SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL (SIG) - SISTEMA INJET DE COLETA E CONTROLE DE DADOS
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- Luciana Bonilha de Figueiredo
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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL (SIG) - SISTEMA INJET DE COLETA E CONTROLE DE DADOS
2 EMPRESA O macro processo da empresa é composto apenas em três etapas: A entrada de matéria-prima. Injeção Expedição de produtos acabados
3 FLUXOGRAMA
4 EMPRESA A organização possui atualmente um sistema de informação o qual considera-se se satisfatório porém não sendo o considerado ideal. Também possui o certificado de ISO 9001
5 EMPRESA ANTES DO SOFTWARE Antes da implantação do software de gerenciamento da produção, a empresa media seu índice de produtividade apenas baseado na quantidade produzida e na quantidade rejeitada. Os operadores faziam os apontamentos manuais em Relatórios diários de produção.
6 O SOFTWARE O Software do qual demonstra-se, se, é um equipamento de gerenciamento da produção usado para medir a eficiência da organização, levando em conta a disponibilidade, produtividade e qualidade dos produtos. Este equipamento é especifico para este tipo de produção.
7 A EMPRESA APÓS O SOFTWARE Com a implantação do software (PCP) de gerenciamento da produção, permite-se fazer toda a parte de contagem de peças e cálculo dos índices de refugo e produção. A empresa ganhou muito, pois este software é capaz de gerar relatórios de diversos tipos e permite que os dados sejam filtrados, conforme a necessidade de cada setor.
8 SETORES OS QUAIS SÃO ANALIZADOS PCPM PRODUÇÃO/PROCESSO GARANTIA DA QUALIDADE
9 PCPM O setor de PCPM é responsável pela área de compras, faturamento, expedição, almoxarifado, além da programação da produção e de materiais. É de responsabilidade de o PCPM analisar a entrada de novos produtos na empresa. Para essa análise existe um documento chamado de RAM.
10 Após toda essa análise, o setor de PCPM já poderá programar a produção da peça. Toda vez que a peça for produzida é necessário a entrada da Ordem de Serviço no Software. Quando o operador realiza a troca do molde ele irá liberar a produção desta peça através da IHM. A partir daí o software irá contar quantas peças foram produzidas, a eficiência da produção, e por quais motivos as peças estão sendo rejeitadas. Através destas informações e mais a informações de estoques do cliente o PCPM programa a produção.
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12 PRODUÇAO/PROCESSO A Produção/Processo é responsável, pela manutenção de máquinas e moldes, e por executar a produção das peças em si, conforme a programação elaborada pelo setor de PCPM. Este setor deve obrigatoriamente participar da elaboração da RAM, verificando se a empresa possui máquina, mão de obra, analisando as características do molde e periféricos necessários
13 A primeira injeção é chamada de Try Out. Nessa oportunidade é determinada todas as regulagens de máquinas e moldes que são passadas para uma ficha técnica e ficha de processos. A partir daí, todas as vezes que o produto entrar na máquina, essa regulagem deve ser obedecida, para que se possa garantir a qualidade do produto.
14 Esta área é responsável pela parte principal da entrada de dados no Software. Ela deve lançar todas as paradas de máquinas. Também devem por eles, ser apontados os refugos gerados na máquina. Se por algum motivo esses dados forem apontados erroneamente, podem distorcer todos os indicadores da empresa e levar a sérios danos organizacionais.
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17 GARANTIA DA QUALIDADE A área da qualidade é responsável por inspecionar e orientar os operadores na analise de peças. Além de cuidar de toda a parte de documentos e aplicações, deve cumprir e fazer cumprir o sistema da qualidade (ISO 9001). Quando um novo produto chega a empresa, a garantia da qualidade participa das decisões tomadas na elaboração da RAM, e busca informações através de comunicação informal do produto em outros fornecedores, e no próprio cliente.
18 A garantida da qualidade é o setor que por sua vez tem a obrigação de fazer com que todos os dados colocados no Software sejam verdadeiros e confiáveis. Deve retirar de maneira correta todas as informações necessárias para as reuniões da empresa e também levar a todos os níveis da fábrica, os indicadores diários e mensais.
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22 ANALISE CRÍTICA Pessoas: leva-se em conta, que, para um sistema de informação funcionar perfeitamente, as pessoas que operam devem ser muito honestas com a entrada de informações no mesmo. Isso nem sempre acontece. Esse acontecimento pode estar sendo causado pela falta de treinamento com os operadores do sistema, ou até mesmo negligência de algumas pessoas na hora de informar os dados ao Software, por pensarem que isso fará com que eles sejam menos eficientes e seus resultados não sejam satisfatórios.
23 Software: Apesar de ser um software específico para este tipo de processo, tem as suas limitações. Uma delas, é a impossibilidade de gerar um relatório de refugo por peso. É permitido renomear paradas e refugos, o que pode ser considerado por alguns como sendo um defeito, pois isso permite a alteração de resultados
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25 Algumas paradas não podem ser renomeadas, como por exemplo a falta de energia. Essa parada prejudica o desempenho da empresa. Então cogita-se a possibilidade de que, quando alguma máquina ficar parada por algum motivo, o código de falta de energia não entre automaticamente.
26 Sistema de Qualidade: A implantação de algum software dessa especialidade, poderia levar a empresa a manter seus documentos atualmente revisados e controlados. Também evitariam-se, documentos obsoletos em circulação.
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