O Módulo Injet Básico
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- Júlio da Costa Gama
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1 O Módulo Injet Básico O Módulo Básico oferece a supervisão e avaliação dos principais indicadores de desempenho, em tempo real, de uma ou mais Fabricas. Detalhando, em níveis hierárquicos, as máquinas, células de produção e grupos de máquinas classificadas por curva ABC de criticidade, de cada unidade fabril. TERMO- FORMAGEM COLOCATION
2 O Módulo Injet Básico O Módulo Básico utiliza ícones representativos das máquinas, com cores, para identificar de forma fácil e rápida, as condições operativas das máquinas (ex: ícone vermelho representa máquina parada). Alem disso, as cores de fundo do ícone da máquina representa a sua condição de produção (ex: fundo cinza representa um índice percentual de refugo acima do admissível).
3 O Módulo Injet Básico No detalhamento do nível hierárquico de uma área fabril, pode-se avaliar os indicadores de desempenho das máquinas e das células de produção, bem como de seus estoques intermediários. Também nesse nível é possível classificar numa curva ABC, as máquinas críticas (Gargalo Produtivos), ou produção de componentes estratégicos (custos mais significativos). Detalhes dos Itens A Visão por Área Produtiva 3 Detalhe de Célula Produtiva
4 O Módulo Injet Básico A análise de uma célula de produção permite avaliar de forma global o balanceamento do fluxo de processo, os seus principais indicadores de desempenho e a identificação da máquina gargalo teórica e dinâmica. Pode-se monitorar as quantidades e movimentação dos estoques intermediários (WIP) da célula de produção, bem como sinalizar a criticidade das quantidades de cada item do estoque intermediário (KANBAN eletrônico).
5 O Módulo Injet Básico Os supervisores ou líderes de setores produtivos de cada turno, podem se utilizar de um diagnóstico instantâneo em relação aos vários indicadores de desempenho produtivo de seu setor. No inicio e fim do turno, bem como no meio do seu turno para avaliar a evolução das ações implantadas Este diagnóstico apresenta as máquinas ordenadas do melhor para o pior desempenho de um de seus indicadores (ex: OEE), para que sejam avaliadas as ações corretivas já iniciadas, ou por iniciar, das principais perdas de cada uma dessas maquinas.
6 O Módulo Injet Básico Detalhamento de análise e avaliação dos indicadores de desempenho por: MÁQUINAS CURVA ABC CÉLULAS DE PRODUÇÃO Volta
7 O Módulo Injet Básico Curva ABC O Módulo Básico monta grupo de máquinas baseado numa curva ABC, seja por máquinas críticas (Gargalo Produtivos), ou produção de componentes estratégicos (custos mais significativos). Exemplo: Numa visão financeira, poderíamos classificar o grupo de máquinas da Classe A, como sendo responsável por mais de 70% do faturamento de tudo que esta em produção neste momento. Na figura abaixo, nos mostra que apesar da produtividade OEE média de todas as máquinas ser razoável, a rentabilidade geral da produção esta comprometida pela baixa produtividade OEE, das duas máquinas de maior faturamento do grupo da Classe A. Visão por Área Produtiva Detalhes dos Itens A Volta 3
8 O Módulo Injet Básico Célula de Produção A figura de uma célula de produção permite em tempo real, as identificações das máquinas: gargalos teórica (borda azul) e dinâmica (borda laranja), se houver, bem como das máquinas que finalizam os processos da célula de produção (borda vermelha). Os ícones de estoque terão cores conforme as quantidades atuais dos itens em relação ao planejado (KANBAN eletrônico). O gargalo teórico é a máquina com maior ciclo produtivo que define o ritmo da célula de produção. O gargalo dinâmico ocorre por excesso de perdas de uma máquina que torna seu ritmo produtivo igual o maior do que o gargalo teórico.
9 O Módulo Injet Básico Célula de Produção A ficha da Célula de Produção, no que se refere aos Indicadores das Máquinas de Saída da Célula, apresentam os apontamentos de produção e de perdas, bem como a lista das máquinas do roteiro de fabricação, e a identificação das máquinas gargalos teórica e dinâmica, se houver. O detalhamento do estoque intermediário apresenta as quantidades de cada item, seus limites, os estágios produtivos anterior e posterior e o Lead Time.
10 O Módulo Injet Básico Célula de Produção Na Ficha da Célula de Produção temos os principais Indicadores das Máquinas Gargalos, de desempenho produtivo e a descrição de suas fórmulas, tal como a que é apresentada para o cálculo da Produtividade OEE. Temos um gráfico de Máquinas x Ciclos, que apresenta o balanceamento dos ciclos produtivos das máquinas da Célula de Produção, com um comparativo entre o ciclo padrão definido pela engenharia de processos, e o ciclo médio realizado por cada máquina, caracterizando o gargalo teórico e dinâmico, se houver.
11 O Módulo Injet Básico Célula de Produção Na Ficha da Célula de Produção, os Indicadores de Mão-de-Obra da célula de produção oferece o cálculo de Multifuncionalidade (necessidade de pessoas na célula de produção). Existe o gráfico de produção das ultimas 24 horas da célula de produção, com a separação dos turnos e detalhamento de ocorrências em cada hora de produção. Volta
12 O Módulo Injet Básico Máquinas Máquina em Alerta: A máquina vai parar por falta de componente, ou embalagem. Máquina Sem Molde: Esta sem programa para produzir. Menos de 1 hora para concluir OP: Importante para auxiliar na troca rápida de ferramentas. OP Concluída: Auxilia em evitar produção excessiva e uso não planejado de matéria prima. Índice de Refugos Maior que x%: Alerta que extrapolou o limite de refugos estabelecido. Parada Sem Peso na Eficiência: Paradas programadas que não entram no calculo da eficiência produtiva da máquina (ex: feriado). Parada Não Informada: Parada que ainda não foi diagnosticada e informada a sua causa. Informa quem é o operador na máquina e avisa da necessidade de manutenção preventiva da ferramenta e, ou da maquina. Exemplo: Foi estabelecido que após 10 mil operações de um molde, deverá ser feita uma manutenção preventiva. Quando o sistema identifica este limite de operações, independente por que máquinas o molde operou, ele sinaliza com
13 O Módulo Injet Básico Máquinas O diagnóstico e avaliação da condição operacional das máquinas, em tempo real, são apresentadas através de uma linguagem simbólica de ícones e cores, onde a cor do ícone representativo de uma máquina define a sua condição operacional atual, e a sua cor de fundo define a condição da sua produção em execução. 3
14 O Módulo Injet Básico Máquinas Na Ficha da Maquina temos a opção de análise de desempenho da Ordem de Produção (OP), em execução, somente na maquina atual, ou considerando o seu desempenho geral, levando em conta os desempenhos de parte de sua produção anterior em outras maquinas, caso tenha havido. Na analise por OP, tem-se as datas planejadas de inicio e final de execução, e as datas reais de inicio e previsão de finalização a partir do acumulo de perdas (gargalo) acumulados, e o restante para sua conclusão. Os dados de tempos da OP são uteis para a avaliação do seu custo real em relação ao planejado. Alem dos demais indicadores de desempenho como o de produtividade OEE.
15 O Módulo Injet Básico Máquinas - Produção No gráfico de refugos temos o Paretto dos principais tipos de refugos, e para cada tipo de refugo se tem um histogramas e tendência evolutiva definida por cores. No gráfico da produção das ultimas 24 horas, temos a diferenciação dos turnos, com detalhamento de ocorrências de cada hora. Alem disso o indicador de desempenho de cada hora pode ser definido por eficiência, utilização e produtividade OEE.
16 O Módulo Injet Básico Máquinas Ciclo Produtivo Na ficha da máquina, no que se refere ao Ciclo, temos a identificação da ferramenta e as cavidades ativas. Na figura abaixo pode se contatar que a ferramenta esta operando com 50% da sua capacidade de cavidades ativas, e o sistema calcula o tempo a mais que será preciso para concluir a produção restante nestas condições. Tem-se três gráficos que se referem aos últimos 100 ciclos para crono-análise, o ciclo médio das últimas 24 horas e do histórico evolutivo ferramenta x máquina.
17 O Módulo Injet Básico Máquinas Ciclo Produtivo A crono-análise pode ser obtida a qualquer momento, a partir da medição dos últimos 100 ciclos realizados, com a apresentação do gráfico do CEP (Controle Estatístico de Processo) e os cálculos do ciclo médio, sua variância, capacidade e desempenho. Alem disso, tem-se o gráfico do histograma e o relatório dos cálculos e tabelas para documentação do mesmo.
18 O Módulo Injet Básico Máquinas -Paradas No detalhamento das paradas temos o gráfico de Paretto dos tipos de paradas e o gráfico das paradas por área responsável. No gráfico de torta das paradas por área responsável tem-se para cada fatia da torta correspondente a uma área de atuação, o Paretto das paradas de sua responsabilidade. É apresentado os parâmetros de MTBF (tempo médio entre falhas) e MTTR (tempo médio entre reparos) para avaliação de regulagem e manutenção da máquina e seus periféricos. Em relação a estes dois parâmetros é apresentado um gráfico referente as últimas 24 horas.
19 O Módulo Injet Básico Máquinas Alerta Manual e Operadores O alerta manual permite uma facilidade de comunicação entre o operador e as areas de apoio para evitar perdas como a de uma parada por falta de componente ou embalagem para transportar a produção. A identificação dos operadores na máquina ajuda na definição de desempenho e comprometimento de cada um, em relação a produção sendo realizada. O Módulo Básico do sistema Injet auxilia na transformação dos operadores de máquinas, de tiradores de peças em gestores de produção da sua máquina. Isto representa um grande salto de comprometimento e competitividade de toda a empresa.
20 O Módulo Injet Básico Máquinas Perdas As perdas produtivas da ficha da máquina são descriminadas quantitativamente por paradas, refugos, ciclos e cavidades. Podendo também ser apresentada num gráfico de torta.
21 O Módulo Injet Básico Máquinas Perdas A qualquer momento podemos ter o diagnóstico da fábrica no turno, e identificar a máquina com a menor produtividade OEE, para em seguida analisar na ficha desta máquina as suas principais perdas, para corrigi-las. Este procedimento deverá ser sistêmico ao longo de cada turno. Volta
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