Processo de gerenciamento da disponibilidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Processo de gerenciamento da disponibilidade"

Transcrição

1 Processo de gerenciamento da disponibilidade Devido ao ritmo de crescimento da tecnologia, as organizações têm dificuldade em manter um ambiente padronizado no que diz respeito a hardware e software necessários para operação do seu dia a dia. Tecnologias confiáveis são cada vez mais requisitadas para o funcionamento das operações de negócio. Uma parada inesperada de um serviço pode causar um sério impacto para imagem da organização, fazendo com que a confiança do cliente na mesma diminua. Pode-se considerar que, dependendo do serviço, esta parada (ou downtime) pode vir a gerar um sério problema no faturamento da organização, causando problemas financeiros. Toda esta situação pode vir a causar perda de clientes, visto que o leque de opções em provedores de serviços de tecnologia nunca esteve tão amplo.

2 Disponibilidade Dizer que o serviço está sempre disponível para o usuário significa dizer que o serviço se encontra em alta disponibilidade, ou seja, o downtime é quase nulo e, caso venha a acontecer, a recuperação é muito rápida. A disponibilidade do serviço depende de vários fatores, tais como: complexidade da infraestrutura de TI; confiabilidade dos ativos e componentes; reação rápida e eficiente a falhas; 4. qualidade na manutenção preventiva/corretiva feita pela

3 equipe interna ou por parceiros externos (terceiros). Confiabilidade Confiabilidade indica que um determinado serviço estará disponível sem qualquer tipo de interrupção durante um período. Isso vem a levar em consideração a resiliência. O nível de confiabilidade é calculado estatisticamente e pode ser aumentado à medida que o downtime possa ser prevenido. A confiabilidade do serviço depende de vários fatores, tais como: componentes utilizados na oferta do serviço; manutenção preventiva; capacidade de um serviço ou componente manter-se em operação sem perdas, caso um ou mais subsistemas venham a falhar. Sustentabilidade As atividades que mantêm o serviço em operação, ou simplesmente restaurá-lo em caso de falhas, fazem parte da sustentabilidade. Isso diz respeito também à capacidade de recuperação. Para que isso seja possível, é essencial que ocorram manutenções preventivas e que algumas atividades sejam desenvolvidas: 4. adoção de medidas a fim de evitar falhas; detecção de falhas através de diagnósticos manuais e automatizados; soluções para falhas; restauração do serviço. Importante: O gerenciamento da disponibilidade se torna muito mais eficiente quando há um conhecimento completo, não somente

4 do ambiente de TI, mas também do negócio. É importante que a disponibilidade seja incluída no planejamento da implantação do serviço, não deixando para ser implementada posteriormente, em segundo plano. Ela deve estar presente desde a etapa inicial do projeto. Objetivos O principal objetivo do gerenciamento da disponibilidade é o fornecimento de um determinado nível de disponibilidade dos serviços de TI, proporcionando ao cliente atingir seus objetivos com eficiência de custo. As necessidades do cliente precisam estar alinhadas ao que a infraestrutura de TI pode oferecer. Caso haja uma divergência entre oferta e demanda, uma solução deverá ser aplicada pelo processo. Em paralelo a isso, atividades proativas e reativas são essenciais para que o gerenciamento da disponibilidade garanta níveis elevados de disponibilidade. É preciso levar em consideração alguns fatores no desenvolvimento do processo: com o processo implementado, o grau de satisfação do cliente tende a aumentar; é inevitável a ocorrência de falhas, por menor que elas sejam. O gerenciamento da disponibilidade deixa transparecer, para o cliente, um ar de profissionalismo caso algo venha a acontecer. Benefícios O principal benefício do gerenciamento da disponibilidade é a satisfação das necessidades de disponibilidade acordadas de um serviço de TI.

5 Além desse, tem-se: satisfação do cliente através do cumprimento da disponibilidade acordada; a disponibilidade é monitorada incessantemente e, se necessário, aperfeiçoada; tanto a ocorrência quanto a duração da indisponibilidade são reduzidas; execução da tarefa adequada à medida que o serviço fique indisponível; maior facilidade, por parte do provedor de TI, em comprovar seu valor agregado. O processo Para a obtenção de altos padrões de disponibilidade, os componentes essenciais em uma organização de TI são duplicados, além da utilização de sistemas para a de detecção e correção de falhas. Caso um componente venha a falhar, um componente reserva irá funcionar automaticamente, evitando que o serviço venha a ficar indisponível. Além disso, a introdução do gerenciamento da disponibilidade pode providenciar que medidas organizacionais sejam tomadas.

6 O gerenciamento da disponibilidade é um processo contínuo, tendo fim apenas quando o serviço é descontinuado. Ele pode iniciar a partir do momento que o cliente tenha total clareza das necessidades de disponibilidade para dado serviço. Conforme ilustrado na figura, são dados do gerenciamento da disponibilidade: Dados de entrada: necessidades de disponibilidade do negócio; avaliação do impacto no negócio para todos os processos com suporte da TI; necessidade de disponibilidade, confiabilidade e sustentabilidade para componentes de infraestrutura de TI; 4. dados sobre incidentes e problemas que possam afetar componentes da infraestrutura de TI. Esses dados podem ser adquiridos a partir de registros e relatórios; 5. dados de configuração e monitoração tanto de componentes de infraestrutura de TI quanto de serviços; 6. realizações quanto ao nível de serviço alcançado. A obtenção será possível através de comparação com os níveis de serviço acordados.

7 Dados de saída: critérios de projeto para disponibilidade e recuperação para todos os serviços de TI. Isso vale tanto para novos serviços quanto para os melhorados; resiliência e avaliação de risco da infraestrutura TI, proporcionando redução ou até mesmo a eliminação do impacto causado pela falha de algum componente de infraestrutura; alvos acordados para disponibilidade, confiabilidade e sustentabilidade para os componentes de infraestrutura de TI necessários para garantir o funcionamento dos serviços; relatórios sobre disponibilidade, confiabilidade e sustentabilidade alcançadas; monitoração da disponibilidade; planos de aperfeiçoamento proativo da disponibilidade de infraestrutura de TI. Relacionamento com outros processos A disponibilidade dos componentes da infraestrutura de TI, como já comentado, é importante para que o serviço esteja sempre à disposição do cliente. Ela é um dos elementos de um acordo de nível de serviço, do qual o gerenciamento de nível de serviço é responsável por administrar e negociar. Além disso, há o gerenciamento da configuração, que dispõe de informações sobre toda infraestrutura, do qual o gerenciamento da disponibilidade extrai informações importantes. O gerenciamento de capacidade auxilia o gerenciamento da disponibilidade a atualizar ou descartar componentes de infraestrutura de TI. Isso é feito, pois, os dois processos tendem a trocar informações frequentemente, visto que qualquer alteração na capacidade geralmente afeta a disponibilidade de

8 um serviço. Se algum desastre vir a acontecer em um processo do negócio, deve ficar claro que a restauração do mesmo não é de responsabilidade do gerenciamento da disponibilidade. Essa tarefa fica a critério do gerenciamento da continuidade dos serviços em TI. Esse processo fornece várias informações para o gerenciamento da disponibilidade sobre os processos indispensáveis para o negócio. Isso ajuda a melhorar a disponibilidade dos serviços de TI que, por sua vez, também melhora a continuidade e viceversa. O gerenciamento de incidentes colabora com informações sobre tempo de resolução, tempo de reparo, etc. Isso ajuda na determinação da disponibilidade obtida. Já o gerenciamento de problemas ajuda o gerenciamento da disponibilidade com a identificação e resolução das causas dos problemas reais e potenciais que possam ocorrer ou vir a ocorrer nos componentes de infraestrutura de TI, e que possam causar algum problema de disponibilidade. A relação entre o gerenciamento da segurança e o gerenciamento da disponibilidade é muito próxima, podendo-se destacar três questões básicas do gerenciamento da segurança: confidencialidade; integridade; disponibilidade. Ao se determinar as necessidades de disponibilidade, deve-se levar em consideração critérios de segurança. Quanto ao gerenciamento de mudanças, o mesmo é responsável por informar ao gerenciamento da disponibilidade sobre as mudanças programadas.

9 Atividades Podem-se destacar várias atividades no gerenciamento da disponibilidade, a saber: Com relação ao planejamento: determinar requisitos de disponibilidade para os novos serviços ou melhorias nos serviços de TI existentes; desenhar estratégia para manutenções planejadas; considerar aspectos de segurança representados por confidencialidade, integridade e disponibilidade; desenhar estratégia referente à disponibilidade conforme: proativa: disponibilidade propriamente dita; reativa: em caso de falha, capacidade de recuperação do serviço o mais rápido possível; estabelecer métricas compreensíveis aos clientes e fornecedores dos serviços de TI. Com relação à melhoria: 4. criar plano de disponibilidade; rever os índices de disponibilidade dos componentes de infraestrutura e dos serviços de TI, identificando os níveis que estão abaixo do acordado com o cliente; identificar os motivos pelos quais os níveis ficaram abaixo do acordado; criar e manter um plano de disponibilidade que planeja as ações de melhorias a serem tomadas. Com relação ao monitoramento: monitorar, medir e comunicar. Importante: No planejamento de um novo serviço é fundamental que sejam definidas as necessidades de disponibilidade conforme acordado com o cliente. Isso evita futuras confusões de interpretação. Uma parada inesperada de um serviço pode causar um sério

10 impacto para imagem da organização, fazendo com que a confiança do cliente na mesma diminua. Através desta leitura demonstrou-se como o processo de gerenciamento de disponibilidade garante que os níveis de disponibilidade dos serviços entregues atinjam ou superem as metas acordadas com o negócio. Referência OFFICE OF GOVERNMENT COMMERCE (OGC). Introdução ao ITIL. Norwich: OGC, Autores: Miguel Garcia Junior e Rodrigo Santana

Processo de gerenciamento de capacidade

Processo de gerenciamento de capacidade Processo de gerenciamento de capacidade O fornecimento da capacidade exigida para processamento e armazenamento de dados é tarefa do gerenciamento de capacidade. Isso é feito para que o provimento desta

Leia mais

3) Qual é o foco da Governança de TI?

3) Qual é o foco da Governança de TI? 1) O que é Governança em TI? Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI Versão: outubro/2016 1. OBJETIVO Em concordância com as diretrizes da Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras

Leia mais

PRINCÍPIOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE- AULA 06. Prof.: Franklin M. Correia

PRINCÍPIOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE- AULA 06. Prof.: Franklin M. Correia 1 PRINCÍPIOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE- AULA 06 Prof.: Franklin M. Correia NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Atividades de Gerenciamento Planejamento de Projetos Programação de Projeto O QUE TEMOS PARA HOJE!!

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO PLANO DE CONTIGÊNCIA PARA OPERAÇÃO DO COD

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO PLANO DE CONTIGÊNCIA PARA OPERAÇÃO DO COD 1/6 1. Objetivo O objetivo desta orientação técnica é estabelecer planos de contingência a serem aplicados nos casos de alteração das condições normais de operação do COD, seja por motivo de concentração

Leia mais

Processo de gerenciamento do catálogo de serviço

Processo de gerenciamento do catálogo de serviço Processo de gerenciamento do catálogo de serviço O provedor de serviço tem o catálogo de serviços como o repositório central de informações sobre os serviços de TI entregues. É nele que as áreas de negócio

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

CONTEÚDO 6 - GERENCIAMENTO DE RISCO. Profª Drª Melissa Rodrigues de Lara

CONTEÚDO 6 - GERENCIAMENTO DE RISCO. Profª Drª Melissa Rodrigues de Lara CONTEÚDO 6 - GERENCIAMENTO DE RISCO É a probabilidade de uma ocorrência afetar positiva ou negativamente a capacidade de uma organização de atingir seus objetivos. É mensurada pela combinação das consequências

Leia mais

Uma abordagem de gerência de configuração em ambiente de TI com as melhores práticas em I.T.I.L

Uma abordagem de gerência de configuração em ambiente de TI com as melhores práticas em I.T.I.L Uma abordagem de gerência de configuração em ambiente de TI com as melhores práticas em I.T.I.L MARCELO CLÁUDIO DANTAS SALLES RIBEIRO JUNIOR MARIA DE JESUS RODRIGUES DA SILVA OBJETIVO Avaliar processos

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

Introdução a Teste de Software

Introdução a Teste de Software Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Introdução a Teste de Software Prof. Luthiano Venecian 1 Conceitos Teste de software

Leia mais

2. Os Serviços de Suporte Técnico e Atualização da SOLUÇÃO compreenderão: Recepção e Resolução de Chamados de Suporte.

2. Os Serviços de Suporte Técnico e Atualização da SOLUÇÃO compreenderão: Recepção e Resolução de Chamados de Suporte. Este documento descreve como deverão ser prestados os serviços de suporte técnico e atualização da solução de Gestão do Risco Operacional e Controles Internos, doravante chamada SOLUÇÃO, compreendendo

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas

Segurança e Auditoria de Sistemas Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 0. Introdução 1 Roteiro Definição Justificativa Fontes de Requisitos Análise/Avaliação de Riscos Seleção de Controles Ponto de Partida Fatores Críticos

Leia mais

CellBus Plano de Gerenciamento de Qualidade Versão (1.3)

CellBus Plano de Gerenciamento de Qualidade Versão (1.3) CellBus Plano de Gerenciamento de Qualidade Versão (1.3) HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES Data Versão Descrição Autor 24/09/2016 1.0 Criação do Documento Cibellie Adrianne 27/09/2016 1.1 Modificações e Alterações

Leia mais

Business Case (Caso de Negócio)

Business Case (Caso de Negócio) Terceiro Módulo: Parte 5 Business Case (Caso de Negócio) AN V 3.0 [54] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com 1 Business Case: Duas

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO: ISO 14001:2004 X ISO 14001:2015

QUADRO COMPARATIVO: ISO 14001:2004 X ISO 14001:2015 QUADRO COMPARATIVO: ISO 14001:2004 X ISO 14001:2015 ISO 14001:2004 ISO 14001:2015 Introdução Introdução 1.Escopo 1.Escopo 2.Referências normativas 2.Refências normativas 3.Termos e definições 3.Termos

Leia mais

Gerenciamento das Partes Interessadas (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento das Partes Interessadas (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento das Partes Interessadas (PMBoK 5ª ed.) Este é o capítulo 13 do PMBoK e é uma área muito importante para o PMI, pois antes de levar em consideração o cumprimento dos prazos, orçamento e qualidade,

Leia mais

Monitoração de Vulnerabilidades e Telemetria

Monitoração de Vulnerabilidades e Telemetria Monitoração de Vulnerabilidades e Telemetria O que é ser Rede? Um pouco da nossa história É criada a Redecard O Itaú Unibanco A Redecard A Rede especialista em credenciamento de estabelecimentos para aceitação

Leia mais

A Metodologia Apollo (AACR Análise Apollo da Causa Raiz) aplicada a Manutenção Industrial

A Metodologia Apollo (AACR Análise Apollo da Causa Raiz) aplicada a Manutenção Industrial A Metodologia Apollo (AACR Análise Apollo da Causa Raiz) aplicada a Manutenção Industrial Por Fabio Rubens Soares Consultor da Apollo South America fabio@apollorca.com Telefone 5513 3219 2167 Marcelo Demétrio

Leia mais

Gestão de Projetos. Aula 1. Organização da Disciplina. Organização da Aula 1. Contextualização. Fatos sobre Projetos. O Projeto

Gestão de Projetos. Aula 1. Organização da Disciplina. Organização da Aula 1. Contextualização. Fatos sobre Projetos. O Projeto Gestão de Projetos Organização da Disciplina Planejamento, projeto e Aula 1 viabilidades Estrutura do projeto Profa. Dra. Viviane M. P. Garbelini Dimensionamento e riscos do projeto Organização da Aula

Leia mais

ROTEIRO ORIENTATIVO PRÊMIO ANTP - ABRATI - EDIÇÃO 2016

ROTEIRO ORIENTATIVO PRÊMIO ANTP - ABRATI - EDIÇÃO 2016 ROTEIRO ORIENTATIVO PRÊMIO ANTP - ABRATI - EDIÇÃO 2016 "BOAS PRÁTICAS DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PASSAGEIROS OBJETIVO Esse documento pretende apresentar um roteiro de orientação às empresas que pretendem

Leia mais

como eu posso melhorar o desempenho dos meus acordos de nível de serviço ao cliente e reduzir o custo?

como eu posso melhorar o desempenho dos meus acordos de nível de serviço ao cliente e reduzir o custo? RESUMO DA SOLUÇÃO CA Business Service Insight para Gerenciamento do nível de serviço como eu posso melhorar o desempenho dos meus acordos de nível de serviço ao cliente e reduzir o custo? agility made

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DA BIBLIOTECA PROFESSOR ALYSSON DAROWISH. Diana Palhano Ludmila Ventilari

CERTIFICAÇÃO DA BIBLIOTECA PROFESSOR ALYSSON DAROWISH. Diana Palhano Ludmila Ventilari CERTIFICAÇÃO DA BIBLIOTECA PROFESSOR ALYSSON DAROWISH MITRAUD Diana Palhano Ludmila Ventilari O que é Qualidade? Conceito de gestão: Conforme Deming: é a satisfação do cliente e melhoria contínua O que

Leia mais

Indicadores de Desempenho

Indicadores de Desempenho Indicadores de Desempenho 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho. OS INDICADORES NECESSITAM

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Prof. Sales Filho GERÊNCIA DE PROJETOS AULA 04 1 Objetivos Apresentar a gerência de projetos de software e descrever as suas características particulares; Discutir o planejamento

Leia mais

GRC e Continuidade de Negócios. Claudio Basso

GRC e Continuidade de Negócios. Claudio Basso GRC e Continuidade de Negócios Claudio Basso claudio.basso@sionpc.com.br Governança um atributo de administração dos negócios que procura criar um nível adequado de transparência através da definição clara

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais Profa. Rosana Braga (material profas Rosely Sanches e Ellen F. Barbosa) Agenda Visão Geral de Qualidade Qualidade Aplicada ao Software

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO AUTOR(ES) : João

ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO AUTOR(ES) : João AUTOR(ES) : João AUTOR(ES) : João NÚMERO DO DOCUMENTO : VERSÃO : 1.1 ORIGEM STATUS : c:\projetos : Acesso Livre DATA DO DOCUMENTO : 22 novembro 2007 NÚMERO DE PÁGINAS : 13 ALTERADO POR : Manoel INICIAIS:

Leia mais

RESOLUÇÃO N Parágrafo 2º São de responsabilidade da diretoria da instituição:

RESOLUÇÃO N Parágrafo 2º São de responsabilidade da diretoria da instituição: RESOLUÇÃO N 2554 Dispõe sobre a implantação e implemenação de sistema de controles internos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO

Leia mais

Plano de Continuidade de Negócios (PCN)

Plano de Continuidade de Negócios (PCN) Plano de Continuidade de Negócios (PCN) K&C INVESTIMENTOS LTDA. Responsável: Diretor de Compliance e Riscos Data da atualização: 17 de junho de 2016 Aviso Legal: Este documento pode conter informações

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco de Liquidez -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco de Liquidez - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2011 - Risco de Liquidez - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Responsabilidades:... 4 4.1. Conselho de Administração:...

Leia mais

As visões de Negócio. Analista de Negócio 3.0. Segundo Módulo: Parte 2

As visões de Negócio. Analista de Negócio 3.0. Segundo Módulo: Parte 2 Segundo Módulo: Parte 2 As visões de Negócio 1 Quais são visões de Negócio? Para conhecer o negócio o Analista de precisa ter: - Visão da Estratégia - Visão de Processos (Operação) - Visão de Valor da

Leia mais

Aula 01. Administração de Sistemas de Informação. Sistemas de Informação

Aula 01. Administração de Sistemas de Informação. Sistemas de Informação Administração de Aula 01 Decisões eficazes são baseadas na análise de dados e informações. (NBR ISO 9000 29/01/2001). Sistema de Informações pode ser considerado como centro de inteligência ou o cérebro

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

Gestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos

Gestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos Gestão de Processos na Saúde Marcelo.Aidar@fgv.br 1 Gestão de Processos Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos 2 O Ambiente de Negócios e os Stakeholders AMBIENTE DE AÇÃO INDIRETA

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE Unidade 1 Importância do Teste de Software. Luiz Leão

TESTES DE SOFTWARE Unidade 1 Importância do Teste de Software. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 1.1 - O teste nas fases de vida e de desenvolvimento de um software. 1.2 - O teste na engenharia de sistemas e na engenharia de

Leia mais

O objetivo era maquiar suas contas a fim de que o país preenchesse os requisitos para ingressar na Zona do Euro, a moeda única europeia.

O objetivo era maquiar suas contas a fim de que o país preenchesse os requisitos para ingressar na Zona do Euro, a moeda única europeia. RISCO OPERACIONAL RISCO OPERACIONAL Em 2009, a situação da Grécia se complicou. Autoridades revisaram os relatórios financeiros e revelaram uma falsificação generalizada dos dados sobre o deficit e a dívida

Leia mais

Política de Segurança da Informação

Política de Segurança da Informação Política de Segurança da Informação A política de segurança representa a formalização das ações que devem ser realizadadas para garantir a segurança. A criação, a implantação e a manutenção da política

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL PRSA 2ª 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 3.1 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 2 3.1.1 DIRETOR RESPONSÁVEL - RESOLUÇÃO 4.327/14... 2 3.1.2 COORDENADOR ESPONSÁVEL PRSA

Leia mais

ABORDAGEM INICIAL DA INTER-RELAÇÃO DE ITENS DAS NORMAS ISO 9001:2008 e 14001:2004

ABORDAGEM INICIAL DA INTER-RELAÇÃO DE ITENS DAS NORMAS ISO 9001:2008 e 14001:2004 ABORDAGEM INICIAL DA INTER-RELAÇÃO DE ITENS DAS NORMAS ISO 9001:2008 e 14001:2004 JOSÉ EDUARDO DO COUTO BARBOSA 1 ALAN FERNANDO TORRES 2 RESUMO A utilização de sistemas integrados se torna, cada vez mais,

Leia mais

Introdução aos Princípios da Gestão Empresarial

Introdução aos Princípios da Gestão Empresarial Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Unidade Curricular Gestão Empresarial ADS 2 M/N Introdução aos Princípios da Gestão Empresarial

Leia mais

Plano Continuidade de Negócios Vinci Partners

Plano Continuidade de Negócios Vinci Partners Plano Continuidade de Negócios Vinci Partners Janeiro de 2015 ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Responsabilidades... 3 3. Procedimentos... 3 Anexo I - Plano de Contingência de TI... 6 2 1. Objetivo O objetivo

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME

PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO LAI E LAO 71.80.00 - Recuperação de Áreas Degradadas Empreendimento: Rua Bertolina May Kechelle, s/n Bairro Mulde

Leia mais

FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO

FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO 2012 Exercícios de Fixação e Trabalho em Grupo - 1 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 1. Você está em uma reunião com a diretoria da empresa para análise de investimentos em

Leia mais

João Telles Corrêa Filho Abril de 2011

João Telles Corrêa Filho Abril de 2011 Durante o último mês de março foram publicados dois importantes artigos nas seções de economia / negócios dos jornais Folha de São Paulo e Estado de São Paulo. O primeiro fala sobre o aquecimento do mercado,

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional E AÇÃO PREVENTIVA PO. 09 10 1 / 5 1. OBJETIVO Descrever a forma como o produto ou serviço não conforme deve ser controlado, a fim de se prevenir a sua utilização ou entrega não intencional ao cliente.

Leia mais

Plano de Continuidade de Negócios (PCN)

Plano de Continuidade de Negócios (PCN) Plano de Continuidade de Negócios (PCN) KAETÉ INVESTIMENTOS LTDA. Órgão responsável: Comitê de Compliance e Controles Internos Data da atualização: 17 de junho de 2016 Aviso Legal: Este documento pode

Leia mais

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições regimentais,

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições regimentais, PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 38/2016 Define a Política de Gerenciamento da Central de Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicações do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL

Leia mais

Estudo sobre o efeito da Crise Econômica nos Investimentos em Tecnologia de Informação

Estudo sobre o efeito da Crise Econômica nos Investimentos em Tecnologia de Informação A Tecnologia de Informação (TI) é recurso organizacional e como tal recebe investimentos, que são afetados pela situação econômica e da própria organização. O momento atual da economia brasileira afeta

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

Implantando Pontos de Função com PSM

Implantando Pontos de Função com PSM Implantando Pontos de Função com PSM Diana Baklizky & Cecília Techy diana@metricas.com.br cecilia@metricas.com.br ti MÉTRICAS R. Domingos de Morais, 2243/36 São Paulo, SP Brasil www.metricas.com.br 1 Agenda

Leia mais

SOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão

SOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão SOBRE A EQUIPE A equipe da I9Gestão é formada por consultores experientes, altamente qualificados e apaixonados pelo que fazem. SOBRE A I9Gestão A I9Gestão Consultoria & Treinamento é especializada na

Leia mais

Serviços Financeiros - A visão da nova tecnologia

Serviços Financeiros - A visão da nova tecnologia Serviços Financeiros - A visão da nova tecnologia Ofertas em tempo real para os clientes faz com que os bancos busquem as tecnologias que emergem do compartilhamento de informações. Apresento a tecnologia

Leia mais

PROCESSO GESTÃO DE ATIVOS DE TI Versão 1.0 GERÊNCIA CORPORATIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

PROCESSO GESTÃO DE ATIVOS DE TI Versão 1.0 GERÊNCIA CORPORATIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PROCESSO GESTÃO DE ATIVOS DE TI Versão 1.0 GERÊNCIA CORPORATIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MACROPROCESSO... 4 3. DIAGRAMA DE ESCOPO DO PROCESSO GESTÃO DE ATIVOS DE TI... 5

Leia mais

Responsabilidade da Direção

Responsabilidade da Direção 5 Responsabilidade da Direção A gestão da qualidade na realização do produto depende da liderança da alta direção para o estabelecimento de uma cultura da qualidade, provisão de recursos e análise crítica

Leia mais

Recomendação de políticas Serviços de nuvem seguros e confiáveis

Recomendação de políticas Serviços de nuvem seguros e confiáveis Recomendação de políticas Serviços de nuvem seguros e confiáveis A oportunidade Na medida em que a computação em nuvem dá origem a novas e poderosas capacidades, ela oferece o potencial de aumentar a produtividade,

Leia mais

Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro

Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento Kleber A. Ribeiro Um pouco sobre o PMI PMI - Project Management Institute PMI Instituição internacional sem fins lucrativos criada em 1969 Desenvolve normas,

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 2 16/08 Objetivo: relembrar o que foi dado, tirar possíveis dúvidas

Leia mais

A proliferação às vezes desordenada dos sistemas computacionais nas empresas torna a administração destes elementos crítica e complexa.

A proliferação às vezes desordenada dos sistemas computacionais nas empresas torna a administração destes elementos crítica e complexa. DPI-Monitor São seus usuários que o avisam de problemas na infraestrutura de TI? IT Corporate Solutions DPI-Monitor Solução de Monitoramento de Redes Quando ocorre um problema na rede de sua empresa, são

Leia mais

Unimed Juiz de Fora comemora segurança, integridade e confiabilidade de seus dados com Arcserve UDP

Unimed Juiz de Fora comemora segurança, integridade e confiabilidade de seus dados com Arcserve UDP Unimed Juiz de Fora comemora segurança, integridade e confiabilidade de seus dados com Arcserve UDP Empresa: Unimed Juiz de Fora PERFIL DO CLIENTE Setor: Saúde Empregados: 350 funcionários EMPRESA DESAFIO

Leia mais

O Sentido do Planejamento

O Sentido do Planejamento O Sentido do Planejamento O planejamento é essencial para todos os fatores que afetam a organização FIGUEREDO, Sandra (2004) Existem duas escolas de pensamento conflitantes com referência à profundidade

Leia mais

O Monitoramento Contínuo e a Auditoria Remota nos Processos da Camargo Corrêa

O Monitoramento Contínuo e a Auditoria Remota nos Processos da Camargo Corrêa O Monitoramento Contínuo e a Auditoria Remota nos Processos da Camargo Corrêa Agenda 1) Introdução: Objetivos e Necessidades de Negócio 2) O Monitoramento Contínuo dos Processos (MCP) Conceito e objetivos

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 12 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 12-31/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software (Caps. 2, 3 e 4 do Pressman) Estratégias e técnicas de teste

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula Revisão 06/09 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Questões 1 Como pode ser definida a 1ª fase da qualidade?

Leia mais

O papel da Auditoria quanto a. Seminário Regional Norte de Auditoria Interna AUDIBRA 27 de agosto de Belém (PA)

O papel da Auditoria quanto a. Seminário Regional Norte de Auditoria Interna AUDIBRA 27 de agosto de Belém (PA) 1 O papel da Auditoria quanto a Segurança da Informação Seminário Regional Norte de Auditoria Interna AUDIBRA 27 de agosto de 2010 - Belém (PA) Sistema Financeiro Nacional 2 Fonte: Banco Central do Brasil

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

Capital Humano. Programa de Desenvolvimento em. Um novo Mercer College para você!

Capital Humano. Programa de Desenvolvimento em. Um novo Mercer College para você! Programa de Desenvolvimento em Capital Humano Um novo College para você! O College mudou para se adequar à sua necessidade e de sua empresa. Muito mais completo e flexível, nosso programa apresenta os

Leia mais

Ricardo Augusto Bordin Guimarães Auditoria Administrativa Hospitalar ricardo@rgauditoria.com.br (51) 9841.7580 www.rgauditoria.com.br www.twitter.com/ricardorgaud Qualidade e Gestão em Saúde através da

Leia mais

Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras

Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO DA HAMILTON LANE INVESTIMENTOS LTDA. Rio de Janeiro, Junho de SP v1

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO DA HAMILTON LANE INVESTIMENTOS LTDA. Rio de Janeiro, Junho de SP v1 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO DA HAMILTON LANE INVESTIMENTOS LTDA. Rio de Janeiro, Junho de 2016 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1.1. Introdução O objetivo desta política é descrever as normas e os procedimentos

Leia mais

Sumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1

Sumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1 Sumário PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos Capítulo 1 Cadeias de suprimentos no século xxi... 2 A revolução da cadeia de suprimentos... 4 Integração gera valor... 6 Modelo geral de cadeia

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL I. INTRODUÇÃO: O Risco Operacional pode ser entendido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falhas, deficiência ou inadequação de processos

Leia mais

Acordos de Nível de Serviço (SLA)

Acordos de Nível de Serviço (SLA) Poder Judiciário Justiça do Trabalho TRT - 11ª Região (AM/RR) Acordo de Nível de Serviço Acordos de Nível de Serviço (SLA) Serviço Abrangência Área de Negócio Cliente Portal de Recursos Humanos (Portal

Leia mais

Políticas de Qualidade em TI

Políticas de Qualidade em TI Políticas de Qualidade em TI Aula 01 - Conceitos Iniciais Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Agenda História. Definindo a qualidade, Qualidade Total. Os pilares da qualidade de software. Custos da

Leia mais

Virtualização: Para vencer a complexidade da TI ABERDEEN GROUP

Virtualização: Para vencer a complexidade da TI ABERDEEN GROUP Virtualização: Para vencer a complexidade da TI ABERDEEN GROUP 1 A luta da TI é real Lutar faz parte da vida. Todos os dias, tanto em nossa vida pessoal quanto profissional, lutamos para fazer nosso melhor,

Leia mais

2.6 Conceito de controle de processo...47 2.6.1 Manutenção de equipamentos e processo gerencial...48 2.7 GQT e atividades de manutenção de

2.6 Conceito de controle de processo...47 2.6.1 Manutenção de equipamentos e processo gerencial...48 2.7 GQT e atividades de manutenção de Sumário Prefácio à 2ª edição...11 Prefácio...13 1 Visão geral da manutenção de equipamentos...17 1.1 Introdução...19 1.2 Conceito de manutenção...19 1.3 Abrangência das atividades de manutenção...21 1.4

Leia mais

Desenvolvimento de um Conjunto de Processos de Governança de Tecnologia de Informação para uma Instituição de Ensino Superior

Desenvolvimento de um Conjunto de Processos de Governança de Tecnologia de Informação para uma Instituição de Ensino Superior Desenvolvimento de um Conjunto de Processos de Governança de Tecnologia de Informação para uma Instituição de Ensino Superior Ângela F. Brodbeck (Escola de Administração) Jussara I. Musse (Centro de Processamento

Leia mais

TYR GESTÃO DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS

TYR GESTÃO DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS TYR GESTÃO DE RECURSOS LTDA. PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS AGOSTO 2016 1 O presente Plano de Contingência e Continuidade de Negócios ( Plano ) tem como objetivo definir os procedimentos

Leia mais

Parte 1 RCA Overview. Root Cause Analysis Atuação Responsável Segurança de Processos & Segurança do Trabalhador

Parte 1 RCA Overview. Root Cause Analysis Atuação Responsável Segurança de Processos & Segurança do Trabalhador Parte 1 RCA Overview Root Cause Analysis Atuação Responsável Segurança de Processos & Segurança do Trabalhador Por que estamos aqui? O Zero Acidente/Incidente é uma meta permanente da nossa organização.

Leia mais

Modelo Geral do SIG 18/11/2014. Componentes, condicionantes, níveis de influência e abrangência do SIG

Modelo Geral do SIG 18/11/2014. Componentes, condicionantes, níveis de influência e abrangência do SIG Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014. Todos direitos reservados. Componentes, condicionantes, níveis de influência e abrangência do SIG Modelo Geral do SIG Planejamentos Fator Humano SIG Estrutura

Leia mais

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA

Leia mais

Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral

Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica Antonio Cabral acabral@maua.br Roteiro Desafio; Sistemas; O custo e o valor do controle de processo; Mapeamento; Principais indicadores usados

Leia mais

Sistema de Gestão da Prevenção em

Sistema de Gestão da Prevenção em Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção

Leia mais