Gestão Integrada: Saúde, MA e Segurança

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1 : Saúde, MA e Segurança

2 Análise e Gerenciamento de Riscos - Qual nível garante a segurança? - O que garante que uma atividade seja segura? - Quais medidas irão garantir a segurança dos envolvidos? seguro? - Qual investimento deve ser feito para garantia deum processo

3 Análise e Gerenciamento de Riscos Risco = Impacto X Probabilidade Gestão Integrada

4 Análise e Gerenciamento de Riscos Risco = Impacto X Probabilidade Conceitos: Risco Quantificação de risco Avaliação de risco Gestão de risco Análise de risco Perigo Identificação de perigo Gestão de Segurança Índice de segurança

5 Análise e Gerenciamento de Riscos Métodos FMEA Análise de Modos de Falha e dos Seus Efeitos Falha potencial Procedimento: 1) Subsistemas 2) Diagramas de blocos funcionais 3) Checklist 4) Identificação dos possíveis modos de falhas

6 Análise e Gerenciamento de Riscos Métodos FMEA Análise de Modos de Falha e dos Seus Efeitos

7 Análise e Gerenciamento de Riscos Métodos HAZOP Análise de Operabilidade de Perigos Análise qualitativa

8 Exemplo Petrobras Eng. de Meio Ambiente Jr. 2012

9 Exemplo 64 - A técnica de identificação e análise de riscos denominada HAZOP (Análise de Perigo e Operacionabilidade) é baseada em um procedimento que gera perguntas de maneira estruturada e sistemática através do uso apropriado de um conjunto de palavras-guia. Um procedimento fundamental da técnica HAZOP é (A) determinar o índice de confiabilidade de conjuntos, equipamentos e sistemas. (B) apresentar cálculos de riscos oriundos de desvios operacionais identificados. (C) desconsiderar manuais, memoriais, fluxograma de engenharia a fim de reduzir o tempo gasto pelos peritos e especialistas. (D) buscar determinar todos os desvios operacionais possíveis do processo e todos os perigos e/ou riscos associados a esses desvios. (E) Dispor de um grupo multidisciplinar de peritos ou especialistas que trabalham individualmente, havendo pouca ou nenhuma interação entre eles.

10 Exemplo Solução: (A) Errado. Índices de confiabilidade dos sistemas e equipamentos são obtidos por métodos como a Análise de Árvore e Falhas ou de Eventos; (B) Errado. Nesse método os riscos ou perigos são somente observados, não ocorrendo o cálculo de probabilidades ou gravidade em caso de ocorrência; (C) Errado. O sistema considera as características de fabricação e projeto dos sistemas por análise de seus manuais e fluxogramas; (D) Certo. O método possibilita o pensamento em todos os modos que um evento não desejado pode acontecer; (E) Errado. O método incentiva o trabalho em conjunto de pessoas de funções diferentes, para estímulo de criatividade e diminuição de esquecimentos de detalhes importantes. Resposta: D

11 Exemplo (N) Petrobras Eng. de Meio Ambiente Jr. 2012

12 Exemplo 61 - A Análise Preliminar de Riscos é um tipo de análise que (A) fornece estimativas numéricas de riscos. (B) pode definir responsabilidades no controle de risco. (C) tem como característica ser detalhada, qualitativa e quantitativa. (D) estabelece, quando aplicada na fase de concepção, a inexistência de pendências no projeto. (E) deve determinar, para cada perigo analisado, o evento acidental a ele associado, sendo irrelevante a determinação de suas causas e consequências.

13 Análise e Gerenciamento de Riscos Métodos APR Análise Preliminar de Risco APP ou PHA (preliminar Hazard Analysis) - Foco Principal: Riscos e Prevenção antes da Fase Operacional Permite: Listar medidas de controle desde a 1 operação Revisões rápidas e seguras do projeto Responsabilização do controle de Riscos

14 Análise e Gerenciamento de Riscos Métodos APR ETAPAS BÁSICAS 1) Revisão de Problemas conhecidos 2) Revisão de Objetivos 3) Identificação dos riscos principais 4) Riscos Iniciais e Contribuintes 5) Medidas para eliminação ou controle 6) Restrição de Danos 7) Responsabilização Ações corretivas e/ou preventivas

15 Análise e Gerenciamento de Riscos Métodos APR Análise Preliminar de Riscos Grande Utilidade para revisão geral de segurança em Sistemas de Operação Revela Aspectos desapercebidos Sistemas Pioneiros e de Grande Inovação Análise de causas contratuais Forma genérica de apresentação Riscos controláveis Riscos Não controláveis Matriz de risco Perigos (atividade) vs Probabilidade de ocorrência

16 Análise e Gerenciamento de Riscos Métodos AAE Árvore de Eventos ETA Event Tree Analysis - Encadeamentos Lógicos/Indutivos - Frequências das consequências de eventos indesejados - Árvore: Falha de um componente ou subsistema - Linha superior: negativa de ocorrência - Linha inferior: ocorrência do evento

17 Análise e Gerenciamento de Riscos Métodos AAE ETAPAS BÁSICAS 1) Evento inicial definido 2) Sistemas de segurança 3) Acontecimentos que podem surgir 4) Cálculo de Probabilidades Soma direta das afirmações positivas

18 Análise e Gerenciamento de Riscos Métodos AAF Análise de Árvores de Falhas FTA Fault Tree Analysis - Diagrama Lógico (Modelo Gráfico) - Método dedutivo: Possível acidente e Causas determinadas - Combina: Falhas Humanas + Falhas de Equip. - Nível mais alto = acidente - Nível mais baixo = eventos básicos (falhas básicas) - Álgebra Booleana: Operadores lógicos - E (and) e OU (or) - Indicam a relação causa/efeito até chegarem ao topo

19 Análise e Gerenciamento de Riscos Métodos AAF Análise de Árvores de Falhas FTA Fault Tree Analysis - 4 etapas Básicas Definição do sistema Construção da Árvore de Falhas Avaliação quantitativa Avaliação Qualitativa

20 Exemplo Petrobras Eng. de Meio Ambiente Jr. 2012

21 Exemplo 62 - A Análise de Modos de Falhas e Efeitos (FMEA) e a Árvore de Falhas são duas técnicas de identificação e análise de risco que podem fazer uso de dados quantitativos. A esse respeito, considere as afirmações abaixo. I - A FMEA é uma técnica eficiente quando aplicada a sistemas ou falhas simples, enquanto a Árvore de Falhas é a técnica recomendada para sistemas complexos. II - A FMEA visa a obter, por meio de um diagrama lógico e do uso de expressões da álgebra booleana, um conjunto mínimo de falhas e combinações de falhas que levam ao evento em estudo, ao passo que a Árvore de Falhas visa à obtenção das causas e/ou da probabilidade de ocorrência de um determinado evento indesejado. III - A metodologia usada pela técnica FMEA categoriza as falhas para priorização das ações corretivas, e a Árvore de Falhas determina a sequência mais crítica de falhas que leva à ocorrência de um evento indesejado. É correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) III (D) I e II

22 Exemplo Solução: I Certo. O FMEA é usado em sistemas mais simples e falhas mais modestas, a AAF permite a visualização de problemas mais complexos e suas probabilidades de ocorrência. II Errado. A Análise de Árvore de Falhas se utiliza da álgebra booleana para construção das árvores de falhas, com expressões matemáticas e probabilidades nas entradas do diagrama; III Certo. O método FMEA analisa as falhas potenciais e nomeia as ações para eliminação ou redução de falhas, na AAF o diagrama final fornece uma visualização clara do sistema e as situações críticas para ocorrência de eventos indesejados. Resposta: E

23 Análise e Gerenciamento de Riscos Métodos Risco Social e Risco Individual Risco: - Perda econômica - Dano ambiental ou Lesão corporal Estimativas: - Danos/fatalidades humanas por impactos imediatos [Explosões; Incêndios; Vazamentos tóxicos; entre outros] - Impactos crônicos, de Longo prazo [Exposição a substâncias perigosas; Áreas contaminadas; etc] - Subjetividade + Incertezas de métodos = determinístico Inexistência de respostas exatas

24 Análise e Gerenciamento de Riscos Métodos Análise de Risco Social e Risco Individual Etapas -- Caraterísticas: empreendimento e da região -- Identificação de Perigos -- estimativa de Vulnerabilidade e consequências -- Estimativa de frequências -- Estimativa de riscos

25 Análise e Gerenciamento de Riscos Métodos Risco Social - Frequência acumulada vs Quantidade de Vítimas fatais - ALARP = Mais baixo possível - Riscos gerenciáveis, monitorados permanentemente - Cálculo considera: R (fatalidades/ano) = F (freq de ocorrência) x n (mortes) - Risco, possibilidades e impactos ao grupo de pessoas expostas aos danos acidentais.

26 Análise e Gerenciamento de Riscos Métodos Risco Individual - Risco para um indivíduo na vizinhança do perigo. - Curvas iso-risco - Cálculo: r(fatalidades/ano); N (pessoas expostas); f (frequência ocorrência)

27 Análise e Gerenciamento de Riscos Métodos Risco Individual - Avaliação e Gerenciamento de Riscos - PGR: Revisão de riscos, Gerenciamento de modificações Atendimento a legislação, Investigação de Acidentes, entre outros

28 Exemplo Petrobras Eng. de Meio Ambiente Jr. 2012

29 Exemplo 60 -Em uma via de acesso localizada no interior de uma área industrial, passam aproximadamente 20 mil pessoas por ano. Dados históricos indicam que ocorrem cerca de trinta acidentes por ano, com uma vítima fatal a cada quarenta acidentes. Nesse caso, o risco individual e o risco social valem em média, respectivamente: (A)0,0,75 % e 0,00375 morte/ano (B)0,075 % e 0,375 morte/ano (C)3,75 % e 1,33 morte/ano (D)0,00375 % e 0,75 morte/ano (E)0, % e 0,75 morte/ano

30 Exemplo Solução: De acordo com as relações matemáticas para o cálculo do Risco Individual e Social temos: Dados do problema: N = pessoas (n de pessoas expostas ao risco)

31 PEI Plano de Emergência Individual Planos de respostas a incidentes Respostas a Incidentes de poluição por óleo no mar - Manter a instituição sempre em alerta - Capacitação dos trabalhadores - Registros de desempenho do SMS - Sustentabilidade dos projetos - Avalição da eco eficiência das operações Indústria do petróleo CONAMA 398/08 Rege os conteúdos mínimos do PEI LPper LPpro

32 PEI Plano de Emergência Individual Indústria do petróleo CONAMA 398/08 Conteúdo mínimo do PEI Incidentes com petróleo

33 Decreto 5098/94: P2R2 Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Abrangência nacional Instrumentos de prevenção, controle e resposta rápida Emergências com Produtos Quim Perigosos Constante aperfeiçoamento Prevenção; Correção planejamento preventivo Instrumentos do P2R2: - Sistemas de Informação - Mapeamento de Áreas de Riscos - PAE - Mecanismos financeiros - Comissões. Nacional e Estaduais

34 Exemplo Petrobras Eng. de Meio Ambiente Jr. 2011

35 Exemplo 52 -O Anexo III da Resolução Conama n 398/08 dispõe sobre os critérios para o dimensionamento da capacidade mínima de resposta do PEI (Plano de Emergência Individual), no que diz respeito a barreiras de contenção, recolhedores, dispersantes químicos, dispersão mecânica, armazenamento temporário, absorventes, etc. Considere os valores, em metros, descritos abaixo. X = 2,0 x largura do corpo hídrico Y = 3,5 x largura do corpo hídrico Z = (velocidade máxima da corrente em nós x largura do corpo hídrico) + 1,5 De acordo com o Anexo III citado, qual a quantidade mínima, em metros, de barreiras de contenção em um cenário para a proteção de rios, canais e outros corpos hídricos?

36 Exemplo 52 (A) O menor valor entre X e Z. (B) O maior valor entre X e 200 metros. (C) O menor valor entre Y e Z, até o mínimo de 150 metros. (D) O maior entre os valores de Y e Z, até o limite de 350 metros. (E) O maior entre os valores de X e Z, até o limite de 200 metros.

37 Exemplo Solução: De acordo com o item 2.1 Capacidade de resposta de Barreiras de Contenção, apresentado no ANEXO III da CONAMA 398/08, as barreiras de contenção devem obedecer a seguinte tabela: Sendo assim, de acordo com 5.2 e os dados apresentados no problema a situação aceitável seria o maior valor entre Y e Z, até o limite de 350 metros. Resposta: D

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