SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA. Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais

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1 SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais Riscos de contaminação do solo e da água subterrânea Eng. Quím. Mário Kolberg Soares

2 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Fundação Estadual de Proteção Ambiental EVITAR MINIMIZAR REAPROVEITAR TRATAR / DISPOR

3 Questão: O gerador não contabiliza os seus resíduos, desconhecendo ou desconsiderando na composição do lucro líquido. Matéria prima não utilizada duplo desembolso de capital

4 Fundação Estadual de Proteção Ambiental Principais Ramos Industriais do RS geradores de resíduos sólidos industriais perigosos Coureiro calçadista (aparas calçadistas; serragem,farelo e pó de rebaixadeira; lodos de ETE s;...); Metal mecânico (areias de fundição; lodos de galvanoplastia; borras de tintas; solventes contaminados...); Químico petroquímico (borras oleosas; borras de catalisadores;...); Madeira (passivos de pentaclorofenol; creosoto;...); Têxtil (lodos de ETE; resíduo de tintas e pigmentos).

5 Fundação Estadual de Proteção Ambiental HISTÓRICO Na década de 80 a preocupação do órgão ambiental era voltada ao controle dos efluentes líquidos industriais, gerando a implantação de sistemas de tratamento de efluentes líquidos industriais conseqüente geração de lodos; Na década de 90 a FEPAM passou a atuar com maior ênfase no controle da destinação final dos resíduos sólidos industriais.

6 Em aterros 3 centrais de resíduos sólidos Em aterros 26 centrais de resíduos sólidos

7 Fundação Estadual de Proteção Ambiental % da destinação do resíduo sólido classe I gerado no Estado não tinham destino informado à FEPAM DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS CLASSE I NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 49% OUTROS ATERRO PARTICULAR 3% LIXÃO PARTICULAR CENTRAIS ESTOCAGEM 3% 5% 13% 7% 20% REAPROVEITAM ENTO NÃO INFORM ADO

8 Fundação Estadual de Proteção Ambiental Distribuição da quantidade de resíduos sólidos industriais gerados por Classe (t/ano 2002) CLASSE DO RESIDUO QUANTIDADE INFORMADA ATRAVÉS DO INVENTÁRIO QUANTIDADE INFORMADA ATRAVÉS DAS PLANILHAS TOTAL EM t/ano Classe I Classe II Total

9 Armazenamento de Resíduos Fundação Estadual de Proteção Ambiental Atividade temporária que antecede o confinamento ABNT-NBR Armazenamento de Resíduos Classe I ABNT-NBR Armazenamento de Resíduos Classe II (A e B) FORMAS: tambores/contêineres, tanques ou a granel

10 Fundação Estadual de Proteção Ambiental Deficiências mais comuns no armazenamento de resíduos perigosos contenção inadequada em áreas de estocagem de tambores ou tanques; ausência de testes de integridade; ausência de programa adequado de controle de armazenamento; ausência de sistema de drenagem de líquidos; ausência de operador técnico com conhecimento; identificação inadequada.

11 Fundação Estadual de Proteção Ambiental Conservação e manutenção das áreas de armazenamento

12 ATERROS RESÍDUOS SÓLIDOS Fundação Estadual de Proteção Ambiental Disposição final baseada em técnicas e critérios operacionais de engenharia, em que o confinamento dos rejeitos é garantido através do controle da emissão de odores, fumaça, gases tóxicos ou material particulado e da proteção das águas superficiais e sub-superficiais da geração de líquidos percolados ou lixiviados oriundos da massa de resíduos.

13 Fundação Estadual de Proteção Ambiental PROJETO BÁSICO Drenagem de águas pluviais; Sistema de impermeabilização; Sistema de detecção de vazamentos; Drenagem e tratamento de líquidos percolados; Drenagem de gases; Cobertura final; Poços de monitoramento do lençol freático.

14 Sistema de cobertura Fundação Estadual de Proteção Ambiental

15 PROBLEMAS CONSTRUTIVOS E OPERACIONAIS DE ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS

16 PROBLEMAS CONSTRUTIVOS Compactação da camada de argila; Ancoragem da geomembrana; Dimensionamento de gases inadequado; Drenagem de chorume; Emendas da geomembrana; Utilização de materiais inadequados.

17 Ação do sol sobre a argila compactada

18 Detalhes da ancoragem

19 Riscos de deslizamentos para o interior da célula

20 Detalhe rompimento da geomembrana

21 Ausência de dreno de gases

22 Erosão taludes externos

23 Acabamento externo dos taludes

24 Bacia de contenção de chorume

25 PROBLEMAS OPERACIONAIS Rompimento da camada de impermeabilização; Descarregamento dos resíduos na célula de aterro; Disposição de resíduos acima da capacidade de projeto; Descarga de resíduos em dias chuvosos; Caminhões transitando dentro da célula de aterro; Ausência de compactação prévia dos resíduos; Placas sinalizadoras / indicativas

26 Movimentação dos resíduos com retroescavadeira

27 Comprometimento dos taludes

28 Disposição acima dos limites de projeto

29 Resíduos arrastados pela ação dos ventos

30 Ausência de segregação prévia dos resíduos para disposição final

31 Fundação Estadual de Proteção Ambiental FONTES DE CONTAMINAÇÃO DO SOLO e ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR RESÍDUOS Áreas de armazenamento de resíduos / estocagem desnecessária e perigosa; Áreas de processos industriais (recuperadores/recicladores de resíduos); Disposição final de resíduos sólidos / aterros de resíduos sólidos industriais; Aterros de resíduos sólidos urbanos / disposição conjunta; Disposição irregular no solo / clandestinidade na disposição final; Transporte de resíduos / acidentes ambientais.

32 Fundação Estadual de Proteção Ambiental CÓDIGO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE instituído pela Lei nº , de 03 de agosto de 2000, no Estado do Rio Grande do Sul ART A recuperação de áreas degradadas pela ação da disposição de resíduos é de inteira responsabilidade técnica e financeira da fonte geradora ou na impossibilidade de identificação desta, do ex-proprietário ou proprietário da terra responsável pela degradação, cobrando-se destes os custos dos serviços executados quando realizados pelo Estado em razão da eventual emergência de sua ação.

33 Fundação Estadual de Proteção Ambiental SITUAÇÕES QUE LEVAM A REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PASSIVOS Acionamento FEPAM por constatação em vistorias; Auto denúncia ou comunicação espontânea da contaminação; Transações de compra e venda / dinâmica de uso e ocupação do solo; Passivos de massas falidas ; Licenciamento Prévio de novo empreendimento em área já utilizada como industrial no passado;

34 INSTRUMENTOS LEGAIS Fundação Estadual de Proteção Ambiental AUTO DE INFRAÇÃO Constatação da degradação ambiental; Exigências a cumprir; Apresentação do Diagnóstico de Passivo Ambiental TERMO DE COMPROMISSO AMBIENTAL Termo de ajuste de conduta entre as partes; Possibilidade de execução judicial; Áreas em que não há atividade industrial (falências ou disposição irregular de resíduos);

35 Fundação Estadual de Proteção Ambiental LICENÇA DE OPERAÇÃO PARA REMEDIAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA POR DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS Concedida para implantação do projeto de intervenção na área contaminada; Monitoramento de área degradada por resíduo sólido industrial Autoriza a operação do projeto de remediação ou a continuidade do monitoramento da área impactada.

36 Fundação Estadual de Proteção Ambiental Obrigado por sua atenção

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