ENADE CICLO PROFISSIONAL
|
|
- Victor Gabriel Lameira Castelhano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENADE CICLO PROFISSIONAL
2 ROTEIRO Observações sobre a prova Disciplinas mais importantes Resolução de algumas questões
3 Observações sobre a prova Questões: Formação Geral (2 Dis 40% e 8 Obj 60%) = 25% + Formação específica (3 Dis 15%, 10 básica e 17 profissional 85%) = 75%. No final precisa responder o questionário de percepção da prova. Ciclo profissional: 17 questões objetivas e 3 questões discursivas envolvendo conceitos das disciplinas do ciclo profissional de Engenharia de Produção.
4 Observações sobre a prova De maneira geral, as questões de conteúdo profissionalizante avaliam a capacidade do aluno em resolver problemas: 1- numérico; 2- lógico/análise; 3- de interpretação; 4- conceitual. Nesses problemas, a informação pode estar presente no próprio texto (artigo, reportagem...) e/ou em gráficos e/ou em tabelas e/ou em outros tipos de figuras (diagramas, esquemas, fluxogramas e etc.).
5 Observações sobre a prova 1- Os problemas numéricos são aqueles em que o aluno organiza os valores dados na questão, realizando as operações necessárias para encontrar a solução. Nesse tipo de questão, todos os dados (valores) e informações (regras, procedimentos e equações) são fornecidos no enunciado, de modo que apenas a capacidade numérica do aluno seja avaliada (capacidade em separar os dados e aplicar as regras). Entretanto, o aluno precisa conhecer alguns conceitos básicos (que não são fornecidos), como, por exemplo, os de Engenharia Econômica (VPL, TMA), de Estatística (Taxa, média e desvio padrão) e de Modelos Probabilísticos (Distribuição de Probabilidade e Cadeias de Markov).
6 Observações sobre a prova 1- As disciplinas mais comuns para esse tipo de Questão são: Pesquisa Operacional (Fluxo, Análise de Decisão, Programação Linear, Redes e Teoria de Filas), de Engenharia Econômica (VPL, TMA...), de Administração da Produção e Operações e Planejamento e Controle da Produção (Dimensionamento), Engenharia de Produtos e Processos (Quantidade e Indicadores), Engenharia da Qualidade (Tabela de Distribuição Normal), Gestão de Suprimentos... Obs.: Não precisa decorar fórmulas, e sim entender os conceitos (matemáticos) presentes nas disciplinas.
7 Observações sobre a prova 2- Nos problemas de lógica/análise, o aluno obtém a resposta a partir da correta relação entre o que foi dito no enunciado com os dados (informações) que foram apresentados. A questão pode definir algum parâmetro, apresenta-lo em três gráficos diferentes (para três materiais) e citar várias afirmações acerca das características desses materiais (perguntando em seguida quais são verdadeiras).
8 Observações sobre a prova 2- As questões de Instrumentação e Metrologia são o melhor exemplo desse tipo de problema. Aqui também cabem questões de Engenharia da Qualidade, Engenharia de Produtos e Processos, Gestão de Suprimentos, Administração de Produção e Operações, Ergonomia... Obs.: Não necessariamente é preciso fazer algum cálculo (não é o foco da questão). O foco da questão é na análise dos dados a partir dos conceitos das disciplinas.
9 Observações sobre a prova 3- Questões de interpretação (aquelas em que a resposta está no próprio enunciado requerendo pouco conhecimento do assunto) podem ser de qualquer disciplina (principalmente de Gestão Ambiental; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Engenharia Organizacional; Gestão de Tecnologia, Recursos e Inovação; Administração de Sistemas de Informação; Planejamento Estratégico; Logística e Distribuição...). Obs.: O foco desse tipo de questão é de avaliar a capacidade do aluno em identificar sobre qual (ou quais) disciplina(s) está(ão) relacionada(s) com o enunciado.
10 Observações sobre a prova 4- As questões conceituais NUNCA são do tipo definição (O que é?), e sim do tipo caracterização (geralmente pede as características de alguma ferramenta) ou comparação (a ferramenta que pode ser utilizada para solucionar o problema descrito no enunciado). Portanto, as questões conceituais são muito mais voltadas aos conhecimentos práticos dos alunos (geralmente ferramentas, softwares e certificações). Obs.: FMEA, SMED, TQC, MPT... Espera-se que o aluno saiba as características, as aplicações, as vantagens e desvantagens, os objetivos e como são implementadas.
11 Disciplinas mais importantes Pesquisa Operacional; Planejamento e Controle da Produção; Engenharia Econômica; Administração da Produção e Operações; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Engenharia de Produtos e Processos; Logística e Distribuição.
12 ENADE 2014 Questão 24
13 ENADE 2014 Questão 24
14 ENADE 2014 Questão 24
15 ENADE 2014 Questão 24 Boa questão de PCP II, envolvendo Teoria das Restrições (TOC). Primeiro é identificar a restrição (gargalo) que é o recurso B (mais utilizado). Em seguida, devemos calcular a contribuição de ganho para cada produto em relação a sua utilização do gargalo: C_P = [80 ( )]/15 = 2 R$/min C_Q = [90 (20+20)]/30 = 1,7 R$/min
16 ENADE 2014 Questão 24 Logo, vale mais a pena produzir o máximo de P (100 unidades) e produzir Q com o resto da capacidade. Para produzir 100 unidades de P, utilizamos do recurso gargalo (B): 15x100 = minutos. Como temos minutos de trabalho, sobram = 900 minutos para a produção de Q. Na produção de Q, utilizamos 30 minutos do recurso gargalo por unidade de Q. Assim, o total de unidades de Q será de 900/30 = 30 unidades. Alternativa (A).
17 ENADE 2014 Questão 29
18 ENADE 2014 Questão 29
19 ENADE 2014 Questão 29
20 ENADE 2014 Questão 29 I- errada, não exclusivamente dos fornecedores. A elaboração do FMEA depende de uma equipe multifuncional normalmente composta por representantes das seguintes áreas: Engenharia de Produto/Materiais; Engenharia do Processo; Garantia/Controle de Qualidade; Produção; Serviços e Fornecedores. II- verdadeira, o foco do FMEA é a revisão de todos os componentes, montagens e subsistemas, com a intenção de identificar possíveis falhas, suas causas e efeitos. Portanto, o FMEA tem como principal objetivo identificar, delimitar e descrever as não conformidades concebidas por esse produto ou processo, bem como seus efeitos e causas, adotando ações preventivas para reduzi-las ou eliminá-las. A redução das não conformidades torna o produto ou processo mais confiável, sendo esta a finalidade primária para aplicação do FMEA pelas empresas.
21 ENADE 2014 Questão 29 III- errada, Tradicionalmente, o FMEA é utilizado como método de identificação de falhas e defeitos e priorização de ações de melhoria de confiabilidade e qualidade em produtos e processos. Para o pensamento enxuto, falhas e defeitos fazem parte de apenas uma das sete categorias clássicas de desperdício, que são: superprodução, estoque, espera, transporte, movimentação, processos inadequados e defeitos. Sendo assim, o desperdício por superprodução não é uma meta de redução do FMEA, em contrapartida, o desperdício por defeitos é um importante objeto de atenuação dessa técnica. IV- verdadeira, o documento FMEA é composto por uma lista de componentes, funções ou serviços que podem falhar. Para cada um destes itens, são determinadas a ocorrência, os efeitos e os modos de falha a fim de realizar o cálculo do risco inerente à essa falha. O índice de risco é um múltiplo de 3 variáveis que são Ocorrência, Severidade e Detecção, sendo estas três variáveis tabeladas de acordo com o tipo de FMEA utilizado. Resposta (C).
22 ENADE 2014 Questão 31
23 ENADE 2014 Questão 31
24 ENADE 2014 Questão 31 I- falsa: é o custo na compra do veículo que é a mais importante: ( é uma alternativa para as pessoas que necessitam utilizar um carro e não querem ou não podem adquirí-lo.) II- verdadeira. Comparar o custo do veículo, considerando o seu VPL, a depreciação, a manutenção, impostos, com o custo da utilização. III- verdadeira. Passa a ganhar dinheiro no lugar de deixar o veículo ocioso. Alternativa correta é a letra (D).
25 ENADE 2014 Questão 28
26 ENADE 2014 Questão 28
27 ENADE 2014 Questão 28
28 ENADE 2014 Questão 28 I Errada, a empresa deve buscar ideias externas (mostrado no texto) II- Certa III Certa IV Errada, leva-se em consideração os riscos (por exemplo, erros de relatórios, de inserção de dados, típicos de um sistema de informação compartilhado) V errada, hoje normalmente as empresas se fecham. Letra C
29
Fundação Presidente Antônio Carlos FUPAC Unidade de Barão de Cocais MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2012 1º PERÍODO Pré Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 4 Introdução ao Cálculo 4 Introdução à Engenharia de Produção Introdução à Programação para Engenharia
Leia maisSEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FÍSICA GERAL I
1 Período SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 1705112 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1107136 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 1705112 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1705151 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Leia maisPIJAMA DE DISCIPLINAS PERÍODO
PIJAMA DE DISCIPLINAS PERÍODO 2017.1 1 Período SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 1705112 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1107136 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 1705112 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Leia maisDISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO Nº 244/2007 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Engenharia de Produção - Rio das Ostras O CONSELHO DE ENSINO
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
Página 1 de 9 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 249, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Leia maisCURRICULUM SIMPLIFICADO
Série: 1-1º SEMESTRE 1CO100 CÁLCULO I 6.0 108 0 108 1CO105 EXPRESSÃO GRÁFICA I 2.0 0 1CO101 FÍSICA I 6.0 72 108 1CO103 GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR 4.0 72 0 72 1CO106 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2.0
Leia maisDisciplinas Fundamentais Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI)
Disciplinas Fundamentais - 2007 Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI) Administração da Produtividade Produção X Produtividade Indicadores de produtividade: globais e parciais Balanced
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2019.1 5º PERÍODO DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Séries estatísticas. Medidas de tendência central. Medidas separatrizes. Medidas de dispersão.
Leia maisATUALIZAÇÃO DE MATRIZES CURRICULARES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ATUALIZAÇÃO DE MATRIZES CURRICULARES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Prezado estudante, Em, os cursos da UNIFACS passaram por uma atualização de matrizes curriculares. As informações sobre os cursos e
Leia maisIndicadores de Desempenho
Indicadores de Desempenho 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho. OS INDICADORES NECESSITAM
Leia maisSe Código Unidade Disciplinas Tipo Créditos T E P EAD H-a Pré-requisitos Ceng Cálculo A CB Sem pré-requisito
Disciplinas Obrigatórias Tabela 1: Disciplinas obrigatórias da grade curricular do curso de Engenharia de da UFPel, Se: Semestre. T Teoria, E Exercícios, P Prática. EAD Ensino a Distância, Ha Horasaula.
Leia maisIntegralização por semestres
ELENCO DOS COMPONENTES CURRICULARES Integralização por semestres Formulário Nº 11B 1º SEMESTRE Oficina de Leitura e Produção de Textos Acadêmicos 68 4 Obrigatório Metodologia da Pesquisa 34 2 Obrigatório
Leia maisResolução nº 058, de 16 de agosto de 2016.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Conselho Superior Resolução nº
Leia maisProjetos, operações e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos (bens ou serviços) primários da empresa.
As subáreas do conhecimento relacionadas à Engenharia de Produção que balizam esta modalidade na Graduação, na Pós-Graduação, na Pesquisa e nas Atividades Profissionais, são as relacionadas a seguir. 1.
Leia maisHorária. Total: Cálculo Diferencial e Integral I Fundamentos de Matemática. Desenho Técnico II 2 40 Desenho Técnico I
Álgebra Linear 3 60 Comunicação e Expressão 2 40 Desenho Técnico I 2 40 1º Fundamentos de Matemática 5 100 Geometria Descritiva 2 40 Higiene e Segurança do Trabalho 2 40 Introdução à Engenharia 2 40 Total:
Leia maisPortaria Inep nº 245 de 04 de agosto de 2011 Publicada no Diário Oficial de 05 de agosto de 2011, Seção 1, págs. 55 e 56
Portaria Inep nº 245 de 04 de agosto de 2011 Publicada no Diário Oficial de 05 de agosto de 2011, Seção 1, págs. 55 e 56 A Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Leia mais1º PERÍODO. Carga Horária e Creditação. Total (50') Física I 80 66, Laboratório de Física I 40 33,
1º PERÍODO Física I 80 66,67 4 4 0 Laboratório de Física I 40 33,33 2 1 1 Laboratório de Computação 40 33,33 2 0 2 Introdução a Engenharia de Produção 60 50 3 3 0 Geometria Analítica 60 50 3 3 0 Química
Leia maisSumário. 3. Ergonomia. 2. Engenharia da Qualidade 16/03/2011 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFPEL
Sumário PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFPEL Prof. Amauri Cruz Espírito Santo Prof. Rafael Lipinski Paes Prof. Alejandro Martins Prof. Wolmer Brod Peres Campos de atuação
Leia maisHoras. Horas Semanais. Práticas. Teóricas
FUNDAÇÃO ALAGOANA DE PESQUISA, EDUCAÇÃO E CULTURA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS Matriz Curricular ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 2016.2 Período 1º Código Pré Requisitos Totais EP01 Cálculo Diferencial ---
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Atividade Curricular Créditos T E P EAD Estrutura Tipo pré-requisito Pré-requisito
600 Engenharia de Produção - (GRADUAÇÃO) 1º Semestre 0980001 - SISTEMAS PRODUTIVOS 1 2 2 0980002 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2 2 0980004 - ECONOMIA INDUSTRIAL 2 2 1640014 - CÁLCULO A 6 4 2 1640080
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Atividade Curricular Créditos T E P EAD Estrutura Tipo pré-requisito Pré-requisito
1º Semestre 15000253 - SISTEMAS PRODUTIVOS 1 2 2 1500025 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2 2 15000256 - ECONOMIA INDUSTRIAL 2 2 1500031 - CÁLCULO A 6 2 15000393 - ÁLGEBRA LINEAR 2 2 1500039 - GEOMETRIA
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DISCIPLINA:
Leia maisFerramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original
Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original 1 Ferramentas da Qualidade Técnicas empregadas para investigar as causas
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE DE PRODUÇÃO DE PRODUÇÃO - GRADUAÇÃO - 215 1º PERÍODO Carga Horária CLASSIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA MODALIDADE NÚCLEO LÍNGUA PORTUGUESA PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA PRODUÇÃO
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA PRODUÇÃO 1º TERMO Aulas Teóricas Práticas Total Comunicação e Expressão 36-36 Direito 36-36 Cálculo Diferencial e Integral I 72-72 Fundamentos da Administração
Leia maisTeórica Prática Teóricos Práticos Metodologia Científica Introdução à Engenharia de Produção
1º SEMESTRE CARGA Metodologia Científica - 60-3 - Introdução à Engenharia de Produção - 80-4 - Português Instrumental - 60-3 - Informática Aplicada - 20 40 1 2 Fundamentos de Matemática - 60-3 - Relações
Leia maisINE 5101 Simulação Discreta. Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE
INE 5101 Simulação Discreta 1 Objetivos do curso Ao final deste curso você deverá saber: O que é modelagem e simulação de sistemas; Como funcionam programas de simulação; Como utilizar corretamente uma
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EAD
Período C.H AULAS TEORICA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EAD C.H AULAS PRÁTICAS C.H TOTAL Denominação da Disciplina 1º 70 0 70 Cálculo I Funções 1º 35 0 35 Engenharia e Desenvolvimento
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS IEP0001. Introdução a Engenharia de Produção
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS IEP0001 Introdução a Engenharia de Produção Professor Claudio Decker Junior claudiodecker@gmail.com Avaliação 2 1.
Leia maisPlanejamento Logístico. Anhanguera 2011 Prof. André Jun
Planejamento Logístico Anhanguera 2011 Prof. André Jun CAP. 05 MODELANDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS Modelos: introdução Definição é uma representação simplificada de um sistema funcionando na prática Tipos
Leia maisProva Discursiva Engenharia de Software
Prova Discursiva Engenharia de Software Quais são os principais fatores de qualidade de software definidos pela ISO 9126? 1-Funcionalidade 2-Confiabilidade 3-Usabilidade 4-Eficiencia 5-Facilidade de Manutenção
Leia maisCURSO: CST EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDÚSTRIAL EMENTAS PERÍODO
CURSO: CST EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDÚSTRIAL EMENTAS 2019.1 5 PERÍODO DISCIPLINA: METODOLOGIA CIÊNTIFÍCA Análise crítica do conhecimento e suas distintas dimensões. Estudo e pesquisa dos métodos e técnicas
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2018-1 3º PERÍODO DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR Estudo e resolução de sistemas de equações lineares. Estudo e resolução de matrizes e determinantes. Detalhamento de ortogonalidade
Leia maisCurso de Engenharia de Produção
Curso de Engenharia de Produção Apresentação 2015 Prof. Dr. Carlos Fernando Jung carlosfernandojung@gmail.com Nosso Negócio Produtividade Rentabilidade Melhoria Contínua Otimização de Produtos e Processos
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Universidade Federal de Goiás (UFG) Regional Goiânia Campus Aparecida de Goiânia (CAP) Faculdade de Ciências e Tecnologia () MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2016 1 Disciplinas
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Análise de textos, para reconhecer, dentre outros aspectos: o tema ou a ideia global do texto ou, ainda, o tópico de um parágrafo; os argumentos defendidos pelo autor; o propósito ou
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO 25
25 CONFIABILIDADE É a capacidade de um item desempenhar uma função requerida sob condições especificadas, durante um intervalo de tempo. A Confiabilidade é a probabilidade de um item desempenhar uma função
Leia maisMarcelo Ferreira. Consultor de Lean Printing Manufatura Enxuta da Indústria Gráfica
Especialista do Segmento Gráfico Marcelo Ferreira Consultor de Lean Printing Manufatura Enxuta da Indústria Gráfica Conhecimentos práticos e teóricos de toda a cadeia produtiva, administrativa e de custeio
Leia mais10 FORMAS ESTATÍSTICA MODELAGEM PARA USAR
10 FORMAS PARA USAR MODELAGEM ESTATÍSTICA Introdução Conheça um pouco mais sobre algumas modelagens estatísticas e como você pode implantar dentro da sua organização A análise preditiva é capaz de descobrir
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 1º TERMO Aulas Teóricas Práticas Total Comunicação e Expressão 36-36 Direito 36-36 Cálculo Diferencial e Integral I 72-72 Fundamentos da Administração 36-36
Leia maisAula 5. Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Conceituação de Data Warehouse Principais Características
Aula 5 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Conceituação de Data Warehouse Principais Características A necessidade dos SAD surgiu em decorrência de diversos fatores: Competição cada vez maior entre as organizações;
Leia maisDisciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS
Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS 4 Técnicas de Apoio à Melhoria de processo: As Sete Ferramentas
Leia maisFaculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS Prof. Adm. Ismael Mendes 2º Semestre/2011 UNIDADE II ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA
Leia maisGestão de ativos: Manter, prolongar a vida e melhorar o desempenho operacional.
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28/01/2017 Gestão de ativos: Manter, prolongar a vida e melhorar o desempenho operacional. Leonardo Lino Soares Especialista
Leia maisCurrículo do Curso de Engenharia de Produção
Currículo do Curso de Engenharia de Produção Engenheiro de Produção ATUAÇÃO O Curso de Engenharia de Produção da UFV visa preparar profissionais que, integrando equipes interdisciplinares e articulando
Leia maisSumário OBJETIVO DO CAPÍTULO. Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1. Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii
OBJETIVO DO CAPÍTULO Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1 1 Introdução e Evolução Histórica da Gestão de Produção e Operações, 3
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA VARIABILIDADE NA MEDIDA DE DADOS CIENTÍFICOS Se numa pesquisa, desenvolvimento de um processo ou produto, o valor
Leia maisFAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia LES0778 Gestão da Qualidade I FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS (Análise do
Leia maisPROGRAMAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZANDO PREACTOR APS
PROGRAMAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZANDO PREACTOR APS Considerações Iniciais Preactor APS Conceitos Básicos Modelagem - Gráfico de Gantt - Sequenciamento Prof. Dr. Mauro Enrique Carozzo Todaro
Leia maisC O M U N I C A D O. 1 O Núcleo de Registro e Controle Acadêmico (NRCA) fará a matrícula dos alunos acima indicados na disciplina indicada.
COMUNICADO CEM/IT 1/2016 DIVULGA RELAÇÃO DE DISCIPLINAS RECOMENDADAS COMO OPTATIVAS PARA O 1º SEMESTRE LETIVO DE 2017 DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DO CAMPUS ITATIBA DA UNIVERSIDADE SÃO
Leia maisCurso: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curriculo: /18 DISCIPLINAS EM OFERTA 1ºº Semestre de NOTURNO
Curriculo: 100-139/18 GR01158 GR02445 GR02516 GR01195 GR03688 GR03690 1º PERÍODO Carga Horária Docentes Cálculo Básico 72.00 André Luiz Emidio de Abreu Física Básica 72.00 Joao Angelo Pucci Tosin Introdução
Leia maisCurrículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. COORDENADORA Jaqueline Akemi Suzuki
258 Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COORDENADORA Jaqueline Akemi Suzuki jaqueline.suzuki@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 259 Engenheiro de Produção ATUAÇÃO O Curso de Engenharia
Leia maisO uso de Máquina de Suporte Vetorial para Regressão (SVR) na Estimação da Estrutura a Termo da Taxa de Juros do Brasil 12
1 Introdução No Brasil, o grande aumento na adesão a planos de previdência privada nos últimos tempos implicou em maiores preocupações de bancos e seguradoras em fazer investimentos visando garantir o
Leia maisNatureza - Currículo Obrigatório. Natureza - Currículo Obrigatório. Natureza - Currículo Obrigatório. Natureza - Currículo Obrigatório
1 de 6 01 - - - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - Ativa desde: 01/01/2006 CET164 - FÍSICA I - Ativa desde: 01/01/2006 CET563 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. - Ativa desde: 01/01/2004
Leia maisEXPERIÊNCIA M018-TE CONSTANTE ELÁSTICA DA MOLA
UFSC CFM DEPARTAMENTO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE MECÂNICA, ACÚSTICA E TERMODINÂMICA EXPERIÊNCIA M018-TE CONSTANTE ELÁSTICA DA MOLA 1 OBJETIVOS Determinar experimentalmente o valor da constante elástica k
Leia maisRequisitos de Software
Requisitos de Software Engenharia de requisitos Estabelece os serviços que o cliente requer de um sistema e as restrições sob as quais tal sistema operará e será desenvolvido. Tais serviços e restrições
Leia maisTipos de Indicadores. Conceito. O que medir... 25/08/2016
Tipos de Indicadores 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho ; OS INDICADORES NECESSITAM
Leia maisGestão Integrada: Saúde, MA e Segurança
: Saúde, MA e Segurança Análise e Gerenciamento de Riscos - Qual nível garante a segurança? - O que garante que uma atividade seja segura? - Quais medidas irão garantir a segurança dos envolvidos? seguro?
Leia maisMATRIZ CURRICULAR SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = H/AULA CURRICULO PLENO 1.ª SÉRIE 2.
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 04 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO
Leia maisPPC 2016 PPC Regras de Transição entre o PPC2013 e o PPC Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção (UFPel) VERSÃO 13 01/FEV/2017
Documento de Regras de Transição entre os PPCs 2016 e 2013 VERSÃO 13 01/FEV/2017 PPC 2013 PPC 2016 Regras de Transição entre o PPC2013 e o PPC 2016. Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção (UFPel)
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHCIMNTOS SPCÍFICOS Considerando os eventos A, B e C, com probabilidades respectivamente iguais a P(A), P(B) e P(C), julgue os seguintes itens. 26 P(A c B c C) = P (A) + P(B) + P(C) P(A 1 B) P(A 1 C)
Leia mais252 Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. COORDENADORA Jaqueline Akemi Suzuki
252 Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COORDENADORA Jaqueline Akemi Suzuki jaqueline.suzuki@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2015 253 Engenheiro de Produção ATUAÇÃO O Curso de Engenharia
Leia maisENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COORDENADOR Luciano José Minette minetti@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2010 223 Engenheiro de Produção ATUAÇÃO O Curso de Engenharia de Produção da UFV visa preparar profissionais
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DE 2014
PRÓ-REITORIA GRADUAÇÃO ESCOLA POLITÉCNICA ANEXO F ESTRUTURA CURRICULAR 2014 1º semestre S OBRIGATÓRIAS D E AULA TRAB. TOTAL MAC2166 - Introdução à Computação 4 0 60 1 MAT2453 - Cálculo Diferencial e Integral
Leia maisPlanificação a médio e longo prazo. Matemática B. 11º Ano de escolaridade. Total de aulas previstas: 193. Ano letivo 2015/2016
Planificação a médio e longo prazo Matemática B 11º Ano de escolaridade. Total de aulas previstas: 193 Ano letivo 2015/2016 Professor responsável: Paulo Sousa I O programa Matemática B do 11º Ano - Página
Leia maisI - Introdução à Simulação
1 I - Introdução à Simulação Simulação é, entendida como a imitação de uma operação ou de um processo do mundo real. A simulação envolve a geração de uma história artificial de um sistema para a análise
Leia maisAumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral
Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica Antonio Cabral acabral@maua.br Roteiro Desafio; Sistemas; O custo e o valor do controle de processo; Mapeamento; Principais indicadores usados
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
1- BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 1º TERMO Aulas Teóricas Práticas Total Comunicação e Expressão 36-36 Cálculo Diferencial e Integral I 72-72 Informática
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO Equações do primeiro e segundo graus com problemas. Problemas aplicando sistemas; sistemas com três incógnitas
Leia maisNesse artigo falaremos sobre:
Este conteúdo faz parte da série: Estudo de Viabilidade Econômica Ver 8 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: O que é custo de oportunidade Exemplo de custo de oportunidade em uma planilha de
Leia mais1 Introdução Justificativa
14 1 Introdução 1.1. Justificativa O termo enxuto, em inglês lean, surgiu na literatura de negócios para adjetivar o Sistema Toyota de Produção. Tal sistema era lean por uma série de razões (WOMACK E JONES,
Leia maisUFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. COORDENADOR Luciano José Minette
UFV Catálogo de Graduação 2011 229 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COORDENADOR Luciano José Minette minetti@ufv.br 230 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro de Produção ATUAÇÃO O Curso de Engenharia de Produção
Leia maisLógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto
Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas
Leia maisModelo dos Critérios de Desempenho. 1. Qualidade 2. Velocidade 3. Confiabilidade 4. Flexibilidade 5. Custos
Modelo dos Critérios de Desempenho 1. Qualidade 2. Velocidade 3. Confiabilidade 4. Flexibilidade 5. Custos Ganhadores de Pedidos: são aqueles que direta ou indiretamente contribuem para o ganho do negócio.
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização de derivadas.
Leia mais1. Introdução. Exame de Equivalência à Frequência de: Ensino Secundário. Matemática Aplicada às Ciências Sociais
Exame de Equivalência à Frequência de: Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho. Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto. 1. Introdução O presente
Leia maisModelagem de Problemas Gerenciais Gerenciamento da Capacidade
Pesquisa Operacional II Professor: Roberto César Atividade que lida com o descompasso entre a demanda sobre uma operação e sua habilidade para suprir. Ex.:Operaçãodeumhoteldeluxo Antecipar-se às necessidades
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PRIMEIRO PERÍODO SEGUNDO PERÍODO TERCEIRO PERÍODO
FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Adequada conforme as exigências da Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002) PRIMEIRO PERÍODO EPD101 Introdução
Leia maisuma percepção homogênea e objetiva dos aspectos essenciais (teóricos e práticos) da
ANÁLISE DO IMPACTO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE UM PROJETO DE MELHORIA Estudo de Caso O CASO NJ-TANK O caso NJ-TANK foi concebido para promover -entre os participantes i t da nossa pós que estão preparando
Leia maisGRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CICLO PROFISSIONAL 9º BIMESTRE PESQUISA OPERACIONAL I 80 horas Modelagem de Problemas;
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CICLO PROFISSIONAL 9º BIMESTRE PESQUISA OPERACIONAL I 80 horas Modelagem de Problemas; Noções de otimização; Introdução a Programação Linear;
Leia maisNúcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação. Junho de 2006
Núcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação Junho de 2006 NUGIN: Núcleo de Gestão da Inovação Missão Promover a geração de ambientes inovadores, fomentando e apoiando as empresas na gestão da
Leia maisPor que melhorar o processo? Melhoria do Processo de Software. De onde veio a idéia? Qualidade de Software
DCC / ICEx / UFMG Por que melhorar o processo? Melhoria do Processo de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Há uma relação direta entre qualidade do processo e qualidade do produto
Leia maisGestão Estratégica da Qualidade
UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula Revisão 06/09 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Questões 1 Como pode ser definida a 1ª fase da qualidade?
Leia maisSumário. Prefácio à 8 a Edição, xvii Prefácio à 1 a Edição, xix Agradecimentos, xxi
Sumário Prefácio à 8 a Edição, xvii Prefácio à 1 a Edição, xix Agradecimentos, xxi 1 Contabilidade: Sistema de Informação Gerencial, 1 1.1 Histórico, 2 1.2 Objetivos e finalidade da contabilidade gerencial,
Leia maisMRP - Material Requirement Planning
MRP e MRP II Introdução MRP e MRP II são estratégias de integração incremental de informações de processos de negócio que são implementados utilizando computadores e aplicações modulares de software conectadas
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM MÓDULO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR NO PROGRAMA OPTIMI
DESENVOLVIMENTO DE UM MÓDULO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR NO PROGRAMA OPTIMI BIONDI C. O.¹, VIANNA S. S. V. 2, RODRIGUES M. T. M.³ 1 Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Engenharia de Sistemas Químicos
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2018.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ESTUDOS SOCIOANTROPOLÓGICOS Panorama da história das Ciências Sociais, enfatizando seus princípios teóricos e metodológicos propostos.
Leia maisCurrículos dos Cursos UFV ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. COORDENADOR Thiago Henrique Nogueira
84 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COORDENADOR Thiago Henrique Nogueira thiago.nogueira@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 85 Engenheiro de Produção ATUAÇÃO O Curso de Engenharia de Produção da UFV visa preparar
Leia maisRequisitos de Sistemas
Requisitos de Sistemas Unidade I - Engenharia de Requisitos Definição de Requisitos Tipos de Requisitos Processos de Engenharia de Requisitos - Levantamento ou elicitação 1 Processo de software Engenharia
Leia maisGerenciamento da Qualidade
Gerenciamento da Qualidade Aula 09 Prof. Ewerton Monti Objetivo principal das empresas: Satisfação das necessidades das pessoas. Incluindo consumidores, empregados, acionistas, sociedade, fornecedores
Leia maisTQM Total Quality Management
TQM Total Quality Management Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT O que é TQM? Administração da Qualidade Total total quality management (TQM) Pode ser visto como uma extensão lógica da maneira como a
Leia maisCurrículo do Curso de Engenharia de Produção
Currículo do Curso de Engenharia de Engenheiro de ATUAÇÃO O Curso de Engenharia de da UFV visa preparar profissionais que, integrando equipes interdisciplinares e articulando fatores de diferentes naturezas
Leia mais6 Trabalhos Relacionados
6 Trabalhos Relacionados Nesta seção serão apresentados alguns trabalhos relacionados, discutindo-se os seus pontos fortes e fracos. Este capítulo reflete o estado da arte na área de avaliação de processos
Leia mais16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua
Avaliação das Práticas da Manutenção Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua JWB Engenharia: Empresa nacional de consultoria
Leia maisMATEMÁTICA. A partir dessas informações, quantas pessoas foram entrevistadas?
MATEMÁTICA 1 Um estudante fez uma pesquisa com um grupo de universitários para obter um panorama a respeito da utilização de três redes sociais. Ao computar as informações fornecidas pelas pessoas entrevistadas,
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4020 04/10/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 277 de 18/09/2007, Decreto 748 Publicado D.O 18.236 de 26/10/07.
Leia maisMestrado em Engenharia Alimentar. ISO (Métodos Quantitativos em melhoria de processos) Six Sigma
Mestrado em Engenharia Alimentar ISO 13053 (Métodos Quantitativos em melhoria de processos) Six Sigma Proposta de trabalho para a aula: - Fazerem uma revisão sobre a Metodologia DMAIC - Breve revisão sobre
Leia maisINTRODUÇÃO À PROCESSOS
INTRODUÇÃO À PROCESSOS Na aula de hoje iremos aprender... O que é um processo Quais os tipos de processos A hierarquia de um processo Como representar graficamente um processo Como a qualidade do processo
Leia maisCurrículo do Curso de Engenharia de Produção
Currículo do Curso de Engenharia de Engenheiro de ATUAÇÃO O Curso de Engenharia de da UFV visa preparar profissionais que, integrando equipes interdisciplinares e articulando fatores de diferentes naturezas
Leia mais