Parte 1 RCA Overview. Root Cause Analysis Atuação Responsável Segurança de Processos & Segurança do Trabalhador

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Parte 1 RCA Overview. Root Cause Analysis Atuação Responsável Segurança de Processos & Segurança do Trabalhador"

Transcrição

1 Parte 1 RCA Overview Root Cause Analysis Atuação Responsável Segurança de Processos & Segurança do Trabalhador

2 Por que estamos aqui? O Zero Acidente/Incidente é uma meta permanente da nossa organização. A saúde e segurança das pessoas sob influência das nossas atividades é uma prioridade. Todos os incidentes, ferimentos, e doenças ocupacionais podem ser prevenidos. Zero Acidente/Incidente é uma possibilidade real.

3 Por que estamos aqui? Nós precisamos melhorar a identificação das Causas Raízes a fim de prevenir a recorrência do mesmo acidente/incidente ou de um similar! Para realizar isso, Nós precisamos de um processo de investigação de acidentes/incidentes forte e bem organizado.

4 Análise de Causa Raiz (RCA) na BASF ssa metodologia foi adotada pela BASF nos stados Unidos, Canadá e México e em 2007 está em implementação na Região América do Sul. Procedimento Regional de Análise de Acidente e Incidente segue a metodologia de análise de causa raiz (RCA). Workflow de AC/IN em Lotus Notes adaptado para atender à metodologia de análise.

5 Análise de Causa Raiz (RCA) RCA é uma metodologia estruturada para determinar as causas básicas determinantes da ocorrência de um acidente/incidente: O uso de uma metodologia estruturada confere consistência e uniformidade nas análises. Análise de Causa Raiz = "Root Cause Analisys - Conceito da ABS Consulting"

6 tapas de Investigação de Incidentes 1. Recolher & Preservar dados de acidentes/incidentes 2. Determinar as Causas Contribuintes 3. Identificar Causas Raízes 4. Desenvolver Ações Corretivas 5. Documentar os resultados das investigações 6. Comunicar as lições aprendidas Análises das Causas Raízes

7 m que a metodologia auxilia? Uma compreensão dos conceitos de Causas Contribuintes (CC s) e Causas Raízes (RC s): Distingue CC s de RC s; Pode haver, e provavelmente há, múltiplas CC s e RC s, para um acidente/incidente; Metodologia auxilia a identificação de CC s e RC s. A partir desta metodologia, prescrever Ações Corretivas mais precisas e eficazes.

8 Responsabilidades: A responsabilidade pela análise dos acidentes do trabalho é do gerente da unidade responsável pelo colaborador envolvido na ocorrência. Para incidentes e acidentes de processo a responsabilidade pela análise dos acidentes do trabalho é do gerente da unidade responsável pela local. A processo de análise e investigação de ocorrências deverá contar com o apoio da unidade de segurança industrial ou equivalente na localidade.

9 Parte 2 Coleta de dados Identificação das Causas Contribuintes Root Cause Analysis Atuação Responsável Segurança de Processos & Segurança do Trabalhador

10 Coleta dos dados (Descrição do vento) Descrever o evento da melhor forma possível. sclarecer evidências conflituosas. Observar as causas contribuintes.

11 O que são causa contribuintes? (CC s) São os erros humanos e/ou falhas nos equipamentos que ocorreram, que se eliminados teriam evitado o acidente/incidente ou teriam reduzido substancialmente as conseqüências do acidente/incidente. As Causas Contribuintes são causas intermediárias, que são mais facilmente identificadas e pode-se agir sobre elas de maneira mais ágil, mas não se resolve a raiz do problema.

12 Início da Investigação Identificando as Causas Contribuintes... É um erro humano? SIM liminando, se previne o ocorrido ou se reduz significativamente as conseqüências? NÃO Éuma falha de equipamento? SIM SIM NÃO Isso não é uma Causa Contribuinte NÃO Isso é uma Causa Contribuinte

13 Identificando as Causas Contribuintes Acidente / Incidente Descrição: Vazamento de tolueno. Vazamento através da bomba de transferência, após parada de manutenção. Plugue de drenagem não foi instalado. CC? X CC? CC? O plugue faltante não foi identificado antes de colocar a bomba em funcionamento. As Causas Contribuintes, tanto quanto possível, devem fazer parte da descrição.

14 O que está para acontecer e o quais serão as CC s?

15 Parte 3 Identificando Causas Raízes Root Cause Analysis Atuação Responsável Segurança de Processos & Segurança do Trabalhador

16 tapas da identificação das Causas Raízes 1. Coletar e Organizar dados (o que) 2. Identificar Causas Contribuintes (como) 3. Identificar Causas Raízes (por que) 4. Prescrever Ações Corretivas

17 O que são Causas Raízes (RC s)? São as causas básicas iniciais que desencadeiam o evento. las são quase sempre a ausência de, a deficiência de, ou a negligência na condução dos sistemas que gerenciam as ações humanas e o desempenho dos equipamentos. Principais características: São problemas que podem ser resolvidos, em geral, por gerenciamento. Há freqüentemente múltiplas RC s em um acidente/incidente. Pode haver múltiplas RC s para uma única CC.

18 Desempenho dos colaboradores O que previne que as pessoas errem? C O M M U N I C A Ç Ã O T R I N A M N T O S U P R V I S Ã O P R O C D I M N T O S F A T O R S H U M A N O S D S M P. P S S O A L G R N C I A M N T O

19 Desempenho dos equipamentos O que previne as falhas de equipamentos? P R O J T O P R O C D I M N T O S F A T O R S H U M A N O S G R N C I A M N T O C O N F I A B I L I D A D D S M P. P S S O A L

20 Quando as coisas dão errado, para onde olhar? Desempenho dos equipamentos Desempenho dos colaboradores Categorias Principais de Causas Raízes

21 Causas Raízes não relacionadas ao Sistema de Gerenciamento????

22 Por que identificar Causas Raízes? Para prevenir a ocorrência de: Um mesmo incidente Outro incidente similar Outros incidentes desconhecidos que tenham a mesma causa raiz.

23 Manual de Análise de Causa Raiz Todos os itens do mapa estão relacionados a um único número de referência. Cada número de referência é apresentado em detalhes no Manual de Análises de Causa Raiz.

24 Benefícios do Mapa de Causa Raiz Uniformizar uma ferramenta comum para determinar Causas Raízes Fornecer uma lista detalhada das Causas Baixa probabilidade de esquecimento de uma causa Mostra claramente quando as Causas Raízes foram alcançadas

25 Mapa de Causa Raiz (Os Cinco Níveis) N Fontes Primárias de Falhas Menos Detalhado Categorias das Fontes Primárias de Falhas Categorias Principais das Causas Raízes Subcategoria das Causas Raízes Causas Raízes Mais Detalhado

26 Determinação das Causas Raízes 1. Identificar as Fontes Primárias de Falhas e as suas categorias. 2. Selecionar todas as Categorias Principais das Causas Raízes. 3. scolha todos os Agrupamentos de Causas Raízes. 4. Identifique todas as Causas Raízes que se relacionam aos Agrupamentos de Causas Raízes. Menos Detalhado Mais Detalhado

27 Nível 1 Fontes Primárias de Falhas Causas Contribuintes Falhas nos quipamentos Falhas Humanas Outras Falhas

28 Nível 2 Categorias das Fontes Primárias de Falhas - quipamentos Causas Contribuintes Falhas nos quipamentos Falhas Humanas Outras Falhas Problemas no Projeto Problemas de Confiabilidade Instalação ou Fabricação Uso Inadequado do quipamento

29 Nível 2 Categorias das Fontes Primárias de Falhas - Humanas Causas Contribuintes Falhas nos quipamentos Falhas Humanas Outras Falhas Colaboradores Próprios Colaboradores Contratados

30 Nível 2 Categorias das Fontes Primárias de Falhas - Outras Causas Contribuintes Falhas nos quipamentos Falhas Humanas Outras Falhas Fenômeno Natural Sabotagem Má Intenção vento xterno Outro

31 Nível 3 Categorias Principais de Causas Raízes Causas Contribuintes Falhas nos quipamentos Falhas Humanas Outras Falhas Problemas no Projeto Problemas de Confiabilidade Instalação ou Fabricação Uso Inadequado do quipamento Quais falhas podemos esperar em uma processo de investigação de falhas quanto ao projeto de um equipamento?

32 Nível 3 Categorias Principais de Causas Raízes Problemas no Projeto? ntrada Práticas do Projeto Saída Vazões, Temperaturas, Pressões, Materiais, Corrosividade, stabilidade, etc. Códigos, padrões, diretrizes, práticas de trabalho, garantia de qualidade, revisões técnicas, etc. specificações, Desenhos, Requisições de Compras, etc.

33 Nível 3 Categorias Principais de Causas Raízes Causas Contribuintes Falhas nos quipamentos Falhas Humanas Outras Falhas Problemas no Projeto Problemas de Confiabilidade Instalação ou Fabricação Uso Inadequado do quipamento Projeto ntrada LTA Nível 4 Subcategoria das Causas Raízes Projeto ntrada/saída Projeto Saída LTA LTA = Less Than Adequate (Menos do que Adequado )

34 Nível 3 Categorias Principais de Causas Raízes Causas Contribuintes Falhas nos quipamentos Falhas Humanas Outras Falhas Problemas no Projeto Problemas de Confiabilidade Instalação ou Fabricação Uso Inadequado do quipamento Quais falhas podemos esperar quanto à confiabilidade dos equipamentos?

35 Nível 3 Categorias Principais de Causas Raízes Confiabilidade? Falta de registros Desenho inadequado do Programa de manutenção Problemas na implementação do programa de manutenção...

36 Nível 3 Categorias Principais de Causas Raízes Causas Contribuintes Falhas nos quipamentos Falhas Humanas Outras Falhas Problemas no Projeto Problemas de Confiabilidade Instalação ou Fabricação Uso Inadequado do quipamento Inexistente Nível 4 Subcategoria das Causas Raízes Programa de Manutenção Desenho Programa LTA LTA = Less Than Adequate (Menos do que Adequado )

37 Nível 5 Causas Raízes Causas Raízes Causas Contribuintes Análise ou Desenho do Procedimento LTA Falhas nos quipamentos Falhas Humanas Outras Falhas Tipo de Manutenção Inapropriada Problemas no Projeto Problemas de Confiabilidade Instalação ou Fabricação Uso Inadequado do quipamento Critério de Aceitação de Risco LTA Programa de Manutenção Desenho Programa LTA Quais as falhas que podemos esperar quanto a um desenho do programa de manutenção inadequado? Alocação de Recursos LTA LTA = Less Than Adequate (Menos do que Adequado )

38 Parte 4 Desenvolvendo Ações Corretivas Root Cause Analysis Atuação Responsável Segurança de Processos & Segurança do Trabalhador

39 Ação Corretiva Uma ação claramente indicada e baseada nas conclusões da Análise de Causa Raiz, para prevenir que acidentes / incidentes similares ocorram novamente. O que se esperada de uma ação corretiva? Planejadas para a eliminação das CC s, RC s, ou as conseqüências do acidente ou incidente. Que seja prática, factível e executável. Não deve gerar novos problemas e riscos, se necessário, avaliar mediante o Gerenciamento de Modificações

40 Níveis das Ações Corretivas Ações corretivas endereçadas às Causas Raízes. Ações Corretivas endereçadas às Causas Contribuintes. Ações Corretivas endereçadas às Causas Imediatas.

41 stabelecendo Ações Corretivas Uma ação corretiva corretamente descrita, consiste em três partes: Objetivo / Ação claramente indicado. Pessoa específica, responsável pela conclusão. Prazo para a conclusão da ação.

42 Resultados Simplificados de RCA CC 1 Acidente ou Incidente Coleta de dados e Análises???? RC 1a RC 1b Ação Corretiva 1a1 Ação Corretiva 1b1 Ação Corretiva 1b2 CC 2?? RC 2a Ação Corretiva 2a1 Graphic courtesy of ABS Consulting

43 Obrigado pela Atenção!

A Metodologia Apollo (AACR Análise Apollo da Causa Raiz) aplicada a Manutenção Industrial

A Metodologia Apollo (AACR Análise Apollo da Causa Raiz) aplicada a Manutenção Industrial A Metodologia Apollo (AACR Análise Apollo da Causa Raiz) aplicada a Manutenção Industrial Por Fabio Rubens Soares Consultor da Apollo South America fabio@apollorca.com Telefone 5513 3219 2167 Marcelo Demétrio

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade

Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Aula 09 Prof. Ewerton Monti Objetivo principal das empresas: Satisfação das necessidades das pessoas. Incluindo consumidores, empregados, acionistas, sociedade, fornecedores

Leia mais

Root cause analysis. O que é «root cause analysis»?

Root cause analysis. O que é «root cause analysis»? Metodologias de Diagnóstico e Elaboração de Relatórios FASHT Root cause analysis Profª Cesaltina Pires cpires@uevora.pt O que é «root cause analysis»? É um processo para investigar e identificar as «raízes»

Leia mais

Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018

Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018 Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018 Definição: Objetivos: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e melhoria do nível de desempenho

Leia mais

Sistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO :2016

Sistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO :2016 Sistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45.001:2016 Definição: Objetivos: ESTRUTURA ISO 45.001:2016 Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e

Leia mais

RELATÓRIO EXEMPLO DE INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES

RELATÓRIO EXEMPLO DE INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DADOS INICIAIS Nome empresa: Endereço: CNPJ: Identificação do comunicante - Nome completo: Cargo: Matrícula: Telefone de contato: Demais autorides comunicas: Unide de Processo / Local / Equipamento Ocorrência:

Leia mais

Quebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016

Quebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016 Quebra de Máquinas A Revolução Industrial significou um grande avanço no processo de produção de bens. O trabalho exclusivamente manual foi substituído pelo uso de máquinas, resultando na produção de maior

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

Confiabilidade Humana. Américo Diniz Carvalho Neto

Confiabilidade Humana. Américo Diniz Carvalho Neto Confiabilidade Humana Américo Diniz Carvalho Neto Fellow CCPS e Diretor Executivo da RSE Consultoria Agosto 2018 Confiabilidade Humana Probabilidade que uma pessoa, ou uma equipe, realize com sucesso a

Leia mais

DuPont, sua Cultura de Segurança e PSM

DuPont, sua Cultura de Segurança e PSM DuPont, sua Cultura de Segurança e PSM Eduardo Francisco Gerente Corporativo SSMA Líder PSM América Latina A Cultura DuPont em Segurança, Saúde e Meio Ambiente 1802 Início das operações fábrica de pólvora

Leia mais

PALESTRA PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI

PALESTRA PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI PALESTRA - 2012 PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI Data: 27 de Novembro de 2012 Local: Macaé - RJ OBJETIVO Chamar atenção sobre a importância da prevenção dos acidentes e da

Leia mais

ROTARY INTERNACIONAL ORGANIZAÇÃO MULTIDISTRITAL DE INFORMAÇÕES DE ROTARACT CLUBS - BRASIL EQUIPE DE PROJETOS GUIA BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTARY INTERNACIONAL ORGANIZAÇÃO MULTIDISTRITAL DE INFORMAÇÕES DE ROTARACT CLUBS - BRASIL EQUIPE DE PROJETOS GUIA BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTARY INTERNACIONAL ORGANIZAÇÃO MULTIDISTRITAL DE INFORMAÇÕES DE ROTARACT CLUBS - BRASIL EQUIPE DE PROJETOS GUIA BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 1 INTRODUÇÃO O documento apresenta de forma objetiva

Leia mais

Grupos de Processos de Gerenciamento de Projetos

Grupos de Processos de Gerenciamento de Projetos Grupos de Processos de Gerenciamento de Projetos Vamos aprender um pouco mais sobre os grupos de processos dentro do Gerenciamento de Projetos. Basicamente são 5 grupos de processos, que são os estados

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:

Leia mais

Processo de gerenciamento da disponibilidade

Processo de gerenciamento da disponibilidade Processo de gerenciamento da disponibilidade Devido ao ritmo de crescimento da tecnologia, as organizações têm dificuldade em manter um ambiente padronizado no que diz respeito a hardware e software necessários

Leia mais

PREVENRIO PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI

PREVENRIO PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI PREVENRIO -2012 PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI Data: 24 de Agosto de 2012 Local: Centro de Convenções Sulamerica OBJETIVO Chamar atenção sobre a importância da prevenção

Leia mais

1. BENEFÍCIO DE UMA BOA ANÁLISE DE ACIDENTE DO TRABALHO A EQUIPE DE INVESTIGAÇÃO ABRANGÊNCIA DA INVESTIGAÇÃO... 2

1. BENEFÍCIO DE UMA BOA ANÁLISE DE ACIDENTE DO TRABALHO A EQUIPE DE INVESTIGAÇÃO ABRANGÊNCIA DA INVESTIGAÇÃO... 2 SUMÁRIO 1. BENEFÍCIO DE UMA BOA ANÁLISE DE ACIDENTE DO TRABALHO... 2 2. A EQUIPE DE INVESTIGAÇÃO... 2 3. ABRANGÊNCIA DA INVESTIGAÇÃO... 2 4. TOMANDO COMO BASE O MÉTODO DA ÁRVORE DE CAUSAS... 3 5. QUATRO

Leia mais

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE

Leia mais

Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA

Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,

Leia mais

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

Sistema de Gestão em Excelência Operacional e a Jornada rumo a uma Organização Livre de Acidentes

Sistema de Gestão em Excelência Operacional e a Jornada rumo a uma Organização Livre de Acidentes Sistema de Gestão em Excelência Operacional e a Jornada rumo a uma Organização Livre de Acidentes Laudemir Silva Superintendente e Gerente de Planta Edmario Nascimento - Gerente de HES/OE/PSM Planta Mauá

Leia mais

Controle de Não Conformidades, Ação Corretiva, Preventiva e Controle de Produto Não Conforme

Controle de Não Conformidades, Ação Corretiva, Preventiva e Controle de Produto Não Conforme Controle de Não Conformidades, Ação Corretiva, Preventiva e Controle de 1 de 6 0. Situação de revisão: Situação Data Alteração 0.0 10.08.2010 Versão inicial 0.1 23.11.2010 Formatação de documento 0.2 21.07.2011

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA 1/ 22 LOCAL: Sala de Reunião Presidência HORÁRIO: 14:00 H Assuntos tratados: 1. Resultados das auditorias internas e das avaliações do atendimento aos requisitos legais e outros subscritos pela organização

Leia mais

Plan (Planejamento) Do (Execução) Check (Verificação) Act (Ação)

Plan (Planejamento) Do (Execução) Check (Verificação) Act (Ação) MODELO PDCA O ciclo PDCA tem por princípio tornar mais claros e ágeis os processos envolvidos na execução da gestão da qualidade, dividindo-a em 4 passos: Plan (Planejamento) Do (Execução) Check (Verificação)

Leia mais

PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha

PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha Profº Drº Carlos Roberto Regattieri carlos.regattieri@fatectq.edu.br 1 MFMEA MACHINE FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS MF.M.E.A.

Leia mais

Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco.

Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto 1 Introdução Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. 2 Introdução 3 Introdução 4 Introdução 5 Introdução O projeto se inicia com a definição de quais objetivos

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Análise e ações para tratamento de Riscos em Laboratórios NBR ISO IEC 17025:2017 Israel Dulcimar Teixeira

Leia mais

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Como a SI pode ser obtida? Implementando CONTROLES, para garantir que os objetivos de segurança

Leia mais

PMAS. Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais. Reunião nº 01/2017

PMAS. Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais. Reunião nº 01/2017 PMAS Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais Reunião nº 01/2017 POLÍTICA INTEGRADA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE PRINCÍPIOS POLÍTICA INTEGRADA Disponíveis nos murais e no site da

Leia mais

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto; SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

Gerenciamento de Incidente

Gerenciamento de Incidente Gerenciamento de Incidente Neste módulo, iremos apresentar o Processo de Gerenciamento de Incidente, mostrando como pode ser tratado as requisições dos usuários Durante este módulo iremos: Apresentar o

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: DA NORMA À PRÁTICA. William Bini

GESTÃO DE RISCOS DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: DA NORMA À PRÁTICA. William Bini GESTÃO DE RISCOS DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: DA NORMA À PRÁTICA William Bini william.bini@dataprev.gov.br Ele o jogo! Eleprecisa precisamudar agir rápido! Ele decide implantar um processo Gestão de

Leia mais

Qual o nível de maturidade da Gestão de Configuração e Eliminação de Problemas na sua TI? Descubra nesta palestra!

Qual o nível de maturidade da Gestão de Configuração e Eliminação de Problemas na sua TI? Descubra nesta palestra! Qual o nível de maturidade da Gestão de Configuração e Eliminação de Problemas na sua TI? Descubra nesta palestra! Valtomir Santos (Kid) Kid@hdibrasil.com.br Infraestrutura Negócio Gestão de Eventos Gestão

Leia mais

ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1

ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1 ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1 O Desenho de Serviço vem após a Estratégia de Serviço, após levantar tudo o que foi necessário como as políticas, estratégia, recursos e restrições. O pessoal envolvido

Leia mais

AGOSTO/16 EDIÇÃO INFOSEG

AGOSTO/16 EDIÇÃO INFOSEG EDIÇÃO AGOSTO/16 INFOSEG Quase Acidente do susto à solução Incidentes são sinais de que acidentes estão por vir. Descubra dicas de como aplicar um programa que encontra correções de segurança em quase

Leia mais

Gestão Integrada: Saúde, MA e Segurança

Gestão Integrada: Saúde, MA e Segurança : Saúde, MA e Segurança Análise e Gerenciamento de Riscos - Qual nível garante a segurança? - O que garante que uma atividade seja segura? - Quais medidas irão garantir a segurança dos envolvidos? seguro?

Leia mais

Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco:

Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco: Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco: risco genérico a que se expõem todas as pessoas; Exemplo: acidentes de trânsito, na viagem de ida de casa para o trabalho, e vice-versa; risco especifico

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO Planejar a Qualidade O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade,

Leia mais

Dow Brasil. Metodologia de Investigação da Causa Raiz

Dow Brasil. Metodologia de Investigação da Causa Raiz Workshop Investigação de Acidentes Dow Brasil Metodologia de Investigação da Causa Raiz JC Gregoris Novembro 2007 Metodologia de Investigação da Causa Raiz: 1. Critérios de Aplicação ( gatilhos ) 2. Coleta

Leia mais

2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria

2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria 2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria Introdução 2.1. Todo o serviço de auditoria deve ser adequadamente planejado, supervisionado e gerenciado para assegurar que o serviço seja eficaz, eficiente e

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 4. Prof. Fábio Arruda

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 4. Prof. Fábio Arruda ADMINISTRAÇÃO GERAL Soluções Emergentes - Parte 4 Prof. Fábio Arruda ***Just In Time é um sistema de administração da produçãoque determina que tudo deve ser produzido, transportado ou comprado na hora

Leia mais

CICLO PDCA. Action AGIR. Plan PLANEJAR. Do FAZER. Check CHECAR. Madeira Tratada Ciclo da Qualidade

CICLO PDCA. Action AGIR. Plan PLANEJAR. Do FAZER. Check CHECAR. Madeira Tratada Ciclo da Qualidade CICLO PDCA Ação Corretiva no insucesso Padronizar e treinar no sucesso Action AGIR Plan PLANEJAR Localizar problemas Estabelecer planos de ação Verificar atingimento de meta Acompanhar indicações Check

Leia mais

Investigação Análise e Causa Raiz. -

Investigação Análise e Causa Raiz. - Investigação Análise e Causa Raiz eduardocezario.adm@gmail.com - eduardo.qualidade@hospitalmontesinai.com.br Eduardo Cezário Administrador, graduado na Faculdade Estácio de Sá, Pós Graduado em MBA em Gestão

Leia mais

9- Preparação e respostas à emergências

9- Preparação e respostas à emergências Módulo 3 Etapas para implantação de um sistema de gestão integrado: planos de emergência, implantação dos processos comuns a todas as normas, documentação, vantagens, dificuldades, decisão e exercícios

Leia mais

Corpo de Bombeiros. Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança

Corpo de Bombeiros. Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 15/2011 Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança SUMÁRIO 18

Leia mais

PLANO DE EMERGÊNCIA. Responsável Técnico: Executante: Portador/ Ponto de Uso: Recursos Necessários:

PLANO DE EMERGÊNCIA. Responsável Técnico: Executante: Portador/ Ponto de Uso: Recursos Necessários: TÍTULO: PLANO DE EMERGÊNCIA N.º PRO- -DECG Pág.: 1 de 5 Responsável Técnico: Executante: Portador/ Ponto de Uso: Recursos Necessários: PLANO DE EMERGÊNCIA TÍTULO: PLANO DE EMERGÊNCIA N.º PRO- -DECG Pág.:

Leia mais

Avaliação de Riscos de Controle Interno e COSO. Prof. Jerônimo Antunes

Avaliação de Riscos de Controle Interno e COSO. Prof. Jerônimo Antunes Prof. Jerônimo Antunes 1 1. Controles Internos - Definição Conjunto de procedimentos adotados pelo Conselho de Administração, Direção e outros membros da organização, com o objetivo de proporcionar um

Leia mais

Introdução a Engenharia da Confiabilidade

Introdução a Engenharia da Confiabilidade GERENCIA DA MANUTENÇÃO Introdução a Engenharia da Confiabilidade Professor: Emerson Rigoni, Dr. rigoni@utfpr.edu.br www.rigoni.com.br/et54c.htm Evolução dos Conceitos Parte 1 - Análise dos Modos de Falha

Leia mais

PMAS. Aspectos e Impactos Ambientais Estrutura do SGAS. Reunião nº 05/2017

PMAS. Aspectos e Impactos Ambientais Estrutura do SGAS. Reunião nº 05/2017 PMAS Aspectos e Impactos Ambientais Estrutura do SGAS Reunião nº 05/2017 POLÍTICA INTEGRADA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE PRINCÍPIOS POLÍTICA INTEGRADA Disponíveis nos murais e no site da empresa

Leia mais

Introdução a Engenharia da Confiabilidade

Introdução a Engenharia da Confiabilidade GERENCIA DA MANUTENÇÃO Introdução a Engenharia da Confiabilidade Professor: Emerson Rigoni, Dr. rigoni@utfpr.edu.br www.rigoni.com.br/et54c.htm Evolução dos Conceitos Parte 1 Análise dos Modos de Falha

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado

Leia mais

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Modificação do Modelo de APP Análise preliminar de Perigo.

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Modificação do Modelo de APP Análise preliminar de Perigo. PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO Página: 1 / 8 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Modificação do Modelo de APP Análise preliminar de Perigo. 02 26/02/2014

Leia mais

ISO/IEC Roteiro IEC ISO. Histórico ISO/IEC ISO

ISO/IEC Roteiro IEC ISO. Histórico ISO/IEC ISO Roteiro Processos do Ciclo de Vida de Software Diego Martins dmvb@cin.ufpe.br Histórico Objetivos Organização Processos Fundamentais Processos Organizacionais de Processo IEC ISO International Electrotechnical

Leia mais

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br OBJETIVO * Demonstrar Estudo de Caso de Auditorias

Leia mais

MATERIALS LIFE: UMA FERRAMENTA PARA A ANÁLISE METALÚRGICA DE FALHAS. Annelise Zeemann

MATERIALS LIFE: UMA FERRAMENTA PARA A ANÁLISE METALÚRGICA DE FALHAS. Annelise Zeemann MATERIALS LIFE: UMA FERRAMENTA PARA A ANÁLISE METALÚRGICA DE FALHAS Annelise Zeemann annelise@materials.life 1 A ANÁLISE METALÚRGICA DE FALHAS é uma ferramenta poderosa em qualquer análise de risco ou

Leia mais

4.1 Determinação do Nível de Significância

4.1 Determinação do Nível de Significância Módulo 4 Etapas do LAIA: determinação e classificação de significância, medidas de controle e aplicação. 4.1. Determinação do nível de significância. 4.2 Classificação do nível de significância. 4.3. Estabelecimento

Leia mais

Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC)

Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC) Origem MCC Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC) Anos 50: disciplinas de engenharia da confiabilidade Objetivo: estimar a confiabilidade de componentes, sistemas mecânicos e sistemas elétricos (principalmente).

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO DA TAREFA

ANÁLISE DE RISCO DA TAREFA Folha 1 de 6 Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por Sumário A 28/06/2010 Emissão inicial para comentários Regina Nunes 00 16/11/2010 Revisão e aprovação André Rodrigues GEQSM 01 27/11/2018 Adequação

Leia mais

4º CONGRESSO INTERNACIONAL DOS HOSPITAIS

4º CONGRESSO INTERNACIONAL DOS HOSPITAIS 4º CONGRESSO INTERNACIONAL DOS HOSPITAIS ENVELHECIMENTO E SAÚDE: DESAFIOS EM TEMPOS DE MUDANÇA QUALIDADE E COMPLIANCE vs SEGURANÇA Dr. Rui Seabra Santos Lisboa, 08 novembro 2012 13-11-2012 1 CONCEITO

Leia mais

AULA 02 Qualidade em TI

AULA 02 Qualidade em TI Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO

Leia mais

Monitoramento do Sistema Único de Assistência Social

Monitoramento do Sistema Único de Assistência Social Monitoramento do Sistema Único de Assistência Social Módulo CRAS SAGI - Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação MDS - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome AGENDA O MDS A SAGI Atividades

Leia mais

Gestão Negócios OBJETIVO NESTA AULA. Gestão eficaz - Aula 18

Gestão Negócios OBJETIVO NESTA AULA. Gestão eficaz - Aula 18 eficaz - Aula 18 Utilizar os diferentes conhecimentos adquiridos até aqui em de para planejar e implantar um modelo de gestão eficaz. OBJETIVO NESTA AULA Conhecimento científico A universidade que queremos

Leia mais

TPM Manutenção Produtiva Total

TPM Manutenção Produtiva Total TPM Manutenção Produtiva Total TPM A TPM é um modelo de gestão que busca a Eficiência máxima do sistema produtivo através da eliminação de perdas e do desenvolvimento do homem e sua relação com o equipamento.

Leia mais

Origens dos acidentes

Origens dos acidentes Origens dos acidentes Discute a possibilidade de guerra nuclear desencadeada por acidente. 3 razões para não considerar essa possibilidade como mínima: Coisas que nunca aconteceram antes acontecem toda

Leia mais

UNIDADE III Processo Decisório

UNIDADE III Processo Decisório Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 3.1. Os conceitos, níveis e tipos de decisão nas organizações. 3.2. Fases do ciclo de tomada de decisão. 3.3. Principais modelos

Leia mais

Como relatar preocupações com a segurança operacional?

Como relatar preocupações com a segurança operacional? Como relatar preocupações com a segurança operacional? O RELPREV permite que qualquer pessoa, do sistema, ou fora dele, mas que presencie potencial risco, ou até mesmo real, durante as operações, formalize

Leia mais

TRANSPORTE EM DUTOS E MEIO AMBIENTE. Luiza Montoya Raniero. 6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial. Abril, 2009 CONTEÚDO

TRANSPORTE EM DUTOS E MEIO AMBIENTE. Luiza Montoya Raniero. 6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial. Abril, 2009 CONTEÚDO TRANSPORTE EM DUTOS E MEIO AMBIENTE Luiza Montoya Raniero 6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Abril, 2009 CONTEÚDO O transporte através de dutos Acidentes no mundo Causas Conseqüências

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE

PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE Onde desejamos estar no futuro? lá objetivos claros e metas específicas Onde estamos neste momento? aqui avaliar a situação de saúde, recursos disponíveis (instalações,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade. Ciclo PDCA. Prof. Fábio Arruda

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade. Ciclo PDCA. Prof. Fábio Arruda ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão da Qualidade Prof. Fábio Arruda O O teve origem na década de 1920, com Shewhart, nos Estados Unidos, mas tornou-se conhecido como ciclo de Deming a partir de 1950, no Japão.

Leia mais

Gerencial Industrial ISO 9000

Gerencial Industrial ISO 9000 Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade

Leia mais

Qualider Consultoria e Treinamento. Instrutor: José Roberto

Qualider Consultoria e Treinamento. Instrutor: José Roberto Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 5 S Introdução PROGRAMA 5 S Surgiu no Japão final da década de 60 - É a visão sistêmica de todos os agentes envolvidos no processo produtivo,

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental Professora Flavia Nogueira Zanoni MSc em Controle de Poluição Ambiental

Leia mais

Percepção de risco no processo de trabalho com fontes de radiação

Percepção de risco no processo de trabalho com fontes de radiação Percepção de risco no processo de trabalho com fontes de radiação J. C. G. Carneiro 1 ; D. Levy 1 ; M. P. Sanches 1 ; D.L. Rodrigues 1, G. M. A. A. Sordi 1 1 Gerência de Radioproteção, Instituto de Pesquisas

Leia mais

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

Manutenção de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015

Manutenção de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015 Manutenção de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015 Processos de Ciclo de Vida de Software Processos Fundamentais Aquisição Processos de Apoio Documentação

Leia mais

GERENCIAR MELHORIA AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Saada Chequer. Próxima revisão: após 1 ano da última aprovação

GERENCIAR MELHORIA AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Saada Chequer. Próxima revisão: após 1 ano da última aprovação GERENCIAR MELHORIA AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 15/03/2013 01 Item 3 Definição de OM e RNCAC; Item 7: Anexo 1 Formulário de Gerenciamento

Leia mais

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes EN3610 Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, abril de 2011 Como a SI pode ser obtida? Implementando CONTROLES, para

Leia mais

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS E CONTROLES INTERNOS BELÉM (PA) MAIO DE 2018

GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS E CONTROLES INTERNOS BELÉM (PA) MAIO DE 2018 GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS E CONTROLES INTERNOS BELÉM (PA) MAIO DE 2018 1 Você faz gestão de riscos? (Vídeo 1) 2 Espera-se que o participante seja capaz de agregar valor às práticas de gestão da UFRA,

Leia mais

Mas isso todos já sabem, certo?

Mas isso todos já sabem, certo? Antes de começar A ISO 9001 mudou! A ISO 9001 tem nova versão, a NP EN ISO 9001:2015 aprovada em setembro e homologada em 2015-10-13. As empresas que já são certificadas segundo a versão de 2008 terão

Leia mais

Capítulo 14 Melhora na Gestão de Segurança e Medicina do Trabalho

Capítulo 14 Melhora na Gestão de Segurança e Medicina do Trabalho Capítulo 14 Melhora na Gestão de Segurança e Medicina do Trabalho slide 1 Objetivos de aprendizagem 1. Conhecer as principais Normas Regulamentadoras do Trabalho (NR). 2. Identificar causas de acidentes

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO ou Diagrama de Ishikawa ou Diagrama Espinha de Peixe 1 Este diagrama permite que um grupo identifique, explore, e exiba graficamente, em detalhes cada

Leia mais

Administração Pública

Administração Pública Administração Pública Gestão de Riscos Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Pública GESTÃO DE RISCOS Organizações de todos os tipos e tamanhos enfrentam influências e

Leia mais

Manutenção Industrial

Manutenção Industrial Manutenção Industrial Índice 1. Introdução... 2 2. O que é a Manutenção... 3 3. Tipos de Manutenção... 4 4.Vantagens e Importância da Manutenção... 8 5. Manutenção e Qualidade... 10 6. Plano de Manutenção...

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Engenharia de requisitos Estabelece os serviços que o cliente requer de um sistema e as restrições sob as quais tal sistema operará e será desenvolvido. Tais serviços e restrições

Leia mais

SERVIÇOS PROFISSIONAIS

SERVIÇOS PROFISSIONAIS TOP PRACTICES - FOMM Practices, Methods and Procedures for Mission Critical Data Center Avaliar os ambientes e as equipes e ajudar a criar métodos, processos e procedimentos para operar e manter a infraestrutura

Leia mais

Emergências e Gerenciamento de Riscos

Emergências e Gerenciamento de Riscos CONCURSO PETROBRAS PROFISSIONAL DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR ENGENHEIRO(A) DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. DE MEIO AMBIENTE Emergências e Gerenciamento de Riscos Questões Resolvidas QUESTÕES

Leia mais

Instruções para elaboração de TCC - CBPM PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE EQUIPE DE PROCESSO

Instruções para elaboração de TCC - CBPM PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE EQUIPE DE PROCESSO INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC - CBPM PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE EQUIPE DE PROCESSO I - APRESENTAÇÃO Estas instruções para elaboração de

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Emergências e desastres químicos: Responsabilidade compartilhada Dr. Diego González Machín OPAS/OMS TRABALHO

Leia mais

Avaliação de impacto de políticas públicas

Avaliação de impacto de políticas públicas Avaliação de impacto de políticas públicas Ernesto F. L. Amaral www.rand.org 1 Avaliação de políticas Melhorar projeto: estudar implementação, objetivos, correções de percurso, decisões sobre futuro Projeto

Leia mais

FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS

FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia LES0778 Gestão da Qualidade I FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS (Análise do

Leia mais

Engenharia de Software Aula 2.3 Processos da Engenharia de Requisitos. Prof. Bruno Moreno

Engenharia de Software Aula 2.3 Processos da Engenharia de Requisitos. Prof. Bruno Moreno Engenharia de Software Aula 2.3 Processos da Engenharia de Requisitos Prof. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Engenharia de Requisitos O objetivo do processo de Engenharia de Requisitos é criar e manter

Leia mais