18 1 / 13. SPED EFD Bloco K Denilson Klein 1.0 15/10/18 1 / 13 Denilson Klein 1.0 15/10/18 2 / 13 1. Índice 1. Índice... 2 2. Revisão... 3 3. Objetivos... 4 4. Informações importantes... 4 5. Conteúdo... 5 5.1 Abertura do Bloco K

Leia mais

Unidade II GESTÃO DE RECURSOS. Prof. Fernando Leonel

Unidade II GESTÃO DE RECURSOS. Prof. Fernando Leonel Unidade II GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Análise ABC. 2. Quais relatórios são possíveis com a análise ABC. 3. Unitização de estoques. 4.

Leia mais

Tema PANORAMA DE MANUTENÇÃO FROTA

Tema PANORAMA DE MANUTENÇÃO FROTA Tema PANORAMA DE MANUTENÇÃO FROTA Objetivo Apresentar novos conhecimentos técnicos a todos os participantes e que permita obter a máxima redução de custos, maior disponibilidade de equipamentos e aumento

Leia mais

AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00

AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00 AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos

Leia mais

Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho

Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Unidade II SISTEMA DE QUALIDADE Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Sistemas e Ferramentas de Gestão da Qualidade Estudaremos neste módulo técnicas e metodologias trabalhadas na área da administração

Leia mais

Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA

Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,

Leia mais

Modelagem de Problemas Gerenciais Gerenciamento da Capacidade

Modelagem de Problemas Gerenciais Gerenciamento da Capacidade Pesquisa Operacional II Professor: Roberto César Atividade que lida com o descompasso entre a demanda sobre uma operação e sua habilidade para suprir. Ex.:Operaçãodeumhoteldeluxo Antecipar-se às necessidades

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Sequenciamento e Emissão de Ordens Escolhida uma sistemática de administração dos estoques, serão geradas,

Leia mais

Engenharia da Qualidade I Aula 4

Engenharia da Qualidade I Aula 4 Engenharia da Qualidade I Aula 4 Ferramentas para o Controle e Melhoria da Qualidade Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro O processo de melhoria contínua de produtos e processos envolve basicamente as seguintes

Leia mais

Manutenção. Eletromecânica Módulo IV. Professor: Anderson Borges /01

Manutenção. Eletromecânica Módulo IV. Professor: Anderson Borges /01 Manutenção Eletromecânica Módulo IV Professor: Anderson Borges E-mail: anderson.borges@ifsc.edu.br 2017/01 Sumário Conceitos Histórico Tipos de Manutenção PPCM (Planejamento, Programação Controle de Manutenção)

Leia mais

Fundamentos da Administração da Produção. DMAIC Etapas: Analisar- Melhorar-Controlar. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira.

Fundamentos da Administração da Produção. DMAIC Etapas: Analisar- Melhorar-Controlar. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Fundamentos da Administração da Produção DMAIC Etapas: Analisar- Melhorar-Controlar Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br 3.1 Ferramentas de Análise Métodos para determinação da causa raiz

Leia mais

Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção. Professor: Rodrigo da Rocha

Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção. Professor: Rodrigo da Rocha Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção Professor: Rodrigo da Rocha Ferramentas de Gerenciamento de Produção Perfil de um Engenheiro de Produção; Competências

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos Controle da Qualidade Total (CQT) Histórico Pré-história * Rebuscar ferramentas de caça Idade Média * Guildas - instituíam punições para os membros que produziam produtos de qualidade inferior; * Reis

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio : Técnico em Calçados Descrição do Perfil Profissional: O Profissional deverá estar em condições de realizar as etapas do processo de fabricação de calçados, conhecer os materiais utilizados no processo

Leia mais

SMART ASSET CONTROL SOLUTION OTIMIZANDO A UTILIZAÇÃO DE ATIVOS MÓVEIS PARA MELHORES RESULTADOS

SMART ASSET CONTROL SOLUTION OTIMIZANDO A UTILIZAÇÃO DE ATIVOS MÓVEIS PARA MELHORES RESULTADOS BROCHURE VENTURES SMART ASSET CONTROL SOLUTION OTIMIZANDO A UTILIZAÇÃO DE ATIVOS MÓVEIS PARA MELHORES RESULTADOS O DESAFIO DO CONTROLE DE EQUIPAMENTOS MÓVEIS Com o desafio econômico atual e a alta concorrência,

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE. Unidade 5 Teste de Software em Sistema em Produção. Luiz Leão

TESTES DE SOFTWARE. Unidade 5 Teste de Software em Sistema em Produção. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 5.1 - Teste de software nos diversos tipos de Manutenção 5.2 - Confiabilidade 5.3 - Disponibilidade Teste de software nos diversos

Leia mais

Unidade II. Para entender melhor esse conceito, podemos recorrer a uma definição clássica de Martins (2005), que diz:

Unidade II. Para entender melhor esse conceito, podemos recorrer a uma definição clássica de Martins (2005), que diz: GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade II 2 ANÁLISE ABC 1 20 A diversidade de itens de estoque e os significados diferentes de cada um deles em termos de quantidade e custo faz com que a

Leia mais

Planejamento, Controle e Gestão de Materiais

Planejamento, Controle e Gestão de Materiais Planejamento, Controle e Gestão de Materiais Prof. Me. Érico Pagotto Ementa da Unidade 4 SEÇÃO 1: Conceitos de Plano de Produção e sua relação com Cadeia de Suprimentos. SEÇÃO 2: Entradas (inputs) para

Leia mais

04 Parte III - Planejamento e Controle

04 Parte III - Planejamento e Controle 04 Parte III - Planejamento e Controle Recursos a serem Transformados Materiais Informações Consumidores Ambiente Estratégia da produção Objetivos estratégicos da produção Papel e posição competitiva da

Leia mais

QSD EXPLORANDO A QUALIDADE DE CIMA A BAIXO EM UMA LINHA DE

QSD EXPLORANDO A QUALIDADE DE CIMA A BAIXO EM UMA LINHA DE QSD EXPLORANDO A QUALIDADE DE CIMA A BAIXO EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO Julio Bertolini Junior Robert Bosch LTDA E-mails: julio.bertolini@br.bosch.com RESUMO QSD (Quality Stand Down) e uma ferramenta da Qualidade

Leia mais

EFICIÊNCIA GLOBAL DA OPERAÇÃO DE COLHEITA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR

EFICIÊNCIA GLOBAL DA OPERAÇÃO DE COLHEITA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR SUCROALCOOLEIRO Revista AgriMotor - Julho 2012 Foto: John Deere EFICIÊNCIA GLOBAL DA OPERAÇÃO DE COLHEITA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR Faça um estudo detalhado da situação, acompanhando todas variáveis apontadas

Leia mais