ANÁLISE DE RISCO DE ORIGEM TECNOLÓGICA NO ESTADO DE SÃO PAULO. Sandro Roberto Tomaz Setor de Riscos Tecnológicos

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1 ANÁLISE DE RISCO DE ORIGEM TECNOLÓGICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Sandro Roberto Tomaz Setor de Riscos Tecnológicos

2 CONTEÚDO Papel da CETESB Norma CETESB P4.261 Estudo de Análise de Risco (EAR) e Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) Estudo de casos.

3 ESTADO DE SÃO PAULO ,426 km2 Municípios: 645 População: 44 milhões Urbana: 93% Produto Interno Bruto: 31% do país 28 milhões de veículos indústrias postos km de dutos km de gasodutos 4 refinarias de petróleo km de estradas Portos de Santos e de São Sebastião Área:

4 CETESB Empresa da administração indireta do Estado de São Paulo responsável pela prevenção e controle da poluição ou degradação do meio ambiente no Estado de São Paulo Ações preventivas Licenciamento Autorizações Ações corretivas Fiscalização Atendimento à emergências

5 PREVENÇÃO DE ACIDENTE AMBIENTAL COM SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS Liberação acidental de substâncias químicas com potencial para causar efeito nos compartimentos ambientais afetando direta ou indiretamente o homem NATURAIS ORIGEM TECNOLÓGICA

6 VILA SOCÓ - CUBATÃO Fonte: Banco de Imagens da CETESB/1984 Fonte: Banco de Imagens da CETESB/1984 Fonte: Jornal/TV Tribuna-Santos/1984 Fonte: Banco de Imagens da CETESB/1984

7 SETOR DE RISCOS TECNOLÓGICOS Localizado na Sede da CETESB (São Paulo) Tel: Equipe: 9 técnicos (equipe multidisciplinar com engenheiros, químicos, biólogos e farmacêuticos) 1 secretária

8 Norma CETESB P Risco de Acidente de Origem Tecnológica - Método para decisão e termos de referência. 2013

9 NORMA CETESB P Risco de Acidente de Origem Tecnológica - Método para decisão e termos de referência. 1985: Início dos estudos sobre Análise de Risco 1986: Treinamento da equipe com consultor italiano 1987: Primeiro Estudo de Análise de Risco (EAR) elaborado em parceria com a Union Carbide (Brasil) 1988: Início da implantação do Programa de Prevenção e Gerenciamento de Riscos nos Terminais Marítimos Santos e de São Sebastião 1990: Manual de orientação para elaboração de EAR Termo de referência 1994: Revisão do Manual de orientação para elaboração de EAR

10 NORMA CETESB P Risco de Acidente de Origem Tecnológica - Método para decisão e termos de referência Metodologia para a classificação das instalações industriais quanto à periculosidade 1998: Grupo de trabalho da Câmara Ambiental da Indústria Química e Petroquímica (participação: Dow Chemical, Rhodia, Basf, Dupont, PETROBRAS) 1999: Revisão e ampliação do Programa de Gerenciamento de Riscos dos Terminais Marítimos de Santos 2000: Workshop internacional: Critérios de Aceitabilidade de Risco

11 NORMA CETESB P Risco de Acidente de Origem Tecnológica - Método para decisão e termos de referência. 2003: Publicada a NORMA CETESB P no Diário Oficial do Estado 2008: Errata nº 1 - Publicada no Diário Oficial do Estado - Poder Executivo - Seção I 2009: Início das reuniões para revisão da Norma, com participação de representantes da indústria, associações, sindicatos, universidades, consultorias, órgãos ambientais, entre outros. 2012: Início da consulta pública 2014: Publicada no DO, Caderno Executivo I, seção I, Poder Executivo, edição 124 (64), pág. 83 a 103

12 RISCO Medida de danos à vida humana, resultante da combinação entre as frequências de ocorrência e a magnitude das consequências. Fonte: Norma CETESB P4.261

13 RISCO ASSOCIADO A ACIDENTES TECNOLÓGICOS Risco para a POPULAÇÃO EXTERNA ao empreendimento, resultante de ACIDENTES COM SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS expresso em termos de FATALIDADES decorrentes de EXPOSIÇÃO AGUDA. Fonte: Adaptado Norma CETESB P4.261/2011

14 NÃO CONTEMPLA Incômodos ou danos à saúde que não levem imediatamente a fatalidade Riscos à saúde e à segurança dos trabalhadores Danos aos bens patrimoniais

15 APLICABILIDADE Empreendimentos que manipulem, transportam, armazenam substâncias perigosas. Estimativa de risco apenas para aqueles que operam com gases ou líquidos inflamáveis e/ou tóxicos.

16 NÃO SE APLICA Unidades nucleares e tratamento de substâncias e materiais radioativos Instalações militares Postos de combustíveis Transporte de produtos perigosos

17 ATIVIDADES Armazenamento e usuários de gás liquefeito de petróleo (GLP) Usuários de amônia para refrigeração Armazenamento de substâncias químicas Dutos (substâncias químicas perigosas) Indústria química Outros empreendimentos

18 OBJETIVOS Orientar a tomada de decisão para elaborar EAR ou PGR (possibilidade de uso na fase de projeto) Fornecer as orientações básicas para sua elaboração E apresentar o critério utilizado pela CETESB quanto aos resultados de risco.

19 ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO (EAR) Estudo quantitativo de risco de um empreendimento, baseado em técnicas de identificação de perigos, estimativa de frequências e de efeitos físicos, avaliação de vulnerabilidade e na estimativa do risco.

20 ESTIMATIVA E AVALIAÇÃO DO RISCO Risco individual (RI) Risco social (RS) Frequência de N ou mais fatalidades (ano-1) 1,0E-02 1,0E-03 Intolerável 1,0E-04 1,0E-05 1,0E-06 Risco a ser reduzido 1,0E-07 1,0E-08 Tolerável 1,0E fatalidade Fonte: Norma CETESB P Risco de Acidente de Origem Tecnológica - Método para decisão e termos de referência

21 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO Sistemática voltada para o estabelecimento de requisitos contendo orientações gerais de gestão, visando a prevenção de acidentes. ESTABELECER: O que deve ser feito? Como deve ser feito? Quando deve ser feito? Quem faz? Quem verifica?

22 PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA PAE Independe das ações preventivas

23 Processos analisados na CETESB TIPOS DE ESTUDOS ANALISADOS PROCESSOS CONSULTA 11% OUTROS 1% EAR 34% PGR 54%

24 EMPREENDIMENTOS ANALISADOS TIPO NÚMERO PERCENTUAL PRODUTOS QUÍMICOS DIVERSOS CENTRAL DE GLP USUÁRIOS DE AMÔNIA DUTOS GÁS NATURAL ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEIS TERMINAIS QUÍMICOS E PETROQUÍMICOS INDÚSTRIA QUÍMICA DUTOS OUTRAS SUBSTÂNCIAS BASES DE GLP LOTEAMENTO OUTROS % 18% 15% 12% 7% 5% 2% 2% 2% 1% 8%

25 ANÁLISE DE RISCO - CETESB CURSOS - CETESB

26 26 e 27 Maio e 7 Out a 12 Agosto /11 a 01/12 / 2017

27 ESTUDOS DE CASO EXEMPLOS DE MELHORIA

28 Programa de Gerenciamento de Risco Tecnológico nos Terminais Químicos e Petroquímicos da Baixada Santista

29 PGR I 1988 Metodologia: Diagnóstico Estudos de Análise de Risco Indicação de medidas para o gerenciamento de risco

30 PGR I MELHORIAS Impermeabilização das áreas operacionais e das bacias de contenção; Operações de carga/descarga de caminhõestanques somente em ilhas de carregamento, evitando uso de bombas móveis; Instalação de câmaras de espuma em todos os tanques de produtos inflamáveis; Instalação de bombas de transferência externamente às bacias de contenção; Instalação de válvulas fire-safe nas saídas dos tanques de inflamáveis.

31 ACIDENTES 1.998: Acidente com diciclopentadieno 1.999: Acidente com solvente

32 PGR II 1998 Metodologia: Indicação de medidas adicionais para o gerenciamento de risco Plano de Ação de Emergência (PAE) Planos de Auxílio Mútuo: PIE, PAM e PAMG

33 PGR II MELHORIAS Implantar sistema eletrônico de medição do nível dos tanques em substituição ao uso manual de varetas; Dimensionar o sistema de transferência de líquidos entre navios/tanques/caminhões, para cada um dos líquidos inflamáveis a serem manipulados; Instalar, operar e manter sistema de circuito fechado para controle de emissões de poluentes para atmosfera, provenientes das operações de transferência e estocagem.

34 ANTES DEPOIS

35 ANTES => <= DEPOIS

36 ACIDENTE TEQUIMAR/Ultracargo

37 PGR III 2015 Metodologia: Análise da documentação existente, incluindo pesquisa no Banco de Dados de Acidentes da CETESB Vistoria / Auditoria instalações e documentação PGR/PAEs

38 PGR III PRODUTOS Diagnóstico detalhado por terminal - as não conformidades de caráter específico e de caráter geral Recomendação para a implantação de medidas corretivas Capítulo referente à avaliação dos Programas de Gerenciamento de Riscos (PGR) Capítulo referente à avaliação dos Planos de Ação de Emergência (PAE, PEI, PAM, PIE)

39 CONDOMÍNIO DE GLP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

40

41 CONDOMÍNIO DE GLP CURVA EMPRESA CURVA CONDOMÍNIO

42 CONDOMÍNIO DE GLP CURVA EMPRESA CURVA CONDOMÍNIO

43 PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DO CAMPOS Lei Complementar 428/10 : estabelece as normas relativas ao parcelamento, uso e ocupação do solo Art A implantação de atividade ou obra causadora de risco ambiental significativo fica sujeita à apresentação do Estudo de Análise de Riscos (EAR), acompanhado do Mapeamento das Áreas Vulneráveis (extra-muros). 5º No caso de ampliações, os estudos citados no "caput" deste artigo deverão considerar os riscos individual e social já existentes na instalação industrial e/ou condomínio de GLP e/ou fonte de poluição, objeto da avaliação.

44 LOTEAMENTOS Risco máximo tolerável: 1x10-5 ano-1 Revisar o projeto de construção do Condomínio de modo a reduzir o número de lotes compreendidos na região de intolerabilidade de risco individual.

45 DESAFIOS

46 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

47 PEQUENAS EMPRESAS E UTILIDADES

48 COMUNICAÇÃO DE RISCO RECOMENDAÇÃO Incluir no Plano de Ação De Emergência (PAE) a realização anual de pelo menos 02 (dois) simulados de emergência. Manter a vizinhança (atuais e futuras), bem como, as indústrias próximas ao empreendimento (atuais e futuras), cadastradas, informadas sobre os riscos do empreendimento, e cientes dos procedimentos que devem ser adotados em casos de emergências na empresa.

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