Estudo sobre o efeito da Crise Econômica nos Investimentos em Tecnologia de Informação

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1 A Tecnologia de Informação (TI) é recurso organizacional e como tal recebe investimentos, que são afetados pela situação econômica e da própria organização. O momento atual da economia brasileira afeta diretamente os investimentos nesta tecnologia e os objetivos para os quais eles são feitos. O estudo sobre o efeito da Crise Econômica nos Investimentos em Tecnologia de Informação, coordenado pelo prof. Alberto Luiz Albertin 1, é uma realização do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada (GVcia), da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP) da Fundação Getulio Vargas (FGV). Este estudo foi realizado no final de 2015 e início de 2016, com os dados gerais de Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação As organizações devem definir as suas diretrizes, estratégias e operacionalização, considerando o contexto em que atuam, aproveitando as oportunidades e vencendo os desafios apresentados. Neste cenário, a (TI) é um dos componentes organizacionais mais importantes e tem permeado praticamente todas as ações internas e externas. O uso de TI deve ser analisado considerando todas as suas dimensões. A figura 1 apresenta o Modelo de Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação. Figura 1 - Modelo de Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação 2 O uso de TI deve considerar o contexto da organização, definido pelos direcionadores: Mercado (pressões e respostas do ambiente de negócios), Organização (configuração organizacional e seus componentes estratégicos e operacionais), Indivíduo (internos e externos à organização, com seus perfis, papéis e participações) e Tecnologia de Informação (disponível, assimilada e tendências). O uso de TI também será determinado pela visão e valor que esta tecnologia tem para a empresa, assim como pelas várias aplicações de TI que estão à disposição das organizações: infraestrutura (hardware, software, redes, etc.), transacional (sistemas de informações relacionados 1 albertin@fgv.br. 2 Albertin e Albertin (2016). 1

2 com as transações da organização), informacional (bases de dados, informações e conhecimento) e estratégico (aplicações com foco no ambiente externo para o aproveitamento de oportunidades e realização de respostas organizacionais) 3. O uso de TI oferece benefícios para os negócios que incluem custo, produtividade, qualidade, flexibilidade e inovação, sendo que cada uso tem uma composição própria destes benefícios. O desafio das organizações é determinar o mais precisamente possível quais os realmente ofertados e desejados, pois esta identificação será a base para a confirmação destes benefícios no desempenho empresarial. O desempenho empresarial certamente tem sido afetado pelo uso de TI, porém a maneira que isto ocorre depende da perspectiva usada na relação entre a organização e a TI, que pode ser desde a consideração de TI como simples decorrência das diretrizes organizacionais, até a TI como facilitadora e fornecedora de inovações de negócio. O uso de modelos como o Balanced Scorecard (BSC) 4 (perspectivas: Financeira, Clientes, Processos Internos, e Aprendizado e Crescimento) representa a possibilidade de ter um conjunto de indicadores com enfoque multi critérios que permita capturar os benefícios efetivos do uso de TI nas organizações. A governança de TI pode ser entendida como um modelo de gestão, integrante da governança corporativa e da administração de TI, alinhado às estratégias, objetivos e metas organizacionais, que tem como função definir as diretrizes e efetivar o processo de decisão de TI, buscando uma entrega de valor, excelência operacional e otimização de resultados coerentes com as aspirações do negócio 5. A administração de TI, com seus processos de planejamento, organização, direção e controle, tem como objetivo garantir a realização bem sucedida dos esforços para o uso de TI, desde a sua definição com o alinhamento estratégico, influenciado pelo contexto, até a mensuração dos seus impactos no desempenho empresarial 6. O Modelo prevê que deve haver coerência entre estas dimensões para que se aumente as chances de sucesso de oferecer e entregar valor de TI aos negócios. Crise Econômica e o Uso de Tecnologia de Informação 5 O Modelo de Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação foi usado para entender o efeito da crise econômica brasileira nos investimentos e no uso de TI pelas empresas, por intermédio do impacto nos direcionadores de Mercado e de Organização, e no próprio tipo de uso de TI. 3 Weill e Broadlent (1998). 4 Kaplan e Norton (1996). 5 Albertin e Albertin (2010). 6 Albertin (2009). 2

3 Este estudo foi desenvolvido primeiramente na crise econômica de 2009, com resultados interessantes e valiosos para as empresas entenderem como foram afetadas e como reagiram naquela situação, e se prepararem e planejarem para o momento seguinte à crise. Em 2015, o estudo Crise Econômica e Tecnologia de Informação foi novamente realizado, uma vez que neste ano o Brasil passou por forte crise com significativos impactos para a sociedade, governo, empresas e indivíduos. O estudo teve quatro fases, conforme apresenta a figura 2: Figura 2 Estudo Crise na Economia e Tecnologia de Informação 1. Crise na Economia: estudo realizado a partir da literatura da área, dados públicos e com economistas com reconhecido conhecimento e experiência, acadêmica e profissional, para definir as evidências da crise econômica e seus efeitos na economia do país; 2. Consequência para as Empresas: avaliação com economistas e executivos, em especial de TI, estes últimos com larga experiência em administração de TI, pois se buscou priorizar o efeito da situação econômica nos direcionadores de TI, para identificar as consequências da crise econômica para as empresas; 3. Situação Após Crise: estudo de previsão da situação econômica no ano seguinte à crise e sua consequência para as empresas, também realizado com economistas e executivos, como nas fases anteriores; e 4. Impactos e Oportunidades para o Uso de TI: avaliação com executivos de TI, usando dados de empresas pesquisadas, sobre o impacto da crise econômica nos investimentos em TI e no tipo de uso de TI nas empresas, tanto no ano da crise como a previsão do ano seguinte, que poderia ser de continuidade e agravamento da crise como de recuperação da economia. Como o estudo teve como fundamentação teórica o Modelo de Dimensões do Uso de Tecnologia de Informação, o desenvolvimento teórico estabeleceu que uma economia em crise teria efeitos para governo, sociedade, empresas e indivíduos, que por sua vez afetariam os direcionadores de Mercado e de Organização, bem como o tipo de uso de TI. A figura 3 apresenta este relacionamento entre crise econômica e o Modelo. O efeito da crise econômica no uso de TI se dá por meio da situação econômica do mercado que afeta o direcionador de Mercado. Como a sociedade é afetada, por exemplo, pela alta da inflação e aumento da taxa de 3

4 juros, isso por sua vez afeta a empresa pois, por exemplo, diminui o consumo e dificulta o crédito. Da mesma maneira, a situação econômica desfavorável também afeta o direcionador de Organização. Numa crise econômica, por exemplo, a diminuição do PIB gera a redução (ou é a evidência da redução) da atividade econômica, que por sua vez, por exemplo, exige redução de custo e gera desemprego. Figura 3 Crise Econômica e Tecnologia de Informação Estes impactos da crise econômica nos direcionadores de Mercado e Organização afetam o tipo de uso de TI. A redução do consumo e exigência de redução de custo levam as empresas a buscarem uma resposta organizacional que atenda a redução de custo, num visão interna incluindo a TI, por exemplo, com mais automação de processos. Para efeito do estudo sobre o impacto da situação econômica no investimento em TI e uso de TI nas empresas, os efeitos inegáveis nos indivíduos e na própria TI foram considerados nos direcionadores de Mercado e Organização. Isso foi considerado pelos economistas e pelos executivos, o que facilitou a análise e indicações. A figura 4 apresenta uma síntese dos resultados obtidos no estudo sobre Crise Econômica e TI, elaborada com os dados obtidos em 2015, conforme as fases já descritas. 4

5 Figura 4 Síntese dos Resultados do Estudo sobre Crise Econômica e Tecnologia de Informação O primeiro efeito da crise econômica no uso de TI refere-se ao impacto no crescimento dos gastos e investimento em TI. A média dos gastos e investimentos em TI, em 2015, foi de 8,41% do faturamento líquido das empresas pesquisadas. O gráfico 1 apresenta a evolução dos gastos e investimento em TI e Comercio Eletrônico (CE) no Brasil. Gráfico 1 Evolução dos Gastos e Investimentos em TI e CE 7 Os índices de gastos e investimentos em TI cresceram (3,01%) proporcionalmente menos do que os índices relativos a CE (4,98%) como um todo, sendo que o setor de Indústria foi o que apresentou o maior aumento para TI (3,45%). O setor de Comércio continua sendo o que mais gasta e investe em CE em relação aos gastos e investimentos em TI (51,21%). Cabe mencionar que os gastos e investimentos médios em TI cresceram em 2015, 7 Albertin (2016). 5

6 com índices de crescimento expressivamente menores do que em 2013, afetados negativamente pela crise econômica no Brasil, atingindo índices similares aos de Os efeitos dos impactos da crise econômica nos direcionadores de Mercado e de Organização, e no tipo de uso de TI, podem e foram medidos utilizando o nível de investimento em cada uso de TI. Para isso, utilizou-se a classificação de infraestrutura, transacional, informacional e estratégico. Os resultados apresentados na figura 5 demonstram uma concentração dos investimentos em iniciativas relacionadas e infraestrutura e transacional, com redução do nível geral de investimento em TI, de praticamente 50% do seu crescimento anual. Isso significa que continuo tendo investimento em TI, em nível maior do que no ano anterior, mas com crescimento anual bem menor do que o tradicional. Figura 5 Efeito da Crise Econômica no Uso de Tecnologia de Informação em 2015 Os investimentos em TI em 2015, mesmo que com menor crescimento, existiram, mas foram concentrados nas iniciativas de melhoria e aperfeiçoamento da infraestrutura e de sistemas de informações transacionais. Estes investimentos foram realizados para que se obtivesse redução de custo, aumento de produtividade e melhoria de qualidade, em especial de processos. O estudo também buscou analisar a previsão, tanto da situação econômica como do seu efeito no uso de TI, para 2016, conforme figura 6. Figura 6 Efeito da Crise Econômica no Uso de Tecnologia de Informação em 2016 Os investimentos em TI em 2016 dependerão da situação econômica, poderão diminuir ainda mais caso a crise se mantenham ou agrave, ou aumentarão caso a economia venha a se recuperar. Porém, a sua distribuição nas classes de uso de TI não será afetada de forma significativa, apresentando 6

7 valores muito similares nas duas situações. As eventuais mudanças mais significativas ocorrerão em A grande diferença estará nos benefícios esperados pelo uso que se faria. Numa situação de permanência ou agravamento da crise econômica, as empresas irão buscar ainda mais a redução de custo e aumento de produtividade, como forma de enfrentar a crise. Numa situação de recuperação econômica, as empresas continuarão buscando prioritariamente redução de custo e aumento de produtividade, mas já farão um movimento significativo para melhoria da qualidade, aumento da flexibilidade e inovação, visando o aproveitamento da recuperação e preparação para uma situação melhor em FONTES Albertin, A. L. Tecnologia de Informação e Desempenho Empresarial: As Dimensões de seu Uso e sua Relação com os Benefícios de Negócio. São Paulo: Atlas, 3 a edição, ALBERTIN, A. L. Estudo sobre o efeito da Crise Econômica nos Investimentos em Tecnologia de Informação, FGV-EAESP-GVcia,

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