CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO GESTÃO DE RISCOS PORTO ALEGRE-RS

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1 CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO GESTÃO DE RISCOS PORTO ALEGRE-RS

2 GESTÃO DE RISCOS DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS, DE CRÉDITO E DE MERCADO Em atendimento conjunto às Resoluções 3.380, 3721, 3464 e do Banco Central do Brasil, que determina as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil a implementação de estrutura de gerenciamento dos riscos operacional, de crédito e de mercado, a FACTA FINANCEIRA S/A constituiu a sua estrutura de gerenciamento dos riscos em uma única unidade responsável nos termos da Resolução nº 3721 do Banco Central do Brasil em seus artigos 10 e 11. INTRODUÇÃO Em 1974, os principais Bancos Centrais do mundo instituíram o chamado Comitê de Supervisão Bancária da Basiléia. Este Comitê teve como objetivo, a partir de modelos de padrões de gerenciamento de riscos, estabelecer padrões internacionais de Controles Internos, visando à efetividade dos mesmos, frente aos riscos oferecidos pelas diferentes atividades realizadas no dia-a-dia de uma Instituição Financeira. No Brasil, o Banco Central divulgou, dentre outros normativos atinentes a matéria, as Resoluções do Conselho Monetário Nacional 3.380, 3.721, e 4090, dispondo sobre a implantação e implementação de uma estrutura de controles de riscos operacionais, de crédito e de mercado nas instituições financeiras. Essas Resoluções seguem as diretrizes estabelecidas pelo Comitê de Supervisão Bancária da Basiléia em paralelo a um processo mais amplo de globalização e consolidação dos aspectos relacionados com a fiscalização do sistema bancário mundial. Pilares da Basiléia II Em 2004, o "Comitê de Supervisão Bancária da Basiléia" publicou o Novo Acordo de Capital de Basiléia, também conhecido como Basiléia II. Este documento tem por objetivo direcionar a implementação de uma estrutura de trabalho pelos sistemas financeiros nacionais dos diversos países afiliados ao BIS, orientando: O alinhamento dos requerimentos de capitais regulatórios com os riscos que cada instituição financeira particularmente trabalha; A identificação pelos bancos de seus riscos atuais e futuros, e o desenvolvimento de sua habilidade de gerenciar estes riscos; A promoção de uma supervisão de capital com maior visão de futuro. 2

3 Para implementar esta visão criou-se uma metodologia baseada em três pilares: Pilar I Exigência Mínima de Capital baseada nos riscos de Crédito, Mercado e Operacional; Pilar II Supervisão Bancária e Governança Avaliação de como os bancos estão se adequando às necessidades de capital frente aos riscos incorridos; Pilar III Disciplina de Mercado Divulgação de informações relevantes ao mercado. O Banco Central do Brasil, através do Comunicado publicado em Dezembro de 2004, comunicou os procedimentos para a implementação da nova estrutura da Basiléia II. Após esta publicação, várias outras foram emitidas definindo e detalhando estes procedimentos com visões distintas para os diversos riscos envolvidos. Gestão de Riscos A Facta Financeira S/A, através das determinações do Banco Central do Brasil por meio das Resoluções do Conselho Monetário Nacional, buscou a adoção de políticas e implementação de metodologia e controles dos riscos específicos na instituição. Política de Gestão de Riscos A estrutura de gerenciamento dos riscos na Facta Financeira é apoiada nas Políticas de Controles Internos e Gestão de Risco Operacional, Gestão de Risco de Mercado e Liquidez da instituição, avaliadas e aprovadas pelo Diretor-Presidente da instituição. A política de Controles Internos e Gestão de Riscos, contém as definições do Sistema de Controles Internos da instituição, que consiste em um processo estruturado que abrange a Administração e todos os Colaboradores da organização, com o objetivo de proporcionar uma razoável segurança quanto à conclusão adequada e eficiente dos negócios para o alcance dos objetivos estabelecidos e a conformidade com as políticas, normas e regulamentações aplicáveis. Os papéis e responsabilidades de cada participante do Sistema de Controles Internos e as definições de segregação de funções e conflito de interesses encontram-se descritos na política, sendo sua execução apoiada pela estrutura de Controles Internos e Gestão de Riscos. 3

4 Esta estrutura divide claramente as principais etapas relacionadas às operações da Financeira e, consequentemente, mitiga os riscos vinculados a fraudes e falhas: Análise Efetivação Liberação Cobrança Área de Crédito Área de Formalização Área de Tesouraria Área de Cobrança O processo de gestão de riscos envolve um fluxo contínuo de informações, obedecendo às seguintes fases: a. Preparação: fase de coleta e análise dos dados. Nessa etapa são analisadas e propostas medidas sobre os riscos, para discussão nos estágios operacionais e diretivos. b. Decisão: as decisões são tomadas no âmbito da Diretoria, e comunicadas às áreas intervenientes. c. Execução: as áreas intervenientes implementam as decisões tomadas. d. Acompanhamento: a Diretoria acompanha o cumprimento das deliberações, reportando-se às áreas operacionais quanto às medidas a serem adotadas. Como o fluxo é contínuo, novas ações são propostas pelos gestores e são levadas à Diretoria, reiniciando-se, então, o processo de gestão de riscos. Metodologia A Facta Financeira aborda o gerenciamento dos seus riscos com base em uma metodologia que possui 4 (quatro) grandes atividades que, quando realizadas, oferecem respaldo para concluir sobre a efetividade dos Controles Internos e Gestão de Riscos. Etapa 1: Aferir a existência, avaliar e monitorar a adequação do desenho do controle em relação aos graus de exposição a riscos ponderados e estimados, qualitativamente; Etapa 2: Identificar gaps, fomentar elaboração e gerir a implementação de planos de ação voltados à correção de anomalias ou ao aperfeiçoamento de controles já conformes; Etapa 3: Aferir o conhecimento, entendimento e aplicação de requerimentos pertinentes a Controles Internos e Gestão de Riscos; 4

5 Etapa 4: Assegurar, mediante a realização evidenciada de testes, que o desenho do controle é adequado e que a atividade de controlar vem sendo exercida de forma correta e regularmente; A avaliação quantitativa dos riscos é realizada através da gestão das perdas da instituição registradas em base histórica de perdas. A gestão do risco de crédito é realizada através da implementação de políticas de crédito específicas aos segmentos de clientes de nosso negócio com a definição do risco, garantias, avalistas, regras de aprovação. Em se tratando da gestão do risco de mercado e liquidez foram definidos os limites de risco aceitáveis pela instituição e os procedimentos a serem adotados para os casos em que os indicadores fiquem acima dos limites definidos. Definição e Categoria de Riscos Definição Define-se como risco a medida da incerteza a respeito de um ou mais eventos, ao qual a Instituição está exposta. Exemplos: fraudes, roubos, contratos mal redigidos, inadimplência, sistemas inoperantes, dentre outros. Categoria de Riscos Riscos Operacionais Os riscos operacionais estão diretamente ligados ao processo operacional adotado pela financeira nas várias fases de operacionalização da venda de um produto. Entre os eventos de risco operacional, incluem-se: fraudes internas; fraudes externas; demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho; práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços; danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição; aqueles que acarretem a interrupção das atividades da instituição; falhas em sistemas de tecnologia da informação; falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades na instituição. 5

6 A estrutura de gerenciamento do risco operacional deve prever principalmente as seguintes questões: I - identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação do risco operacional; II - documentação e armazenamento de informações referentes às perdas associadas ao risco operacional; III - elaboração, com periodicidade mínima anual, de relatórios que permitam a identificação e correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento do risco operacional; IV - realização, com periodicidade mínima anual, de testes de avaliação dos sistemas de controle de riscos operacionais implantados; V - elaboração e disseminação da política de gerenciamento de risco operacional ao pessoal da instituição, em seus diversos níveis, estabelecendo papéis e responsabilidades, bem como as dos prestadores de serviços terceirizados; VI - existência de plano de contingência contendo as estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar graves perdas decorrentes de risco operacional; VII- implantação, manutenção e divulgação de processo estruturado de comunicação e informação. Processo de Gestão O processo de gestão do Risco Operacional está dividido em quatro fases: Identificação do Risco Nesta fase os gestores identificam as potenciais perdas e possíveis falhas no processo, estabelecendo a vinculação entre causa e consequência. Acompanhamento A gerencia de Risco Operacional evidencia os fatores de riscos associados (pessoas, processos, sistema e/ou fatores externos) e, se os mesmos estão associados a potenciais perdas que resultem em prejuízo a instituição. Mensuração do Risco Nesta fase é efetuada a quantificação potencial das perdas esperadas e inesperadas, sendo efetuado o cálculo inclusive de exigência de capital caso confirmada eventual perda na instituição. Mitigação do Risco Etapa onde deve ser feito o trabalho de sugestão/implantação de ações que possam minimiza ou até excluir os riscos operacionais identificados. 6

7 Riscos de Mercado Os Riscos de Mercado estão diretamente relacionados a potenciais prejuízos causados a instituição em decorrência de variações/fatores de risco relacionados a taxas de juros, de câmbio, e índices e preços. A Diretoria deverá estabelecer mecanismos de gestão para aperfeiçoar a relação risco/retorno, visando minimizar ou eliminar riscos de variação que prejudiquem o resultado da instituição. A mitigação deste risco deve ter como componente a diversificação dos riscos e estabelecimento de spreads mínimos pretendidos nas operações/produtos, mantendo equilíbrio na relação risco/retorno. Periodicamente os Diretores se reunirão para avaliação da manutenção do spread nas operações realizadas e para projetar as taxas futuras em relação às projeções do Mercado. Critérios Básicos Estabelecimento de tabela de spreads mínimos a serem praticados por cada produto, levando em consideração prazos e garantia oferecida nas operações. Monitoramento constante do mercado, buscando identificar possíveis movimentos no cenário econômico que possam trazer descasamentos nas taxas e prazos praticados, bem como na captação, os recursos (funding) necessário para alocação nas operações. Risco de Crédito O Risco de Crédito em instituições financeiras decorre do não cumprimento por qualquer motivo pela contraparte das obrigações assumidas no momento de contratação das operações de crédito. Deve a instituição procurar a mitigação de tal risco, buscando através de instrumentos e contratos a correta formalização das operações, possibilitando cobrança dos créditos inadimplentes. A aprovação de crédito também deve ser utilizada como mitigador de risco, tendo em vista a observância das boas práticas crédito, principalmente no item de comprometimento de renda do financiado. Risco de Liquidez Ocorre com o descasamento dos ativos em relação ao passivo da instituição, ou por diferentes moedas ou prazos para liquidações de seus direitos e obrigações, gerando um desequilíbrio entre os pagamentos e recebimentos, afetando diretamente na capacidade de pagamento da instituição. A falta de liquidez pode ocorrer de duas formas: Falta de caixa para cumprimento de obrigações (pagamentos diversos, resgate de aplicações). Falta de contrapartes em número suficiente ou de interesse do mercado em negociar a quantidade desejada de uma posição, afetando de forma anormal seu preço. 7

8 A Facta Financeira possui fluxo de caixa, de no mínimo 90 dias, com projeção de todos os direitos e obrigações, ou seja, pagamentos e recebimentos, com acompanhamento diário na realização do projetado versus o realizado, possibilitando a Diretoria efetuar acompanhamento e correções necessárias em situações de stress (falta de caixa). Foi implantado política mínima de liquidez para Financeira, levando em consideração as características no negócio e a origem do funding captado, bem como a estratégia e plano de ação para situações de crise de liquidez. 8

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