O objetivo era maquiar suas contas a fim de que o país preenchesse os requisitos para ingressar na Zona do Euro, a moeda única europeia.
|
|
- Cláudia Vilanova Sequeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RISCO OPERACIONAL
2 RISCO OPERACIONAL Em 2009, a situação da Grécia se complicou. Autoridades revisaram os relatórios financeiros e revelaram uma falsificação generalizada dos dados sobre o deficit e a dívida por parte das autoridades gregas. O objetivo era maquiar suas contas a fim de que o país preenchesse os requisitos para ingressar na Zona do Euro, a moeda única europeia. Esse comportamento pode ser considerado como a concretização de um risco operacional. Fraudes interna e externa: falsificação de documentação financeira (relatórios) risco operacional. VOCÊ SABE O QUE É RISCO OPERACIONAL? Risco operacional é definido como o risco de perdas resultantes de deficiências ou falhas em processos internos, sistemas, pessoas e/ou eventos externos, segundo o Comitê da Basileia. O Comitê da Basileia foi estabelecido em 1974 e é o órgão responsável pela publicação de práticas e medidas que visam fortalecer a solidez, a segurança, a ética, a imagem e a estabilidade do sistema bancário mundial. O comitê é formado pelos Bancos Centrais dos países do G10: Alemanha, Bélgica, Canadá, França, Holanda, Suécia, Reino Unido, EUA, Itália e Japão, além de Espanha, Suíça e Luxemburgo. 1
3 ONDE O RISCO OPERACIONAL ESTÁ PRESENTE? O risco operacional pode estar presente em qualquer ação do dia a dia que envolva: PROCESSOS INTERNOS Quando ocorre algum erro ou falha na execução das atividades: registro, processamento ou liquidação de transações; abertura de contas; apresentação de relatórios obrigatórios. SISTEMAS No caso de interrupção ou falha causada por indisponibilidade de infraestrutura ou recursos de TI: pagamento em duplicidade. PESSOAS Quando há perdas relacionadas à ação de pessoas: causadas direta ou indiretamente por funcionários; advindas de relacionamentos com clientes, acionistas ou terceiros, ocasionando fraudes internas. EVENTOS EXTERNOS Quando há perdas causadas em decorrência de: atos intencionais de terceiros com danos a patrimônio ou ativos físicos; acidentes com imóveis (rede elétrica, inundação, incêndio, entre outros). 2
4 O risco operacional pode estar presente em qualquer ação do dia a dia que envolva: 1. fraude interna; 2. fraude externa; 3. práticas de emprego, saúde e segurança no trabalho; 4. práticas com clientes, com produtos e de negócio; 5. danos em ativos físicos; 6. interrupção do negócio e falhas nos sistemas; 7. execução, entrega e gestão dos processos. TIPOS DE EVENTOS Categoria Basileia II/Nível I Caso um risco operacional se concretize, ele pode gerar perdas financeiras ou não financeiras para o Banco e também afetar: CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS DE NEGÓCIO. Sanções regulatórias. Retrabalhos. A REPUTAÇÃO DO BANCO. Desgaste da imagem. Perda de credibilidade. 3
5 A EXPECTATIVA DE ACIONISTAS, CLIENTES, FORNECEDORES, FUNCIONÁRIOS E SOCIEDADE. Aumento de reclamações de clientes. Atraso ou falta de pagamento ao fornecedor. Ações trabalhistas. Ausência de investimento social. A gestão do risco operacional considera um processo específico, estabelecido de acordo com as melhores práticas e orientações dos órgãos de supervisão e da Resolução nº do Banco Central do Brasil (Bacen): 1 - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ORÇAMENTO No planejamento, é elaborado um orçamento anual de perdas que permite fixar um nível de gestão mais apropriado, o que deve ser realizado sempre de acordo com o apetite de risco estabelecido (quantidade e tipos de risco que o grupo está disposto a assumir e tolerar). 2 - Identificação e avaliação A identificação e a avaliação do perfil de risco da entidade são obtidas principalmente por meio de diferentes ferramentas: Risk Control Self Assessment (RCSA): autoavaliação de riscos operacionais; dados internos; dados externos; indicadores; cenários; outros. 4
6 3 - Monitoramento Tem como objetivo analisar constantemente a informação disponível para antecipar variações no nível de exposição ao risco operacional que possam representar um aumento do risco potencial. 4 - Mitigação Deve evitar a materialização dos riscos e, quando necessário, executar ações corretivas que minimizem o impacto econômico, materializados por meio de: políticas e procedimentos; controles internos; Planos de Continuidade de Negócio e Contingência; sistemas e infraestrutura tecnológica; mecanismos de transferência de riscos e seguros. 5 - Comunicação Engloba a geração, a divulgação e a disponibilização da informação necessária para conhecer e avaliar a situação do risco operacional e as tomadas de decisões e ações necessárias. VOCÊ SABE O QUE DIZ A RESOLUÇÃO Nº DO BACEN? BACEN E A ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL (RESOLUÇÃO Nº 3.380/2006) 5
7 No Brasil, a regulamentação do risco operacional pelo Bacen ocorreu a partir de janeiro de 2006, com a publicação da Resolução nº 3.380, que exige a implementação de uma estrutura de gerenciamento de risco operacional nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central. QUEM É RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO RISCO OPERACIONAL? Todos os funcionários do Banco são responsáveis pela gestão e pelo controle do risco operacional existente em suas atividades, seus processos e seus sistemas das funções habituais. LINHAS DE DEFESA A gestão do risco operacional é feita por meio do modelo de linhas de defesa. Essa estrutura distribui papéis e envolve todos os funcionários no sistema de governança. 1ª LINHA DE DEFESA Áreas de Negócios e Suporte: são incumbidas de identificar, avaliar e controlar os riscos associados aos produtos, às atividades, aos processos e aos sistemas pelos quais são responsáveis. 2ª LINHA DE DEFESA Áreas de Controle: têm função independente para desafiar e assegurar que os riscos estejam adequadamente identificados e gestionados pela 1ª linha de defesa, além de reportar à Alta Administração. 3ª LINHA DE DEFESA Auditoria Interna: tem função de verificação realizada de forma recorrente, avaliando suas práticas e sua efetividade nas 1ª e 2ª linhas de defesa. 6
8 Para uma governança adequada, está contemplado que o risco operacional seja tratado em três frentes distintas: REUNIÕES ENTRE 1ª E 2ª LINHAS DE DEFESA Monitora o perfil de riscos operacionais, revisa as atividades em curso e assegura a implementação das melhores práticas de risco operacional. COMITÊS/REUNIÕES DE TODAS AS VICE- PRESIDÊNCIAS Deliberam e conhecem os temas relevantes de riscos operacionais que foram abordados nas reuniões de monitoramento entre as 1ª e 2ª linhas de defesa. CONSELHO E ALTA ADMINISTRAÇÃO Garante a existência de uma forte cultura de gestão do risco operacional na organização. GOVERNANÇA: 1ª LINHA DE DEFESA Representantes em todas as vice-presidências são nomeados para assegurar a gestão e o controle do risco operacional na 1ª linha de defesa. Confira suas funções: COORDENADORES DE RISCO OPERACIONAL Máximos responsáveis pela gestão de risco operacional em sua vice-presidência (VP). Facilitam a integração e a disseminação da gestão de risco operacional (RO) em cada área da VP, apoiando na implantação da metodologia de gestão e controle de RO. Gerenciam o risco operacional que se gera em seu âmbito (identificação, avaliação, mitigação, entre outros). 7
9 AUXILIARES DOS COORDENADORES DE RO Apoiam os coordenadores de RO nas atividades diárias. Realizam comunicação e reportes para a 2ª linha. Centralizam as informações da VPE. Asseguram a qualidade e a consistência das informações reportadas. ESPECIALISTAS Responsáveis por temas específicos de RO. Realizam controles especializados. Ex.: Segurança da Informação, Compliance, entre outros. Passam uma visão global da exposição ao RO referente aos temas de riscos mais relevantes. São os responsáveis pela mitigação do risco por meio da aplicação de controles. COMO IDENTIFICAR UM EVENTO DE RISCO OPERACIONAL Quando um risco operacional é materializado, gera impactos diretos para o negócio. RISCO OPERACIONAL = EVENTOS > IMPACTOS PARA IDENTIFICAR O RISCO OPERACIONAL, É NECESSÁRIA A ANÁLISE DE SUAS CAUSAS. 8
10 BENEFÍCIOS DA GESTÃO DE RISCOS OPERACIONAIS Gestão de risco é um processo contínuo que visa identificar, avaliar, mitigar, monitorar e comunicar os riscos, contribuindo para a tomada de decisão. Existem diversos benefícios de uma boa gestão de riscos, entre eles: redução de perdas financeiras; melhoria e segurança nos processos da organização; maior eficiência no custo dos controles; maior proteção à imagem do Banco e ao investimento do acionista; aumento da satisfação do cliente; maior sustentabilidade da organização. Conhecer e medir o risco do negócio nos permite decidir se vale a pena assumi-lo, tendo em vista a relação de risco x retorno. VAMOS FAZER ISSO JUNTOS? Você conheceu o processo de gestão do risco operacional do Santander. Contamos com sua ajuda para controlar e reportar o risco operacional para evitar e minimizar perdas operacionais e impactos para o Banco, os funcionários e a sociedade. 9
Estrutura da Gestão de Risco Operacional
Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de
Leia maisGERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.
Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...
Leia maisÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...
GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI Versão: outubro/2016 1. OBJETIVO Em concordância com as diretrizes da Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A CAPÍTULO I OBJETIVO E ABRANGÊNCIA
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A CAPÍTULO I OBJETIVO E ABRANGÊNCIA 1.1 Definir os processos de identificação, avaliação, tratamento, monitoramento e comunicação dos riscos inerentes
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S.A. CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN nº 4.557/17 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S/A CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN 3.380/06 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
1/7 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO A Política de Risco Operacional e Controles Internos, do BANCO CÉDULA S.A tem como objetivo definir diretrizes para a implantação e disseminação
Leia maisITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.
ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento
Leia maisPOLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Data: 29/10/2018 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Disseminar a cultura de gestão de riscos e o ambiente de controle em todos níveis da organização,
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos AES Brasil
Política de Gestão de Riscos AES Brasil 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes gerais para a Gestão de Riscos do Grupo AES no Brasil, visando conceituar e documentar os princípios de Gestão de Riscos e atividades
Leia maisGERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
SUPERINTENDÊNCIA CORPORATIVA DE RISCOS - SURIC GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL Posição abril/2017 13/04/2017 Gerenciamento do O Conglomerado Prudencial do BMG considera a gestão do risco operacional
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS - ELETROPAULO
1. OBJETIVO Fornecer as diretrizes gerais para a gestão de risco, visando conceituar e documentar os princípios de Gestão de Riscos e atividades relacionadas. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se à Eletropaulo Metropolitana
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco Operacional - CPBofAML
Estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional - CPBofAML Dezembro 2016 1 Ouvidoria Telefone: 0800-8862000 e-mail: ouvidoria_bamlbrasil@baml.com Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3400-18º Andar
Leia maisConselho de Administração / Diretoria / Comitê de Risco Comitê de Risco Operacional e Controles Internos...
Sumário: 01. OBJETIVO:... 3 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 3 03. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 3 03.01. Estrutura Organizacional... 3 04. RESPONSABILIDADES:... 3 04.01. Responsáveis pela execução
Leia maisPOLÍTICA GERAL DE GESTÃO DE RISCO CORPORATIVO. A Política Geral de Gestão de Risco Corporativo se baseia nos seguintes princípios:
POLÍTICA GERAL DE GESTÃO DE RISCO CORPORATIVO O Conselho de Administração da NEOENERGIA tem a responsabilidade de aprovar e supervisionar as Políticas Corporativas que atendem aos princípios de governança
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco Operacional - CPBofAML
Estrutura de Gerenciamento de Risco Operacional - CPBofAML Dezembro 2017 1 Ouvidoria Telefone: 0800-8862000 e-mail: ouvidoria_bamlbrasil@baml.com Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3400-18º Andar
Leia maisRisco de Liquidez. Um Investimentos S/A CTVM. Fev/2010 Atualização Set/ 13 Atualização Fev/14. Resolução nº 4090/12
Risco de Liquidez Resolução nº 4090/12 Fev/2010 Atualização Set/ 13 Atualização Fev/14 Um Investimentos S/A CTVM Objetivo Estabelecer as diretrizes para o gerenciamento dos riscos de liquidez a assegurar
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisEstrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Base: Setembro/2015
Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Base: Setembro/2015 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DEFINIÇÃO O BMB entende que uma gestão apropriada do risco operacional é importante,
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS O ICBC do Brasil Banco Múltiplo S/A considera de suma importância o processo de gerenciamento de riscos, pois utiliza-o para agregar valor aos seus negócios, proporcionar
Leia maisWESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL )
WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) Relatório de Gerenciamento de Risco Operacional Data base 31/12/2017 WU Brasil Rua Tabapuã, 1227, 7º andar - Itaim
Leia maisCIELO S.A. CNPJ/MF nº / NIRE
CIELO S.A. CNPJ/MF nº 01.027.058/0001-91 NIRE 35.300.144.112 ATA DE REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 11 DE MAIO DE 2017 Data, hora e local: Aos 11 dias do mês de maio de
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA
POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL CÓDIGO: MINV-P-003 VERSÃO: 04 EMISSÃO: 03/2011 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 10/2017 INDICE OBJETIVO... 2 ALCANCE... 2 VIGÊNCIA... 2 ÁREA GESTORA... 2 ÁREAS INTERVENIENTES...
Leia maisGRC Governança Risco e Compliance
GRC Governança Risco e Compliance 2 Implantação do GRC- Governança, Riscos e Compliance Lei das Estatais: 13.303/16 Conceito do GRC Integração dos processos dentro de uma organização, fazendo com que a
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2 SUMÁRIO Introdução 3 Definições 4 Estrutura 5 Responsabilidades 6 3 INTRODUÇÃO Este documento tem como objetivo fornecer uma visão geral da estrutura de gerenciamento
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco de Liquidez Maio 2018
Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez Maio 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisGERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL
GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL ÍNDICE 1. DEFINIÇÕES BÁSICAS... 3 2. RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA... 3 3. RESPONSABILIDADES GESTORES... 4 4. RESPONSABILIDADES COLABORADORES... 4 5. CONTROLES INTERNOS...
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos Operacionais. 14 de fevereiro
Política de Gestão de Riscos Operacionais 14 de fevereiro 2017 Define os objetivos, as responsabilidades e as diretrizes que orientam a Gestão de Riscos Operacionais na Cetip S.A. Versão da Política: 1ª
Leia maisDECLARAÇÃO DE APETITE AO RISCO (RISK APPETITE STATEMENT RAS)
DECLARAÇÃO DE APETITE AO RISCO (RISK APPETITE STATEMENT RAS) ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS... 3 3 GESTÃO DE RISCOS... 3 3.1 TIPOS DE RISCOS E DIRETRIZES... 4 3.1.1 Risco de Mercado...
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5
Leia maisPOLÍTICA GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS 07/03/2017 1 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes, estratégias e responsabilidades na Gestão de Riscos das Empresas Randon, assim como a conceituação, identificação e análise
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL 1. OBJETIVO A política de risco operacional, referida neste documento como POLÍTICA estabelece a estrutura de gerenciamento de risco operacional, por meio de diretrizes, papéis
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais
Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de
Leia maisComposição do Comitê Gestor de Riscos. Estrutura.
Composição do Comitê Gestor de Riscos. Estrutura. Diretor Presidente:Josiane Greca Schmuck Conselho de administração: Amadeu Greca Auditoria: Bazzaneze Auditores Independentes S/S Diretor de Risco Operacional:
Leia maisControle Integrado de Riscos. Alexandre da Silva Glüher Vice-Presidente Executivo
Alexandre da Silva Glüher Vice-Presidente Executivo 2 Governança de Riscos Controle Integrado de Riscos Apetite a Riscos Conselho Fiscal Comitê de Gestão Integrada de Riscos e Alocação de Capital Assembleia
Leia maisMANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL I. INTRODUÇÃO: O Risco Operacional pode ser entendido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falhas, deficiência ou inadequação de processos
Leia maisCONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL
Ministério Ministério da Planejamento Transparência Fiscalização Ministério da e Controle Fiscalização, Transparência e Controle CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3
Leia maisData da última atualização Política de Gerenciamento Integrado de Risco e Capital
Política Data da última atualização Política de Gerenciamento Integrado de Risco e Capital 10.01.2018 1. Objetivo Este documento estabelece conceitos adotados na Gestão Integrada de Riscos e Gerenciamento
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DO CAPITAL. Março de 2013.
Março de 2013. CONTEÚDO I. INTRODUÇÃO... 3 II. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 3 III. RISCO DE MERCADO... 3 IV. RISCO DE CRÉDITO... 4 V. RISCO OPERACIONAL... 4 VI. GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 6 VII. RESPONSABILIDADES
Leia maisEstrutura de Gerenciamento do Risco Operacional
Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional 2008 INSTITUCIONAL GESTÃO DE RISCOS Com as constantes mudanças no cenário financeiro mundial mercado globalizado, diversidade de produtos e serviços financeiros
Leia maisOs processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.
1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes
Leia maisPOLÍTICA GESTÃO DE RISCOS
07/03/2017 1 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes, estratégias e responsabilidades na Gestão de Riscos das Empresas Randon, assim como a conceituação, identificação e análise dos riscos que possam afetar
Leia maisRelatório de Gestão de Riscos
Relatório de Gestão de Riscos - 2017 Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos nas resoluções 4.090, 3.464, 3.721, 3.380 e 3.988, do Conselho Monetário
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco de Mercado e Operacional
Política de Gerenciamento de Risco de Mercado Revisão em: 30/04/2019 Publicação em: 18/10/2017 Versão 3.0 Política de Gerenciamento de Risco de Mercado e Operacional Processos 2 de 8 Sumário 1. Estrutura...
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento Risco Operacional -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2017 - Risco Operacional - Sumário: 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Diretrizes e Gestão... 4 3.1 Qualitativo:... 4 3.2 Quantitativo... 6 4. Atribuições e
Leia maisResponsabilidade Socioambiental no SFN Visão do Regulador
Responsabilidade Socioambiental no SFN Visão do Regulador Novembro/2014 Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor) Agenda O Papel da Regulação Resolução nº 4.327 Próximos Passos 2 O Papel
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos e de Capital
Relatório de Gerenciamento de Riscos e de Capital Fevereiro/2019 1. Objetivo Em cumprimento à Resolução CMN 4.557, de 2017, este relatório apresenta a estrutura voltada ao gerenciamento dos riscos e a
Leia maisAsseguração de Basiléia e Auditoria com Foco em Riscos ABBC JUN 10
Asseguração de Basiléia e Auditoria com Foco em Riscos ABBC JUN 10 AGENDA Objetivo da Auditoria Interna Tendências em Auditoria Interna O papel da AI no processo de asseguração Principais Desafios Auditoria
Leia maisVisão Integrada de Compliance nas Instituições. Vanessa Alessi Manzi 05/2009
Visão Integrada de Compliance nas Instituições Vanessa Alessi Manzi 05/2009 Agenda 1. Compliance missão 2. Atuação de Compliance nas instituições 3. Desafios de Compliance Missão de Compliance Assegurar,
Leia maisPolítica Controles Internos
Política Controles 1. Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles integrado ao Gerenciamento de Risco Operacional aplicável
Leia maisDOCUMENTO DE USO INTERNO 1
Política Data da última atualização Controles Internos 30.11.2017 Área Responsável Versão Compliance 07 1. Objetivo Estabelecer as diretrizes relacionadas aos controles internos, bem como a estrutura de
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ASPECTOS REGULATÓRIOS Lei nº. 6.938 de 31 de agosto de 1981 - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação,
Leia maisA Prevenção à Lavagem de Dinheiro e a Governança. Carlos Donizeti Macedo Maia Departamento de Supervisão de Bancos e Conglomerados Bancários
A Prevenção à Lavagem de Dinheiro e a Governança Carlos Donizeti Macedo Maia Departamento de Supervisão de Bancos e Conglomerados Bancários 1 Compliance e PLD As instituições financeiras (Ifs) são obrigadas,
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA NOTRE DAME INTERMÉDICA PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA NOTRE DAME INTERMÉDICA PARTICIPAÇÕES S.A. INTRODUÇÃO As atividades da NOTRE DAME INTERMÉDICA PARTICIPAÇÕES S.A. e de todas as suas subsidiárias diretas e indiretas
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DO GRUPO MRV
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DO GRUPO MRV SUMÁRIO 1 Objetivo... 2 2 Abrangência... 2 3 Conceitos... 2 4 Tipologias de Risco... 3 5 Responsabilidades... 4 5.1 Conselho de Administração... 4 5.2 Comitê de
Leia maisRelatório de Gestão de Risco. Relatório de Gestão de Riscos
Relatório de Gestão de Riscos 1. INTRODUÇÃO O presente relatório tem como objeto apresentar as informações quantitativas e qualitativas referentes às práticas de gestão de riscos da Agiplan Financeira
Leia maisPolítica de Risco Operacional BM&FBOVESPA. Página 1
BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS... 3 5. DIRETRIZES... 3 5.1. Seção A Comunicação e Consulta... 4 5.2. Seção
Leia maisDezembro/2014. Limite Operacional Acordo de Basiléia
Dezembro/2014 Limite Operacional Acordo de Basiléia O Banco Central do Brasil (BACEN), através da Resolução nº 4.193/13, instituiu a apuração do Patrimônio de Referência Exigido (PRE), mínimo requerido
Leia maisSTANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A. (O SCBA ) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE RISCO E DE CONTROLO INTERNO ( BRC )
STANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A. (O SCBA ) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE RISCO E DE CONTROLO INTERNO ( BRC ) NOMEADO PELO: MEMBROS: PRESIDENTE: PARTICIPAÇÃO: Conselho de Administração do Standard Chartered
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Em atendimento a exigência estipulada pelo Banco Central, através da Resolução nº 3.380/2006, do Conselho Monetário Nacional (CMN), a corretora desenvolveu
Leia mais14º Encontro de Energia - FIESP
14º Encontro de Energia - FIESP Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética A contribuição da norma ISO 50001 para a Eficiência Energética São Paulo, 06 de agosto de 2013 Objetivo Promover a
Leia maisVerificação: Diretoria Executiva
Revisão 00 Página 1 de 8 TÍTULO Política de Gestão de Riscos NOTAS Data de Emissão: 25/05/2018 Vigência: A partir de sua aprovação pelo Conselho de Administração Elaboração: Fernanda Felice de Mello Maria
Leia maisPLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO
PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO SOBRE O INSTITUTO DE AUDITORES INTERNOS The Institute of Internal Auditors (IIA) é a voz global da profissão de auditoria interna, autoridade reconhecida e principal
Leia maisData de Publicação 23/02/2017. Prazo de Validade 23/02/2018. Política de Controles Internos e Risco Operacional
Política de Controles Internos e Risco Operacional Sumário 1. Objetivo... 3 2. Controle Internos... 3 3. Risco Operacional... 4 4. Estrutura de controles internos... 5 5. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisNOR-001 Norma de Gerenciamento do Risco Operacional
NOR-001 Norma de Gerenciamento do Risco Operacional NOR-001 Norma de Gerenciamento do Risco Operacional (versão 01/2019) Sumário 1. Objetivo... 1 2. Âmbito de Aplicação... 1 3. Considerações Gerais...
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013
POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013 Elaboração: Gerencia de Riscos Revisão: Compliance Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 2. DEFINIÇÕES...
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. TIPOLOGIAS DE RISCO... 2 5. RESPONSABILIDADES... 3 5.1 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO... 3 5.2 COMITÊ DE RISCOS
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL
Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 7 7 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 10 13/5/2016 Informação
Leia maisEste documento está dividido nas seguintes seções:
Assunto Política de Riscos Operacional Rio Bravo Investimentos DTVM Data 02 de março de 2017 Páginas. 6 De Rodrigo Gatti e Eros Henriques Dalhe Telefone 3509-6000 Área Diretoria de Operações Para Área
Leia maisCódigo: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016
Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental Sumário 1. OBJETIVOS... 3 2. PRINCÍPIOS... 3 3. DIRETRIZES... 4 4. GOVERNANÇA CORPORATIVA... 5 4.1. Diretor Executivo... 5 4.2. Departamento de Crédito e Risco...
Leia maisCOMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito
FOLHA DE CONTROLE Título Política de Controles Internos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada
Leia maisSegmentação e gerenciamento de riscos e de capital - regulação. Junho/2017
Segmentação e gerenciamento de riscos e de capital - regulação Junho/2017 1 Agenda 1 Segmentação 2 Gerenciamento integrado de riscos e gerenciamento de capital 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 Benefícios Estrutura
Leia maisFIP GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RISCO. São Paulo, Junho de SP v1
FIP GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RISCO São Paulo, Junho de 2016 SP - 17811769v1 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1. Introdução A FIP Gestora conta com os procedimentos referentes a gestão de riscos
Leia maisPolítica de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED
Aprovado por: Conselho de Administração Data aprovação reunião: 23/ SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 2 Capítulo 2 Responsabilidades... 3 Capítulo 3 Glossário / Definições... 8 Capítulo 4 Regras...
Leia maisÍndice. 028/1 - Gerenciamento de Risco Operacional Página 1 de 9. Referência: Corporativas Código: 028/1
Índice 1. Definição... 2 2. Descrição... 2 2.1. Conceito de Risco Operacional... 2 2.2. Conceito de Controles Internos... 2 2.3. Gerenciamento de Riscos Operacionais... 2 2.4. Categorias de Risco Operacional...
Leia maisPolítica - Gerenciamento do Risco Operacional dos Fundos de Investimento Geridos pelo Sicredi
Política - Gerenciamento do Risco Operacional dos Fundos de Investimento Geridos pelo ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Aspectos metodológicos... 3 2.1.1 Avaliação de riscos e controles...
Leia maisCRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO GESTÃO DE RISCOS PORTO ALEGRE-RS
CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO GESTÃO DE RISCOS PORTO ALEGRE-RS GESTÃO DE RISCOS DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS, DE CRÉDITO E DE MERCADO Em atendimento conjunto às
Leia mais#pública BB SEGURIDADE Política de Gerenciamento de Riscos, Controles Internos e Conformidade
1 Área Responsável 1.1 Superintendência de Riscos e Controles. 2 Abrangência 2.1 Esta política orienta o comportamento da BB Seguridade e suas sociedades controladas. Espera-se que as empresas coligadas
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento Risco Operacional -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2016 - Risco Operacional - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes e Gestão:... 4 3.1 Qualitativo:... 4 3.2 Quantitativo:... 6 4. Atribuições
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco de Capital
Estrutura de Gerenciamento de Risco de Capital BANCO CARGILL 1/7 O documento à seguir trata da estrutura de risco de capital, bem como seus principais processos e procedimentos. OBJETIVO O objetivo desta
Leia maisCB.POL a. 1 / 7
CB.POL-.01 4 a. 1 / 7 1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles Internos integrado ao Gerenciamento de
Leia maisATIVOS ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
ATIVOS ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS Capítulo 1. Introdução Capítulo 2. Objetivo Capítulo 3. Gerenciamento de Riscos Capítulo 4. Estrutura de Gerenciamento
Leia maisGestão de Riscos na Fundação CESP PRESIDÊNCIA OUT/07 1
Gestão de Riscos na Fundação CESP PRESIDÊNCIA OUT/07 1 FUNDAÇÃO CESP 1º maior Fundo de Pensão patrocinado por empresas da iniciativa privada. 4º maior Fundo de Pensão do país. R$13 bilhões: total de recursos
Leia maisSLC AGRÍCOLA S.A. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
SLC AGRÍCOLA S.A. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1. Objetivo 1.1. Esta Política de Gerenciamento de Riscos ( Política ) tem por objetivo estabelecer princípios, diretrizes e responsabilidades a serem
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos Corporativos BM&FBOVESPA. Página 1
BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS... 3 5. DIRETRIZES... 4 5.1. Ambiente Interno... 4 5.2. Avaliação de Riscos...
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA 2018
CONTEÚDO 1. OBJETIVO Esta política propõe-se a orientar todos empregados da Companhia quanto às ações que visam reduzir às exposições aos riscos (incertezas), com o objetivo de assegurar que a identificação,
Leia maisRAS DECLARAÇÃO DE APETITE POR RISCOS (RAS) Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1
DECLARAÇÃO DE APETITE POR RISCOS (RAS) Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 3 3. APETITE POR RISCOS... 3 4. GERENCIAMENTO DE RISCOS E
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
Classificação das Informações 24/9/2015 Confidencial [ ] Uso Interno [ X ] Uso Público ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 5 6 RESPONSABILIDADES...
Leia mais