Natureza do Planejamento e. Controle

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1 Natureza do Planejamento e Os consumidores percebem maior risco na compra de serviços Controle do que na compra de produtos Os consumidores usam o preço e evidências físicas como as maiores pistas da qualidade do serviço

2 Agenda O que é? Natureza do planejamento e controle Carga finita e infinita Sequenciamento Programação Para a frente Para trás Empurrada Puxada Influência do volume e variedade

3 O que é o Planejamento e Controle? Fornecimento de produtos e Serviços Recursos da Operação Planejamento e Controle As atividades que conciliam fornecimento e demanda Demanda por produtos e serviços Consumidores

4 O QUE É PLANEJAMENTO E CONTROLE? Garantir que a produção ocorra eficazmente e produza produtos e serviços como deve. Recursos produtivos devem estar disponíveis: Na quantidade adequada No momento adequado No nível de qualidade adequado

5 Conjunto de ações que visam o direcionamento do plano. DIFERENÇAS ENTRE PLANEJAMENTO E CONTROLE Plano: formalização do que se pretende acontecer no futuro; Declaração de intenções; Baseados em expectativas; Quando Operações tentam implementar planos, as coisas nem sempre ocorrem conforme o esperado... X Controle : Lidar com desvios, planos precisam ser redesenhados; Fazer uma intervenção nas operações para ela entrar nos trilhos ;

6 Planejamento Gestão da Capacidade/Demanda Programação Políticas de Priorização Controle Monitoramento e Controle Plano de Contingência Políticas de Estoques

7 Longo prazo ano 1 ano2 ano 3 ano 5 Famílias Grau de Importancia Médio prazo mês1 mês 2 mês 3 mês 4 mês 5 mês 6 sem 2 Produtos PLANEJAMENTO Curto prazo sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 Componentes seg ter qua qui sex sab Curtíssimo prazo desagregação Operações CONTROLE

8 Planejamento e Controle precisa. Informações dos níveis de Demanda Informações dos Recursos Tipo de Operação: Volume Variedade Variação da demanda - Visibilidade Mas também. os objetivos de desempenho Qualidade? Rapidez? confiabilidade? C Flexibilidade? Custo? C

9 Comprar Fazer Entregar P D Fazer para Estoque Comprar Fazer Montar Entregar P D Montar Contra pedido Comprar Fazer Entregar P D Fazer contra pedido Comprar Fazer Entregar P D Recursos contra pedido ( receber D: tempo total de espera dos consumidores ( desde pedir o produto ou serviço até ( serviço P: tempo total de processo (operação deve obter recursos, produzir e entregar o produto ou

10 Recurso Contra Pedido Fazer Contra Pedido Demanda Dependente Cada produto ou serviço é uma grande fração da capacidade produtiva da operação Montar contra Pedido Fazer para Estoque Demanda Independente Cada produto ou serviço é uma pequena fração da capacidade produtiva da operação

11 Quanto fazer? CARREGAMENTO Quando fazer? PROGRAMAÇÃO CONTROLE As atividades estão conforme o padrão? SEQUENCIAMENTO Em que ordem fazer?

12 Tempo Máximo Disponivel Carregamento Tempo de Carga Perda programada Domingo/Feriado Tempo de Operação Perda por Trocas Mudanças de Processo Falhas de Equipamento Tempo Real Perda por Desempenho Perdas de Velocidade Pequenas Paradas Defeitos de Qualidade Disponibilidade efetivamente utilizável para produção Problemas de natureza EVITÁVEL Problemas de natureza INEVITÁVEL Retrabalhos Valor a ser considerado pelo planejamento Meta a ser alcançada pela produção

13 Carregamento Finito Carga Limite Máximo de Carga Demanda Real Tempo

14 Carregamento Infinito Limite Maximo de Carga Carga Tempo

15 Quanto fazer? CARREGAMENTO Quando fazer? PROGRAMAÇÃO CONTROLE As atividades estão conforme o padrão? SEQUENCIAMENTO Em que ordem fazer?

16 Decisão sobre a ordem em que as tarefas serão executadas - Restrições Físicas; - Prioridades ao consumidor; - Data Prometida; - LIFO - last in, first out; Custo Flexibilidade Confiabilidade? - FIFO - first in, first out; - Operação de tempo total mais longo primeiro; - Operação de tempo total mais curto primeiro Custo Qualidade Rapidez

17 EXERCÍCIO - SEQUENCIAMENTO Você é responsável pelo sequenciamento de trabalho de uma equipe de webdesigners. No último dia de agosto, é necessário fazer a programação dos primeiros dias de setembro. Os 5 trabalhos estão na ordem de chegada, e os tempos estimados dos trabalhos, bem como a data de entrega prometida são mostradas na tabela abaixo. Pede-se o sequenciamento, os momentos de início e término e o atraso médio para : - FIFO: - DATA PROMETIDA - OPERAÇÃO MAIS CURTA PRIMEIRO Tempo de Processamento Data Prometida A 5 6/set B 3 5/set C 6 8/set D 2 7/set E 1 3/set

18 FIFO: Tempo de Processamento Data Prometida A 5 6/set B 3 5/set C 6 8/set D 2 7/set E 1 3/set A B C D E ATRASO A 0 B C D E TOTAL 32 MÉDIA 6,4

19 Ordem Tempo de Processamento Data Prometida DATA PROMETIDA 3 A 5 6/set 2 B 3 5/set 5 C 6 8/set 4 D 2 7/set 1 E 1 3/set ORDEM ATRASO E 0 B 0 A D C TOTAL 15 MÉDIA 3,0

20 OPERAÇÃO MAIS CURTA Ordem Tempo de Processamento Data Prometida 4 A 5 6/set 3 B 3 5/set 5 C 6 8/set 2 D 2 7/set 1 E 1 3/set ORDEM ATRASO E 0 D 0 B 1 1 A C TOTAL 15 MÉDIA 3,0

21 Qual o tipo de sequenciamento adotado? servidores servidores Fila única Senhas numeradas servidores Filas Múltiplas

22 Quanto fazer? CARREGAMENTO As atividades estão conforme o padrão? Quando fazer? PROGRAMAÇÃO CONTROLE SEQUENCIAMENTO Em que ordem fazer?

23 Programação para frente Atividade Lavar 3 horas Secar 2 horas Passar Programação para trás 1 hora Atividade Lavar 3 horas Secar 2 horas Passar 1 hora

24 Gráfico de Gantt Agora Trabalho Seg. 5 Ter 6 Qua 7 Qui 8 Sex 9 Seg 10 Ter 11 Mesa Prateleiras Cozinha Cama Tempo programado para a unidade Tempo real

25 Gráfico de Gantt Agora O grande quadro Recurso Seg 5 Ter 6 Qua 7 Qui 8 Sex 9 Seg 12 Ter 13 Preparação da madeira M P CO Montagem C M P P P Acabamento C M CO Pintura P C M CO Tempo programado de atividade Andamento atual M = Mesa ; C = Cama; P = Prateleira; CO = Cozinha

26 Quanto fazer? CARREGAMENTO As atividades estão conforme o padrão? Quando fazer? PROGRAMAÇÃO CONTROLE SEQUENCIAMENTO Em que ordem fazer?

27 Filosofia de Planejamento e Controle Empurrado versus Puxado Sistema Empurrado Empurrado pela previsão Sistema de Planejamento e Controle Central Instruções sobre o que, quanto e quando fazer ou PREVISÃO DEMANDA

28 Filosofia de Planejamento e Controle Empurrado versus Puxado Sistema Puxado Puxado pela demanda Pedido Pedido Pedido Pedido DEMANDA Entrega Entrega Entrega Entrega

29 Efeito do Volume-variedade no planejamento e controle Variedade Volume Visibilidade Lenta Curto Tempo Detalhado Baixa Resposta ao consumidor Horizonte Planejamento Grandes Decisões Controle Vulnerabilidade Rápida Longo Volume Agregado Alta

30 Gestão da Produção Suprimento e demanda Exemplo O funcionário de uma empresa de web design retornou de férias e encontrou cinco atividades para desenvolver. Ele deve decidir a sequência mais adequada para realizar os trabalhos. Também precisa minimizar o tempo que os trabalhos ficam parados em seu escritório e, se possível, atender no tempo certo. Atividade Tempo em processo Data para entrega A 5 6 B 3 5 C 6 8 D 2 7 E 1 3 SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

31 Gestão da Produção Suprimento e demanda A primeira ideia foi a de realizar as atividades na ordem que chegaram Primeiro a entrar, primeiro a sair (FIFO). A"vidade Tempo em processo Data inicial Data final Data para entrega Atraso (em dias) A B C D E Tempo total em processo 60 Atraso total 32 Tempo médio em processo (total/5) 12 Atraso médio (total/5) 6,4 SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

32 Gestão da Produção Suprimento e demanda Como o resultado não foi o esperado, resolveu tentar o sequenciamento com base na Data Marcada. Desta forma, a data para entrega foi o fator determinante para estabelecer a sequência das operações. A"vidade Tempo em processo Data inicial Data final Data para entrega Atraso (em dias) E B A D C Tempo total em processo 42 Atraso total 16 Tempo médio em processo (total/5) 8,4 Atraso médio (total/5) 3,2 SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

33 Gestão da Produção Suprimento e demanda Ainda não satisfeito, tentou sequenciar conforme o método das Operações Mais Curtas. A"vidade Tempo em processo Data inicial Data final Data para entrega Atraso (em dias) E D B A C Tempo total em processo 38 Atraso total 16 Tempo médio em processo (total/5) 7,6 Atraso médio (total/5) 3,2 SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

34 Gestão da Produção Suprimento e demanda Comparação entre os métodos de sequenciamento apresentados: Método Tempo médio em processo Atraso médio Primeiro a entrar, primeiro a sair 12 6,4 Data marcada 8,4 3,2 Sequenciamento pela operação mais curta 7,6 3,2 ÚlKmo a entrar, primeiro a sair 8,4 3,8 Sequenciamento pela operação mais longa 12,8 7,4 SLACK, N; CHAMBERS, S; JOHNSTON, R. Operations management. London: Prentice Hall, 2004.

35 Gestão da Produção Suprimento e demanda Regra de Johnson Nem sempre as empresas utilizam apenas um processo de produção. A Regra de Johnson encontra o sequenciamento mais rápido das atividades para processos realizados por mais de uma máquina. É uma variação do método do Sequenciamento Pela Operação Mais Curta. Deve-se seguir estes passos: 1 Listar o tempo necessário para completar cada atividade em cada um dos processos. Criar uma matriz com espaço para colocar a sequência das atividades. 2 Selecione o tempo de operação mais curto em qualquer um dos processos. Se o tempo for de uma atividade do processo 1, coloque no início da sequência. 3 Se pertencer ao processo 2, coloque no final da sequência. 4 Tire a atividade da lista. 5 Repita os passos de 2 a 4, até que todas as células da matriz sejam ocupadas. RUSSELL, R. S.; TAYLOR III, B.W. Operations management. New Jersey: Prentice-Hall, 2003.

36 Gestão da Produção Suprimento e demanda As atividades são comuns aos processos 1 e 2, mas o tempo de execução é diferente para cada processo. Atividade Processo 1 Processo 2 A 6 8 B 11 6 C 7 3 D 9 7 E 5 10 RUSSELL, R. S.; TAYLOR III, B.W. Operations management. New Jersey: Prentice-Hall, 2003.

37 Gestão da Produção Suprimento e demanda Atividade Processo 1 Processo 2 A 6 8 B 11 6 C 7 3 D 9 7 E C RUSSELL, R. S.; TAYLOR III, B.W. Operations management. New Jersey: Prentice-Hall, 2003.

38 Gestão da Produção Suprimento e demanda Atividade Processo 1 Processo 2 A 6 8 B 11 6 C 7 3 D 9 7 E E C C RUSSELL, R. S.; TAYLOR III, B.W. Operations management. New Jersey: Prentice-Hall, 2003.

39 Gestão da Produção Suprimento e demanda Atividade Processo 1 Processo 2 A 6 8 B 11 6 C 7 3 D 9 7 E E C C 3 E B C RUSSELL, R. S.; TAYLOR III, B.W. Operations management. New Jersey: Prentice-Hall, 2003.

40 Gestão da Produção Suprimento e demanda Atividade Processo 1 Processo 2 A 6 8 B 11 6 C 7 3 D 9 7 E E C C E B C E A B C E A D B C RUSSELL, R. S.; TAYLOR III, B.W. Operations management. New Jersey: Prentice-Hall, 2003.

41 Gestão da Produção Suprimento e demanda Atividade Processo 1 Processo 2 A 6 8 B 11 6 C 7 3 D 9 7 E E C C E B C E A B C E A D B C RUSSELL, R. S.; TAYLOR III, B.W. Operations management. New Jersey: Prentice-Hall, 2003.

42 Gestão da Produção Suprimento e demanda Processo 1 E A D B C Processo 2 E A D B C Tempo total = 41 RUSSELL, R. S.; TAYLOR III, B.W. Operations management. New Jersey: Prentice-Hall, 2003.

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