Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018

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1 Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público

2 ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES RESPONSABILIDADES Do Comitê Executivo (COMEX) Do Chief Risk Officer ( CRO ) Da Unidade de Gerenciamento de Riscos Do Jurídico Dos Colaboradores Dos Gestores Da Auditoria Interna DIRETRIZES Metodologia APROVAÇÃO E REVISÃO

3 1. OBJETIVO Esta política tem por objetivo estabelecer os fundamentos associados ao processo de gerenciamento de risco operacional em conformidade com a Resolução CMN 4.557, de 23 de fevereiro de 2017, observando a natureza e a complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas da instituição, as melhores práticas, normas e demais regulamentações aplicáveis. 2. ABRANGÊNCIA Instituições do conglomerado Brasil Plural. 3. DEFINIÇÕES Para efeitos desta política, define-se o risco de operacional como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos, o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela instituição. Define-se o gerenciamento de risco operacional como o processo contínuo de identificação, avaliação, monitoramento, controle, mitigação e documentação do risco operacional para cada instituição individualmente e para o conglomerado Brasil Plural. Define-se que entre os eventos de risco operacional, incluem-se: Fraudes internas; Fraudes externas; Demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho; Práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços; Danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição; Aqueles que acarretem a interrupção das atividades da instituição; Falhas em sistemas de tecnologia da informação; Falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades da instituição. 4. RESPONSABILIDADES Em linha com o escopo desta política, seguem abaixo transcritas as responsabilidades detalhadas e segmentadas. 3

4 4.1. Do Comitê Executivo (COMEX) Assegurar a aderência da instituição à política, às estratégias e aos limites de gerenciamento de risco operacional; Assegurar a correção tempestiva das deficiências da estrutura de gerenciamento de risco operacional; Autorizar, quando necessário, exceções à política, aos procedimentos, aos limites e aos níveis de apetite por riscos fixados na RAS; Promover a disseminação da cultura de gerenciamento de riscos na instituição; Assegurar recursos adequados e suficientes para o exercício das atividades de gerenciamento de risco operacional, de forma independente, objetiva e efetiva; Assegurar que a instituição mantenha níveis adequados e suficientes de capital e de liquidez; Acompanhar tempestivamente o nível de risco operacional do conglomerado Brasil Plural; Indicar o diretor responsável pela Unidade de Gerenciamento de Riscos; Garantir que o diretor responsável pela Unidade de Gerenciamento de Riscos não desempenhe funções relativas à administração de recursos de terceiros e de operações de tesouraria; Manter a segregação da Unidade de Gerenciamento de Riscos das unidades de negociação e da área de Auditoria Interna; Aprovar e revisar a política de gerenciamento de risco de operacional anualmente; Fazer constar a descrição da estrutura de gerenciamento de riscos em relatório de acesso público divulgado com periodicidade mínima anual; Fazer constar a descrição da estrutura de gerenciamento de risco de operacional nas publicações das demonstrações contábeis semestrais Do Chief Risk Officer ( CRO ) Supervisionar o desenvolvimento, implementação e o desempenho da estrutura de gerenciamento de risco operacional, incluindo seu aperfeiçoamento; Garantir a adequação, à RAS e aos objetivos estratégicos da instituição, da política, dos processos, dos relatórios, dos sistemas e dos modelos utilizados no gerenciamento de risco de operacional; Solicitar aos gestores a adequação das exposições a risco operacional incorridas em suas estratégias aos limites estabelecidos na RAS, políticas e regulamentos; 4

5 Capacitar adequadamente os integrantes da unidade de gerenciamento de riscos acerca da política, dos processos, dos relatórios, dos sistemas e dos modelos da estrutura de gerenciamento de riscos, mesmo que desenvolvidos por terceiros; Subsidiar e participar no processo de tomada de decisões estratégicas relacionadas ao gerenciamento de risco de liquidez, auxiliando o COMEX Da Unidade de Gerenciamento de Riscos Identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar o risco operacional; Elaborar e documentar as políticas e estratégias para o gerenciamento do risco de operacional; Documentar e armazenar as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional; Registar os eventos de risco operacional nos sistemas de controle; Utilizar sistemas para medir, monitorar e controlar a exposição ao risco operacional, tanto para as operações incluídas na carteira de negociação quanto para as demais posições; Elaborar relatórios gerenciais tempestivos para a diretoria versando sobre a aderência do gerenciamento de risco operacional aos termos da RAS e à política e limites definidos; Identificar previamente os riscos inerentes a novas atividades e produtos realizando análise de sua adequação aos procedimentos, controles e melhores práticas adotados no conglomerado Brasil Plural; Disseminar à instituição, em seus diversos níveis, o apetite a risco documentado na RAS, bem como o procedimento para reporte de ocorrência relacionadas a não observância dos níveis de apetite por riscos; Elaborar, atualizar e testar o plano de contingência contendo as estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar graves perdas decorrentes de risco operacional, considerando também os serviços terceirizados relevantes utilizados no funcionamento regular da instituição; Solicitar aos colaboradores a adequação de procedimentos e adoção de controles em suas atividades a fim de eliminar e/ou mitigar a ocorrência de eventos de risco operacional no conglomerado Brasil Plural; 4.4. Do Jurídico Identificar e mitigar o risco legal na elaboração dos contratos firmados pela instituição; Incluir nos contratos firmados pela instituição cláusulas que estabeleçam claramente os papéis e as responsabilidades dos prestadores de serviços terceirizados. 5

6 4.5. Dos Colaboradores Identificar os riscos operacionais oriundos do exercício de suas atividades, considerando também os serviços terceirizados utilizados; Avaliar regularmente o serviço pactuado com prestadores de serviços terceirizados; Comunicar ao gestor imediato a ocorrência de eventos de risco operacional Dos Gestores Informar à Unidade de Gerenciamento de Riscos os eventos de risco operacional nos sistemas de controle Da Auditoria Interna Verificar o cumprimento desta política e dos procedimentos. Realizar anualmente testes de avaliação dos sistemas utilizados no gerenciamento de risco operacional com o objetivo de verificar a aderência aos fundamentos estabelecidos nesta política. 5. DIRETRIZES A Unidade de Gerenciamento de Riscos segue as diretrizes abaixo descritas na execução de suas atividades Metodologia A metodologia utilizada pela Unidade de Gerenciamento de Risco Operacional está em linha com o framework definido nos documentos: (i) Principles for the Sound Management of Operational Risk emitido em junho de 2011 pelo Basel Committee on Banking Supervision e (ii) Integrated Framework: Application Techniques publicado em setembro de 2011 pelo COSO - Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission. 6. APROVAÇÃO E REVISÃO Esta política será aprovada e revisada no mínimo anualmente pelo COMEX. 6

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